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quarta-feira, 22 de junho de 2011

GLOBO QUER IMITAR A RECORD


As mudanças na Globo


Enviado por luisnassif, seg, 20/06/2011


Por Marco Aurélio Mello


Chama atenção a dança das cadeiras na TV Globo por várias razões.


Primeiro, quem fez o anúncio foi Carlos Henrique Schroder …  não Ali Kamel … Corre pelos corredores da emissora a notícia de que Ali atualmente não apita mais tanto quanto antes. Contribuiram para sua derrocada, o tipo de jornalismo que ele empreendeu, desde que assumiu, centralizando as decisões e condicionando a cobertura à sua vontade (ou seria à vontade expressa do patrão?).


Outro episódio definitivo para a queda teria sido o “bolinhagate”, a tentativa de comprovar que o então candidato à presidência José Serra tinha sofrido um traumatismo craniano, depois de atingido por uma bolinha de papel. Até o perito Ricardo Molina foi convocado às pressas para dar legitimidade ao caso, que atingiu em cheio a credibilidade da emissora.


Clique aqui para ver o vídeo que desmoraliza o Kamel, o Cerra, o Molina etc e tal.

Sabe-se que naquela noite o Jornal Nacional foi vaiado- clique aqui para ler o que disse o Rodrigo Vianna sobre essa retumbante vaia – pelos próprios jornalistas e que, em Brasília, a exemplo do que aconteceu em São Paulo em 2006, a diretora de jornalismo Silvia Faria teria dito o mesmo que Mariano Boni em São Paulo, anos antes: “quem não estiver satisfeito procure a Record”.


Quem frequenta a emissora conta que, agora, raramente Ali desce do quarto andar onde se refugiou para escrever seus artigos, comprar suas polêmicas e processar seus “detratores”.


Clique aqui para ler “As 37 ações que movem contra PHA”.


Agora … Renato Ribeiro (ex-editor chefe do Jornal Nacional) e Luis Claudio Latgé (ex-diretor de jornalismo de São Paulo) (cuidam do serviço).  Ali só é consultado quando o assunto é muito cabeludo. O sinal já havia sido dado no começo do ano, quando o diretor superintendente Octávio Florisbal anunciou em alto e bom som que o jornalismo da emissora ía mudar.


Recente pesquisa mostra preocupação com os índices de audiência do jornalismo, sobretudo no periodo matutino onde, não raro, a emissora amarga o segundo lugar durante toda a manhã.


Não por acaso a dança das cadeiras começou por Renato Machado, que será uma espécie de embaixador em Londres. Para quem gosta de vinho e música clássica, como ele, é um prêmio e tanto para quem se dedicou 15 anos ao Bom Dia Brasil, acordando às 4 horas da manhã. Renato estará a um passo de Paris, Geneve, Roma e Frankfurt. É tudo o que ele sempre pediu a Dionísio.


Para o seu lugar assume Chico Pinheiro. O veterano jornalista e apresentador vai tentar popularizar o jornal… É sinal também de que a emissora está disposta a atrair os extratos mais à esquerda do espéctro político de seu público. Chico – como antítese de Renato – é a MPB e a caipirinha no poder.



quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

EMPREGOS: LULA SUPEROU SUA PROMESSA

Brasil teve em 2010 a menor taxa de desemprego da série histórica

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A taxa de desemprego média no Brasil em 2010 foi de 6,7%, a menor da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2002. Segundo o órgão, o contingente de desocupados foi de 1,6 milhão de pessoas, em média, no ano passado.

Em 2009, a taxa havia ficado em 8,1%. O dado foi divulgado hoje (27) pelo IBGE. Já as pessoas ocupadas somaram 22 milhões, 3,5% a mais do que em 2009.

O número de pessoas com carteira assinada no setor privado também atingiu um recorde no ano passado. Foram 10,2 milhões de pessoas, em média, em 2010, ou seja 46,3% do total de pessoas ocupadas. Em 2009, a proporção era de 44,7%.

O rendimento médio real dos trabalhadores em 2010 foi o maior desde 2003: R$ 1.490,61. O ganho foi de 3,8% em relação a 2009 e de 19,0% em relação a 2003.

Levando em consideração apenas o mês de dezembro de 2010, a taxa de desemprego foi de 5,3%, com um contingente de desocupados de 1,3 milhão de pessoas. O rendimento médio foi de R$ 1.515,10.

Edição: Talita Cavalcante

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