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domingo, 18 de outubro de 2015

EX-MINISTRO DA FAZENDA DIZ QUE TODOS OS GOVERNOS FAZEM "PEDALADAS"

Ciro: “Estamos devagarinho virando o jogo do golpe!”

Ao comentar os desdobramentos da conjuntura política nacional, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) disse que “estamos devagarinho virando o jogo do golpe”. Sua avaliação foi com base nas liminares do Supremo Tribunal Federal (STF) que barrou as manobras golpistas da oposição para tentar emplacar um impeachment contra o mandato da presidenta Dilma. As declarações foram publicadas no Blog do Eliomar.


Reprodução
O ex-ministro Ciro Gomes filiou-se recentemente ao PDTO ex-ministro Ciro Gomes filiou-se recentemente ao PDT
Sobre a tese das “pedaladas fiscais”, Ciro foi enfático: “Isso é baboseira. É mentira!”. Segundo ele, as pedaladas foram feitas por todos os governos e que, em situações em que a gestão se vê em dificuldades para honrar alguns compromissos, pede ajuda aos bancos oficiais e depois faz a reposição necessária. Ciro salientou que tais medidas não servem de base legal para um pedido de impeachment.

Em outra entrevista ao jornalista José Maria Melo, do Diário do Nordeste, Ciro salientou que “impeachment não é remédio para governo que a gente não gosta”.

“É uma coisa muito rara, muito difícil, traumática, que acontece quando há um crime de responsabilidade que você atribui ao presidente da República como responsável por ele. Definitivamente, não é o caso. Todo mundo, mesmo que não goste, sabe que Dilma é uma pessoa honrada. Contra ela, não há nenhuma acusação", declarou.

O ex-ministro viajou nesta quinta-feira para Brasília, onde trata de questões relacionadas ao projeto da Ferrovia Transnordestina, sob seu comando na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
 

Do Portal Vermelho, com informações do Blog do Eliomar

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CLASSE MÉDIA LUTA PARA PROTEGER O 1% DOS MUITO RICOS


Metade da riqueza mundial está nas mãos de 1% da população, diz estudo

Do UOL, em São Paulo


A desigualdade econômica está aumentando, com metade da riqueza do planeta nas mãos de 1% da população. Isso é o que aponta estudo do banco Credit Suisse.
Segundo o estudo, a desigualdade aumentou continuamente desde 2008. Agora, a porção mais abastada é dona de 50% da riqueza mundial. Em 2014, o índice era de 48,2%. 
Segundo o Credit Suisse, o estudo leva em conta dados da riqueza de 4,8 bilhões de pessoas, a população adulta de mais de 200 países, sem incluir crianças.

É preciso R$ 2,9 milhões para estar no 1%

Para entrar na metade mais rica da população mundial, uma pessoa deve ter US$ 3.210 (R$ 12,4 mil). Com US$ 68,8 mil (R$ 266,2 mil), chega aos 10% mais endinheirados. Para estar no 1%, é preciso mais de US$ 759,9 mil (R$ 2,9 milhões). Segundo o estudo, a riqueza é o conjunto de posses, incluindo dinheiro, imóveis e ações, mas descontando as dívidas.
Cerca de 3,4 bilhões de pessoas, pouco mais de 70% da população adulta mundial, têm menos do que US$ 10 mil (R$ 38,7 mil). Um quinto da população, cerca de 1 bilhão de pessoas, tem entre US$ 10 mil e US$ 100 mil (R$ 387 mil). O restante, 383 milhões de adultos, ou 8% da população, têm mais de US$ 100 mil.
O estudo também apontou que o total da riqueza global caiu para US$ 250 trilhões, depois de atingir US$ 263 trilhões em 2014. 
Além disso, pela primeira vez, a classe média chinesa é maior do que a americana. São 109 milhões de chineses nessa situação, contra 92 milhões de americanos.Ampliar


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http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/13/metade-da-riqueza-mundial-esta-nas-maos-de-1-da-populacao-diz-estudo.htm

sábado, 26 de setembro de 2015

DÓLAR COM FHC VALIA 7 REAIS, E NINGUÉM PEDIU IMPEACHMENT!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

PMDB GOLPEARIA TEMER PRÁ AJUDAR O PSDB? KKKKK

Temer assinou pedaladas. Deve ser afastado?


: <p>Foto: Luna� Parracho / Mobiliza��o Nacional Ind�gena</p>
O governo reagiu mais fortemente ao golpismo esta semana porque sentiu que a oposição avançou na articulação do impeachment. Os dois lados já contam votos para o confronto e a oposição diz ter 288 garantidos para aprovar o recurso ao plenário e garantir a abertura do processo contra a presidente Dilma. O dilema continua sendo sobre quem sucederia Dilma no governo. Agora se descobriu que o vice-presidente Michel Temer assinou cinco dos 15 decretos sem número, do final do ano passado, abrindo créditos orçamentários suplementares sem autorização do Congresso.
A oposição sustentará que tais decretos configuram o crime de responsabilidade de Dilma, mas como fazer isso sem pedir também punição para Temer? E afastando Dilma e Temer pela via parlamentar, quem iria governar o Brasil? O próximo da lista seria Eduardo Cunha...
Por que digo que a oposição avançou no processo? Por que deu alguns passos importantes esta semana, embora o governo também tenha saído das cordas e da inércia com o pacote fiscal de R$ 65 bilhões. Hoje foi entregue ao presidente da Câmara o pedido de abertura de processo subscrito pelo ex-deputado petista Hélio Bicudo, com as devidas correções jurídicas. Diferentemente do que dizem a mídia e a oposição, Bicudo não foi fundador do PT, conforme disse ele mesmo em entrevista à revista Teoria e Debate. Mas foi um quadro importante do partido e é uma figura respeitável, situando-se bem acima das figuras obscuras dos movimentos de rua que assinaram outros pedidos de impeachment.  Eduardo Cunha ajudou bastante, naturalmente. Se o pedido tinha erros formais, deveria ter sido arquivado e pronto. É o que faz um juiz quando um advogado entra com uma petição inadequada. Mas ele deu uma chance a todos os autores de corrigirem seus documentos imperfeitos. Agora o pedido de Bicudo leva também a assinatura do jurista tucano Miguel Reale Júnior. Parceria fechada.
Mais importante, porém, foi a questão de ordem apresentada pela oposição esta semana sobre o rito do processo. Eduardo Cunha deve respondê-la na semana que vem. Depois virá uma “cobrança” da oposição para que ele decida sobre os pedidos de abertura de processo, especialmente sobre o de Bicudo. Cunha rejeitará todos. De olho na escrita da História, não deixará sua digital nisso. A oposição então recorrerá ao plenário e para vencer esta batalha é que já contaria com 288 votos. Será necessária a presença e o voto da maioria absoluta, 257 votos. O problema é que uma primeira derrota do governo, ainda que esta seja uma batalha preliminar, terá um efeito político demolidor. E econômico também.
Hoje, porém, a oposição não tem os 342 votos (2/3) necessários para autorizar a abertura do processo. Quando isso acontece, o presidente é imediatamente afastado do cargo, temporariamente, até que o Senado conclua o processo e o julgamento. A oposição que os votos faltantes virão por gravidade e que o afastamento de Dilma ainda ocorrerá este ano.
Ao fixar o rito, Cunha estabelecerá também o número de sessões que serão garantidas ao governo para o direito de defesa na comissão especial que analisaria o pedido, depois de aprovado o recurso. E assim, será simples calcular o dia em que a matéria irá ao plenário. Como diz um petista desalentado, “quando uma votação deste tipo tem data marcada, fica mais fácil juntar gente a favor na rua a favor. E diante da pressão da rua, será difícil o governo segurar a seu lado 171 deputados”.
As sutilezas do golpe
(Leia a íntegra desta excelente análise em: http://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/197349/Temer-assinou-pedaladas-Deve-ser-afastado.htm)

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

GOLPISTAS QUEREM QUE A CRISE AUMENTE, POR POLITICAGEM

'Usar crise para chegar ao poder é versão moderna do golpe', diz Dilma

Presidente falou a rádio de Presidente Prudente na manhã desta quarta.
Ela criticou os que torcem pela crise para poder 'pescar em águas turvas'.

Do G1, em Brasília, e do G1, em Presidente Prudente
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (16), em entrevista a rádio de Presidente Prudente (SP), que usar a crise pela qual o país passa para chegar ao poder é uma "versão moderna do golpe".
"Todos os países que passaram por dificuldades, você não viu nenhum país propondo a ruptura democrática como forma de saída da crise. Esse método, que é querer utilizar a crise como um mecanismo para você chegar ao poder, é uma versão moderna do golpe", afirmou a presidente.
Esse método, que é querer utilizar a crise como um mecanismo para você chegar ao poder, é uma versão moderna do golpe"
Dilma Rousseff, presidente
Para ela, há no país pessoas que não se "conformam" com o fato de o Brasil ser uma "democracia sólida", que tem a legitimidade dada pelo "voto popular". Ela disse que essas pessoas torcem pelo quanto pior melhor para depois poderem "pescar em águas turvas".
"Eu acredito que tenham ainda no Brasil infelizmente pessoas que não se conformam que nós sejamos uma democracia sólida, cujo fundamento maior é a legitimidade dada pelo voto popular. Essas pessoas geralmente torcem pro quanto pior, melhor. E aí é em todas as áreas. Quanto pior, melhor, na área da economia. Quanto pior, melhor na área da política. Todas elas esperando uma oportunidade para pescar em águas turvas", completou Dilma.

Na semana passada, partidos da oposição e até da base governista – entre os quais PSDB, PPS, DEM, PSC, PMDB, PTB e SD –, lançaram, na Câmara dos Deputados, um "movimento" a favor da
 abertura de um processo de impeachment da presidente da República.Nesta terça-feira (15), Dilma já havia adotado tom parecido em entrevista no Palácio do Planalto. Ela disse que fará "tudo" para impedir que movimentos não democráticos "cresçam e se fortaleçam" no país. Segundo ela afirmou na ocasião, o governo está “atento” a todas as tentativas de produzir “instabilidade” no Brasil.
Perda do grau de investimento
Ela também comentou o rebaixamento da nota de crédito do país pela agência Standard & Poor´s. Com o rebaixamento, anunciado na semana passada, o Brasil perdeu o selo de "bom pagador", na avaliação da agência.
"Muitos países nesta década passaram por situações difíceis e tiveram suas notas de risco rebaixadas. Isso aconteceu tanto com os Estados Unidos, em 2011, como também com a França, com a Itália e com a Espanha, em 2012. E agora aconteceu conosco. Todos os países foram muito maiores do que as suas notas. O Brasil é muito maior do que a sua nota também. Todos voltaram a crescer e assim vai ser com o Brasil também", afirmou a presidente.
Dilma afirmou ainda que o país não tem problema de crédito internacional nem de investimento e ressaltou medidas que o governo vem tomando para a retomada do crescimento.
"Estamos honrando nossos compromissos e contratos. Não temos problemas de crédito internacional nem tão pouco problema para atrair investimento para o Brasil. Aliás, somos um dos países em que mais há entrada de capital pra isso. Nós também estamos tomando dois tipos de medida: uma é de controle da inflação e de equilíbrio fiscal do nosso orçamento federal e as outras são de estímulo ao crescimento, como o programa de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos", continuou a presidente.
Para Dilma, o Brasil é uma economia "grande e diversificada", que vai conseguir "atravessar o período de crise".
"Nós somos a sétima economia do mundo e por isso vamos atravessar esse período de crise que muitos países passaram, que nós inclusive procuramos de todos os meios evitar, não foi possível. E vamos fazer todas essas medidas, tanto as de reequilíbrio ou ajuste fiscal e as de estímulo ao investimento, à agricultura para voltar a crescer e gerar emprego", afirmou a presidente.
http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/09/o-brasil-e-maior-que-sua-nota-diz-dilma-sobre-rebaixamento.html

GRUPOS FASCISTAS PAGOS EM DÓLAR AMEAÇAM TRIBUNAL BRASILEIRO

         Movimentos pressionam TCU 

           sobre contas de Dilma

:
O movimento “Vemprárua” e outros grupos que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff fazem desde ontem, segunda-feira, uma “Blitzkrieg” junto aos ministros do TCU que devem avaliar as contas da presidente Dilma Rousseff relativas a 2014 até o próximo dia 7 de outubro. Eles pedem que os ministros rejeitem pressões políticas do governo e dos partidos para aprovar as contas de Dilma, ainda que com ressalvas.
- O que temos dito a eles é que se prendam ao julgamento técnico repelindo pressões políticas e que contem com o nosso apoio para isso – disse ao 247 o coordenador da atividade pelo VemPráRua, Jailton Almeida.
Reservadamente, dois ministros do TCU nos revelaram ter sido assediados pelos visitantes que tentaram lhes cobrar compromisso com o voto pela rejeição das contas. “Foi uma tentativa de constrangimento desagradável, dentro do meu gabinete”, queixou-se um ministro.
Como se sabe, o relator das contas, ministro Augusto Nardes, apresentará um parecer que poder ser acolhido ou não pelo plenário do TCU. Este parecer, que pode ser pela aprovação, rejeição ou aprovação com ressalvas das contas do governo é que será apreciado pelo Congresso, a quem cabe a palavra final. A oposição aposta na rejeição das contas de Dilma pelo Congresso porque terá com isso o fundamento jurídico para um pedido mais consistente de abertura de processo de impeachment contra ela. Os 13 pedidos já apresentados, e que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, devolveu aos autores para que sejam enquadrados nas exigências técnicas da Casa, não apontam infrações cometidas pela presidente que possam ser enquadradas como crime de responsabilidade. Nem mesmo o do jurista Hélio Bicudo, adotado pela oposição, que é o melhor fundamentado e também foi devolvido ao autor. 
A rejeição das contas do governo pelo Congresso resolverá este problema para a oposição, que não gostaria de conduzir um processo de impeachment que possa ter sua legalidade contestada e que, por inconsistência jurídica, possa ser caracterizado como golpismo.
No cronograma da oposição, o pedido de Hélio Bicudo deve ser reapresentado depois da votação do parecer de Augusto Nardes pelo TCU, o que dará uma fundamentação mais consistente ao pedido, ainda que o Congresso não tenha apreciado a matéria.  A oposição ainda discute se vai apenas apoiar o pedido de Bicudo ou se,  através de seus líderes, irá subscrevê-lo.

http://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/196998/Movimentos-pressionam-TCU-sobre-contas-de-Dilma.htm

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

VELHA MÍDIA PENSA QUE AINDA PODE DEPOR GOVERNOS



Mídia parte para a 'chantagem descarada', afirma Rui Falcão

Presidente do PT e Renato Rabelo, ex-presidente do PCdoB, alertam para nova ofensiva conservadora, que usa rebaixamento do Brasil pela Standard & Poors como novo pretexto para depor Dilma
por Redação RBA publicado 14/09/2015 
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LULA MARQUES/AGÊNCIA PT
Rui Falcão
"À falta de fundamento legal para o impeachment, partem para a chantagem", diz dirigente
São Paulo – O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse em artigo publicado hoje (14), na página do partido na internet, que os “jornalões da grande mídia” estão usando chantagem e apostando no retrocesso na tentativa de “depor” a presidenta Dilma Rousseff. “À falta de fundamento legal para o impeachment, e certos de que renúncia não consta do dicionário da presidenta, partem para a chantagem descarada”, afirma o dirigente. “Ou Dilma faz o que a oposição político-midiática deseja, ou o esquema de poder, que a direita organiza, fará mais ainda do que já vem fazendo para depor a presidenta.”
Segundo ele, a redução da nota do Brasil pela agência de rating Standard & Poors passou a servir de “senha” para a nova ofensiva midiática. Falcão denuncia que o setor conservador da oposição defende o retrocesso ao exigir cortes nos programas sociais, revogação de direitos, revisão da lei do salário mínimo, sanção do projeto de reforma política que autoriza o financiamento empresarial. “Enfim, uma pauta inaceitável, que só agravaria os problemas que o país vem enfrentando.”
Em tom de ameaça, a Folha de S. Paulo publicou ontem (13) um editorial de capa intitulado “A última chance”. Nele, o jornal defende uma série de medidas neoliberais na economia, que chama de “medidas extremas”, incluindo os gastos em saúde e educação.
O diário da família Frias conclui o editorial afirmando que Dilma não tem "escolha": "não lhe restará, caso se dobre sob o peso da crise, senão abandonar suas responsabilidades presidenciais e, eventualmente, o cargo que ocupa".
Em seu texto, Falcão não deixou de criticar o ajuste fiscal, defendendo “mais receitas e menos cortes”. Mesmo quando os cortes forem necessários, eles “não devem sacrificar os que mais precisam das políticas públicas, nem recaírem sobre conquistas dos trabalhadores e do povo”.
Para a União aumentar sua arrecadação, o presidente do partido sugere a elevação da Cide, acabar com a dedutibilidade dos juros sobre capital próprio, tributar lucros e dividendos, recriar a CPMF, que deveria ser compartilhada, em sua opinião, com os estados, taxar grandes fortunas e grandes heranças.
Em artigo também publicado hoje, o ex-presidente do PCdoB Renato Rabelo diz que a oposição não aceitou a quarta derrota eleitoral seguida, em 2014, e que “o consórcio oposicionista coloca todas as suas garras de fora, se aproveitando do entroncamento de uma crise mundial estrutural do capitalismo”.
Também para Rabelo, o rebaixamento da nota do Brasil pela S&P serviu de senha para a nova ofensiva, tendo usado para isso, como “estopim”, o orçamento com déficit enviado ao Congresso. “Estamos diante do ápice de um ataque contra o Estado democrático de direito e o mandato constitucional da presidenta da República”, escreveu Rabelo.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

GLOBO PLANTA CRISE E É REBAIXADA POR AGÊNCIA DE RISCO

Rodrigo Vianna: Globo aposta no caos político, e também afunda; empresa dos Marinho foi rebaixada pela S&P

publicado em 10 de setembro de 2015 
irmãos Marinho e Merval
Merval e os irmãos Marinho: acadêmicos do caos podem afundar na crise política que ajudam a fomentar

Saiu na Folha, mas Otavinho Frias ainda não confirmou se vai comprar a Globo na bacia das almas:
“A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.”
da Folha de S. Paulo
Um dia depois de retirar o selo de bom pagador do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de 31 empresas brasileiras. Dessas, 24 também perderam o grau de investimento.
Entre elas, destacam-se as estatais Petrobras e Eletrobras. A petroleira teve a sua nota reduzida de “BBB-” para “BB” nesta quinta-feira (10), com perspectiva negativa. A nota da Petrobras está um grau abaixo do rating do Brasil, que nesta quarta foi cortado para “BB+”.
Já a estatal de energia teve seu rating rebaixado para “BB+”, mesmo nível da nota soberana do Brasil. A perspectiva também é negativa.
As alterações nos ratings das estatais estão diretamente relacionadas ao rebaixamento do Brasil. No caso da Eletrobras, a agência avalia que uma ajuda do governo à empresa “é quase certa”. Por essa razão, ela procurou equalizar o rating da companhia com o soberano.
A mesma explicação é válida para o rating dado à Itaipu Binacional, que também recebeu nota BB+.
Empresas da área de infraestrutura e energia também perderam o selo de bom pagador. São elas: Comgás, Coelce, Elektro, Taesa, Neoenergia, Atlantia Bertin, Arteris, CCR e Ecorodovias e subsidiárias dessas companhias, totalizando as 24.
Para a S&P, as distribuidoras de energia e as concessionárias de rodovias ficam mais vulneráveis se a qualidade de crédito soberana se enfraquece de forme significativa. A agência cita o risco de potencial controle de tarifas e uma deterioração na disponibilidade de crédito.
A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.
http://www.viomundo.com.br/politica/rodrigo-vianna-globo-aposta-no-caos-e-tambem-afunda-empresa-dos-marinho-foi-rebaixada-pela-sp.html

AGÊNCIA SEM MORAL NÃO DERRUBA GOVERNO DO BRASIL SOBERANO!

Impítim: Fel-lha noticia o desembarque na Normandia

publicado 11/09/2015
Dona Schineller desceu do Monte Sinai para liderar a Oposição desgovernada​.


“Papo sério”

Ministros, deputados e senadores já consideram não apenas possível mas provável que ao amanhecer do dia 6 de junto de 1944, o general Patton desembarcará com tropas aliadas na praia de Marbella para expulsar as forças maometanas que pretendiam re-instalar o califado de Cordova.”

É assim que Ilustríssima colonista da Fel-lha noticia o desembarque da Normandia, que livrou a Europa daquele regime de juízes que se assemelham aos de Guantánamo

A mesma Fel-lha se borrou de medo do Aloysio 300 mil e deu chamada da primeira página para desdizer que ele não faz parte de um inquérito no STF.

Na verdade, o Aloysio 300 mil mereceu a homenagem de fazer parte de uma outra investigação, igualmente honrosa: usar caixa dois em campanha eleitoral.

Imagine, amigo navegante, o que o Otavím ouviu no telefone do sereno e refinado Aloysio 300 mil...

(O Aloysio 300 mil, como se sabe, foi eleito senador tucano de São Paulo pela Fel-lha, que matou, no Hospital Sírio Libanês, o adversário Romeu Tuma. Morto Tuma na Fel-lha, os eleitores conservadores votaram na alternativa pior: Aloysio 300 mil. Tuma estava vivo.)

É essa Fel-lha que noticia assim, com inexcedível leviandade, um impítim não “apenas possível mas provável”…

E numa colona social!

Sem identificar um mísero ministro, deputado ou senador, dentre centenas.

Quá, quá, quá!

São peculiaridades da província.

O impítim agora será desfechado pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller.

Os livros de História do Brasil editados pela Fel-lha registrarão no verbete “Dilma” a informação:

- Seu governo foi interrompido bruscamente pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller é “analista” da Standard&Poor's, aquela empresa que trabalha para bancos e com eles se acumpliciou para dar um dos maiores Golpes da Historia do Capitalismo Mundial, a patranha dos derivativos que desabou em 2008.

Como se isso aqui fosse Honduras ou o Paraguai, Granada.

Que a dona Schineller chegasse aqui, como aqueles anônimos economistas do FMI – idolatrados pela Urubóloga ! - com a pastinha debaixo do braço, ao descer do Monte Sinai com  a carta de demissão dos governos brasileiros!

A diferença é que o FMI chegava aqui para desmoralizar governos desmoralizados.

Agora, o governo é legitimo, reeleito pela vontade do povo, em eleições limpas e fundadas em regras universais.

É muito diferente.

Com ajuste, sem ajuste, com Aloysio 300 mil na cadeia ou fora dela, a Oposição vai ter que esperar até 2018 para tomar o poder.

E vai perder a eleição.

Para o Lula ou para quem o Lula apoiar.

Eles acham que a Dilma vai cair no PiG.

Pela mão da dona Schineller.

Com a confissão de mea-culpa do ministro (sic) Gilmar, que entregou o voto sobre o qual se sentava há um ano, o Golpe tem agora uma nova porta-bandeira.

A dona Schineller.

É quem comanda o desembarque na Normandia !

Papo sério !

Em tempo: recomenda-se a leitura da análise de José Paulo Kupfer, no Globo, um dos poucos entre os milhares de “analistas” de Economia (sic) do PiG, que merece ser lido.

Diz o José Paulo: a perda do grau de investimento já estava “precificado”.

Ou seja, não vai mudar nada. Tanto que o mercado não piscou com a notícia. 

Como disse o Conversa Afiada“o Pão de Açúcar, Mato Grosso e Embrapa” continuarão no mesmo lugar.

Em tempo2: sobre o “jornalismo de Economia”, que, segundo o Delfim, não é um nem outro, recomenda-se a leitura do “Quarto Poder – uma outra história”. Há um capitulo a ele dedicado. É muito engraçado ...

Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/pig/impitim-fel-lha-noticia-o-desembarque-na-normandia