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sábado, 22 de janeiro de 2011

AS OBRAS MAIS CARAS NOS LEILÕES DE 2010




Depois da queda de negócios de Arte resultante da crise de 2008/2009, o ano passado terminou com sinais de recuperação. A novidade no mercado foi o crescimento da China como grande investidora (também) em objetos de arte, colocando o país em segundo lugar, atrás somente dos Estados Unidos.
Nos EUA foram negociados 285,5 milhões de dólares; na China, 178,8 milhões; e no Reino Unido, US$ 157,5 milhões. Depois vem a França, num distante terceiro lugar com US$ 22,2, seguida de Singapura, com US$ 10,6 milhões.
As peças que alcançaram maior valor em leilões foram a tela "Nú,

folhas verdes e busto", de Pablo Picasso, bendida por 106,4 milhões de dólares, superando a obra que estava em primeiro lugar, a escultura "Homem andando", de Alberto Giacometti (de quem já vi duas grandes exposições, uma em Paris e outra na Holanda), vendida em março de 2010 por US$ 104 milhões.
O quadro de Picasso é um retrato de sua amante Marie-Therèse Walter, concluído em 8 de março de 1932, e mede 162 por 130 centímetros. Pertencia a uma colecionadora norte-americana que faleceu. A escultura de Giacometti é de 1960.
Os preços atingidos em leilões não superaram o valor da obra de arte mais cara do mundo negociada diretamente entre particulares, um quadro de Jackson Pollock que vale US$ 140 milhões.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

TESOUROS DE ARTE ROUBADOS


Não é só no Brasil que ocorrem furtos de obras de arte, algumas delas do acervo de importantes museus. A brigada de buscas da polícia espanhola tem um catálogo de 8.000 obras desaparecidas em todo o mundo, algumas há mais de vinte anos, e outras há poucos meses.
Desde 1989, por exemplo, procura-se a "Mão e retrato de dama desconhecida", de Velazquez, que foi roubada do Palácio real espanhol. Do Museu de Arte Moderna de Paris (!) sumiram há pouco tempo a tela "Le pigeon aux petits pois", de Picasso, e "La pastorale", de Matisse. O museu Amsolean, de Oxford, Grã-Bretanha, deixou que roubassem "Auvers sur Oise", de Paul Cézanne, que vale sòzinha uns 4,8 milhões de euros.
Mas o pior roubo de arte até hoje ocorreu nos Estados Unidos, há dez anos. Foi no museu Gardner, em Boston, de onde desapareceram várias peças, com um valor somado de uns 250 milhões de euros. Entre elas está a maravilhosa "Tempestade no Mar da Galiléia", do genial mestre holandês Rembrandt.
Como andará a segurança dos museus brasileiros? Sabemos que o MASP, depois de vários roubos extremanente fáceis para os ladrões, adotou sistemas modernos de vigilância e alarme. E os outros?