Não é só no Brasil que ocorrem furtos de obras de arte, algumas delas do acervo de importantes museus. A brigada de buscas da polícia espanhola tem um catálogo de 8.000 obras desaparecidas em todo o mundo, algumas há mais de vinte anos, e outras há poucos meses.
Desde 1989, por exemplo, procura-se a "Mão e retrato de dama desconhecida", de Velazquez, que foi roubada do Palácio real espanhol. Do Museu de Arte Moderna de Paris (!) sumiram há pouco tempo a tela "Le pigeon aux petits pois", de Picasso, e "La pastorale", de Matisse. O museu Amsolean, de Oxford, Grã-Bretanha, deixou que roubassem "Auvers sur Oise", de Paul Cézanne, que vale sòzinha uns 4,8 milhões de euros.
Mas o pior roubo de arte até hoje ocorreu nos Estados Unidos, há dez anos. Foi no museu Gardner, em Boston, de onde desapareceram várias peças, com um valor somado de uns 250 milhões de euros. Entre elas está a maravilhosa "Tempestade no Mar da Galiléia", do genial mestre holandês Rembrandt.
Como andará a segurança dos museus brasileiros? Sabemos que o MASP, depois de vários roubos extremanente fáceis para os ladrões, adotou sistemas modernos de vigilância e alarme. E os outros?
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