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terça-feira, 7 de outubro de 2014
VEJA A ESPANHA E IMAGINE UM BRASIL GOVERNADO PELO PSDB NEOLIBERAL
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sábado, 23 de agosto de 2014
BRASILEIROS NÃO TEMEM O DESEMPREGO, COMO OCORRE NO RESTO DO MUNDO
Desemprego, maior preocupação na maioria dos países; no Brasil, não.
Nessa quarta-feira 20, a consultoria alemã GfK divulgou um estudo interessante, que a mídia brasileira fez questão de ignorar.
A GFK apurou que o desemprego lidera a lista das principais preocupações em um grupo de 17 países pesquisados. Do total de entrevistados, 30% se mostraram temerosos quanto à garantia de emprego, percentual que sobe a 74% na Espanha, e a 67% na França.
O estudo corrobora o argumento da presidenta Dilma sobre a opção de enfrentar a crise sem gerar desemprego.
Nos 11 anos de governos Lula e Dilma foram no Brasil criados 24,5 milhões de empregos.
Segundo dados do Dieese e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a taxa de desemprego atual é a menor da história do Brasil.
No início desta semana, o Datafolha identificou uma redução do pessimismo sobre o mercado de trabalho no Brasil, com uma queda importante, para 38%, do número de cidadãos que creem num desemprego maior por aqui.
Segue o texto publicado pela consultoria em seu site.
Nuremberg, 20 de agosto de 2014 — De acordo com um estudo global sobre os desafios das nações, realizada pela GfK Verein, o desemprego lidera a lista de preocupações com 30 por cento, seguido por preocupações com o serviço de saúde e da política de educação. Na parte inferior do top ten de desafios, estão a corrupção, a pobreza e a política de tráfego. GfK Verein é uma organização sem fins lucrativos para a promoção da pesquisa de mercado.
No primeiro estudo em escala global, o desemprego é expressa como a principal preocupação de um terço das pessoas interrogadas. Em 11 de 17 países pesquisados, é no topo do ranking. A preocupação é mais proeminente na Espanha, citado por 74 por cento dos entrevistados, seguido de perto pela França, com 67 por cento. Na Itália, Polônia e Nigéria, pelo menos metade da população vê a necessidade de melhorar a situação do mercado de trabalho.
A preocupação com o serviço de saúde está em segundo lugar, com 17 por cento. Esta preocupação está em primeiro lugar no Brasil, segundo cerca de 55 por cento das pessoas, tornando-se o seu número um desafio. Polônia segue o exemplo com 24 por cento, seguida pela Nigéria (17 por cento) e Holanda (16 por cento). Por outro lado, na Turquia e África do Sul (ambos de 3 por cento), outros problemas são atualmente mais proeminentes.
A política de educação está em terceiro lugar com 13 por cento, uma preocupação que se destaca na Nigéria (35 por cento) e Brasil (32 por cento). No entanto, 24 por cento dos suecos também gostariam de melhorias em relação à política de educação. Ainda assim, completamente em mais da metade dos países pesquisados, menos de 10 por cento dos cidadãos estão preocupados com a educação; níveis de preocupação são os mais baixos na Polônia (3 por cento), Itália e Países Baixos (cada um com 4 por cento).
No estudo “Desafios das Nações”, o número médio de problemas discutidos pelos cidadãos de cada país varia. Com uma média de 3,6 respostas por pessoa, a maioria dos problemas são expressas pelos nigerianos. No Brasil, onde os cidadãos mencionar uma média de 2,4 temas, três temas são sequer mencionados por mais de 30 por cento dos inquiridos. Em todos os outros países, um alto nível de reconhecimento como está reservada para um máximo de um tópico. Os europeus mais críticos são os alemães e os franceses, que citam uma média de 2,6 e 2,5 problemas, respectivamente.
Os países com níveis abaixo da média de preocupação são a Suíça (1,7 desafios) e África do Sul (1,6), assim como a Turquia e os EUA, cada um com uma média de 1,5 respostas por pessoa. Suécia, tradicionalmente o país europeu com menor número de preocupações – e, agora, para os padrões globais, bem – mantém uma figura inalterada de apenas 1,2 tópicos.
Sobre o estudo
Desde este ano, o âmbito dos estudo “Desafios das nações” compreende 17 países no mundo todo – incluindo seis novos países. Tal como em estudos anteriores, os participantes na Europa são a Alemanha, França, Itália, Espanha, Áustria, Polônia, Grã-Bretanha, Bélgica, Rússia, Holanda e Suécia. Turquia e Suíça estão incluídas pela primeira vez este ano. Além disso, o continente africano é representado pela primeira vez pela África do Sul e Nigéria, enquanto o Norte e América do Sul são representadas pelos EUA e Brasil. Um total de 19.767 pessoas foram entrevistadas como representantes de seus países. As respostas representam as preocupações sociais, econômicas e políticas de mais de um bilhão de pessoas. A fim de se obter um ponto de vista verdadeiramente global, os resultados de cada um dos países foram compilados – em forma ponderada – de acordo com a respectiva proporção da população.
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/o-desemprego-e-principal-preocupacao-na-maioria-dos-paises.html
quinta-feira, 31 de julho de 2014
SANTANDER DESMONTA SEU DEPARTAMENTO ELEITORAL: UM VICE JÁ CAIU
SOB POLÊMICA COM DILMA, VICE DEIXA SANTANDER

Instituição espanhola anuncia a saída do vice-presidente do banco
no Brasil, Marco Antonio Martins de Araújo Filho, responsável
pela área de assuntos corporativos; mudança ocorre na semana em
que o Santander se envolveu em uma polêmica com o governo
após informe enviado a 40 mil clientes de alta renda relacionando
a piora da economia brasileira com uma subida da presidente
Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto; apesar disso,
grupo presidido por Emílio Botín alega que não há ligação entre
os dois fatos.
31 DE JULHO DE 2014 ÀS 05:13
247 – O Santander anunciou na noite desta quarta-feira a saída
do vice-presidente do banco no Brasil, Marco Antonio Martins de
Araújo Filho. Martins era responsável pela área de assuntos
corporativos, que reúne as áreas jurídica, compliance, prevenção
de lavagem de dinheiro e política pública institucional.
Mudança ocorre na semana em que o Santander se envolveu em
uma polêmica com o governo após informe enviado a 40 mil
clientes de alta renda relacionando a piora da economia brasileira
com uma subida da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas de
intenção de voto.
O analista responsável pela elaboração do documento foi demitido
e o presidente nacional do Banco, Emilio Botin, divulgou pedido
de desculpas ao governo pelo “equívoco”.
Apesar disso, a instituição afirma que o desligamento de Martins
aconteceu no último dia 7 de julho, mas só foi comunicado ao
mercado com a divulgação da ata a da reunião do conselho, através
da Comissão de valores Mobiliários (CVM). Portanto, diz que não
há ligação entre a saída do executivo e o episódio desastroso.
A área de assuntos corporativos será incorporada pela vice-
presidência de estratégia, comanda por Carlos Rey de Vicente.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
SANTANDER APENAS COMEÇA A PAGAR POR SUA PETULÂNCIA
OLÉ DE DILMA NO SANTANDER REANIMA
MILITÂNCIA DO PT

Tempestade perfeita na qual o banco Santander está mergulhado
não tem hora para terminar; militantes do PT fazem movimento
por fechamento de contas correntes; CUT aprova crítica da
presidente Dilma Rousseff ao relatório do Santander que
associou crescimento dela nas pesquisas ao agravamento da
situação econômica; prefeito de Osasco, Jorge Lapas recebe
apoio ao descredenciar banco de convênio municipal, por má
prestação de serviços; ex-presidente Lula aumentou a pressão
sobre banqueiro Emílio Botín; capo espanhol admitiu que
responsável por relatório foi demitido porque "fez a coisa errada",
deixando na mão colunistas conservadores como Merval Pereira,
Reinaldo Azevedo e Rodrigo Constantino; eles se apressaram
em justificar posição do banco, mas o próprio banco admitiu
ter errado em prever o pior a seus clientes ricos; súditos mais
realistas que o rei.
29 DE JULHO DE 2014 ÀS 20:39
247 – Dos quadros mais graúdos à militância de base, o PT se
agitou inteiro em torno da tempestade perfeita a que vai sendo
submetido o banco Santander. A partir de uma orientação de
investimentos dirigida, na sexta-feira 25, a clientes de alta
renda, associando uma piora nas condições da economia ao
crescimento da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas de
opinião, a instituição espanhola não tem parado de sofrer.
Enquanto isso, o PT experimenta uma saudável movimentação,
capaz de tirar a ferrugem de suas engrenagens de características oposicionistas.
Numa expressão, o PT se revoltou contra a atitude do Santander.
Um movimento pelo fechamento de contas correntes na
instituição vai ganhando corpo entre os militantes do partido
e seus simpatizantes. A CUT, no mesmo dia em que manifestou
apoio formal à reeleição de Dilma, também destacou, pelo
presidente nacional Vagner Freitas, sua concordância com a crítica
ao relatório de investimentos. Citando nominalmente o banqueiro
Botín, o ex-presidente também usou um palanque montado pela
central sindical para, com sua linguagem típica, dizer ao "querido
Botín" que o analista financeiro que, em seguida, teve sua
demissão anunciada pelo banco, "não entende porra nenhuma de
Brasil e de Dilma".
Na Prefeitura de Osasco, o titular Jorge Lapas teve uma reação
rápida ao que considerou ser uma "tomada de posição partidária"
do banco espanhol. Após receber seguidas reclamações de mau
atendimento do Santander no recebimento de contas do município,
Lapas cancelou um convênio mantido entre a Prefeitura e o banco.
Todas essas ações, mais uma intensa troca de informações nas
redes sociais, contribuíram para dar novo fôlego à militância num
momento decisivo da campanha eleitoral: o começo. Dirigentes
do PT entendem que a polêmica com o banco ajudou a despertar
a velha garra e poder de pressão da legenda, recolhida diante do
crescimento dos ataques da oposição ao governo. Para esses
líderes petistas, o caso não poderia ter acontecido em melhor
hora, exatamente quando a luta começa a ficar mais renhida e
decisiva.
Quem se apressou em defender o relatório do Santander como um
marco da liberdade de expressão, a exemplo de colunistas do
circuito Globo-Abril Merval Pereira, Reinaldo Azevedo e Rodrigo
Constantino, se deu mal. Pela fala de seu próprio presidente
mundial, o Santander admitiu que não é correto, do ponto de
vista da orientação financeira, um analista cravar com tanta ênfase,
como aconteceu, que a reeleição da presidente significaria,
necessariamente, a entrada do Brasil numa crise econômica. Este
tipo de previsão de futuro pós-eleitoral é simplesmente um palpite
que não deveria ser repassado num canal de comunicação com a
clientela. "A pessoa responsável foi demitida porque fez a coisa
errada", disse um irritado Botín, no Rio de Janeiro.
PRIVATIZAÇÃO MAL DIGERIDA - Em meio a todo o burburinho
provocado pelo relatório, a presença de Botín no Brasil apenas
aumentou a dimensão de repercussão da gafe. Ele veio para abrir
o 3º Encontro Internacional de Reitores, sob patrocínio de seu
banco, mas precisou explicar muito mais a análise estabanada do
que falar sobre o evento. Além disso, Botín amargou a ausência,
em protesto, de Dilma e do vice-presidente Michel Temer para o
ato.
O problema, para o Santander, é que a tempestade, porque é
perfeita, ainda não acabou. Na quinta-feira 31, os líderes do banco
no Brasil apresentarão ao mercado os resultados do primeiro
semestre – e novamente sobre eles recairão perguntas e mais
perguntas sobre o episódio que irritou Dilma. Além disso,
internamente os executivos do banco já começam a contabilizar
os efeitos do movimento de militantes do PT pelo fechamento de
contas correntes.
Desde a privatização do Banespa, no ano 2000, durante o governo
Fernando Henrique, o partido não tem boas lembranças da
instituição. O Santander fez uma série de demissões entre os
bancários e despertou, assim, também a oposição dos sindicalistas
ligados ao partidos. Eles estão aproveitando o momento para
causar o maior dano possível ao banco que entrou para a categoria
dos adversários do governo.
terça-feira, 29 de julho de 2014
"RAMEIRA"(PROSTITUTA) DE FERNANDO HENRIQUE ATACA BRASILEIROS, NA ESPANHA
Ex-amante de FHC atua como propagandista anti Dilma na Espanha
“Rameira! Ponha-se daqui pra fora!”
Fernando Henrique Cardoso, em 1990
O escritor Palmério Dória não poderia ter sido mais feliz ao iniciar o best-seller “O Príncipe da Privataria” (Geração Editorial) com o relato da expulsão de uma então jornalista da Globo do gabinete do então senador Fernando Henrique Cardoso, no início dos anos 1990, quando ele se preparava para disputar a Presidência da República pela primeira vez.
Para quem não leu a saborosa obra de Dória, vale explicar que aquela jornalista fora comunicar a FHC – então casado com a hoje falecida antropóloga Ruth Cardoso – que esperava um filho seu, o que, para si, constituiria uma tragédia política.
Essa passagem do livro narra a gênese da longa trajetória de Miriam Dutra Schmidt que começaria a partir dali, quando foi ao gabinete do promissor político que se tornaria o novo ícone da direita brasileira, posição que ocupa até hoje.
Com o “problema” político para aquele que se tornaria o grande aliado da Globo ao longo de seu mandato como presidente da República (1995-2002), a emissora decidiu “exilar” a moça, tornando-a sua “correspondente” na Espanha, onde permanece até hoje.
A personagem “Miriam Dutra” impressiona pela escassez de informações sobre si, apesar de seu caso com um dos políticos mais importantes do país. Mesmo fazendo busca no site Globo.com, o que se encontra é muito pouco.
Em busca no portal da Globo, além de reprodução de matérias que saíram em toda grande imprensa quando FHC decidiu reconhecer publicamente o filho que teve com Miriam (2009), só há algumas raras matérias que ela fez para a emissora.
O pouco que há no site da Globo sobre Miriam como sua correspondente na Espanha só chega até o início de 2010. Uma das matérias que sustentaram a “dolce vita” da ex-amante de FHC na Europa após supostamente engravidar dele é de janeiro de 2010, no programa “Em Cima da Hora”, que tratava do “caos nas praias brasileiras”. Coube a Miriam exaltar a diferença entre as praias espanholas e as brasileiras.
Clique na imagem para ver a matéria
Em agosto de 2010, na busca da Globo.com há um outro link para outro dos raros trabalhos de Miriam para a emissora. O site informa que se trata de “entrevista feita pela correspondente Mirian Dutra com o jornalista e porta-voz dos dissidentes cubanos em Madri, Julio César Galvéz”.
Curiosamente, porém, ao tentar assistir ao vídeo o internauta é informado de que se trata de “conteúdo não disponível”. Clique na imagem para acessar a página.
Contudo, comentário postado por uma leitora da Globo.com nessa página indica como foi feita a matéria, ainda que não explique por que ela foi retirada do ar.
Diz a internauta “Maria Adelia Endres”, em 6 agosto de 2010 às 17:35 hs:
“Seria muito importante que a entrevista fosse passada no Fantástico, onde toda a população brasileira pudesse ver a vergonha que é Cuba. A vergonha que Fidel tornou o país. Eu visitei Cuba na década de 90 o sistema já estava mais do que podre, e tudo o que vejo recentemente está 200 vezes pior (…)”
Enfim, essa “importante” atuação jornalística de Miriam na Globo termina em 2010. De lá para cá, nada mais consta no site da Globo sobre a ex-amante do ex-presidente tucano. E a última notícia sobre ela na grande mídia brasileira é de 2011, quando se tornou público que um exame de DNA mostrara que o filho que a jornalista teria tido com FHC, não era dele.
No início de junho, porém, um vídeo surge no You Tube. Mostra Miriam Dutra Schmidt em um programa da televisão espanhola engrossando o coro de certa “esquerda” contra a realização da Copa de 2014 no Brasil.
Tratou-se do programa “Detrás de la razón”, ou, em bom português, “por trás da razão”. O apresentador faz uma introdução em que encampa, ipsis-litteris, o discurso anticopa da tal “esquerda” que, em plena competição, tratava de tentar manter o movimento vivo promovendo protestos pequenos, porém muito violentos.
Eis que o apresentador chama para um debate ninguém mais, ninguém menos do que ela, Miriam Dutra, e o acadêmico chileno Pablo Jofré. As missões de ambos, naquele programa, eram, respectivamente, atacar e defender a realização da Copa no Brasil.
O que chama atenção nas falas de Miriam é o espanhol capenga, apesar de residir por tantos anos na Espanha. Mas não só: a ex-amante de FHC cita uma série de dados errados sobre a Copa, tais como custo etc. Além disso, ataca duramente o povo brasileiro com frases como “Não sabe escrever, mas sabe jogar futebol”.
O apresentador abre o programa perguntando a Miriam sobre frase dos militontos que protestavam violentamente contra a Copa: “Um professor vale mais do que Neymar”, como se alguém estivesse comparando ou fazendo tal escolha”.
Em mau espanhol, Miriam começa a catilinária antibrasileira “explicando” que “Es las contradiciones de Brasil”, ao invés de dizer que “SON LAS CONTRADICIONES DE BRASIL”. Em seguida, diz que professores são mais importantes que Neymar, dando a entender ao público espanhol que o governo investe no craque em lugar de investir em educação.
O analista internacional Pablo Jofré rebate, explicando que não são contradições “do Brasil”, mas dos países latino-americanos.
O programa transcorre com o embate entre o perplexo acadêmico chileno e a verborrágica jornalista brasileira, que distorce dados, cita números errados e diz a enormidade de que o sucesso de organização da Copa se deve “ao povo brasileiro”, que pouco antes insultara com a frase sobre não saber escrever, mas saber jogar futebol.
A grande questão que o ressurgimento de Miriam Dutra levanta é a coincidência entre suas opiniões políticas e as da Globo e as do seu ex-amante, bem como do partido dele.
Miriam Dutra não importa, mas o trabalho que está promovendo na mídia espanhola é relevante. Sugere que suas relações políticas com a mídia tucana e com FHC prosseguem informalmente e, mais do que isso, que tucanos e a mídia que os apoia tratam de espalhar pelo mundo a difamação do Brasil, do seu povo e do seu governo.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/07/ex-amante-de-fhc-atua-como-propagandista-anti-dilma-na-espanha/
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domingo, 27 de julho de 2014
SANDANTER NO BRASIL INDUZ CLIENTES A ERROS, DENUNCIAM BANCÁRIOS!
Sindicato denunciará Santander Brasil na Espanha por 'gestão temerária'
Banco enviou carta a clientes condicionando ganhos em investimentos a queda de Dilma em pesquisas. Para entidade, gesto é parte de um conjunto de medidas que comprometem desempenho da instituição
por Paulo Donizetti de Souza, da RBA publicado 25/07/2014 16:47, última modificação 25/07/2014 17:36
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Zabalza, presidente do banco espanhol, dirigiu Divisão América da instituição antes de assumir comando no país
São Paulo – O Sindicato dos Bancários de São Paulo fará reclamação formal ao presidente mundial do banco Santander, Emilio Botín, contra a gestão do presidente da instituição espanhola no Brasil, Jésus Zabalza. De acordo com a diretora-executiva da entidade Rita Berlofa, a “atuação alarmista” do banco em pleno ambiente eleitoral brasileiro não é um caso isolado, mas parte de um conjunto de práticas que permite classificar a gestão do Santander no país de “temerária”.
A dirigente refere-se ao comunicado enviado pelo banco a clientes de renda alta, em que afirma haver “pessimismo e falta de confiança crescente”, mas que se a presidenta Dilma Rousseff “se estabilizar ou voltar a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir... revertendo parte das altas (financeiras) recentes (obtidas por investidores)”.
Rita considera o gesto do banco “irresponsável” para com a economia brasileira. “Uma instituição desse porte não pode, ainda que tenha preferência eleitoral, praticar especulação, agredir a imagem do país e pôr em dúvida a nossa estabilidade. Vivemos situação de crescimento tímido por conta de um cenário mundial complicado, mas sustentável, com inflação controlada, juros estáveis e crescimento de empregos e renda”, diz. “Um grande banco que está aqui há 14 anos, ao apostar contra o país onde obtém um quarto de seu lucro mundial revela-se, ele sim, um perigo para seus acionistas”, critica a sindicalista, que pondera, no entanto, não se surpreender.
Segundo a dirigente, a chegada de Zabalza ao comando do banco no Brasil, em maio do ano passado, foi cercada de incertezas. “Desde lá, vem fazendo política esquisita de redução de despesas, incluindo desde o corte de gastos com água e cafezinho, passando por redução de pessoal de limpeza até o corte de trabalhadores responsáveis por atendimento e negócios, piorando drasticamente o ambiente interno de pressões e condições de trabalho e repercutindo de maneira visível na qualidade de atendimento. Simplesmente falta gente em todas as áreas”, enumera.
A determinação na “austeridade”, segundo Rita, culminou com a redução de 4.800 postos de trabalho e no fechamento de 150 agências no ano passado. “Em contrapartida, aumentou a bonificação de altos executivos em mais de 38%.”
Em junho, o Santander liderou o ranking das instituições financeiras com maior número de reclamações em levantamento do Banco Central. Foi o quinto mês em 2014, dos seis mensurados, em que a marca esteve no topo das queixa dos usuários.
Integrante da Comissão de Empresa dos empregados do Santander, Rita revela que a conduta do banco no Brasil tem sido objeto de preocupação nos países em que a instituição atua no continente. E que Jesús Zabalza é conhecido de representantes sindicais de Argentina, Chile, México, Peru, Porto Rico e do Uruguai, países componentes da Divisão América do banco, da qual o executivo foi diretor-geral antes de assumir a presidência da unidade brasileira. “Tenho participado de muitas reuniões com sindicalistas desses países e todos demonstram preocupação com eventuais impactos da política de Zabalza nas relações de trabalho e no próprio desempenho global do Santander. Vamos encaminhar formalmente um documento ao presidente mundial do banco, Emilio Botín, expressando nossas preocupações.”
A repercussão na imprensa e nas redes sociais levou o banco a soltar comunicado em sua página na internet. “O Santander vem a público esclarecer que o texto enviado a um segmento de clientes, que representa apenas 0,18% de nossa base (…) não reflete de forma alguma o posicionamento da instituição”, diz a nota.
Para a diretora do sindicato, o desmentido oficial do banco dificilmente irá minimizar o que pode ser um “tiro no pé” do ponto de vista dos supostos objetivos políticos da carta enviada aos correntistas: “As pessoas mais críticas poderão interpretar que, se um banco como esse é contra a presidenta Dilma, é ele, e não ela, o problema do Brasil”, ironiza.
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/07/sindicato-denunciara-santander-brasil-na-espanha-por-2018gestao-temeraria2019-5318.html
sábado, 14 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
HOLANDA FARÁ PARTIDA HISTÓRICA CONTRA A ESPANHA, EM SALVADOR
Adversário temido, forte calor faz 'visita' e desgasta Holanda
Pedro Henrique Torre, do Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br
GETTY

Martins Indi, zagueiro da Holanda, usa toalha durante coletiva na Gávea
Em seu terceiro dia no Brasil, a seleção holandesa sentiu, de verdade, o poder do calor do país. Na atividade marcada para a manhã deste domingo, na Gávea, a temperatura de cerca de 30 graus fez com que todos, entre jornalistas e jogadores, sofressem com o calor dos trópicos.
No campo, a todo momento era fácil observar jogadores buscando uma garrafinha de água ou então agachados, com as mãos no joelhos, demonstrando cansaço. No treinamento de dois toques, o cansaço por conta do clima abafado era visível e os atletas se poupavam a todo momento. Na arquibancada, jornalistas usavam guarda-chuva e integrantes da polícia do Exército buscavam um sombrinha nas laterais. Mas o desconforto dos holandeses ficou claro na coletiva de imprensa.
A sala é localizada dentro de um ginásio, abaixo da arquibancada da Gávea. Sem ar-condicionado ou ventiladores, o clima esquentou e os dois jogadores escalados para a entrevista, Van Persie e Martins Indi, chegaram a utilizar toalhas para enxugar o suor.
"É diferente para a gente. Não estamos acostumados, temos de lidar. Mas já tinham nos avisado um ano e meio atrás sobre isso. Chegamos cedo ao Rio, a maioria foi depois. Então estamos nos acostumando. Temos de lidar com isso", disse Van Persie.
GETTY

Polícia do Exército também buscou a sombra durante treino
"Espanha, Austrália também. Isso pode ser pior se você jogar na Amazônia, em Salvador. Todos teremos o mesmo problema, mas não pode ser usado como desculpa", completou o artilheiro holandês.Entre um gole de água e outro nas garrafinhas disponíveis, os jogadores tentavam amenizar o calor que invadiu o Rio de Janeiro neste domingo. Mas Van Persie admitiu que outras seleções também vão sofrer com o clima. E lembrou que as condições podem ficar piores em outras sedes.
O primeiro teste holandês na Copa do Mundo já promete. A estreia será uma reedição da final da última Copa do Mundo, contra a Espanha, no dia 13, às 16h, em Salvador. Calor não vai faltar.
- http://espn.uol.com.br/noticia/416500_adversario-temido-forte-calor-faz-visita-e-desgasta-holanda
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