Mostrando postagens com marcador inadimplência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inadimplência. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 31 de julho de 2014

DECADENTE, FMI SE "ESQUECE" DE CRITICAR JUROS DOS BANCOS PRIVADOS

Faltou ao FMI um olhar sobre os juros 

de nosso sistema bancário


A posição do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao rebater o relatório em que o FMI 
“decreta” um amontoado de concepções sobre a situação atual da economia brasileira, 
é verídica,  tem base na realidade. E está muito mais de acordo com o momento brasileiro 
que vivemos, do que as concepções do documento do nosso velho e conhecido FMI.
O velho Fundo veio de novo, em relatório, com o seu tão conhecido catastrofismo. O FMI 
diz, em relatório, ver as contas externas do Brasil em situação “moderadamente frágeis” e 
apontou o país entre as economias mais vulneráveis  entre os países  emergentes neste 
momento. e considera, também, que o fraco crescimento do Brasil pode afetar o 
desempenho econômico global.
O ministro Mantega o rebateu nesta 3ª feira (ontem), quando afirmou que o Brasil não é 
uma economia vulnerável do ponto de vista das suas contas externas. Prova disso, 
acentuou Mantega,  é a valorização de quase 10% do real no 1º semestre, período em que 
a Bolsa de Valores subiu mais de 20%, em parte com a entrada de capital estrangeiro.
A realidade é outra
Para o ministro, os analistas do FMI, responsáveis pelo relatório, repetem o mesmo 
erro cometido no início do ano por aqueles que diziam que o Brasil enfrentaria uma 
“tempestade perfeita” e que nossa economia estava entre as cinco emergentes mais 
frágeis.
Pois vejam como a posição do ministro, suas declarações, confirmam o quadro real 
de nossa economia: a inflação cai e as contas externas, apesar do déficit alto fecham 
se consideramos o Investimento Externo Direto (IED)   e o investimento na Bolsa  e 
em títulos do governo.
Por outro lado,  com a melhora no comércio internacional e com a queda das 
importações de combustíveis,  a tendência é aumentar o saldo da balança comercial 
e cair as importações, melhorando, assim,  a situação para 2015. E isso sem falar 
que o Brasil tem reservas externas (próximas de US$ R$ 400 bi) e crédito internacional, 
o que tem levado o “risco país” a cair consideravelmente.
Banca aumenta  juros, mesmo com queda da inadimplência
Entre as criticas do FMI uma chama a atenção: ele ataca as intervenções do nosso 
Banco Central (BC) para evitar a desvalorização do real e segurar a inflação. Investem 
exatamente contra intervenções que tem surtido efeitos na balança comercial, 
estimulando as importações e prejudicando as exportações do país.
É uma pena que o Fundo não tenha a mesma postura e rigor crítico com o câmbio 
administrado por países como a China e os EEUU, seja diretamente seja via a política 
monetária e fiscal. Faltou ao FMI um olhar sobre os juros de nosso sistema bancário 
que, com o aumento da taxa Selic para 11% neste 1º primeiro semestre deste 2014 
(depois de uma série sucessiva de baixas nas reuniões do Comitê de Política 
Monetária – COPOM), aproveitaram para aumentar os juros mesmo com a queda da 
inadimplência  e das taxas de captação.
Foi assim, por essa rota de altas autorizadas pelo COPOM-BC que os juros para 
pessoa física custam hoje abissais 43%. Acreditem se quiser.
http://www.zedirceu.com.br/faltou-ao-fmi-um-olhar-sobre-os-juros-
de-nosso-sistema-bancario/Share 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

TIJOLAÇO, PRÁ NÃO ESQUECERMOS O FIASCO DE MAINARDINHO DO ESGOTO

Serasa confirma Luiza e desmoraliza Mainardi: inadimplência cai em 2013, depois de 14 anos

21 de janeiro de 2014 | 10:28 Autor: Fernando Brito
tomou
Da Folha, agora há pouco:
Foi o que Luiza Trajano falou ontem ao pretensioso Diogo Mainardi, que repetia a cantilena – de toda a mídia – de que a inadimplência estaria crescendo. (assista aqui o vídeo desmoralizante)
Mainardi invocava o Serasa para desmentir Luiza.
E o Serasa, hoje, deixa Mainardi pendurado em seu papel ridículo
“A queda de 2,0% na inadimplência dos consumidores em 2013 foi puxada pelo recuo de 9,4% no volume de cheques devolvidos (2ª devolução por falta de fundos) e pela queda de 4,8% na inadimplência das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água, etc.). Já junto aos bancos, a inadimplência em 2013 subiu 0,6%, ao passo que o ano passado também presenciou uma alta de 5,8% no volume de títulos protestados.”
Mainardi, como se sabe, emigrou do Brasil e de seu blog na Veja, diz ele que para fugir do dilmismo.
Luiza Trajano disse que ia mandar um e-mail para Mainardi, para ele se convencer de que estava errado.
Não precisa, basta mandar um link.
Já deixo aqui prontinho para a dona Luiza.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=12852

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

MAINARDI QUER A PLACA DO CAMINHÃO QUE O ATROPELOU...

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

BANCOS DÃO CALOTE E CULPAM CLIENTES!


Todo mês, os jornais publicam que os bancos registram que a taxa de inadimplência aumentou e a todo momento repete que os juros praticados são altos, entre outras razões, porque o “spread” – ferença entre o que pagam pelo dinheiro e o que cobram para emprestar – é alto porque tem de cobrir os prejuízos que sofrem com o calote de maus pagadores.
E só hoje – antes tarde do que nunca – a Folha registra que, caloteiro mesmo, e de bilhões, é o sistema bancário, que “infla” as perdas com inadimplência para reduzir a incidência de importo sobre suas operações. Sonegação, mesmo, é a palavra
Só que sonegação de rico tem outro nome: planejamento tributário. E uma outra palavra incomum: elisão fiscal. As operações ganham contabilmente, nomes e formas para isentarem-se de imposto.
Segundo a Folha, só em 2011, as autuações chegam a R$ 5,9 bilhões, englobando sonegação de impostos em fusões, em aquisições e em empréstimos entre bancos. Em 2010, foram R$ 6,9 bilhões, valor maior do que o dos três anos anteriores somados.
E são estes senhores que nos falam em carga tributária elevada, recomendam cortes nos programas sociais, etc, etc, etc…