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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

TRABALHADORES DIZEM "NÃO" A GOLPISTAS - O BRASIL PÁRA!

Chamado ao diálogo pela democracia,
por crescimento econômico, inclusão
social e desenvolvimento nacional
O Brasil já deu mostras de que é um país capaz de promover equidade, bem-estar social e qualidade de vida para todos. Por isto, precisamos retomar rapidamente o investimento e a atividade produtiva para aumentar as oportunidades, o emprego, melhorar a distribuição da renda e as políticas sociais.
Tais desafios exigem, das forças vivas da sociedade brasileira, um claro posicionamento em defesa da democracia, do calendário eleitoral, do pleno funcionamento dos Poderes da República, da estabilidade institucional e dos fundamentos constitucionais como condição para a rápida e sustentada transição para o crescimento econômico. Mais do que isto, é necessário desmontar o cenário político em que prevalecem os intentos desestabilizadores, que têm sido utilizados como o condão para a aplicação de uma política econômica recessiva e orientada ao retrocesso político-institucional.
Assim sendo, reafirmamos que qualquer projeto de desenvolvimento nacional deve ser cimentado pelo fortalecimento das instituições e da democracia, sem descuidar do combate à corrupção, e tem que guiar-se pela superação das graves desigualdades econômicas, sociais e regionais, promovendo”:
Combate à inflação;
Juros baixos;
Aumento do investimento público e privado em infraestrutura econômica e social;
Defesa do emprego e do poder de compra dos trabalhadores;
Política cambial que incentive a atividade produtiva, especialmente a industrial;
Investimentos na qualidade da educação;
Ciência, tecnologia e inovação para agregar valor à produção de bens e serviços;
Fortalecimento das micro, pequenas e médias empresas;
Consolidação do mercado interno de consumo de massa;
Fortalecimento e estímulo da participação competitiva do Brasil;
Modernização das instituições, das leis e do Estado.
O momento exige diálogo, compromisso com o País, com a democracia e com a necessária afirmação de um projeto de desenvolvimento nacional ancorado na produção, em uma indústria forte, um setor de serviços dinâmico, um comércio vigoroso, uma agricultura pujante e em um Estado indutor e coordenador das estratégias de crescimento econômico e de desenvolvimento social.
Por isto, os Sindicatos abaixo assinados declaram-se dispostos, e conclamam os demais segmentos da sociedade civil organizada, a restabelecer as pontes para o necessário diálogo visando a construção de compromissos e acordos para fortalecer a democracia, o crescimento econômico e o desenvolvimento nacional'.
São Paulo, 14 de agosto de 2015.
Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes – Miguel Eduardo Torres, presidente
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC – Rafael Marques, presidente
Sindicato dos Comerciários de São Paulo – Ricardo Patah, presidente
Sindicato dos Empregados em Hotéis de São Paulo – Francisco Calazans Lacerda, presidente
Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo – Rene Vicente dos Santos, presidente
Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo – Antonio Neto, presidente
Sindicato dos Bancários de São Paulo – Juvandia Moreira Leite, presidenta
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo – Antonio de Sousa Ramalho, presidente
Federação dos Empregados do Comércio do Estado de São Paulo – Luiz Carlos Motta, presidente
Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo – Osvaldo da Silva Bezerra, coordenador-geral
Sindicato dos Telefônicos de São Paulo – Almir Munhoz, presidente
Sindicato 
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/192816/Centrais-sindicais-se-unem-em-defesa-de-Dilma.htm

quinta-feira, 31 de julho de 2014

DECADENTE, FMI SE "ESQUECE" DE CRITICAR JUROS DOS BANCOS PRIVADOS

Faltou ao FMI um olhar sobre os juros 

de nosso sistema bancário


A posição do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao rebater o relatório em que o FMI 
“decreta” um amontoado de concepções sobre a situação atual da economia brasileira, 
é verídica,  tem base na realidade. E está muito mais de acordo com o momento brasileiro 
que vivemos, do que as concepções do documento do nosso velho e conhecido FMI.
O velho Fundo veio de novo, em relatório, com o seu tão conhecido catastrofismo. O FMI 
diz, em relatório, ver as contas externas do Brasil em situação “moderadamente frágeis” e 
apontou o país entre as economias mais vulneráveis  entre os países  emergentes neste 
momento. e considera, também, que o fraco crescimento do Brasil pode afetar o 
desempenho econômico global.
O ministro Mantega o rebateu nesta 3ª feira (ontem), quando afirmou que o Brasil não é 
uma economia vulnerável do ponto de vista das suas contas externas. Prova disso, 
acentuou Mantega,  é a valorização de quase 10% do real no 1º semestre, período em que 
a Bolsa de Valores subiu mais de 20%, em parte com a entrada de capital estrangeiro.
A realidade é outra
Para o ministro, os analistas do FMI, responsáveis pelo relatório, repetem o mesmo 
erro cometido no início do ano por aqueles que diziam que o Brasil enfrentaria uma 
“tempestade perfeita” e que nossa economia estava entre as cinco emergentes mais 
frágeis.
Pois vejam como a posição do ministro, suas declarações, confirmam o quadro real 
de nossa economia: a inflação cai e as contas externas, apesar do déficit alto fecham 
se consideramos o Investimento Externo Direto (IED)   e o investimento na Bolsa  e 
em títulos do governo.
Por outro lado,  com a melhora no comércio internacional e com a queda das 
importações de combustíveis,  a tendência é aumentar o saldo da balança comercial 
e cair as importações, melhorando, assim,  a situação para 2015. E isso sem falar 
que o Brasil tem reservas externas (próximas de US$ R$ 400 bi) e crédito internacional, 
o que tem levado o “risco país” a cair consideravelmente.
Banca aumenta  juros, mesmo com queda da inadimplência
Entre as criticas do FMI uma chama a atenção: ele ataca as intervenções do nosso 
Banco Central (BC) para evitar a desvalorização do real e segurar a inflação. Investem 
exatamente contra intervenções que tem surtido efeitos na balança comercial, 
estimulando as importações e prejudicando as exportações do país.
É uma pena que o Fundo não tenha a mesma postura e rigor crítico com o câmbio 
administrado por países como a China e os EEUU, seja diretamente seja via a política 
monetária e fiscal. Faltou ao FMI um olhar sobre os juros de nosso sistema bancário 
que, com o aumento da taxa Selic para 11% neste 1º primeiro semestre deste 2014 
(depois de uma série sucessiva de baixas nas reuniões do Comitê de Política 
Monetária – COPOM), aproveitaram para aumentar os juros mesmo com a queda da 
inadimplência  e das taxas de captação.
Foi assim, por essa rota de altas autorizadas pelo COPOM-BC que os juros para 
pessoa física custam hoje abissais 43%. Acreditem se quiser.
http://www.zedirceu.com.br/faltou-ao-fmi-um-olhar-sobre-os-juros-
de-nosso-sistema-bancario/Share 

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

BANCOS DÃO CALOTE E CULPAM CLIENTES!


Todo mês, os jornais publicam que os bancos registram que a taxa de inadimplência aumentou e a todo momento repete que os juros praticados são altos, entre outras razões, porque o “spread” – ferença entre o que pagam pelo dinheiro e o que cobram para emprestar – é alto porque tem de cobrir os prejuízos que sofrem com o calote de maus pagadores.
E só hoje – antes tarde do que nunca – a Folha registra que, caloteiro mesmo, e de bilhões, é o sistema bancário, que “infla” as perdas com inadimplência para reduzir a incidência de importo sobre suas operações. Sonegação, mesmo, é a palavra
Só que sonegação de rico tem outro nome: planejamento tributário. E uma outra palavra incomum: elisão fiscal. As operações ganham contabilmente, nomes e formas para isentarem-se de imposto.
Segundo a Folha, só em 2011, as autuações chegam a R$ 5,9 bilhões, englobando sonegação de impostos em fusões, em aquisições e em empréstimos entre bancos. Em 2010, foram R$ 6,9 bilhões, valor maior do que o dos três anos anteriores somados.
E são estes senhores que nos falam em carga tributária elevada, recomendam cortes nos programas sociais, etc, etc, etc…

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

BRASIL CONTINUA O PARAÍSO DOS BANCOS

Os clientes brasileiros, que pagam as maiores taxas bancárias do mundo, além dos juros elevadíssimos, sustentam os lucros dos principais bancos internacionais. 
Aqui na Europa, ninguém entende como o Brasil permite taxas e juros tão extorsivos, inimagináveis em países sérios. É difícil explicar a europeus - que, aliás, contam com muito mais serviços, desconhecem filas em agências, encontram caixas eletrônicos quase a cada esquina, e não pagam metade ou mais dos serviços que nós pagamos - que no Brasil os bancos são santuários, intocáveis, acima das leis, e reverenciados pelo governo e pelo povo.
Leia o que informa a Folha de S. Paulo desta sexta-feira (09.02):




Lucro do Santander cai 8,5% no mundo, mas sobe 34% no Brasil

DE SÃO PAULO - Maior banco da zona do euro, o espanhol Santander terminou 2010 com queda de 8,5% no lucro mundial, que somou 8,181 bilhões (R$ 18,617 bilhões), por conta da retração do crédito e da desaceleração na Europa.
O resultado mundial contrasta com o da filial brasileira, unidade de maior crescimento e que reportou ganho líquido de R$ 7,382 bilhões -alta de 34% em relação a 2009.
No Brasil, o bom desempenho do banco se deve à expansão do crédito e à queda geral na inadimplência, que reduz a necessidade de separar recursos para cobrir perdas.
O Brasil já contribui com 25% do resultado global do Santander, superando os 15% da Espanha, sede mundial onde o banco trabalha com duas redes de agência -Banesto e Santander.
"De longe, o Brasil é o que mais contribuiu com o resultado; até pela valorização da moeda, que tem impactado positivamente o resultado", disse Fábio Barbosa, presidente do Santander Brasil.