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quinta-feira, 30 de julho de 2015

GOVERNO DO BRASIL É UM DOS MAIS TRANSPARENTES DO MUNDO, DIZ A ONU

Brasil lidera ranking da transparência

Gestão

Iniciativas de participação social e acesso à informação levaram País a receber da ONU prêmio em gestão pública; Brasil aparece como líder em transparência sobre gastos públicos ao lado do Reino Unido e à frente dos Estados Unidos
por Portal BrasilPublicado28/07/2015 00h00
As medidas de aprofundamento da democracia implementadas pelo governo federal levaram o Brasil a liderar, ao lado dos Estados Unidos, uma iniciativa internacional que difunde e incentiva práticas governamentais relacionadas à transparência, ao acesso à informação pública e à participação social.
Lançada em setembro de 2011, a Parceria para um Governo Aberto (OGP, do inglês Open Government Partnership) é um fórum de participação voluntária cujo objetivo é fortalecer políticas nacionais de participação social e transparência, defesa da democracia e respeito aos direitos humanos. A primeira conferência anual da OGP, que reúne 64 países, foi realizada em 2012, em Brasília, sob a presidência dos governos do Brasil e dos Estados Unidos.
Um importante reconhecimento internacional veio em 2014, quando o Brasil recebeu da ONU o prêmio mais importante em gestão pública do mundo. O United Nations Public Service Awards foi concedido ao Fórum Interconselhos, iniciativa que estimula a sociedade a opinar e monitorar a execução dos Planos Plurianuais (PPA).
De acordo com a ONG Open Knowledge (Conhecimento Aberto), o Brasil lidera o ranking da transparência de dados sobre gastos do governo federal, ao lado do Reino Unido, e à frente de países como Estados Unidos, Dinamarca, Noruega e Alemanha
http://www.brasil.gov.br/governo/2015/07/brasil-lidera-ranking-da-transparencia
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quinta-feira, 9 de julho de 2015

DILMA E PUTIN DETALHAM NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTO

A presidenta Dilma foi recebida por representantes russos ao chegar, nesta quarta-feira (8), em Ufa, na Rússia. Dilma vai participar da VII Cúpula dos Brics, hoje e amanhã (9). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma foi recebida por representantes russos ao chegar, nesta quarta-feira (8), em Ufa, na Rússia. Ela participa da VII Cúpula dos Brics. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

ufa-2015A presidenta Dilma Rousseff chegou nesta quarta-feira (8) à cidade de Ufa, capital do Bascortostão, na Rússia, onde se juntará aos chefes de governo da Rússia, Índia, China e África do Sul para o sétimo encontro anual do Brics. Nesse encontro, a presidência rotativa do grupo passará do Brasil para a Rússia.
Ao desembarcar em Ufa, a presidenta foi recebida com a tradicional cerimônia russa do pão e sal, usada para receber hóspedes importantes que chegam ao país. É um ritual antigo em que uma moça com roupas típicas oferece ao visitante um pão redondo, chamado “karavai”, em cima de uma toalha branca bordada e um saleiro. O pão deve ser mergulhado no sal antes de ser comido.
Mais tarde, a presidenta participou de um jantar típico oferecido pelo presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, em homenagem aos chefes de Estado e de governo do Brics. Em seguida, ela iniciou um encontro bilateral com o presidente Putin.
Novo Banco de Desenvolvimento
Na agenda prioritária dos líderes está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana. Eles vão discutir detalhes sobre o funcionamento da nova instituição, que terá sede em Xangai, na China, e será presidida pelo banqueiro indiano K. V. Kamath, tendo como vice o economista brasileiro Paulo Nogueira Batista Junior.
Com o NDB, os países-membros do grupo criam uma alternativa de financiamentos de longo prazo, mais adequados a obras de infraestrutura necessárias nos países emergentes, além de criar espaço para outras moedas, reduzindo a pressão sobre o dólar americano no comércio internacional. A instituição financiará principalmente projetos de infraestrutura nos Brics, mas as operações podem ser estendidas a países em desenvolvimento que desejem fazer empréstimos.
A criação do NDB ocorreu em julho do ano passado, na última reunião dos países do grupo, em Fortaleza, no Ceará. Na ocasião, também foi lançado o Arranjo Contingente de Reservas (CRA, na sigla em inglês) no valor de US$ 100 bilhões, dos quais US$ 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com US$ 18 bilhões cada e a África do Sul aportará US$ 5 bilhões.
Cúpula 2015
A cúpula dos Brics terá duração de dois dias e acontecerá em uma das mais belas regiões russas, nas encostas dos Montes Urais. O presidente chinês, Xi Jinping, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, também chegaram nesta quarta-feira a Ufa, onde tiveram encontros bilaterais com o presidente russo.
O grupo dos Brics representa um quinto da economia mundial e 40% da população do planeta. A cúpula também servirá para discutir ações de cooperação econômica e comercial entre os países do bloco, englobando setores como energia e infraestrutura.
Com informações da Agência Brasil

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

NOVO MINISTRO DA FAZENDA GARANTE GASTOS SOCIAIS

domingo, 23 de novembro de 2014

EMPRESÁRIO TUCANO PROTESTA CONTRA CINISMO DOS NOVOS "ÉTICOS"

A sinceridade de Ricardo Semler versus a hipocrisia de FHC


Um artigo do empresário tucano Ricardo Semler publicado hoje na Folha repercute intensamente nas redes sociais.
Semler recrimina a “santa hipocrisia” com que tantos comentam o caso Petrobras.
Para ele, o que ocorrendo agora é motivo de celebração – nomear e punir empresas e executivos que há décadas corrompem, impunemente, a política nacional.
Semler refere-se com desgosto aos “envergonhados”, que fingem que os problemas da Petrobras só aconteceram depois que o PT chegou ao poder.
Ele não citou, mas ficou claro que ele falava de FHC, que afirmou sentir vergonha ao ver o que se passa na Petrobras.
Vergonha é uma pessoa dizer que sente vergonha de algo de que ela mesma se beneficiou. A este tipo de coisa, indignação simulada, você dá o nome de demagogia.
FHC, que começou tão bem na política, como um renovador de esquerda depois da ditadura, vai encerrando sua carreira como um demagogo, um hipócrita, um mistificador.
Que os petistas o detestem, é previsível: os anos trouxeram uma rivalidade destrutiva entre FHC e Lula.
Mas quando tucanos como Semler não seguram a irritação é porque algum limite foi rompido.
FHC virou uma paródia de si mesmo.
Ele parece ter perdido a noção das coisas. Poucos dias atrás, ele disse que não falava dos “amigos” quando lhe pediram uma palavra sobre a mídia.
FHC insultou, involuntariamente, a si próprio e aos “amigos”.
Um dos maiores editores de todos os tempos, se não o maior, o americano Joseph Pulitzer, dizia que a regra número 1 do jornalista é não ter amigos.
Não porque o bom jornalista deva ser misantropo, mas porque amizades interferem na maneira como você pratica o jornalismo.
O jornalista que tem amigos vai tratar de protegê-los.
Para que você tenha uma ideia da importância do mandamento de Pulitzer, foi exatamente graças aos “amigos” que FHC escapou incólume no escândalo da compra de votos no Congresso para a emenda da sua reeleição, no final da década de 1990.
A imprensa engavetou o assunto, e poupou o “amigo”.
A que preço? Publicidade governamental portentosa, financiamentos em bancos públicos a juros maternais, compras maciças de livros das empresas jornalísticas, vistas grossas para malandragens fiscais – tudo aquilo, enfim, que foi dar nas imensas fortunas pessoais dos donos da mídia.
Os “amigos” também jamais questionaram decisões nepotistas como a de entregar a estratégica Agência Nacional de Petróleo a seu genro, demitido tão logo acabou o casamento.
O papel de FHC na história foi-se apequenando miseravelmente.
Mesmo a estabilização – a todo momento citada por seguidores como sua grande contribuição ao país – é questionada em sua paternidade. Qual o papel de Itamar Franco no Plano Real? É tão insignificante quanto afirma FHC, ou houve uma usurpação de autoria aí?
A inflação, já que falamos nela, acabou quando a sociedade decidiu que já não a suportava mais. O resto foi consequência desse despertar.
O que aconteceu com a inflação parece estar prestes a ocorrer com FHC, como sugere a manifestação de Ricardo Semler.
Ninguém aguenta mais.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/ricardo-semler-e-a-santa-hipocrisia-de-fhc/

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

EM MINAS, TRIBUNAL DE CONTAS É COMITÊ DO AECINHO

Rogério Correia: “Tribunal tentou dar o golpe para proteger o Aécio”

publicado em 15 de outubro de 2014 às 21:04
aécio neves
por Conceição Lemes
No debate da Band realizado nessa terça-feira 14, a candidata petista Dilma Rousseff cobrou do 
candidato Aécio Neves, do PSDB, por que os seus governos e os de Antônio Anastasia deixaram 
de investir R$ 16 bilhões na Educação e na Saúde.
Aécio negou. Disse que  as prestações de contas tinham sempre sido aprovadas.
Dilma sugeriu então que os telespectadores consultassem o site  do Tribunal de Contas do Estado 
de Minas Gerais (TCE-MG), para saber quem estava falando a verdade.
Quem tentou descobrir quem estava mentindo, bateu com a cara na porta. Surpreendentemente, 
o site festava fora do ar.
Até hoje 15, às 10h, o site não tinha voltado  a funcionar. Tanto que o deputado estadual 
Rogério Correia (PT-MG) denunciou o caso na Assembleia Legislativa.
Nessa altura, Rogério Correia não sabia de outra surpresa, embora premonitoriamente já a antevia.
Hoje, quando o site do TCE-MG voltou a funcionar, os relatórios das contas governamentais do 
Estado, que comprovam as denúncias de Dilma, tinham desaparecido.
A menção a esses relatórios, pelo ex-governador Aécio Neves, ocorreu de forma 
irresponsável e distorcida. As aprovações das prestações de contas sempre 
foram dadas com ressalvas, indicando que, por sucessivas vezes, as gestões 
de Aécio e Anastasia não aplicaram o mínimo constitucional na saúde e na 
educação, usando diversos artifícios contábeis para chegar aos 12% (saúde) 
e 25% (educação). O valor  que deveria ser investido nessas duas áreas chega a 
R$ 16 bilhões.
A atitude do TCE-MG constitui grave violação do princípio da publicidade e 
reforça condutas abusivas e de censura dos tucanos de Minas. Comprova o 
aparelhamento do Estado e o medo da transparência.
Esconder os relatórios só confirma o óbvio: governos tucanos em Minas Gerais 
desviaram recursos da saúde e da educação!
Eles comprovam a não-aplicação do mínimo constitucional em Saúde e Educação 
por todos estes anos, resultando num déficit de cerca de 8 Bilhões de Reais para 
cada um destes setores em Minas Gerais.
TAG
Os relatórios estavam no site do TCE-MG até, pelo menos, segunda-feira. Foi quando o Minas 
Sem Censura acessou-o e fez o download dos disponíveis: 2006 a 2012.  Eles estão aqui:
Há pouco, por volta das 20h desta quarta-feira, sem qualquer explicação do TCE, os relatórios 
voltaram a aparecer no seu site.
“O Tribunal tentou dar o golpe, para proteger mais uma vez o Aécio”, denuncia Rogério 
Correia. “Se deu mal. A pressão foi tanta que foi obrigado a disponibilizar, de novo, 
os relatórios comprometedores.”
Detalhe 1. Quase todos os conselheiros do TCE-MG foram indicados por Aécio, o 
que explica a subserviência  do órgão ao candidato do PSDB à presidência da República.
Detalhe 2: No ano passado, o TCE recebeu de presente R$50 milhões a mais da Assembleia 
Legislativa de Minas, que é comandada por tucanos.
“Dos recursos  do orçamento disponibilizados para Assembleia sobraram R$ 50 milhões”, 
observa  Correia. “Em vez de devolver ao governo, como fazia todo o ano, ela repassou 
ilegalmente os  R$ 50 milhões para o TCE.”
http://www.viomundo.com.br/denuncias/minas-sem-censura-5.html