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quarta-feira, 29 de julho de 2015

SENADOR ROMÁRIO TAMBÉM VAI COBRAR OS CRIMES DA 'REVISTA" VEJA!

Depois de ter sido acusado pela revista de possuir uma conta milionária e não declarada na Suíça, o senador foi até o país para comprovar que não é dono do dinheiro e agora cobra explicações: “Aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas”
Por Redação
O senador Romário (PSB-RJ) promete não deixar barato o episódio envolvendo as acusações falsas que a revista Veja fez contra ele em sua última edição. A publicação da editora Abril afirmou, no final de semana, que o ex-jogador possuía uma conta milionária em Genebra, na Suíça, e que o valor não teria sido declarado na Receita Federal – configurando crime no Brasil.
No dia seguinte ao que a revista chegou às bancas, o senador fez um esclarecimento em seu Facebook apontando as mentiras da matéria e disse que confirmaria a existência da conta na Suíça para tomar as providências cabíveis. “Revista cretina”, afirmou na ocasião.
E assim o fez. Também via Facebook, o ex-jogador publicou uma foto, nesta quarta-feira (29), em que está em Genebra e ironizou dizendo que está “chateado” por confirmar que não é o detentor do valor milionário.
“Galera, bom dia! Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões. Aguardem mais informações… Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas. Eu não finjo ser decente, não faço de conta ser sério e pareço ser correto. Eu sou!!!”, escreveu em um post.
Em outra publicação, o senador foi ainda mais incisivo e pede explicações da revista Veja por mais uma mentira, postando a foto de um documento falso que a revista usou para incriminá-lo.
“Alguém aí tem notícias dos repórteres da revista Veja Thiago Prado e Leslie Leitão, que assinaram a matéria afirmando que tenho R$ 7,5 milhões não declarados na Suíça? E do diretor de redação Eurípedes Alcântara? Dos redatores-chefes Lauro Jardim, Fábio Altman, Policarpo Junior e Thaís Oyama? Gostaria que eles explicassem como conseguiram este documento falso”, enfatizou.
Foto: Agência Senado 

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

VEJA PORTUGAL E IMAGINE O BRASIL GOVERNADO PELO PSDB NEOLIBERAL

Um dos artigos que enviei de Portugal para o sítio Outras Palavras, durante visita de um mês a Portugal, há dois anos. As ilustrações são todas da imprensa portuguesa: 



Festa num país dividido

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

DEPOIS DA EMOÇÃO PELA TRAGÉDIA, O POVO COMEÇA A CONHECER A TRAÍRA MARINA

ACABOU O VELORIOMICIO.
BLÁBLÁ É O QUE É: 

FALSA-TUCANA

FHC já enterrou o Aécio. Já, já enterra a Bláblá. (O Cerra e o Alckmin sabem …)
O debate no SBT revelou uma Dilma mais segura, mais afirmativa.

E foi pra cima da Bláblárina.

Fez  primeira pergunta: de onde a Blabla ia tirar dinheiro para realizar tantos programas que custam 
R$ 140 bilhões.

Ainda mais que no extenso e sempre revisto programa dela há uma única e solitária linha referente 
ao pré-sal.

Da mesma forma, o candidato Arrocho Neves não se refere ao pré-sal.

Agora, como com os gays, a Blabla recua.

E diz que vai fazer do pré-sal o que a Dima e o Lula já fizeram: destinar os royalties à Educação e 
à Saúde.

Dilma tem razão quando diz que Blablá e seus ideólogos satanizam o petróleo.

Dilma demonstrou que não há incompatibilidade entre explorar o pré-sal e produzir energia eólica.

Aliás, o Brasil se prepara para ser o segundo maior produtor de energia eólica do mundo.  

Blablá rasgou a fantasia e mostrou o que é: clone de tucano, genérico de tucano, fã do Fernando 
Henrique !

Dilma lembrou que não existe “escolher os bons”: tem que ter lado !

E a Bláblá tem lado: a Direita.

Ela quer dar autonomia ao Banco Central da Neca Setúbal e remontar o tripé – clique aqui para ler 
sobre os idiotas do tripé.

(Sobre os tucanos: Arrocho Neves tem agora a dimensão de um nanico. Luciana Genro e Eduardo 
Jorge são muito mais presidenciáveis do que ele.)

(Dilma chegou a nocautear Aécio num debate à parte sobre os investimentos federais em Minas …)

No pronunciamento final, Bla’blá retomou a tecla da não-politica – sendo ela a Nova Esperança, 
“a luz”, como diz o Caetano.

Ainda há tempo para desmontar a barraca do veloriomício.

Pouco a pouco, a Bláblárina se mostra sem consistência: quanto mais fundo se vai no pensamento 
dela, mais se encontra, inteiro, sólido, o neolibelismo tucano.

FHC já enterrou o Arrocho.

Vai enterrar a Bláblá !

A Dilma terá tempo de mostrar o que fez e o que fará.
Ao lado do Lula, com mais Lula e mais política.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/09/01/acabou-o-veloriomicio-blabla-e-o-
que-e-falsa-tucana/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

"CRISE" SÓ AUMENTOU A DESIGUALDADE, OBJETIVO DO CAPITALISMO

O pavor dos abastados



Por Leonardo Boff, no site da Adital:

Está causando furor entre os leitores de assuntos econômicos, economistas e principalmente pânico entre os muito ricos um livro de 700 páginas escrito em 2013 e publicado em muitos países em 2014. Transformou-se num verdadeiro best-seller. Trata-se de uma obra de investigação, cobrindo 250 anos, de um dos mais jovens (43 anos) e brilhantes economistas franceses, Thomas Piketty. O livro se intitula "O capital no século XXI” (Seuil, Paris 2013). Aborda fundamentalmente a relação de desigualdade social produzida por heranças, rendas e principalmente pelo processo de acumulação capitalista, tendo como material de análise particularmente a Europa e os USA.

A tese de base que sustenta é: a desigualdade não é acidental, mas o traço característico do capitalismo. Se a desigualdade persistir e aumentar, a ordem democrática estará fortemente ameaçada. Desde 1960, o comparecimento dos eleitores nos USA diminuiu de 64% (1960) para pouco mais de 50% (1996), embora tenha aumentado ultimamente. Tal fato deixa perceber que é uma democracia mais formal que real.

Esta tese sempre sustentada pelos melhores analistas sociais e repetida muitas vezes pelo autor destas linhas, se confirma: democracia e capitalismo não convivem. E, se ela se instaura dentro da ordem capitalista, assume formas distorcidas e até traços de farsa. Onde ela entra, estabelece imediatamente relações de desigualdade que, no dialeto da ética, significa relações de exploração e de injustiça. A democracia tem por pressuposto básico a igualdade de direitos dos cidadãos e o combate aos privilégios. Quando a desigualdade é ferida, abre-se espaço para o conflito de classes, a criação de elites privilegiadas, a subordinação de grupos, a corrupção, fenômenos visíveis em nossas democracias de baixíssima intensidade.

Piketty vê nos USA e na Grã-Bretanha, onde o capitalismo é triunfante, os países mais desiguais, o que é atestado também por um dos maiores especialistas em desigualdade Richard Wilkinson. Nos USA executivos ganham 331 vezes mais que um trabalhador médio. Eric Hobsbawn, numa de suas últimas intervenções antes de sua morte, diz claramente que a economia política ocidental do neoliberalismo "subordinou propositalmente o bem-estar e a justiça social à tirania do PIB, o maior crescimento econômico possível, deliberadamente inigualitário”.

Em termos globais, citemos o corajoso documento da Oxfam Intermón, enviado aos opulentos empresários e banqueiros reunidos em Davos em janeiro deste ano como conclusão de seu relatório "Governar para as elites, sequestro democrático e desigualdade econômica”: 85 ricos têm dinheiro igual a 3,57 bilhões de pobres do mundo.

O discurso ideológico aventado por esses plutocratas é que tal riqueza é fruto de ativos, de heranças e da meritocracia; as fortunas são conquistas merecidas, como recompensa pelos bons serviços prestados. Ofendem-se quando são apontados como o 1% de ricos contra os 99% dos demais cidadãos, pois se imaginam os grandes geradores de emprego.

Os prêmios nobéis J. Stiglitz e P. Krugman têm mostrado que o dinheiro que receberam do Governo para salvarem seus bancos e empresas mal foram empregados na geração de empregos. Entraram logo na ciranda financeira mundial que rende sempre muito mais sem precisar trabalhar. E ainda há 21 trilhões de dólares nos paraísos fiscais de 91 mil pessoas.

Como é possível estabelecer relações mínimas de equidade, de participação, de cooperação e de real democracia quando se revelam estas excrecências humanas que se fazem surdas aos gritos que sobem da Terra e cegas sobre as chagas de milhões de co-semelhantes?

Mais informações no sítio:
http://altamiroborges.blogspot.dk/2014/05/o-pavor-dos-abastados.html#more

sexta-feira, 16 de maio de 2014

RODRIGO VIANNNA: CONFRONTO DILMA x MÍDIA É INEVITÁVEL

Lula defende Lei de Meios e ataca os “bonecos de ventríloquo” da imprensa

Rodrigo Vianna, Luiz Azenha e eu.

por Rodrigo Vianna
 
O ex-presidente Lula entrou pra valer no debate sobre a Reforma das Comunicações no Brasil. A fase do “controle remoto” e do omelete com Ana Maria Braga parece ter ficado pra trás.
 
Já não se trata de emitir sinais em conversas fechadas. Lula falou sobre o tema de forma direta, e dura, durante o Congresso dos Jornais do Interior – realizado em Brasília. Atacou a subserviência da mídia brasileira ao modelo neoliberal dos anos 90: 
“Dizem que perdemos o rumo e devemos seguir o exemplo de países obedientes à cartilha deles. Mas esquecem que desde 2008, enquanto o mundo destruiu 62 milhões de postos de trabalho, o Brasil criou mais de 10 milhões de novos empregos. O que eu lamento é que alguns jornalistas brasileiros fiquem repetindo notícias erradas que vêm de fora, como bonecos de ventríloquo.”  
E defendeu, claramente, uma Lei de Meios:
 
Aprimorar a democracia significa também garantir ao cidadão o direito à informação correta e ao conhecimento da diversidade de ideias, numa sociedade plural. Esse tema passa pela construção do marco regulatório da comunicação eletrônica.
É pena que essa postura ofensiva tenha vindo tão tarde. Mas não tarde demais. Lula, em seu segundo mandato, já havia adotado medidas importantes: convocou a Confecom (Conferência de Comunicação), distribuiu verbas oficias de publicidade de forma mais ampla (antes de Lula, apenas 249 rádios e jornais recebiam anúncios; em 2009, o governo federal já estava anunciando em 4.692 rádios e jornais de todo o país), deu entrevista a blogueiros dentro do Palácio em 2010, e ainda pediu que Franklin Martins preparasse um projeto de Regulação da Mídia.
 
No governo Dilma, o projeto não andou. Não houve outra Confecom. A Secretaria de Comunicação foi entregue a Helena Chagas e ao atucanado Roberto Messias (que, aliás, segue na Secom).
 
Dilma preferiu se concentrar na batalha dos juros. Sem perceber que, ao evitar a batalha da comunicação, perderia também a luta para reduzir os juros. Justamente, porque a velha mídia brasileira é associada aos bancos e ao sistema financeiro, é associada ao rentismo – que precisa de juros como o vampiro precisa de sangue.
 
Lula e o PT demoraram pra perceber que a Comunicação deve estar no centro do debate.  Mas esse agora é um debate sem volta. Na próxima sexta, Lula estará no IV Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, em São Paulo.
 
A velha mídia vai cair de pau. As posições ficam cada vez mais claras: Globo/Abril/Folha/PSDB/DEM/banqueiros formam um bloco sólido, que tenta reocupar o governo central. A velha mídia é o núcleo duro do campo inimigo.
 
Não chega a ser novidade: o líder da oposição a Vargas era Lacerda – dono do principal jornal de oposição, secundado por Robert Marinho. “O Globo” e a “Tribuna da Imprensa” foram queimados pela massa enfurecida quando levaram Vargas ao suicídio em 1954.
 
Os lacerdinhas de hoje são os jabores, sherazades, mervais e outros que tais – como o Sardemberg, único locutor gago do rádio brasileiro. O Brasil evoluiu. Não é preciso queimar a Globo. Basta aprovar uma lei de comunicação para quebrar o oligopólio da família Marinho.
 
É preciso travar essa batalha. Não há escolha. Lula e o PT evitaram o confronto direto durante anos. Mas o confronto veio até eles. 

http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/lula-defende-lei-de-meios-e-ataca-os-bonecos-de-ventriloquo-da-imprensa.html#more-29263

 

sábado, 12 de abril de 2014

SEM JUSTIÇA, PRESOS-POLITICOS RECORREM A CORTE INTERAMERICANA

quinta-feira, 3 de abril de 2014

ITAÚ CANSA DE INTERMEDIÁRIOS E QUER ELEGER O PRESIDENTE

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

88% DOS URUGUAIOS PREFEREM BANCO ESTATAL

El 84% de los uruguayos opina que el BROU es el “mejor” banco del Uruguay

El Banco República obtuvo en el año 2013 el mayor registro histórico en “percepción de imagen”, de acuerdo a un estudio de opinión que realizó consultora Factum, a través de sucesivas encuestas sobre los diferentes bancos públicos y privados del Uruguay.

Sábado 15 de febrero de 2014 | 22:18
La amplia mayoría de los Uruguayos cree que el BROU es el mejor banco
Los encuestados por Factum fueron interrogados sobre “cuál consideraban que es el mejor banco del Uruguay, teniendo en cuenta atributos tales como seguridad, cantidad de sucursales y servicios, en el año 2013”.
En ese marco, el Banco República (BROU) encabezó la lista de preferencias con el 84% de las respuestas positivas. Se trata de un “récord histórico” en percepción de imagen y opinión.
Según la encuesta, en el segundo lugar se ubicó el Banco Comercial, con el 24%; luego el Santander con un 22%, el BBVA con 10% y el Banco Hipotecario del Uruguay con el 8%.
En cuanto a la “evolución de los indicadores de imagen de 2009 a 2013”, en el estudio se detalla que el BROU experimentó los siguientes porcentajes: en 2009 obtuvo un 84% de percepción de imagen positiva, en 2010 llegó al 85%, en 2011 obtuvo un 78%, en el 2012 alcanzó 77%, y en 2013 aumentó nuevamente al 84%.

El banco más seguro del país

Ante la pregunta referida a: “¿Cuál es para usted el banco más seguro del país?”, el BROU obtuvo el 88% de las respuestas.
De las opiniones de los encuestados por Factum, surge que “existe una estabilidad muy fuerte en el sistema bancario, liderado largamente por el BROU”. La seguridad también aparece como “un atributo importante a la hora de pedir un préstamo”.
http://www.lr21.com.uy/economia/1159263-el-84-de-los-uruguayos-opina-que-el-brou-es-el-mejor-banco-del-uruguay

domingo, 15 de janeiro de 2012

GOVERNOS TIRAM DO POVO PARA DOAR AOS BANCOS

CRISE DO CAPITALISMO DESREGULADO!

(Michel Rocard, ex-primeiro ministro francês e Pierre Larrouturou, economista - El País, 06)

1. Recentemente, um juiz norte americano decidiu a favor de jornalistas da Bloomberg, que pediu ao Banco Central dos Estados Unidos que fosse completamente transparente, em relação à ajuda dada ao sistema bancário durante os últimos três anos. Após ter examinado 20.000 páginas de vários documentos,  Bloomberg demonstrou que a Reserva Federal tinha emprestado, secretamente aos bancos em dificuldade, a enorme soma de 1,2 trilhão de dólares a uma taxa incrivelmente baixa de 0,01%.

2. Ao mesmo tempo, em muitos países, as pessoas estão sofrendo planos de austeridade impostos pelos governos aos quais os mercados financeiros não emprestam bilhões a juros inferiores de 6,5% a 9%. Sufocados por esses juros, os governos são "forçados" a congelar as pensões, as prestações familiares ou os salários dos funcionários públicos; a fazer cortes e reduzir os investimentos, o que aumenta o desemprego, o que em breve vai afundar todos em uma recessão extremamente grave.

3. Será normal que em casos de crise, os bancos privados, que tendem a financiar os bancos centrais a taxas de 1%, possam se beneficiar de uma taxa de juros de 0,01%?  Mas porque nas mesmas circunstâncias alguns Estados, ao contrário, devem pagar taxas 600 ou 800 vezes maior?

4. "Ser governado pelo dinheiro organizado é tão perigoso quanto ser governado pelo crime organizado", dizia Roosevelt. Ele estava certo. Estamos vivendo uma crise do capitalismo desregulado que pode ser suicida para nossa civilização. Como dizem Edgar Morin e Stéphane Hesse em seu último livro, nossas sociedades devem escolher: a metamorfose ou a morte.

5. É claro, precisamos de um tratado de convergência social e uma verdadeira governança econômica. Tudo isso é essencial. É urgente enviar um sinal muito claro para os povos: a Europa não está nas mãos de lobbies financeiros. A Europa está a serviço dos cidadãos.