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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

SEGURANÇA DE DILMA AGUARDA O OLAVETE TERRORISTA

sábado, 1 de agosto de 2015

ALÔ POLÍCIA DO ALCKMIN - "BADERNEIRO" NÃO FABRICA BOMBA!!!

Ataque a Lula: Secretaria de Segurança de SP divulga hipótese irresponsável



bomba capa

As imagens das câmeras de segurança do Instituto Lula contam uma história bem diferente da que está ensaiando a Secretária tucana de Segurança de São Paulo, com sua preocupante hipótese sobre a natureza do ataque à entidade.
A Secretaria paulista diz que já determinou a abertura de investigação e a realização de perícia pela Polícia Civil, mas apresentou uma “suspeita inicial”: não se trata de um crime político, mas de “ação de baderneiros”.
Ora, ora… Mas de onde é que a Secretaria tucana tirou essa hipótese? Certamente não foi do vídeo que o instituto Lula divulgou, pois este conta uma história bem diferente. Sugiro ao leitor que assista, abaixo, mesmo que já tenha assistido antes.
Assistiu, leitor? Pode-se tirar algumas conclusões do vídeo. Um sedan escuro para em frente ao portão da entidade. De dentro do veículo é arremessado um artefato inflamável que estoura, danificando o portão da garagem. Soube-se, depois, que continha pregos dentro, que se espalharam por toda parte.
Quando se fala em “baderneiros” imagina-se um grupelho de garotos bêbados vagando pela rua e destruindo as coisas pelo caminho. O que se vê no vídeo divulgado é que um veículo com luzes de sinalização apagadas para e atira um artefato explosivo elaborado, cuja montagem tomou tempo e dinheiro dos que o confeccionaram.
Repito: de onde é que a Secretaria de Segurança de SP tirou essa história de “baderneiros”?
Repare na imagem do veículo agressor dobrando a esquina da rua em que fica o Instituto.
bomba 1

Segundo testemunhas, o estrondo foi tão forte que foi ouvido dentro do Hospital São Camilo, vizinho do instituto. “Estava de plantão dentro da UTI e o hospital tremeu todo. Daí entrou uma pessoa falando que jogaram uma bomba aqui. Era por volta das 22h20″, afirmou o médico Adauto, que não quis revelar seu sobrenome à imprensa.
Ou seja, é bem mais do que uma “bomba de efeito moral” ou um “rojão”, como gente suspeita já está divulgando na internet.
O mais impressionante é que o Instituto Lula é quase vizinho de um Batalhão da Polícia Militar e, apesar de o estrondo da explosão ter alarmado o hospital ao lado, não incomodou os policiais.
Nesta sexta, poucas horas após o atentado a bomba, por volta das 9 horas da manhã, o Instituto Lula foi alvo de uma manifestação que provocava e xingava os que lá chegavam.
Tudo isso somado, a Secretaria de Segurança Pública, com base em nada, sem explicar nada, afirma que não foi um ataque político, mas, tão-somente, “ação de baderneiros”.
O que se pode depreender disso é que se o Ministério da Justiça não agir com firmeza para que a Polícia Federal entre no caso, esse terceiro ataque a bomba ao PT neste ano terá o mesmo destino dos dois primeiros: o ostracismo.

Leia, abaixo, nota do PT sobre o ataque ao Instituto Lula

“O Diretório Estadual do PT-SP repudia veementemente o ataque ao Instituto Lula, com artefato explosivo, ocorrido na noite desta quinta-feira (30).
Este não é um caso isolado. Apenas neste ano, dois Diretórios do Partido dos Trabalhadores também sofreram ataques. No dia 26 de março, uma bomba caseira atingiu o Diretório Zonal do PT no centro de São Paulo, e no dia 16 de março, dez dias antes, o Diretório Municipal de Jundiaí também foi atacado por vândalos com coquetel molotov.
Os atos refletem a escalada da intolerância e do ódio que alguns setores da sociedade e da mídia têm amplificado nos últimos meses. O ataque ocorrido contra o Instituto Lula e contra os Diretórios do PT é uma agressão à nossa democracia.
O Diretório Estadual do PT-SP repudia e não aceita atos de violência e intolerância ao Instituto Lula e espera que os responsáveis sejam identificados e punidos”
São Paulo, 31 de Julho de 2015.
Emidio de Souza
Presidente Estadual do PT-SP”
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/07/ataque-a-lula-secretaria-de-seguranca-de-sp-divulga-hipotese-irresponsavel/

quinta-feira, 30 de julho de 2015

QUEM ESTÁ POR TRÁS DO "AGENTE MORO" CONTRA O BRASIL?

Quem mira no Almirante, por Nílson Lage


 Autor: Nilson Lage, colaboração para o Tijolaço
alm
A farsa se ergue contra um homem que é uma lenda.
Soube dele – e dos projetos tecnológicos da Marinha -na década de 1970.
Eu editava política e nacional no Globo e recebi ordem da direção para não publicar uma entrevista sobre o assunto com um oficial da Armada. Disseram-me que era ordem da censura.
No entanto, quem recebia comunicados da censura – pelo telefone ou em tiras de papel fino – era eu. Desconfiei da história.
Quando o censor de verdade me telefonou – era frequentemente a fonte das notícias “que eu não podia publicar” – fiz-me de desentendido:
– Quem recebe sempre instruções de vocês sou eu. Por que diabos resolveram proibir por via da direção do jornal a publicação da matéria tal, sobre pesquisa nuclear da Marinha?
– Não mandamos. Há um erro.
Dois dias depois, a matéria saiu, ocupando quase a página toda, com uma estranha foto em três colunas do entrevistado – tratamento digno dos mais nobres “recomendados do nosso companheiro” (Roberto Marinho).
Voltei a ter contato com o assunto, anos depois, já no ocaso do regime militar, quando me encomendaram – eu trabalhava na Universidade Federal do Rio de Janeiro – um estudo sobre a implantação de uma rede nacional de televisão regionalizada mais inspirada no modelo da antiga Rádio Nacional, que operava comercialmente.
Meu interlocutor na Subsecretaria de Assuntos Estratégicos do Conselho de Segurança Nacional era um doutor em Física, oficial de Marinha.
Finalmente, no início da década de 2000, na última etapa de minha vida profissional, dirigindo um órgão público, tive a honra de conviver com cientistas da Marinha brasileira, responsáveis pelo desenvolvimento das pesquisas nucleares desde que Álvaro Alberto – que atingiu o almirantado por decisão do Congresso Nacional – trouxe ao Brasil, no segundo governo Getúlio Vargas, as primeiras instalações nucleares.
A conspiração atinge a mais alta patente da carreira científica naval, exatamente no núcleo pensante que mais compromissos tem com a Pátria e que se empenha, no momento, em construir as bases para a defesa da Amazônia Azul, onde mora a esperança de um futuro independente para o Brasil.
Obviamente, não é um juiz de primeira instância do Norte do Paraná, um procurador movido pela ira do deus enfezado dos evangélicos radicais ou meia dúzia de covers do FBI que têm tal motivação e poder.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=28549

PROCURADORES PEDEM APOIO AOS EUA PARA DESTRUÍREM O BRASIL?

O Brasil sob ataque!

alteothon-1
É muito chocante o que está acontecendo.
Setores tucanos incrustados nos aparelhos de repressão, e reunidos na força-tarefa da Lava Jato, estão fazendo o papel de traidores do interesse nacional.
E os coxinhas ainda tem a coragem de sair às ruas, defendendo esse tipo de jogo sujo, vestindo a camisa do Brasil (o fato da camisa ser da corruptíssima CBF é apenas um detalhe irônico)!
Os procuradores da Lava Jato já foram aos EUA duas vezes, primeiro para pedir ajuda às autoridades americanas para destruir a Petrobrás. Depois para pedir ajuda para destruir a Odebrecht, que concorre com empreiteiras americanas no mundo inteiro, inclusive nos EUA, onde a Odebrecht ganhou licitações para construir parte do aeroporto de Miami.
E agora, a República do Paraná prende Othon Pinheiro (foto), que enfrentou os EUA e ajudou a desenvolver a tecnologia nuclear que tem o segundo melhor desempenho no mundo.
Assista entrevista com o almirante aqui:
Será que os procuradores da Lava Jato vão, pela terceira vez, aos EUA, pedir ajuda para destruir o programa nuclear brasileiro?
É para isso que tucanos, fascistas e mídia querem dar um golpe?
Para entregar o país, de uma vez por todas, para os Estados Unidos?
E agora vão fazer uma CPI do BNDES para quê?
Para prejudicar um banco de investimento que financia a nossa infra-estrutura e nos ajuda a ter independência dos credores internacionais?
Eu já conversei esta semana com executivos graduados do BNDES. Eles me lembraram que o BNDES financia menos de 7% das operações da Odebrecht no exterior; o resto são bancos internacionais. Me asseguraram também que a CPI vai tentar apenas fazer sensacionalismo midiático, mas não vão encontrar nada de errado, porque as operações do banco são extremamente rígidas, com vários tipos de controle interno.
As mesmas fontes me aconselharam a seguir mais de perto o Facebook do BNDES, onde estão postando muitos dados atualizados sobre o desempenho do banco.
*
Com apoio da mídia, as ações políticas voltadas para detonar iniciativas soberanas brasileiras ganharam uma força incrível nos últimos tempos.
Em conversa com o Cafezinho, o representante dos trabalhadores no Conselho da Petrobrás, Deyvid Bacelar, explicou que a refinaria de Pasadena foi o ativo que mais deu lucro à empresa em 2014.
Os tucanos ainda pensaram em usar Pasadena para derrubar Dilma.
A imprensa tucana (Veja, Folha, Globo, Valor), durante meses, tratou Pasadena como uma "sucata velha" que não valia nada.
O Conselho da Petrobrás foi tomado por banqueiros, que parecem trabalhar contra o interesse da própria companhia. Nas últimas reuniões, foram encaminhadas propostas para um grande programa de desinvestimento da empresa, com venda de quase todos os ativos no exterior que não forem ligados à exploração. Mais de 50 bilhões de dólares em ativos da Petrobrás no exterior podem ser vendidos.
Aproveitando-se da conjuntura política turbulenta, e da bem sucedida campanha midiática para desprestigiar a Petrobrás junto à opinião pública, o senador José Serra tenta aprovar um projeto de lei para derrubar importantes dispositivos legais que protegem a Petrobrás e o pré-sal brasileiro das garras estrangeiras. O projeto Serra será votado daqui a uns 40 ou 50 dias. Os petroleiros correm contra o tempo para se mobilizarem contra mais esse crime de lesa-pátria.
*
A prisão preventiva do almirante Othon Pinheiro, um idoso de 76 anos, que não oferece, obviamente, nenhum perigo à sociedade, com base apenas numa delação premiada, é mais um arbítrio de Moro, com a chancela da imprensa.
Os tais R$ 4 milhões de propina, que a República da Lava Jata acusa Othon de receber, são, mais uma vez, uma notícia manipulada. Pega-se o que o maior especialista em energia nuclear ganhou em muitos anos para se chegar a esse valor. Diluindo o valor pelo período investigado, dá cerca de 80 mil por mês, valor perfeitamente compatível com o nível e a importância do trabalho de Pinheiro.
Se lembrarmos que o Faustão, da Globo, ganha alguns milhões por mês, entende-se como, de novo, temos uma acusação ridícula, feita apenas para justificar uma violência judicial.
Agora podemos chamar nossa imprensa não apenas de golpista e fascista, mas também de linchadora. A partir de acusações irresponsáveis, não provadas, e notícias manipuladas, o nome da pessoa é jogado na lama. Centenas de blogs sensacionalistas, que vivem apenas de repetir, qual papagaios, o que a imprensa publica, terminam de fazer o serviço sujo iniciado pela grande mídia.
Lembrando: o Brasil é o país que mais promove linchamentos no mundo, e a imprensa, ao invés de fazer uma campanha para conscientizar a população de que não se deve julgar apressadamente ninguém, incentiva esse vício horrível.
Incentiva e ela mesmo constrói uma atmosfera propícia a linchamentos.
Linchar um idoso de 76 anos, maior especialista em energia nuclear do país, por causa de 80 mil por mês, só mesmo no mundinho golpista da República do Paraná.
*
Os procuradores da Lava Jato parecem ter enlouquecido completamente com os holofotes da mídia. Um fala em "refundar a República", outro vai a uma igreja e praticamente se diz um enviado de Deus para acabar com a corrupção no país.
Enquanto isso, a mídia continua a sua campanha para desmoralizar as instituições políticas, que as elites tem um pouco mais de dificuldade de controlar, por causa do voto, e endeusar as meritocráticas, às quais elas são ligadas, historicamente, de maneira orgânica.
As pesquisas indicam que os brasileiros confiam mais em igreja, forças armadas, polícia e juiz, e quase nada em governos e partidos políticos. A mídia brasileira criou uma sociedade repleta de tendências fascistas.
A nossa mídia jamais investiu, através de suas reportagens e novelas, na construção de uma cultura política onde todas as instituições devem ser postas sob o escrutínio popular.
A Globo nunca mostrou ao público, por exemplo, os jogos de poder, as intrigas e a corrupção, dentro do Ministério Público e Judiciário. Apenas a classe política é satanizada. Nunca mostrou, em suas novelas, um trabalhador politizado. Ao contrário, o cidadão politizado é sempre ridicularizado nos meios de comunicação. A menos que ele seja alienado, de direita ou um dos lobotomizados pela própria mídia: aí ele é endeusado.
Criamos uma quase ditadura judicial, onde o poder político se transferiu para procuradores, delegados e juízes, que decidem quem deve ser processado ou não.
Os tribunais superiores, que deveriam servir para conter o ímpeto golpista de Moro foram tomados por juízes amedrontados por esse clima de linchamento e chantagem criado pela mídia.
http://www.ocafezinho.com/2015/07/29/o-brasil-sob-ataque/

INTROMISSÃO DE JUIZ TUCANO NO PROJETO NUCLEAR É CRIME

OS SEGREDOS DO ALMIRANTE OTHON DEVEM SER GUARDADOS PELO STM



J. Carlos de Assis*

A prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro contra o vice-almirante Othon Luís Pinheiro da Silva, presidente licenciado da Eletronuclear – descrito por um jornal carioca como “ícone” da tecnologia nuclear brasileira -, pode ser um ato duplo de sabotagem do mais importante projeto de Defesa do Brasil, o submarino nuclear, assim como da tecnologia das centrífugas, a produção barata de urânio enriquecido que enche de inveja as próprias potências nucleares. Se ficar por isso mesmo, em mais uma normalidade anormal introduzida pela Lava Jato na vida política brasileira, é mais vantajoso e mais barato entregar o poder total aos procuradores.

O almirante Othon é um arquivo vivo de tecnologia. Metê-lo na cadeia como um prisioneiro comum, sujeito às torturas psicológicas do juiz Moro que se especializou em delações premiadas arrancadas pelo stress da cadeia, é um risco para a segurança nacional e para a Defesa. Não tenho nenhuma confiança em que algum desses promotores ansiosos por fama não caiam na sua própria armadilha de comprar informações pela humilhação, passando a vendê-las pelo dinheiro e pela fama de desnuclearizar o Brasil. Um presidente muito afoito já fez isso em Cachimbo, sem nenhuma contrapartida das potências nucleares! 

Os órgãos do Estado responsáveis pela Segurança e Defesa tem a obrigação de agir imediatamente. Primeiro, exigindo que se coloque o inquérito em segredo de Justiça. De uma maneira mais eficaz, exigindo a transferência das investigações para órgãos militares sob controle das Forças Armadas e do STM. Na verdade, se a Marinha, que está fazendo o submarino nuclar e fez as centrífugas, guardou tão bem os segredos relativos a esses desenvolvimentos tecnológicos vitais para o Brasil, é claro que se confia mais em sua discrição do que na do juiz Moro e de seus promotores midiáticos que vivem vazando informações para a mídia internacionalizada.

Fora dos blogs e de raríssimos comentaristas da grande mídia, não tem havido informação honesta sobre a acusação contra o almirante. Fala-se que recebeu em sua conta 4,5 milhões de reais em mais de quatro anos. Pergunto: Qual alto executivo de grande empresa, com menos qualificações que ele, ganhou menos do que isso em período equivalente?  Acha-se na fila de emprego, com salário de iniciante, algum engenheiro com as qualificações dele? E por que chamar de propina, e não de remuneração normal? Em qualquer hipótese, o Brasil deve muito a esse engenheiro nuclear e almirante. Ele merece respeito, e não suspeita.

Mas temos uma questão imediata de Defesa e de Segurança Nacional pela frente. A Lei de Segurança Nacional da Ditadura acabou em boa hora; eu próprio fui vítima dela. Mas há uma lei anterior que está em plena vigência. É a Lei 1802, de 5 de janeiro de 1953, em plena democracia. Vale a pena ver alguns de seus termos, literalmente. Isso ajuda a concluir que, se houver uma providência simples do Governo, será possível proteger nossos segredos nucleares e aqueles que foram responsáveis por seu desenvolvimento a partir da avocação do processo correspondente para a Justiça Militar. Eis alguns de seus artigos pertinentes ao caso:

Art. 29. Conseguir, transmitir ou revelar, para o fim de espionagem política ou militar, documento, notícia ou informação que em defesa da segurança do Estado, ou no seu interêsse político, interno ou internacional, deva permanecer secreto.

Pena:- reclusão de 6 a 15 anos.

Parágrafo único. Se se tratar de notícia, documento ou informação cuja divulgação tenha sido proibida pela autoridade competente, a pena será aumentada da metade.

Art. 30. A pena restritiva de liberdade, estabelecida no art. 202 do Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, será aplicada, sem prejuízo de sanções outras que couberem com aumento de um têrço, se a sabotagem fôr praticada:

a) em atividades fundamentais à vida coletiva;

b) em indústria básica ou essencial à defesa nacional;

c) no curso de grave crise econômica.

A pena será aplicada com agravação da metade:

d) em tempo de guerra;

e) por ocasião de comoção intestina grave, com caráter de guerra civil;

f) com emprêgo de explosivo;

g) resultando morte, ou lesão corporal de natureza grave.

Parágrafo único. Constituem, também, sabotagem os atos, irregulares reiterados e comprovadamente destinados a prejudicar o curso normal do trabalho ou a diminuir a sua produção.

Paralelamente à questão do Almirante Othon, não seria a destruição da Engenharia Nacional pela Lava Jato também um caso de “prejudicar o curso normal do trabalho ou a diminuir a sua produção?”

*Economista, professor, doutor pela Coppe/UFRJ, autor de cerca de 20 livros sobre a economia política brasileira.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2015/07/29/tribunal-militar-tem-que-proteger-othon/