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domingo, 6 de setembro de 2015

TERRORISTA DA SEITA DE OLAVO CARVALHO FICA FORA DA PARADA

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

SEGURANÇA DE DILMA AGUARDA O OLAVETE TERRORISTA

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

MULHERES LOTAM BRASÍLIA POR DILMA E LULA E O PIG ESCONDE!

Em Brasília, 70 mil margaridas rejeitam golpe, mas a mídia fala no trânsito

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70 mil Margaridas alertam: golpistas não passarão
Trabalhadoras do campo e da cidade cercam Congresso e apontam que dentro ou fora do Congresso, tentativa de golpe terá resposta à altura
Escrito por Luiz Carvalho • Publicado em: 12/08/2015 – 15:42
A 5ª edição da Marcha das Margaridas coloriu Brasília mais uma nesta quarta-feira (12). Cerca de 70 mil pessoas deixaram o estádio Mané Garrincha logo no início da manhã e seguiram até o Congresso Nacional.
Diante da Casa, homens e mulheres de todas as regiões do país viraram as costas aos ataques do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), às mulheres e aos movimentos sociais. Sob regência do parlamentar, ações como a criação de uma cota de 15% para as mulheres em todos os parlamentos do país foram rejeitadas.
Durante o trajeto, a maior manifestação popular que a capital federal viu neste ano manteve a pluralidade. Tinha verde e amarelo, mas também muito lilás e vermelho. Nenhuma cor era proibida. Os manifestantes, de diversas etnias, traziam demandas do campo e das florestas: a titulação das famílias já assentadas, o assentamento para quem ainda não tem chão, assistência técnica para quem já produz, mas quer crescer, e o limite da propriedade de terra para quem vê o agronegócio avançar sem freio.
Mas a essas demandas, somaram-se a defesa da liberdade e da democracia num país que conviver com uma onda conservadora. Cartazes que pediam Estado laico e apontavam que o corpo é das mulheres e não da bancada moralista pareceram se multiplicar em relação aos últimos anos.
Liberdade para acabar com a liberdade
Em todas as intervenções sobre os carros de som, o repúdio a qualquer tipo de golpe, dentro ou fora do parlamento, foram pontos comuns. Ali havia muita gente que conhecia de perto o que era perder a vida para garantir o direito à liberdade, inclusive de defender a ditadura, como lembrou a neta de Luís Carlos Prestes, Ana Prestes Rabelo, diante de cartazes fixados nos canteiros que pediam intervenção militar.
“Todos que, de alguma forma, somos herdeiros de uma luta pela democratização, que tivemos familiares muito próximos perseguidos, presos, torturados, muitos ainda desaparecidos, e, independente disso, todos que tem consciência do valor da democracia e da liberdade, estão totalmente atônitos. Não imagina ter que transitar pelas ruas de Brasília e explicar para minhas filhas de cinco e nove anos, em pleno de 2015, o que significa a volta do regime militar”, definiu.
Para ela, todos os partidos e movimentos preocupados com a garantia da legalidade democrática têm a responsabilidade e o desafio de enfrentar a mídia para desenvolver a conscientização político. “É preciso ir para dentro das casas das pessoas, conversar, se reunir, fazer atividades como essas porque, apesar de estarmos há 12 anos na liderança do governo central, não conseguimos enfrentar e avançar numa das principais batalhas que é a democratização da mídia.”
Novo modelo
Já diante do Congresso, a secretária de Mulheres da CUT, Rosane Silva, representou a Central que levou 15 mil mulheres à Marcha e apontou que nenhuma transformação na igualdade entre gêneros será possível sem enfrentar o machismo e o patriarcado.
“O primeiro passo é considerar as mulheres sujeitos políticos que têm direito a políticas públicas que garantam creches para que possamos deixar nossos filhos e ter maior na vida pública, que promovam a igualdade no mundo do trabalho, onde ainda ganhamos menos, mesmo tendo maior escolaridade”, disse.
Ao destacar que a pauta das Margaridas é também a pauta da CUT, a dirigente lembrou que as conquistas da classe trabalhadora foram resultado da luta nas ruas, onde a Central permanecerá em defesa da liberdade e da democracia.
A mudança deve passar pela educação, mas para isso é preciso enfrentar liderançs parlamentares contrárias a uma educação não sexista e à discussão de gênero dentro da escola.
“Passamos por um período de grande enfrentamento recentemente com a direita e com os fundamentalistas religiosos, quando tivemos a discussão dos planos nacional, estaduais e municipais de educação, que pautaram a retirada da educação de gênero, enquanto nós defendemos discutir a violência cotidiana que a mulher sofre. Se não for através da educação, dificilmente mudaremos a cultura machista e patriarcal”, afirmou a professora Lirani, que leciona no Paraná.
“O governo reconhece a violência contra a mulher como crime. Não é natural, não é de família e na escola temos um espaço privilegiado para discutir isso, mostrar a importância de tratar os amiguinhos com igualdade, que a casa é um espaço onde tem de ter companheirismo e as tarefas também devem ser divididas. Temos que naturalizar o debate e não a violência”, definiu a amazonense Isis.
http://www.viomundo.com.br/denuncias/em-brasilia-70-mil-margaridas-rejeitam-golpe-mas-a-midia-fala-no-transito-veja-ao-vivo.html

domingo, 9 de agosto de 2015

LOBÃO VIROU OLAVETE E O PÚBLICO ODIOU - MAIS UM FRACASSO...

Show de Lobão cancelado. Pobre golpista!

Por Altamiro Borges

Lobão, o decrépito roqueiro, deve radicalizar ainda mais seu discurso reacionário nos próximos dias. A tentativa oportunista de ser tornar um ícone dos fascistas mirins, que rosnam pelo impeachment de Dilma e até pelo retorno dos militares ao poder, não está rendendo a grana desejada. Seus CDs estão encalhados e até seus shows estão sendo cancelados. Na última quarta-feira (4), ele deveria se exibir no Teatro Feevale, em Novo Hamburgo (RS). Mas apenas 50 pessoas compraram o ingresso e Lobão deu uma de Aécio Neves, o "arregão", e cancelou a apresentação "artística". Pobre golpista!

Como ironizou o colunista Moisés Mendes, no jornal Zero Hora, o roqueiro "esgotou o repertório, na política e na arte. Há décadas, ele canta a mesma música, com aquele refrão infantil - me chama, me chama -, e ultimamente decidiu compor modinhas de protesto contra o governo, depois de desistir de participar de passeatas". Nas suas duas atividades, na música e na política, ele se deu mal e agora se mostra um fraco, um covarde, como observa Moisés Mendes:

"Lobão se negou a cantar para 50 pessoas. Pois deveria ter ido até o fim, em nome da fidelidade ao seu público, como fez o líder estudantil Kim Patroca Kataguiri. No dia 24 de abril, no embalo dos protestos de rua, Kim organizou A Grande Marcha, que saiu de São Paulo em direção a Brasília. Ao final da procissão, estimulada por raposões da oposição, Dilma seria derrubada. Mais de 50 mil pessoas chegariam ao Planalto Central para tomar o poder. No dia 30 de maio, chegaram oito. Mas Kim foi até o final. Lobão se recusou a cantar para meia centena. Não aprendeu com o menino Kim uma lição de humildade, que até os golpistas deveriam assimilar".

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/08/show-de-lobao-cancelado-pobre-golpista.html

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

PESQUISA MOSTRA QUE MESMO COXINHAS ELOGIAM AEROPORTOS

Aumenta satisfação do brasileiro com aeroportos

Transporte aéreo

No 2º trimestre de 2015, 13 de 15 terminais receberam nota acima de 4 em uma escala de 1 a 5, segundo nova pesquisa da Secretaria de Aviação Civil; em 2013, apenas três tiveram mesmo desempenho
por Portal Brasil
Iano Andrade/Portal BrasilDe 15 terminais pesquisados, 13 receberam nota acima de 4 em uma escala de 1 a 5
De 15 terminais pesquisados, 13 receberam nota acima de 4 em uma escala de 1 a 5
Com circulação crescente de passageiros, os aeroportos do País estão cada vez mais bem avaliados pelo brasileiro. É o que revela a última Pesquisa Trimestral de Satisfação do Passageiro, divulgada nesta quarta-feira (5) pela Secretaria de Aviação Civil. Segundo o levantamento, dos 15 terminais pesquisados, 13 receberam nota acima de 4 em uma escala de 1 a 5. Em 2013, quando a primeira edição da pesquisa foi concluída, apenas três aeroportos receberam a mesma avaliação. 
Para o ministro da Aviação Civil, a avaliação positiva dos aeroportos é resultado de um “imenso esforço dos operadores dos terminais, que podem ser traduzidos em forte investimento em infraestrutura e melhoria constante da gestão dos negócios aeroportuários”. Os 15 terminais representam 80% dos passageiros que viajaram de avião em 2014, cerca de 172 milhões de pessoas. A pesquisa, encomendada à empresa Praxian – Business & Marketing, ouviu 12,7 mil passageiros entre abril e junho e tem confiabilidade de 95%.
Dos aeroportos pesquisados, o de Curitiba (PR) foi o mais bem avaliado, obtendo nota média de 4,43. Já o terminal de Guarulhos foi o que mais registrou alta no quesito Satisfação Geral do Passageiro. A nota média do terminal passou de 3,14 no 2º trimestre de 2014 para 4,04, um aumento de 28,6%. A nota média geral dos aeroportos ficou em 4,09.
Entre os itens utilizados para medir a satisfação geral dos passageiros estão o tempo de espera no check-in, qualidade dos banheiros, integridade da bagagem, facilidade para fazer conexões, conforto na sala de embarque, segurança, qualidade e quantidade de lanchonetes, entre outros.
A notável melhora da qualidade dos serviços nos aeroportos brasileiros acompanha o plano de modernização dos terminais iniciado pelo governo federal como parte da primeira etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL). Nos últimos quatro anos, foram concedidos os aeroportos de Brasília (DF), Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Galeão (RJ), Confins (MG) e São Gonçalo do Amarante (RN).
A nova etapa do plano de investimentos para a ampliação da infraestrutura dos aeroportos, prevista para o início no ano que vem, prevê as concessões dos terminais de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza, além de sete regionais. Os investimentos totalizam R$ 8,5 bilhões.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

LONGE DOS COFRES FEDERAIS, AECINHO PIROU DE VEZ!!!

Aécio será internado para tratamento?

Por Altamiro Borges

O cambaleante Aécio Neves ainda não se conforma com a dupla derrota que sofreu nas eleições de outubro: perdeu na disputa presidencial e foi desalojado do governo de Minas Gerais – que tratava como um latifúndio há doze anos, com direito a “aecioporto” e a outras regalias ainda não reveladas. Temendo ser descartado por outros grão-tucanos, principalmente por Geraldo Alckmin, ele resolveu ocupar o posto de líder supremo da extrema-direita tupiniquim. O senador mineiro-carioca está a cada dia mais histérico, gerando surpresa até em que o conhecia como herdeiro do conciliador Tancredo Neves. Seguindo nesta toada, ele precisará ser internado urgentemente para tratamento... psiquiátrico!

Após a derrota no segundo turno, Aécio Neves colocou em dúvida a lisura do pleito e pediu recontagem dos votos. Com isto, ele estimulou alguns grupelhos fascistas a ocuparem as ruas berrando pela impugnação da eleição e pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Na sequência, mais hidrófobo ainda, ele afirmou ao jornalista Roberto D´Ávila, da GloboNews, que não perdeu a eleição para um partido político, mas sim para uma “organização criminosa”. Nesta semana, durante a votação do projeto de ajuste das metas fiscais, o parlamentar – que quase nem aparece no Senado – deu apoio as fascistóides que invadiram o Congresso Nacional e comentaram um atentado contra a democracia brasileira.

A postura alucinada do cambaleante Aécio Neves já gerou as primeiras reações. O PT finalmente decidiu entrar na Justiça contra suas “infâmias”. Segundo o presidente nacional da legenda, deputado estadual Rui Falcão, “estamos interpelando judicialmente o senador mineiro derrotado. Em seguida, processo crime no STF. O PT não leva recado para casa”. Já o líder do PT no Senado, Humberto Costa, ironizou a conduta tresloucada do tucano. “O quixotesco perdedor das eleições continua lutando contra imaginários moinhos de vento. Já estamos em dezembro. Não é possível que, mais de um mês depois do pleito, ele ainda esteja num mundo à parte”. Para ele, Aécio Neves “é um caso inusitado em que a derrota subiu à cabeça”.

Já alguns eleitores de Dilma Rousseff – entre eles o ator José de Abreu – estudam ingressar na Justiça contra o tucano. Eles afirmam que foram desrespeitados em seu voto. Nesta terça-feira (2), o jornalista Janio de Freitas, da Folha, até apresentou argumentos favoráveis à proposta tendo como base as provocações de Aécio Neves na GloboNews. “De fato, ele não perdeu para um partido político. Perdeu para os eleitores, petistas, peemedebistas e nada disso, que lhe negaram o voto e o deram a Dilma. Qualquer deles agora habilitado, desde que capaz de alguma prova de sua adesão a Dilma, a mover uma ação criminal contra Aécio por difamação, calúnia e injúria, e cobrar-lhe uma indenização por danos morais”.

Estas e outras iniciativas podem não dar em nada. Mas não custa estudar a possibilidade de solicitar a imediata internação do cambalente Aécio Neves para tratamento... psiquiátrico!

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/12/aecio-sera-internado-para-tratamento.html

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

EDÚ GUIMARÃES NARRA A HISTÓRICA POSSE DE LEWANDOWSKI NO SUPREMO

Posse de Lewandowski: o dia em que o Brasil melhorou

Eu, com os amigos Eduardo Guimarães (autor deste belo texto) e José Genoíno.

Na última quarta-feira (10), enquanto o Brasil desperto (pero no tanto) se concentrava na troca de sopapos da campanha eleitoral, a “nata” da República se reunia para festejar a posse do ministro Ricardo Lewandowski na Presidência do Supremo Tribunal Federal.
“Alívio” e “Alegria” foram palavras que se ouviu amiúde nos vários salões do STF, que, além do plenário, tiveram que ser lotados para dar conta da expressiva quantidade de pessoas que acorreu ao evento.
Antes de comentar interessante declaração que o novo presidente daquela Corte deu durante coquetel oferecido aos convidados para sua posse, vale elencar alguns fatos relevantes.
Conforme anunciei anteriormente, participei da cerimônia a convite do agora presidente Lewandowski e, mais tarde, do coquetel oferecido aos convidados. Como também participei da cerimônia de posse de Joaquim Barbosa, em 2012, por naquele dia estar no STF visitando Lewandowski, foi-me possível comparar os dois eventos.
Qualquer um que tenha estado na última e na penúltima cerimônias de posse de presidentes do Supremo haverá de concordar não só com que houve expressiva diferença de público entre o evento de dezembro de 2012 e o de setembro de 2014, mas, também, com que houve diferença de “clima” entre os eventos.
Detalhe: as duas diferenças são favoráveis à posse de Lewandowski.
Mas não houve apenas mais gente e melhores expectativas na cerimônia de posse de Lewandowski, houve muito menos cobertura da mídia. Em 2012, com Barbosa no auge após ter massacrado os réus do mensalão, havia mais jornalista da grande mídia do que convidados.
O menor interesse da mídia pela posse do novo presidente do STF, porém, não empanou o brilho do momento.
Dois fatos corroboram a narrativa sobre o clima da posse de Lewandowski, descrito como de “alegria” e “alívio”: os discursos do ministro Marco Aurélio Mello e de Marcus Vinicius Furtado Coelho, presidente nacional da OAB. As falas deles vieram recheadas de críticas indiretas a Barbosa.
Marco Aurélio aludiu ao comportamento beligerante do antecessor de Lewandowski e, veladamente, acusou-o de ter querido ser “maior do que o STF”; Furtado Coelho, também em críticas indiretas, acusou Barbosa de ter buscado promoção pessoal durante sua gestão inacabada.
A ausência de Barbosa no evento sugere que ele previu não só a diferença de apoio que Lewandowski receberia em termos de volume de público, mas, também, que o clima não estaria bom para ele. Desse modo, poupou a si mesmo de dar um piti ao ouvir as críticas veladas.
A presidente Dilma Rousseff teve participação discreta no evento – entrou (quase) muda e saiu (quase) calada. Contudo, o tempo todo manteve expressão no rosto que sugeriu satisfação com o que ali ocorria.
Assisti ao evento ao lado do amigo Luis Nassif e, por diversas vezes, ele repetiu que o discurso de Marco Aurélio foi “consagrador” para Lewandowski, com o que concordo em gênero, número e grau.
Ao término da cerimônia, formou-se uma fila gigantesca de cumprimentos a Lewandowski. Eu e Nassif a encaramos.
Quando chegou a minha vez, fui brindado com um abraço caloroso do presidente do STF e de sua senhora, quem conheci em 2012 – à época, ela relatou quanto sua família sofreu com a difamação de que o esposo foi alvo durante o julgamento do mensalão.
Foi então que cumpri a promessa que fiz aos leitores desta página e entreguei ao presidente um calhamaço com centenas e centenas de comentários desses leitores congratulando-se com ele pela missão que começa a desempenhar à frente do Poder Judiciário (vide foto no alto da página).
Comunico, pois, aos caros leitores que o presidente do Supremo comprometeu-se a ler cada um dos comentários de congratulação que deixaram para ele aqui no Blog.
Terminada a cerimônia, do STF fui para um shopping próximo esperar a hora do coquetel – devido ao preço extorsivo dos taxis em Brasília, não convinha voltar à residência do jornalista Leandro Fortes, que me hospedou de quarta para quinta-feira.
Chego ao centro de eventos Unique Palace por volta das 20 horas. As autoridades não paravam de chegar.
Entre outros, estiveram presentes ministros do governo Dilma, Marcus Vinicius Furtado Coelho, presidente da OAB, o ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza, o ministro do STF José Antonio Dias Toffoli (o único ministro que vi no coquetel), a ex-subprocuradora-geral-eleitoral Sandra Cureau, juristas, advogados e jornalistas independentes.
Pelo salão, uma aglomeração gravitava em torno de Lewandowski. Onde ele estivesse parecia que havia caído um balão. Por conta disso, só por volta das 22 horas criei coragem para me aproximar para um papo rápido.
Mais uma vez, Lewandowski acolheu-me como se abraçasse cada leitor desta página. Em volta de nós, formou-se uma aglomeração. A mim e ao presidente do STF juntou-se Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB.
Devido ao tratamento que me foi dispensado pelo presidente, disse a ele que não se mede um homem pela forma como trata os poderosos, mas pela forma como trata cidadãos comuns como eu, pessoas que não têm aquele tipo de “importância” que atrai gentilezas.
O presidente sorriu, virou-se para o presidente da OAB e disse: “Conta para o Eduardo que você lê o Blog dele”. Furtado Coelho assentiu e conversamos rapidamente sobre este ou aquele post publicado aqui.
Relato esse fato para que as pessoas entendam o tipo de homem que é Ricardo Lewandowski. Quem somos nós, editor e leitores deste Blog? A homenagem que fizemos ao presidente poderia ter sido retribuída com um simples sorriso e com um muito obrigado. E olhe lá.
Prossigamos. Já durante seu discurso no STF, Lewandowski permitiu ver quanto sua gestão diferirá da anterior. Sinalizou com revisão da Lei da Anistia, por exemplo. Mas foi em comentário que fez enquanto conversávamos que disse uma frase bastante significativa.
Por reproduzi-la de cabeça, não leva aspas. Porém, o que disse é que o Brasil caminha para se tornar a 5ª economia do planeta e uma nação de tal importância precisa ter instituições à altura dessa importância.
A frase tem um significado mais amplo do que parece. Vejamos: primeiro, diga lá, leitor, o que foi que a gestão de Joaquim Barbosa trouxe ao país além de ódio, ódio e mais ódio?
Se tivesse que resumir o que ele fez no um ano e pouco de sua Presidência do STF, diria que dedicou o período a fazer política partidária. E a maior prova disso é que até a grande mídia suspeitava de que ou sairia candidato a presidente neste ano ou apoiaria publicamente algum candidato.
O fato de Barbosa ter submergido após deixar o STF não significa que os que previram que ele atuaria na política estavam errados – sua conduta na Presidência do STF sugeriu isso. Na verdade, acho que ele só descobriu agora quanto desagradou a comunidade jurídica.
Nesse ponto, volto à frase de Lewandowski sobre a futura 5ª economia do mundo ter que dispor de instituições à altura. No meu entender, ainda que não tenha dito exatamente isso, ele fez uma promessa, a de que terminaram os showzinhos de personalismo no STF.
Lewandowski não será “estrela”. Sua gestão será discreta e focada no que interessa aos cidadãos. Ele pretende devolver-nos a confiança na Justiça.
Como eu disse nas redes sociais algumas horas após o evento, alegre-se, leitor. Na última quarta-feira, com o Poder Judiciário passando a ser presidido por um homem da envergadura moral e intelectual de Lewandowski, o Brasil melhorou.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

LIVRO E DEBATE SOBRE DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA

Deputados discutem a democratização da comunicação no Brasil


Para debater a democratização da comunicação no Brasil, a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados promove, nesta terça-feira (5), às 15 horas, uma roda de conversa sobre o tema, após o lançamento do livro Para Garantir o Direito à Comunicação – A Lei Argentina, o Relatório Leveson e o HLG da União Europeia, de Venício A. de Lima.


Parlamentares debatem democratização da comunicação no BrasilParlamentares debatem democratização da comunicação no Brasil
O evento reunirá no debate com o autor Venício A. de Lima; os deputados Alice Portugal (PCdoB-BA), presidente da Comissão de Cultura; Paulo Teixeira (PT-SP), vice-presidente do colegiado; Luciana Santos (PCdoB-PE), e Sônia Corrêa, diretora de Políticas Públicas do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

A deputada Alice Portugal defende a continuidade do debate sobre o tema da democratização da comunicação na Câmara, destacando que desde sua criação, em março de 2013, a Comissão de Cultura acompanha e promove discussões sobre o assunto. "Democratizar a comunicação é garantir a diversidade e os direitos culturais em nosso país", afirma, ao defender a construção de um marco legal mais atual para o país.

O livro, organizado pelo jornalista e sociólogo Venício A. de Lima e coeditado pela Fundação Perseu Abramo e Fundação Maurício Grabois,, reúne três documentos de origem e natureza diversas sobre o tema, tendo em comum a preocupação em assegurar as condições mínimas para o exercício do direito à comunicação por parte dos cidadãos. Segundo Venício, a ideia é dar acesso direto a esses documentos para qualificar o debate sobre regulamentação democrática da mídia.

“Os três documentos, na sua diversidade de origem e natureza, testemunham como a regulamentação da mídia é central no mundo contemporâneo, não importa se em um país latino-americano, de uma democracia consolidada ou da união de países de diferentes histórias e tradições culturais e políticas. O direito à comunicação constitui hoje uma demanda universal da cidadania”, escreveu o autor em artigo publicado no portal Observatório da Imprensa.

Serviço:
Lançamento do livro e debate - Para Garantir o Direito à Comunicação – A Lei Argentina o Relatório Leveson e o HLG da União Europeia, de Venício A. de Lima.
Data - 5/8/2014
Horário – 15 horas
Local - Plenário 15 - Anexo 2 - Câmara dos Deputados Federais

sábado, 26 de julho de 2014

BRASIL RESPONDE À ALTURA AS OFENSAS DO GOVERNO DE ISRAEL