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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PROCURADOR PUNIDO POR VADIAGEM QUER INVESTIGAR LULA

Quem é o Procurador
que quer degolar o Lula

Negligente 245 vezes ! E dra Mirella ?


Como se sabe, existe um Conselho Nacional do Ministério Público, não é isso ?

Serve para examinar a conduta de Procuradores federais.

Serve ?

E a Procuradora ​Mirella de Carvalho Aguiar ?

Tirou férias ?

Foi às compras ?

Precisou ler as obras completas do Fernando Henrique e deixou o D Valtan Timbó mandar brasa sozinho ?

http://www.jusbrasil.com.br/diarios/95221398/dou-secao-2-06-07-2015-pg-59

Procurador que sacou rápido contra Lula é acusado por negligência em 245 ações 

O procurador Valtan Timbó Mendes Furtado, que alegou urgência para pedir abertura de inquérito contra Lula, levou três anos para apresentar denúncia contra os indiciados pela Polícia Federal na Operação Sentinela, que investigou corrupção em contratos do TCU em 2004:

http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/406531/noticia.htm?sequence=1

http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/403715/complemento_1.htm?sequence=2

E levou 9 meses para apresentar denúncia contra os vândalos que foram presos depredando o Palácio do Itamaraty em 2013:

http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=10883445924

http://www.clebermonteiro.com.br/2014/03/21/ministerio-publico-denuncia-jovens-envolvidos-na-depredacao-do-itamaraty/

A negligência contumaz do procurador Valtan levou a Corregedoria do Ministério Público a instaurar contra ele Processo Administrativo Disciplinar, por não ter atuado tempestivamente em 245 feitos ao longo de 11 anos:

http://www.jusbrasil.com.br/diarios/95221398/dou-secao-2-06-07-2015-pg-59
CORREGEDORIA NACIONAL DO MINISTÉRIO

PÚBLICO

PORTARIA Nº 62, DE 3 DE JULHO DE 2015

O CORREGEDOR NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, com fundamento no artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso III, e parágrafo 3º, inciso I, da Constituição da República e nos artigos 18, inciso VI, 77, inciso IV, e parágrafo 2º e 89, parágrafo 2º, todos da Resolução nº 92, de 13 de março de 2013 (Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público) e com base na Reclamação Disciplinar nº CNMP 0.00.000.001022/2014-09,resolve:

1. Instaurar Processo Administrativo Disciplinar em face do Procurador da República no Distrito Federal, VALTAN TIMBÓ MARTINS MENDES FURTADO, em razão dos seguintes fatos:

“No período compreendido entre 05 de maio de 2004 a julho de 2015, portanto, por mais 11 (onze) anos, o Procurador da República no Distrito Federal, VALTAN TIMBÓ MARTINS MENDES FURTADO, foi negligente no exercício das suas funções ministeriais, tendo em vista o atraso ao dar andamento em 245 (duzentos e quarenta e cinco) feitos que estavam sob a sua responsabilidade, conforme conclusão da Comissão de Inquérito Administrativo, composta por Membros do ministério Público Federal, e de acordo com a tabela em anexo.”

2. Indicar, atendendo à exposição das circunstâncias dos fatos acima realizada, que o Procurador da República no Distrito Federal, VALTAN TIMBÓ MARTINS MENDES FURTADO, em virtude de prática, em tese, da falta funcional prevista no art. 241, inciso I, da Lei Complementar n. 75/93, punível com advertência, uma vez que foi negligente no exercício da função, tendo em vista o atraso ao dar andamento em 245 (duzentos e quarenta e cinco) feitos que estavam sob a sua responsabilidade.

ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD

Ministério Público da União.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2015/07/17/quem-e-o-procurador-que-quer-degolar-o-lula/

sexta-feira, 17 de julho de 2015

VIAGENS DE LULA SÓ FIZERAM BEM AO BRASIL, E O MUNDO SABE DISSO

Apoiar o Brasil não é crime

Paulo Teixeira (deputado federal PT-SP)



Erra a Procuradoria da República no Distrito Federal ao abrir investigação contra o ex-presidente Lula por suposto crime de tráfico de influência. A decisão da Procuradoria tem viés político-partidário. Não condiz com a lisura das atividades do ex-presidente mundo afora, nem com o importante papel que ele vem desempenhando desde que deixou o Governo, de apoio incondicional ao Brasil, sua gente, sua cultura ou sua indústria.
Faz uma semana que a assessoria do Instituto Lula encaminhou ao Ministério Público Federal uma vasta documentação sobre as viagens do ex-presidente, o que torna ainda mais estranha a decisão apressada de oficializar a investigação, provavelmente sem a devida análise do material.
A suspeita da Procuradoria é de que Lula tenha intercedido em favor da Odebrecht, contribuindo para que a empreiteira firmasse contratos em outros países.
O que faz um ex-presidente da República? Aí depende. Lula é do tipo que viaja o mundo promovendo o Brasil lá fora. É natural. É lícito. É louvável. E é mais do que oportuno, embora haja ex-presidentes que prefiram falar mal de seu país no exterior.
Desde 2011, Lula tem feito viagens para ajudar o Brasil e o mundo. O mundo, em especial países da África e da América Latina, ele ajuda compartilhando a experiência bem sucedida de tirar o Brasil do mapa da fome, liderando uma revolução social sem precedentes. Por isso é chamado para falar em tantos lugares. Só aos Estados Unidos ele foi seis vezes. À Espanha, cinco. Ao México, outras cinco. Recentemente esteve na Itália para ser homenageado pela Prefeitura de Roma.
O Brasil ele ajuda de diversas maneiras, entre elas mostrando, nessas ocasiões, o que há de melhor e mais inovador no Brasil. Sempre de forma transparente e responsável. “O ex-presidente Lula tem feito o que presidentes e ex-presidentes dos grandes países do hemisfério Norte fazem, com naturalidade, quando apoiam suas empresas nacionais na busca de maior participação no comércio internacional”, escreveu Marcelo Odebrecht, muito acertadamente, em 2013.
“O que Lula fez, na Presidência e fora dela, foi promover o Brasil e suas empresas”, diz nota divulgada pelo Instituto Lula em maio. “Nenhum presidente da história do país liderou tantas missões de empresários ao exterior, no esforço de internacionalizar nossas empresas e aumentar nossas exportações.” O Instituto também rebate, com tranqüilidade e transparência, a acusação de ter recebido dinheiro ou passagens pagas pela empreiteira. “Como é de praxe, as entidades promotoras se responsabilizam pelos custos de deslocamento e hospedagem”, diz. “Ao contrário do que já publicou (a revista) Época, e já foi rebatido pelo Instituto Lula, a maioria das viagens do ex-presidente ao exterior não foi paga pela Odebrecht, que contratou palestras para empresários e convidados em países onde a empresa já atua.”
http://www.brasil247.com/pt/colunistas/pauloteixeira/189211/Apoiar-o-Brasil-n%C3%A3o-%C3%A9-crime.htm

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

IMPRESSIONANTE! NASSIF DESNUDA O ESQUEMA DO PROCURADOR-SERRA!!!

Rodrigo de Grandis, que escondeu mais este escândalo do PSDB

A enrascada em que se meteu o procurador da República Rodrigo De Grandis se deve à sua aposta na blindagem errada: julgou que o PSDB fosse um todo homogêneo e não se deu conta de que a blindagem da mídia beneficiava exclusivamente o grupo ligado ao ex-governador José Serra.
A primeira prova de fogo de De Grandis foi a Operação Satiagraha. Nela, os principais atores - juiz Fausto De Sanctis e delegado Protógenes Queiroz - foram alvos de uma campanha implacável – da mídia, como um todo, reforçada pelo Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes.
De Sanctis e Protógenes mostraram estrutura psicológica para resistir ao massacre a que foram submetidos. De Grandis encolheu-se, assustou-se.
Quando a Satiagraha recrudesceu,  seus parceiros apontavam para seu pouco entusiasmo, o desagrado de ser interrompido em alguma festa para tomar alguma medida urgente, a demora em responder a algumas questões, nada que o comprometesse mas que já demonstrava seu desconforto de enfrentar empreitada tão trabalhosa - que, para procuradores mais vocacionados, poderia ser o desafio da vida.
Definitivamente, De Grandis não tinha a estrutura psicológica e a vocação dos que se consagraram no combate ao crime organizado, como os procuradores Vladimir Aras, Raquel Branquinho, Luiz Francisco, Celso Três, Janice Ascari e Ana Lúcia Amaral - firmes e determinados, alguns até o exagero, como várias vezes critiquei.
O convite inacreditável a Mainardi
Na primeira vez que foi alvo de ataques, De Grandis arriou.
Ocorreu quando o colunista de Veja Diogo Mainardi avançou além da prudência e anunciou que entregaria pessoalmente ao juiz da Operação Chacal (na qual Dantas era acusado de grampear adversários e jornalistas) o relatório da Itália sobre as escutas da Telecom Italia.
Titular do caso, a procuradora Anamara Osório reagiu e publicou nota no site do Ministério Público Federal de São Paulo alertando que se tratava de um jogo de Dantas para contaminar o inquérito. Sem noção, Mainardi partiu para ataques destrambelhados contra os procuradores. Depois, caiu a ficha e entrou em pânico.
Dias depois, foi recebido por De Grandis, através da intermediação de um colega de faculdade ligado à ex-vereadora Soninha - do grupo de Serra. Foi um encontro surpreendente. Numa ponta, um colunista assustado – conforme algumas testemunhas do encontro -, quase em pânico, querendo desfazer a má imagem perante os procuradores. Na outra ponta um procurador assustado, querendo desfazer a má imagem junto à mídia.
Foi provavelmente ali que De Grandis sentiu a oportunidade de se aproximar dos detratores e proteger-se do fogo futuro. Convidou Mainardi para palestrar em um encontro social de procuradores, avalizando - perante a classe - a conduta de um dos principais suspeitos de atuação pró-Dantas.
Só não ocorreu o encontro por falta de agenda de Mainardi.
As mudanças na atuação
A partir daquele episódio, surgem os sinais mais nítidos da aproximação de De Grandis com o grupo Serra.
Quando a Operação Satiagraha foi anulada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), De Grandis recorreu, como não poderia deixar de fazer, mas chamou a atenção sua indiferença contra uma medida que comprometia o que procuradores mais vocacionados considerariam o trabalho de sua vida.
Tempos depois, recusou pedido da Polícia Federal para indiciar o vereador Andreá Matarazzo - também do grupo Serra. Devolveu o inquérito solicitando mais informações para tomar sua posição.
Poderia ser apenas rigor técnico, não fossem os fatos posteriores.
Foi apanhado no contrapé quando a revista IstoÉ mencionou os pedidos de procuradores suíços para atuar contra suspeitos do caso Alstom - dentre os quais José Ramos, figura-chave da história. Alegou ter esquecido o pedido em uma pasta errada. Agora, a Folha informa que o próprio Ministério da Justiça enviou três cobranças, os procuradores paulistas também o questionaram, e nada foi feito.
O erro de avaliação
Há vários pontos a explicar seu comportamento.
O primeiro, o da análise incorreta do benefício-risco.
A Satiagraha revelou, em sua amplitude, o risco de atuar contra pessoas próximas a Serra. Se fosse a favor, haveria blindagem. E a comprovação foi o próprio comportamento do ex-Procurador Geral da República Antônio Fernando de Souza. Ele retirou da AP 470 o principal financiador do mensalão – as empresas de telefonia controladas por Dantas -, escondendo dados levantados pelo inquérito da Polícia Federal. Foi premiado com contratos milionários da Brasil Telecom, e continuou vivendo vida tranquila.
Antes disso, o mesmo Antônio Fernando anulou a Operação Banestado, em uma atitude escandalosa que não mereceu uma reação sequer da corporação dos procuradores, menos ainda da mídia.
Depois, o ativismo político de Roberto Gurgel, comprometendo a imagem de isenção da corporação e garantindo aos inimigos, a forca, aos aliados, a gaveta.
Com tais exemplos, De Grandis deve ter apostado que, ficando longe dos esquemas tucanos, seria poupado pela mídia.
A falta de informação lhe custou caro.
A blindagem da mídia abrange exclusivamente o esquema Serra - uma estrutura complexa que passa pelo banqueiro Daniel Dantas, por Verônica Serra, por lugares-tenentes como Andrea Matarazzo, Gesner de Oliveira, Mauro Ricardo, Hubert Alqueres (e seu primo José Luiz), antes deles, por Ricardo Sérgio, Vladimir Riolli, pelos lugares-tenentes que levou ao Ministério da Saúde, pelos esquemas de arapongagem.
Não entram na blindagem outros grupos tucanos, como o do governador paulista Geraldo Alckmin ou os mineiros de Aécio. Pelo contrário, não poucas vezes são alvos de fogo amigo.
Ao não se dar conta dessas nuances, De Grandis se expôs.
Agora ficou sob fogo cruzado do PT e no grupo de Serra.
O PT, para atingir o PSDB; o grupo de Serra para fornecer mais elementos para Dantas anular a Satiagraha no Supremo Tribunal Federal. O primeiro grupo ataca De Grandis da Operação Alstom; o segundo, o De Grandis que não mais existia, da Satiagraha.
O anacronismo da gestão Gurgel
Some-se a tudo isso o anacronismo burocrático da gestão Gurgel.
O MPF padece do mesmo vício do jornalismo: as tarefas principais, a linha de frente das investigações são entregues a procuradores ou repórteres novatos. Quando ganham experiência, procuradores são promovidos e limitam-se a dar pareceres; e repórteres tornam-se editores.
O burocratismo de Gurgel não criou nenhuma estrutura intermediária, com procuradores mais experientes coordenando, orientando e fiscalizando a atuação da linha de frente.
Agora, o novo PGR, Rodrigo Janot, montou essa estrutura intermediária, nomeando procuradores experientes para essa função.
O episódio traz inúmeras lições.
A principal delas são os efeitos deletérios sobre o trabalho dos procuradores, quando submetidos ao jogo de interesses da mídia.
Recentemente, o MPF de São Paulo montou um seminário apenas com representantes da velha mídia, para falar das relações entre eles. Houve loas à liberdade de imprensa, ao apoio que a mídia dá a escândalos mesmo que não devidamente apurados pelo MPF, a celebração da amizade – que já feriu tantos direitos individuais, pelo hábito da escandalização.
Em nenhum momento entrou-se nos temas centrais: a influência deletéria dos interesses econômicos na cobertura jornalística; a maneira como essa submissão à mídia inibe ou pauta o trabalho de procuradores; o novo papel das redes sociais, como freio e contrapeso aos interesses corporativos.
Quem sabe, comecem a acordar para os novos tempos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

PROCURADOR QUE ABAFOU ESCÂNDALO TUCANO SERÁ INVESTIGADO. ENTÃO, TÁ...

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Corregedoria investigará procurador do caso Alstom. Será mesmo?



As autoridades francesas e suíças varejaram os porões da Alstom. Encontraram 
sólidas  provas de pagamentos de propinas,  para os tucanos, em São Paulo.. 
O governador Geraldo Alckmim (PSDB), prometeu pratos limpos. Mas encomendou  
uma operação abafa-CPI. O promotor  Rodrigo Grandis, tratou de encerrar o 
caso para não tirar votos do PSDB na próxima eleição. Agora, aparece a 
conversa de que vai investigar o promotor, nomeado pelo PSDB. Você acredita?

O corregedor nacional do Ministério Público, Alessandro Tramujas, abriu 
procedimento nesta quarta-feira para investigar possíveis irregularidades 
na conduta do procurador da República em São Paulo Rodrigo de Grandis, 
responsável pelo caso Alstom.

O motivo é a demora de mais de dois anos e meio para cumprir um pedido de 
cooperação jurídica da Suíça, que também investiga a empresa. O procedimento 
aberto é uma reclamação disciplinar.

A Alstom é investigada no Brasil por  fraude em licitação e pagamento de 
propina a servidores e políticos do PSDB, em relação às obras de expansão 
do metrô na capital. Na Suíça, a empresa é investigada por supostos crimes 
de lavagem de dinheiro e corrupção ativa de agentes públicos.

Em fevereiro de 2011, a Suíça pediu cooperação ao Ministério Público 
Federal brasileiro para interrogar suspeitos, analisar movimentações financeiras 
e fazer buscas. O Ministério Público da Suíça não obteve resposta e, nesta 
semana, decidiu arquivar parte de suas investigações, segundo reportagem 
publicada pelo jornal Folha de S. Paulo .

A Procuradoria da República em São Paulo divulgou nota atribuindo a demora 
em responder o pedido de cooperação a uma falha administrativa. Segundo a 
nota, a cooperação inicial com a Suíça foi cumprida em 2010, mas um 
pedido de diligências suplementares no ano seguinte foi arquivado erroneamente 
em uma pasta de documentos auxiliares, em vez de ser juntado no processo 
principal. Por isso, segundo a procuradoria, o pedido deixou de ser cumprido.

Apesar das explicações, na terça-feira o procurador-geral da República, Rodrigo 
Janot, pediu à Secretaria de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério 
Público Federal um esclarecimento dos motivos da demora.