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domingo, 20 de julho de 2014

PSDB PODE DEIXAR ATÉ OS BAIRROS NOBRES SEM ÁGUA!

São Paulo seca, Alckmin emudece

Escrito por  
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A situação é realmente de alerta. O problema “chegou” à atenção – merecida, aliás – 
do Greenpeace. A entidade ambientalista publicou texto em que diz, com todas as 
letras, que São Paulo, sem governo, reza por chuva para não secar. E informa que, 
há um mês, o Greenpeace entregou uma carta ao governador Geraldo Alckmin com 
demandas estratégicas. “As propostas”, explicam, “visam apontar soluções para 
atenuar e resolver a crise da água em São Paulo, cenário que se repete de tempos 
em tempos - sempre com tons mais dramáticos - como resultado da má gestão e da 
falta de planejamento, por parte do governo de SP, sobre os recursos hídricos da 
região”.
O documento lembra, ainda, que a Política Estadual de Mudanças do Clima (PEMC), 
criada em 2009, ainda não saiu do papel e pede que ela seja transformada em 
realidade. A PEMC prioriza a implementação de ações de prevenção e adaptação às 
alterações produzidas pelos impactos das mudanças climáticas.
Desrespeito governamental
No entanto, critica a entidade, não há resposta do governador. “Alckmin perde a 
chance de se mostrar preocupado com a questão, expondo a falta de transparência 
do seu governo e a incompetência em abrir o diálogo com a população. Para piorar, 
a cada dia que passa o governador expõe sua incapacidade em tomar medidas 
concretas, adotando apenas ações paliativas motivadas por cálculos eleitoreiros e, 
portanto, muito aquém do que se espera de um governo responsável. Um exemplo 
é o recuo em taxar quem não economizar água.”
Charge publicada no site do Greenpeace Brasil
Situação
Desde a semana passada, as represas do Sistema Cantareira, que abastece 8,1 milhões 
de habitantes da Grande São Paulo, estão operando em sua reserva técnica, o chamado 
volume morto, nível de água localizado abaixo das comportas das represas. Além do 
impacto do consumo deste volume sobre a ecologia dos reservatórios – é difícil garantir 
que as represas se recuperarão – o perigo de desabastecimento da maior cidade 
brasileira parece cada vez maior. A escassez, por sinal, avança dos bairros periféricos 
da capital (onde o racionamento faz parte da rotina e vem sendo cada vez mais comum) 
para as regiões mais ricas de São Paulo. Cidades do interior paulista, como Itu e Campinas, 
também estão sofrendo com a falta de água.

http://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/sao-paulo-seca-alckmin-emudece-82815

quinta-feira, 1 de maio de 2014

ALCKMIN CORTA VERBA DA SABESP, MENOS A DA PROPAGANDA!!!

Carlos Neder: Em meio à crise da água, Alckmin foge da propaganda da Sabesp

publicado em 29 de abril de 2014 às 18:36
Sem picuinhas, governador!
(*) por Carlos Neder
Enquanto o apagão da água é uma dura realidade para a população, devido à falta de planejamento do governo estadual do PSDB, no mínimo causa espanto a assinatura, no final de março, dos contratos de publicidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Afinal, apesar de ter anunciado um corte de R$ 900 milhões no orçamento desse ano, justamente por conta da crise da falta de água, o órgão manteve intactos R$ 43,7 milhões para gastar com propaganda.
Esse valor pode aumentar ainda mais, chegando a quase R$ 88 milhões em um ano, com a renovação dos contratos das atuais agências de publicidade. Tem mais: a Sabesp já havia assinado outro contrato, de R$ 22 milhões, sem licitação, para divulgar ações de economia de água no verão.
A mais recente ação “estratégica” da administração tucana é o comercial, em horário nobre na TV, com participação de um conhecido apresentador de programa de auditório, cujo cachê nem de longe é dos mais baratos.
Aliás, as campanhas da Sabesp na televisão deixaram, curiosamente, de exibir a marca do governo paulista. No rádio, simplesmente não há mais menção de que a empresa é um órgão estadual.
Tudo para tentar descolar a imagem de Alckmin da instituição, que é controlada pelo Estado, e para disfarçar propaganda de cunho eleitoral pago com dinheiro público.
A falta do que justificar nesse caso fica ainda mais clara quando o governador foge de dar explicações e escala, em seu lugar, a presidente da Sabesp para falar sobre o assunto e rebater todas as críticas, a exemplo do que foi feito em relação à recente campanha do Partido dos Trabalhadores, tendo à frente o ex-ministro Alexandre Padilha.
Ela diz ser mentira o que infelizmente vemos no dia a dia. A incompetência técnica do modelo de gestão do PSDB resultou na situação lamentável em que se encontra o Sistema Cantareira.
Responsável por abastecer 47% da Grande São Paulo, ele está com 11,4% da sua capacidade – um novo recorde, negativo, para o governador.
Enquanto aguarda autorização da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) para aplicar multa a quem aumentar o consumo, Alckmin tenta se isentar da escassez de água.
Alega que não quer fazer “picuinha política” com a crise de abastecimento de água e coloca a presidente da Sabesp para responder sobre o problema por se tratar de uma questão técnica.
Governador Alckmin, a verdade é que o apagão da água não é somente técnico. Ele é também resultado de uma decisão política totalmente errada.
Sem ter o que explicar, prefere fugir da opinião pública pensando meramente no dano eleitoral à sua reeleição. Isso só deixa evidente a falta de um governo que esteja à altura dos paulistas.
Fica aqui o apelo, governador: deixe de picuinhas com a crise da água e tome providências que não penalizem mais a população, que tem sido a única prejudicada até o momento.
(*) O autor é deputado estadual (PT)
http://www.viomundo.com.br/denuncias/carlos-neder-sabesp-corta-orcamento-mas-nao-a-propaganda.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

PIG INVENTA A CRISE ANUAL DE ENERGIA. QUEM AINDA ACREDITA?

Se a Eliane Cantanhêde, da Folha, me desse R$ 100,00 a cada mentira que escreve, eu estaria milionário...

Leia o texto do amigo Eduardo Guimarães sobre as crises inventadas pelo PIG a cada começo de ano:

Crise energética deste ano é inventada como a do ano passado


Se o Brasil tivesse memória e a mídia oposicionista tivesse vergonha na cara não estaríamos vendo esse escarcéu por conta da mera interrupção episódica ocorrida nesta semana em uma linha de transmissão, o que obrigou o Operador Nacional do Sistema elétrico a desligar a luz no Sul, no Sudeste e no Centro Oeste por algumas horas a fim de efetuar reparos.
Lamentavelmente, nem os brasileiros têm memória nem a mídia tem vergonha na cara, de modo que, confiando na amnésia coletiva, tenta empurrar outra crise energética fictícia pela goela nacional.
Todo começo de ano, desde que o PT chegou ao poder, é a mesma coisa: a mídia tenta confundir a sociedade em relação à questão energética, como se hoje o Brasil estivesse na mesma situação em que estava entre 2001 e 2002, ao fim do governo Fernando Henrique Cardoso, quando amargou 11 meses de duro racionamento de energia por conta, exclusivamente, de falta de investimentos do governo federal.
Por que esse fenômeno midiático ocorre a cada começo de ano? Porque é período de consumo mais elevado, o que torna o sistema energético mais sujeito a “estresses”, até por conta de os reservatórios das hidrelétricas baixarem mais nesta época do ano. Assim, a mídia usa o termo apagão tentando convencer a sociedade de que a situação de hoje é igual à do governo FHC.
Ano passado, porém, foi o auge das tentativas anuais da mídia de convencer os brasileiros de que racionamento como o da era tucana estaria para ocorrer no curtíssimo prazo. Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja apostaram alto no que seria uma desgraça nacional, caso sobreviesse. Chegaram a anunciar “reunião de emergência” que teria sido marcada por Dilma Rousseff para discutir o que fazer diante da catástrofe que espreitava.
A invenção midiática sobre “racionamento”, porém, começou a desmoronar por conta de reportagem produzida pela colunista da Folha Eliane Cantanhêde sobre a tal reunião de emergência. Acabou parecendo que a matéria foi inventada porque o Ministério das Minas e Energia enviou carta ao jornal que desmontava a história
Abaixo, a manifestação do Ministério, a resposta da colunista que fez a matéria em questão e a correção que o jornal publicou sobre a “barriga” de sua jornalista.
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Folha de São Paulo
11 de janeiro de 2013
Energia
No dia 7/1, a Folha publicou a seguinte manchete de capa: “Escassez de luz faz Dilma convocar o setor elétrico”, com o subtítulo “Reunião de emergência discutirá propostas para evitar riscos de racionamento”. O texto remetia para reportagem em “Mercado” sob o título “Racionamento de luz acende sinal amarelo”.
Tratava-se de uma desinformação. Na mesma data da publicação, preocupado com a repercussão da reportagem, principalmente nas Bolsas, o ministro Edison Lobão, em telefonema à autora da reportagem, a jornalista Eliane Cantanhêde, esclareceu que a reunião em referência não fora convocada pela presidenta da República, nem tinha caráter de emergência. Tratava-se, conforme relatou, de reunião ordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), marcada desde o ano passado.
Além desses esclarecimentos não terem sido prestados na reportagem sobre o assunto publicada em 8/1 (“Lobão confirma reunião, mas descarta riscos”, “Mercado”), a jornalista, na coluna “Aos 45 do segundo tempo” (“Opinião”, ontem), põe em dúvida a veracidade das informações do Ministério de Minas e Energia. Para que não reste dúvida sobre o assunto, consta na ata da 122ª Reunião do CMSE, realizada em 13/12/2012, precisamente no item 12, a decisão de realizar no dia 9/1/2013 a referida reunião ordinária.
Antonio Carlos Lima, da Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (Brasília, DF)
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RESPOSTA DA JORNALISTA ELIANE CANTANHÊDE – De fato, a reunião foi marcada em dezembro, mas, diante dos níveis preocupantes dos reservatórios, ganhou caráter emergencial – evidenciado pela intensa movimentação do governo. A Folha contemplou no dia 8/1 a versão do ministro de que não havia risco de racionamento.
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Seção “Erramos”
MERCADO (7.JAN, PÁG. B1) A reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico havia sido marcada em 13 de dezembro de 2012, e não neste ano, conforme informou a reportagem “Racionamento de luz acende sinal amarelo”, de Eliane Cantanhêde.
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Só rindo, não?
Enfim, a partir dali, o assunto começou a morrer rapidamente na mídia e, como se sabe hoje, não só não houve racionamento ou qualquer outro problema no setor energético como o governo promoveu uma forte redução no valor das contas de luz. A mídia, então, abandonou o caso, mas só até o próximo começo de ano, ou seja, até agora, quando o alarmismo energético anual volta a dar as caras.
Tudo, porém, não passa de uma grande, de uma enorme, de uma descomunal bobagem porque hoje o Brasil tem uma situação energética muitíssimo diferente da que tinha até 2002.
A situação é muito melhor porque, como o então presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, informou em entrevista coletiva à imprensa no ano passado, “De 2001 a 2012 a capacidade instalada de geração de energia cresceu 75% no Brasil”, tendo havido um “Aumento de 150% na capacidade instalada de termelétricas, excluindo usinas a biomassa e nuclear”.
E, como se não bastasse, o presidente da EPE (criada no governo Lula para planejar a oferta de energia no país) informou que “Cerca de 85% dessa expansão ocorreram nos últimos dez anos”, ou seja, nos governos Lula e Dilma.
À época, o presidente da EPE ainda esclareceu que, de 2001/2002 para cá, triplicou a capacidade de geração de energia do Nordeste. Segundo ele, “O Nordeste ficou menos vulnerável porque pode contar com as outras regiões porque houve melhora na rede de transmissão de energia” ao longo da última década.
Sempre segundo o presidente da EPE, “Antes de 2001 implantavam-se, em média no Brasil, 1 mil quilômetros de linhas por ano e nos últimos dez anos a média tem sido de 4,3 mil quilômetros de linhas de transmissão implantadas por ano”.
Como se não bastasse – e ao contrário do que ocorria no governo FHC –, há hoje um grande volume de obras de construção de usinas hidrelétricas, com destaque para Belo Monte, que se não fossem as jogadas políticas de certa oposição já teria sido concluída e, assim, inviabilizado as invenções de crises energéticas da mídia oposicionista.
Mas com ou sem Belo Monte, após tudo que foi feito na última década o país não corre mais risco de apagão, racionamento, seja o que for. Até porque, as usinas em construção começarão a funcionar. O que aconteceu nesta semana, então, foi só blecaute, normal em qualquer país, pois derivado de acidente.  O resto é politicagem eleitoral.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/02/crise-energetica-deste-ano-e-inventada-como-a-do-ano-passado/

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

GLOBO INVENTOU INFLAÇÃO DO TOMATE E APAGÃO. O QUE VIRÁ EM 2014?

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

QUEM SE LEMBRA DA INFLAÇÃO DO TOMATE? E DO APAGÃO GERAL?