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sábado, 1 de novembro de 2014

NACIONALIZAÇÕES PERMITEM À BOLÍVIA EXPORTAR ENERGIA, DIZ EVO MORALES

Evo Morales quer transformar Bolívia em "centro energético" da América do Sul


Roma, 29 out (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta quarta-feira que quer transformar seu país no "centro energético" da América do Sul após "recuperar" a exploração dos recursos naturais de seu território com as nacionalizações no setor.
Durante uma conferência que deu em Roma chamada "Solidariedade, complementaridade e autodeterminação dos povos", Evo assegurou que nacionalizar empresas fez com que 92% do lucro seja revertido para os bolivarianos.
"Em vão nos diziam que se nacionalizássemos não haveria investimento", lembrou Morales, ao garantir que em 2014 o lucro com essas empresas foi de mais de US$ 3 bilhões.
"Foi tão importante nacionalizar porque nos libertou das chantagens do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI)", continuou Morales.
O Estado controla agora os serviços básicos - água, telefonia e energia, "direitos humanos que não podem ser negócios".
Ele confessou que não esperava que a situação econômica do país mudasse "tão rapidamente" após as nacionalizações, decretadas em 1º de maio de 2006, e afirmou que o ministro da Economia boliviano "é convidado por universidades dos Estados Unidos para explicar o modelo contra a chantagem do FMI".
Após realizar estas nacionalizações, Morales defendeu que a Bolívia invista parte desse lucro em energia solar, o que disse já ocorrer, e ano que vem apostará na energia geotérmica, com o objetivo de "exportar mil megawatts em 2020".
"Exportar energia para outros países do entorno garantirá o crescimento econômico do país", disse.
Segundo ele, a receita das nacionalizações deu "uma oportunidade para quem nunca teve" e citou o exemplo de "mães de famílias pobres que criaram pequenos negócios".
O lucro é investido também, disse o presidente boliviano em educação, e que com isso conseguiram "reduzir a evasão escolar, que era de 6% para os atuais 1%". Ele sentenciou que "não haverá mais analfabetos na Bolívia". EFE
https://br.noticias.yahoo.com/evo-morales-quer-transformar-bol%C3%ADvia-centro-energ%C3%A9tico-am%C3%A9rica-211517126--finance.html

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

LEIA O DISCURSO DE DILMA NA CÚPULA DO CLIMA, EM NY

Discurso da Presidenta da República, Dilma Rousseff, na Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) - Nova Iorque/EUA

por Portal Planalto — publicado 23/09/2014 11:40, última modificação 23/09/2014 15:21
Nova Iorque-EUA, 23 de setembro de 2014


Excelentíssimo senhor Sam Kutesa, presidente da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Excelentíssimas senhoras e senhores chefes de estado e de governo participantes da Cúpula do Clima 2014. Senhoras e senhores representantes da sociedade civil.
 Congratulo-me com o Secretário Geral das Nações Unidas pela convocação da Cúpula do Clima.
 No último domingo, centenas de milhares de pessoas pediram nas ruas avanços concretos nas negociações em curso no âmbito da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima.
O Brasil está sintonizado com este anseio. Temos participado ativamente destas negociações. Defendemos a adoção coletiva de medidas justas, ambiciosas, equilibradas e eficazes para enfrentar este desafio.
Reafirmo que o novo acordo climático precisa ser universal, ambicioso e legalmente vinculante, respeitando os princípios e os dispositivos da Convenção-Quadro, em particular os princípios de equidade e das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.
Este acordo deverá ser robusto em termos de mitigação, adaptação e meios de implementação.  O Brasil almeja um acordo climático global, que promova o desenvolvimento sustentável.  O crescimento das nossas economias é compatível com a redução de emissões.
No Brasil, estamos fazendo isso. Ao mesmo tempo em que diminuímos a pobreza e a desigualdade social, protegemos o meio ambiente. Nos últimos 12 anos, temos tido resultados extraordinários. 
Em 2009, na Conferência de Copenhagen, anunciamos o compromisso voluntário de reduzir entre 36 e 39%, as nossas emissões projetadas até 2020.
Desde então, pusemos em marcha ações decisivas. Nosso esforço tem dado grandes resultados.
Ao longo dos últimos 10 anos, o desmatamento no Brasil foi reduzido em 79%.
Entre 2010 e 2013, deixamos de lançar na atmosfera a cada ano, em média, 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono. Alcançamos em todos esses anos as quatro menores taxas de desmatamento de nossa história.
As reduções voluntárias do Brasil contribuem de maneira significativa para a diminuição das emissões globais no horizonte de 2020.
Senhor Presidente, prezados colegas Chefes de Estado e de Governo.
O Brasil, portanto, não anuncia promessas. Mostra resultados.
Nossa determinação em enfrentar a mudança do clima não se limita à Amazônia brasileira. 
Estamos cooperando com os países da Bacia Amazônica em ações de monitoramento e de combate ao desmatamento. Devemos também contribuir para a redução do desmatamento com os países da Bacia do Congo.
Internamente, adotamos planos setoriais para a redução do desmatamento no chamado Cerrado brasileiro; para o aumento das energias renováveis e a promoção da Agricultura de Baixo Carbono.
O Brasil é um grande produtor de alimentos. Temos consciência que as técnicas agrícolas de baixo carbono, ao mesmo tempo em que reduzem emissões, elevam a produtividade do setor agrícola.
Por sua vez, na pequena agricultura familiar, nela as práticas agroecológicas, ajudam a reduzir a pobreza no campo. Ambos programas são decisivos para a segurança alimentar e nutricional de milhões de brasileiros. 
A produção agrícola de grãos se dá sobretudo pelo aumento da produtividade com uma expansão menor da área agrícola plantada. Tamanho crescimento da produtividade só é possível com muita pesquisa e inovação, muito investimento e intenso apoio do governo federal.
Tudo isso desfaz a pretensa contradição entre produção agrícola e proteção ao meio ambiente. Prova que é possível crescer, incluir, conservar e proteger o meio ambiente, que é o lema da reunião do clima Rio+20.
Senhor Presidente,
Desastres naturais relacionados à mudança do clima têm ceifado vidas e afetado as atividades econômicas em todo o mundo. Num quadro de injustiça ambiental, as populações pobres são as mais vulneráveis, principalmente nos grande centros urbanos.
No Brasil, implementamos a Política Nacional de Prevenção e Monitoramento de Desastres Naturais, com o objetivo de impedir que esses desastres causem danos às pessoas, com perdas de vidas, ao patrimônio e ao meio ambiente.
Até o final deste ano, no marco desta política nacional  de prevenção e monitoramento de desastres naturais, submeteremos à sociedade brasileira o plano nacional de adaptação.
 Os custos para enfrentar a mudança do clima são elevados, mas os benefícios compensam.
Precisamos reverter a lógica de que o combate à mudança do clima é danoso à economia. A redução das emissões e ações de adaptação devem ser reconhecidas como fonte de riqueza, de modo a atrair investimentos e lastrear novas ações de desenvolvimento sustentável.
Historicamente, os países desenvolvidos alcançaram o nível de bem estar de suas sociedades graças a um modelo de desenvolvimento, baseado em altas taxas de emissões de gases danosos ao clima, ceifando florestas e utilizando práticas nocivas ao meio ambiente.
Nós não queremos repetir esse modelo.
Mas não renunciaremos ao imperativo de reduzir as desigualdades e elevar o padrão de vida da nossa gente.
Nós, países em desenvolvimento, temos igual direito ao bem-estar. E estamos provando que um modelo socialmente justo e ambientalmente sustentável é possível. O Brasil é um exemplo disso
Muito obrigada.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MÍDIA ESCONDE PETROLEIRO QUE SERIA ORGULHO NO MUNDO TODO

O navio “clandestino” de uma mídia que não ama o Brasil

19 de setembro de 2014 | 18:20 Autor: Fernando Brito
ilhabela
Segunda-feira à tardinha, o ilustre cidadão e a esclarecida cidadã que cruzaram a ponte Rio-Niterói “deram por falta” de um imenso navio azul, coberto de torres, que se encontrava à direita de quem sai da ponte, logo após a Base Naval de Mocanguê.
Não que fosse um navio digno de se notar: afinal, tem apenas 345 metros de comprimento e 58 de largura, o que resulta numa área de três campos de futebol “padrão Fifa”. Nem que, por “baixinho”, pudesse escapar à visão de quem passava: afinal, tem 30, 3 metros de altura máxima, o que chega perto da metade do imenso vão central da ponte.
Pois acredite o amigo leitor que este navio, cujos complicadíssimos módulos de convés, que filtram, separam, processam e deixa prontos para irem para os tanques de armazenamento nada menos que 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural, partiu “incógnito”, quase às escondidas, para o campo de Sapinhoá Norte.
Lá, ele vai tirar este mundo de petróleo do pré-sal da Bacia de Campos.
Porque Sapinhoá, que opera hoje com apenas três poços  ligados à plataforma Cidade de São Paulo, reúne os maiores poços em produção já registrados no Brasil, com médias que superaram 42 mil barris por dia. E lá há poços que esperam apenas por um navio-plataforma para produzir.
O Cidade de Ilhabela saiu quietinho, tendo como companhia apenas a bruma da tarde, porque este país não dá valor ao àquilo que constrói pode fazer independente.
Em outras terras, o gigante sairia escoltado por rebocadores e seus apitos, batizado por jatos d´água merecidos por um herói que, durante 20 anos, vai dar ao Brasil, todos os dias, perto de US$ 15 milhões.
Isso mesmo, todos os dias, com o petróleo nos preços de hoje e sem contar o gás.
Mas que horror!
Não se pode deixar que notícias assim se espalhem. É uma mau exemplo.
Independência é só aquele quadro dos cavalos à beira do riacho e de um homem de bigodes e espada na mão.
É preciso silêncio total na mídia.
E a Petrobras, devassada e detratada todos os dias na imprensa, “republicanamente” apanha quieta.
Senão, é capaz de dizerem que o navio sumiu porque o Paulo Roberto Costa deu sumiço nele. Guardou na garagem de casa, quem sabe?
http://tijolaco.com.br/blog/?p=21345

terça-feira, 9 de setembro de 2014

DILMA JAMAIS FOI PROCESSADA OU SUSPEITA DE NADA. DIFERENTE DE OUTROS...

DILMA: “EU NUNCA TIVE UM PROCESSO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA”

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, destacou que em toda sua carreira nunca sofreu nenhum processo por improbidade administrativa. “Eu fui secretária municipal da Fazenda, depois eu fui secretária de Minas e Energia e Comunicação, depois fui outra vez secretária de Minas e Comunicação – uma do governo Colares e outra do governo Olívio (Dutra) – depois fui ministra de Minas e Energia, depois fui chefe da Casa Civil e hoje sou presidente, e não tenho nenhum processo contra mim”.
Em coletiva no Palácio do Alvorada, em Brasília (DF), na tarde desta segunda-feira (8), Dilma reforçou que uma das principais características de seu governo é investigar todas as acusações contra ele. “A Polícia Federal, no meu governo, não teve as limitações que teve em governos anteriores (para investigar), porque eu e o Lula fortalecemos a Polícia Federal. Nós acabamos com aquela história em que o ‘Engavetador Geral da República’ engavetava em suas gavetas os processos que, de alguma forma pudessem atingir alguém que não devia ser atingido. No meu governo, não! Doa a quem doer nós vamos investigar”.
A presidenta reafirma que no que depender dela, tudo tem que ser investigado. “Acho que tudo tem que ser investigado. Quando depende de mim eu investigo tudo”. Dilma ainda reforça que além da autonomia da Polícia Federal e do Ministério Público Federal para investigações, seu governo ainda criou mecanismos como a Lei Anticorrupção, a Lei da Ficha Limpa e a Lei de Acesso à Informação, para possibilitar mais clareza nas atividades do governo.
‘Ninguém faz política externa baseada em ideologia’
A presidenta Dilma explicou que a base de uma política externa é tratar sobre temas comuns entre os países. “Eu quero falar uma coisa: ninguém vai fazer política externa com base em ideologia. Eu não posso sentar com nenhum país e colocar as coisas que me separam deles. Assim não é possível fazer acordos”.
Dilma ainda comentou que uma das metas de seu governo, para a próxima gestão é impedir que o Brasil volte as costas para a América Latina e comercialize apenas com a Europa e destacou que uma das conquistas de sua atual gestão é a ampliação do comércio com países de outros continentes.
“Nós ampliamos o nosso comércio para onde não tinha comércio fundamental. América Latina, Ásia e África”. Atualmente, o Brasil mantém exportações, principalmente no setor agropecuário com países desses continentes.
http://www.saladeimprensadilma.com.br/2014/09/08/dilma-eu-nunca-tive-um-processo-por-improbidade-administrativa/

terça-feira, 29 de abril de 2014

CPI DOS TUCANOS VAI INVESTIGAR OS TUCANOS NA PETROBRÁS?

TIJOLAÇO JOGA A BOMBA !
FHC É O PAI DA CLÁUSULA MARLIN

Todos os homens do FHC foram trabalhar na Globo Overseas ! É tudo a mesma sopa, Mino !

O Fernando Brito, como sempre, desmonta a hipocrisia tucana.

Não fica bico sobre bico !

Nem Folha sobre Folha !

(Não deixe de ler “Como FHC destruiu, vendeu a Petrobrax”, onde o Ricardo Melo pergunta: e o 
Cláudio Haddad, o cérebro local de Chicago, vai ser chamado para depor na CPI ?)

CLÁUSULA MARLIM: A PARTILHA DA PETROBRAS NO GOVERNO FHC. 

E A GLOBO ESTAVA LÁ…




Todo mundo já ouviu falar da tal “Cláusula Marlim”, sobre a qual se diz o diabo nestas 
denúncias sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras.

Mas porque ela tem este nome?

Um artigo do engenheiro Pedro Celestino Pereira, no site do Clube de Engenharia, dá pistas para 
entender a razão e, procurando um pouquinho, contar uma história escabrosa.

A de como pelo menos 30% do petróleo do maior campo de petróleo do Brasil até meados 
da década passada – uma espécie de Libra do pós-sal – foi colocado á disposição de um 
grupo de empresários por um acordo, sem leilão ou outra modalidade de licitação, com lucro 
garantido e apropriação do valor do óleo diretamente na sua comercialização, em caso 
de não pagamento destes ganhos.

Pelo menos 30% na maior parte do tempo,  porque havia a previsão de em 2002, a Marlim ter 
o direito de abocanhar até 70% de todo o petróleo de Marlim.

E era muito petróleo…



Não são alguns pocinhos mixurucas, mas a maior reserva de petróleo do Brasil àquela 
época, representando quase a metade de toda a produção da bacia de Campos.

Como você lê no recorte antigo do Estadão, 410 mil barris de petróleo por dia,  que chegaram a 
500 mil no auge de sua produção, e que hoje, 14 anos depois, ainda produz 200 mil barris 
diários, o terceiro maior campo do Brasil.

A obra foi resultado da ação de dois presidentes da Petrobras do período FHC – Joel Mendes 
Rennó e Henri Philippe Reichstul e de um diretor financeiro da estatal, o senhor Ronnie Vaz 
Moreira.

Sob a coordenação do ABN Amro Bank – dirigido por Fábio Barbosa, depois membro do 
Conselho Administrativo da própria Petrobras e agora CEO do Grupo Abril – um grupo de 
investidores reuniu-se para formar a Companhia Petrolífera Marlim e, a seguir, a 
Marlim Participações, um truque para permitir que o governo empurrasse para lá dois 
fundos de pensão, os da Petrobras (Petros) e da Vale (Valia), que a legislação impedia de 
participarem diretamente.

O objetivo era financiar a complementação do projeto de exploração do campo, onde a 
Petrobras já tinha gasto US$ 3,5 bilhões, de um total de US$ 5 bilhões previstos.

Entre os acionistas, além do ABN Amro, estavam a Sul América, o Bradesco e o JP Morgan e, 
claro, o BNDES, que desempenhou um papel muito importante: o de permitir que 
nenhum deles tirasse sequer um tostão do bolso, oferecendo um empréstimo para a 
integralização dos primeiros 200 milhões de dólares, a ser pago com os lucros da Marlim.

O resto foi obtido no mercado, com o lançamento de notas promissórias de médio prazo (Medium 
Term Notes) lançadas pela Marlim no exterior e por debêntures recompráveis e com 
cláusulas de garantia de lucros.

As debêntures foram compradas por grandes empresas, muitas delas beneficiárias da 
privatização: Vicunha Siderurgia (Benjamin Steinbruch – CSN), Machadinho Energia (associação 
entre a Alcoa e a Votorantim), CPFL (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), Telemar, 
Finasa (família Bueno Vidigal, à época) e… Globocabo…

A Globocabo, como se sabe, era a NET, que a Globo acabou vendendo para Carlos Slim, o 
dono da Claro…

Todo o negócio, que era uma forma de encobrir um endividamento da Petrobras, foi resgatado ao 
longo de dez anos e se constituiu uma espécie de “partilha” informal do petróleo de Marlim, do 
qual a Petrobras era concessionária integral e operadora.

Só que, ao contrário da partilha hoje vigente, não foi um processo público de disputa e não havia 
risco algum para os investidores, porque o petróleo estava penhorado em garantia dos pagamentos.

Por isso o nome Marlim passou a representar rentabilidade garantida.

O negócio era tão bom que seus dois principais operadores na Petrobras, Reichstul e Ronnie 
Vaz, saíram de lá, em 2002, direto para serem os chefes da Globopar, dedicados à tarefa de 
captar recursos para evitar a iminente falência da empresa dos Marinho, atolada em 
dívidas monstruosas.

Reichstul foi expelido alguns meses depois, mas Ronnie Vaz ficou como presidente da 
Globopar, até ser convocado por Aécio Neves para a direção financeira da Light, quando 
esta foi comprada pela Cemig. Agora, trabalha para a alemã EON, cuidando de salvar do 
desastre a Eneva, novo nome da MPX de Eike Batista.

Agora que vai mesmo ter a CPI da Petrobras, é um tema bem adequado a ela, para 
estabelecer a origem da tal “Cláusula Marlim” de que tanto falam.

Será que, depois disso, o PSDB tem alguma pergunta a fazer sobre esta cláusula que, 
frise-se, não valeu na compra de Pasadena?

Afinal, o objetivo é investigar o que se fez na Petrobras, não é?

Então que se investigue os pais da “Marlim”.
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/04/28/tijolaco-joga-a-bomba-fhc-e-o-pai-da-
clausula-marlin/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

É MENTIRA QUE PASADENA CUSTOU UM BILHÃO DE DÓLARES

Gabrielli defende compra de refinaria pela Petrobras e rebate "mentiras"

Fernanda Calgaro
Do UOL, em Brasília

O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli saiu nesta terça-feira (8) mais uma vez em defesa da compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras e disse que "mentiras" e "versões fantasiosas, publicitárias e eleitoreiras" sobre o negócio têm sido "insistentemente" veiculadas.
Suspeita de ter representado um prejuízo milionário, a aquisição da unidade pela Petrobras tem sido alvo de investigações em diferentes órgãos, como o Ministério Público e a Polícia Federal.
Gabrielli negou, porém, que a belga Astra Oil tenha pagado apenas 42 milhões de dólares pela refinaria um antes de vender 50% da unidade à Petrobras por 360 milhões. Segundo ele, quando a Astra adquiriu a refinaria, havia uma dívida de 200 milhões e foi preciso também fazer investimentos da ordem de 84 milhões. 
"[A primeira mentira é que] A refinaria custou 42 milhões de dólares [ao ser comprada pela Astra] e foi comprada por 1 bilhão de dólares pela Petrobras. Isto é mentira. É mentira porque não custou 42 milhões de dólares. A empresa que adquiriu investiu mais 84 milhões e tinha uma dívida de 200 milhões, portanto, vamos para 326 milhões de dólares", afirmou em entrevista coletiva.
O ex-presidente da estatal negou também que o negócio tenha custado à Petrobras mais de 1 bilhão de dólares. Disse que o custo foi de 486 milhões de dólares e a diferença se explica porque foi preciso adquirir estoques, posteriormente revendidos, e pagar despesas judiciais e bancárias.
"A diferença entre 486 milhões de dólares e 1,1 bilhão [de dólares] são referentes a estoques que foram comprados e revendidos, portanto, tem que se colocar a revenda dos estoques, foram despesas bancárias para garantir a comercialização do produto e foram despesas judiciais. Portanto, o custo da refinaria foi 486 milhões de dólares e ela, originalmente, incluía na dívida, era 336 milhões. Portanto, um negócio absolutamente normal", disse.
Gabrielli argumentou ainda que a compra da refinaria foi um "bom negócio" e fazia parte da estratégia da Petrobras à época de expandir o refino para os Estados Unidos.
"A segunda ideia que precisa ser desconstruída porque é falsa, a de que foi um mau negócio. A refinaria foi um bom negócio naquele momento, ela refletia uma estratégia que a Petrobras vinha definindo desde 1999, que era uma estratégia de conseguir refino nos EUA, portanto era uma estratégia do governo anterior ao nosso."
A presidente Dilma aprovou a compra de 50% da refinaria de Pasadena quando era chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, em 2006. Em 2005, um ano antes de a Petrobras decidir fazer o negócio, a empresa de origem belga Astra Oil havia comprado a refinaria por US$ 42,5 milhões, valor agora contestado pelo ex-dirigente. O valor total pago pela Petrobras na transação foi de US$ 1,2 bilhão.
posição do ex-dirigente diverge do entendimento da presidente Dilma. Ela admitiu publicamente ter autorizado a compra com base num documento "tecnicamente falho" e que, se soubesse de todas as cláusulas, certamente não a teria aprovado.
Ao ser questionado sobre a contradição, Gabrielli desconversou: "É correta a visão da presidente que não tinha todas informações, como é correto que o negócio foi correto. São duas coisas absolutamente compatíveis e perfeitamente explicadas".
Pouco antes, Gabrielli havia se reunido a portas fechadas na Câmara dos Deputados com a bancada petista para dar subsídios aos parlamentares para rebater ataques da oposição, empenhada em criar uma CPI para investigar denúncias de irregularidades na estatal.
"A bancada queria saber fatos e combater as versões fantasiosas, publicitárias e eleitoreiras que estão sendo veiculadas persistentemente. Vocês sabem que uma mentira repetida inúmeras vezes vira verdade", afirmou.

terça-feira, 25 de março de 2014

PETROLEIROS DENUNCIAM NOVO ATAQUE ELEITORAL DA OPOSIÇÃO DESESPERADA

NOTA DA FUP

Não deixaremos sangrar a Petrobrás no ringue das disputas eleitorais

Mais uma vez, a Petrobrás volta a ser palanque de disputas políticas em ano eleitoral. Foi assim no governo Lula, foi assim em 2010 e não seria diferente esse ano, quando as pesquisas eleitorais refletem o apoio popular ao governo Dilma. Tensionada, a oposição, em conluio com a velha mídia, mira na Petrobrás para tentar desmoralizar a gestão pública da maior empresa brasileira.
Os mesmos PSDB e DEM, que quando governaram o país fizeram de tudo para privatizar a Petrobrás, trazem de volta à cena política antigas denúncias sobre refinarias adquiridas pela empresa no exterior e tornam a atacar as que estão em fase final de construção no Brasil. Quem acompanha a nossa indústria de petróleo sabe da urgência de reestruturação do parque de refino da Petrobrás, que, durante o governo do PSDB/DEM, foi sucateado e estagnado, assim como os demais setores da empresa.

Quando exercia o papel de governista (dos anos 90 até 2002), a oposição demo-tucana quebrou o monopólio estatal da Petrobrás, escancarou a terceirização, privatizou alguns setores e unidades da empresa, reduziu drasticamente os efetivos próprios, estagnou investimentos em exploração, produção e refino e ainda tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax. Foi nessa época que a empresa protagonizou alguns dos maiores acidentes ambientais do país e o afundamento da P-36.

São os mesmos neoliberais que insistem em atacar a gestão estatal que desde 2003 iniciou o processo que fará da Petrobrás uma empresa verdadeiramente pública e voltada para os interesses nacionais.

Vamos aos fatos: em 2002, a Petrobrás valia R$ 30 bilhões, sua receita era de R$ 69,2 bilhões, o lucro líquido de R$ 8,1 bilhões e os investimentos não passavam de R$ 18,9 bilhões. Uma década depois, em 2012, o valor de mercado da Petrobrás passou a ser de R$ 260 bilhões, a receita subiu para R$ 281,3 bilhões, o lucro líquido para R$ 21,1 bilhão e os investimentos foram multiplicados para R$ 84,1 bilhão.

Antes do governo Lula, a Petrobrás contava em 2002 com um efetivo de 46 mil trabalhadores próprios, produzia 1 bilhão e 500 mil barris de petróleo por dia e tinha uma reserva provada de 11 bilhões de barris de óleo. Após o governo Lula, em 2012, a Petrobrás quase que dobrou o seu efetivo para 85 mil trabalhadores, passou a produzir 2 bilhões de barris de óleo por dia e aumentou a reserva provada para 15,7 bilhões de barris de petróleo.

Apesar da crise econômica internacional e da metralhadora giratória da mídia partidária da oposição, a Petrobrás descobriu uma nova fronteira petrolífera, passou a produzir no pré-sal e caminha a passos largos para se tornar uma das maiores gigantes de energia do planeta. Não aceitamos, portanto, que esse processo seja estancado por grupos políticos que no passado tentaram privatizar a empresa e hoje, fortalecidos por novos aliados, continuam com o mesmo propósito.

Se confirmados erros e irregularidades na gestão da Petrobrás, exigiremos que sejam devidamente apurados pelos órgãos de controle do Estado e pela Justiça. A FUP e seus sindicatos acompanharão de perto esse processo, cobrando transparência na investigação e responsabilização de qualquer desvio que possa ter ocorrido. No entanto, não permitiremos que sangrem a Petrobrás em um ringue de disputas políticas partidárias eleitorais, como querem os defensores da CPI. Reagiremos à altura contra qualquer retrocesso que possa ser imposto à maior empresa brasileira, alavanca do desenvolvimento do país.

DIREÇÃO COLEGIADA DA FUP
 — com Eduardo Guimarães e outras 8 pessoas emAeroporto Val de Cans - Belem - PA.

PETROBRÁS É USADA ELEITORALMENTE PELOS VENDILHÕES

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Mais cedo do que se esperava, a oposição parlamentar e midiática ao governo de Dilma Rousseff partiu para os golpes abaixo da linha da cintura. Na certa, desesperados pela divulgação das últimas pesquisas de intenção de voto, que reforçam a condição de favorita absoluta da presidenta nas eleições de outubro, os candidatos oposicionistas e suas bancadas parlamentares lançaram mão de uma estratégia própria dos desatinados sem voto : envolver a própria presidenta da República num cipoal de denúncias de irregularidades contra a maior empresa brasileira, a Petrobras. 

De quebra, operam pelo desgaste da Petrobras, ignorando tudo que ela representa para o Brasil, especialmente no momento em que a extração de óleo na camada do pré-sal avança a pleno vapor, sinalizando um futuro de melhoria significativa das condições de vida do povo brasileiro. Na verdade, os que exploram política e eleitoralmente o caso Pasadena não se conformam com o regime de partilha e com a não privatização da empresa.

Aqui, cabe um parênteses para o flagrante caso de desonestidade intelectual do esquálido candidato Eduardo Campos, que, para surfar na onda de ataques levianos contra o governo, e, quem sabe, conquistar uns votinhos, insinuou que a real intenção do governo é privatizar a empresa. Tamanho disparate só me faz festejar a mudança de lado do governador de Pernambuco. Ele merece se perfilar junto a tucanos e demos, ao O Globo, à Folha e à Veja.  

Ações temerárias e decisões equivocadas de investimento por parte Petrobras devem ser investigadas pelos órgãos responsáveis. Isso é uma coisa, Outra bem diferente é transformar a Petrobras na Geni da vez para suprir a indigência eleitoral e programática da oposição. Usar a Petrobras com esse intuito é fazer mal ao país, é prejudicar negócios vitais para o Brasil, é arranhar a imagem da locomotiva do desenvolvimento brasileiro.

Como se movem pelo mais mesquinho interesse eleitoreiro, pouco importa algumas evidências que saltam aos olhos de quem examina a questão com um mínimo de isenção :

1) Dilma não era presidenta da República, em 2006, quando o Conselho de Administração da Petrobras votou favoravelmente ao investimento em Pasadena. Na ocasião, ela ocupava o cargo de ministra da Casa Civil e presidia o conselho da estatal.

2) Não cabe ao Conselho de Administração a decisão final sobre os investimentos da empresa. O  conselho define as diretrizes estratégicas. Acerca do plano de investimentos, o CA funciona, portanto, como um órgão consultivo.

3) As explicações oficiais da presidenta, segundo as quais seu voto teve como base relatórios precários e imprecisos, são corroborados por grande parte dos conselheiros da época, dentre eles o empresário Jorge Gerdau e o insuspeito hoje presidente da Editora Abril, Fábio Barbosa.

4) É absolutamente impossível para uma empresa de tamanho colossal como a Petrobras acertar a mão em todos os investimentos que faz. Tampouco não é razoável supor que seus dirigentes possam blindá-la integralmente contra malfeitos. Uma radiografia de todos os negócios e investimentos da Petrobras ao redor do mundo, certamente indicaria que a maioria esmagadora das operações são exemplos de êxito e trazem vultosos recursos financeiros para o Brasil.

5) Embora a Petrobras tenha enfrentado problemas com sua sócia em Pasadena, o que gerou prejuízos à companhia, não é verdade que ela seja um monumento ao desperdício. Pasadena hoje opera normalmente, produzindo 16 mil barris diários.
http://blogdobepe.blogspot.com.br/2014/03/bateu-o-desespero-midia-e-oposicao.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

PIG INVENTA A CRISE ANUAL DE ENERGIA. QUEM AINDA ACREDITA?

Se a Eliane Cantanhêde, da Folha, me desse R$ 100,00 a cada mentira que escreve, eu estaria milionário...

Leia o texto do amigo Eduardo Guimarães sobre as crises inventadas pelo PIG a cada começo de ano:

Crise energética deste ano é inventada como a do ano passado


Se o Brasil tivesse memória e a mídia oposicionista tivesse vergonha na cara não estaríamos vendo esse escarcéu por conta da mera interrupção episódica ocorrida nesta semana em uma linha de transmissão, o que obrigou o Operador Nacional do Sistema elétrico a desligar a luz no Sul, no Sudeste e no Centro Oeste por algumas horas a fim de efetuar reparos.
Lamentavelmente, nem os brasileiros têm memória nem a mídia tem vergonha na cara, de modo que, confiando na amnésia coletiva, tenta empurrar outra crise energética fictícia pela goela nacional.
Todo começo de ano, desde que o PT chegou ao poder, é a mesma coisa: a mídia tenta confundir a sociedade em relação à questão energética, como se hoje o Brasil estivesse na mesma situação em que estava entre 2001 e 2002, ao fim do governo Fernando Henrique Cardoso, quando amargou 11 meses de duro racionamento de energia por conta, exclusivamente, de falta de investimentos do governo federal.
Por que esse fenômeno midiático ocorre a cada começo de ano? Porque é período de consumo mais elevado, o que torna o sistema energético mais sujeito a “estresses”, até por conta de os reservatórios das hidrelétricas baixarem mais nesta época do ano. Assim, a mídia usa o termo apagão tentando convencer a sociedade de que a situação de hoje é igual à do governo FHC.
Ano passado, porém, foi o auge das tentativas anuais da mídia de convencer os brasileiros de que racionamento como o da era tucana estaria para ocorrer no curtíssimo prazo. Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja apostaram alto no que seria uma desgraça nacional, caso sobreviesse. Chegaram a anunciar “reunião de emergência” que teria sido marcada por Dilma Rousseff para discutir o que fazer diante da catástrofe que espreitava.
A invenção midiática sobre “racionamento”, porém, começou a desmoronar por conta de reportagem produzida pela colunista da Folha Eliane Cantanhêde sobre a tal reunião de emergência. Acabou parecendo que a matéria foi inventada porque o Ministério das Minas e Energia enviou carta ao jornal que desmontava a história
Abaixo, a manifestação do Ministério, a resposta da colunista que fez a matéria em questão e a correção que o jornal publicou sobre a “barriga” de sua jornalista.
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Folha de São Paulo
11 de janeiro de 2013
Energia
No dia 7/1, a Folha publicou a seguinte manchete de capa: “Escassez de luz faz Dilma convocar o setor elétrico”, com o subtítulo “Reunião de emergência discutirá propostas para evitar riscos de racionamento”. O texto remetia para reportagem em “Mercado” sob o título “Racionamento de luz acende sinal amarelo”.
Tratava-se de uma desinformação. Na mesma data da publicação, preocupado com a repercussão da reportagem, principalmente nas Bolsas, o ministro Edison Lobão, em telefonema à autora da reportagem, a jornalista Eliane Cantanhêde, esclareceu que a reunião em referência não fora convocada pela presidenta da República, nem tinha caráter de emergência. Tratava-se, conforme relatou, de reunião ordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), marcada desde o ano passado.
Além desses esclarecimentos não terem sido prestados na reportagem sobre o assunto publicada em 8/1 (“Lobão confirma reunião, mas descarta riscos”, “Mercado”), a jornalista, na coluna “Aos 45 do segundo tempo” (“Opinião”, ontem), põe em dúvida a veracidade das informações do Ministério de Minas e Energia. Para que não reste dúvida sobre o assunto, consta na ata da 122ª Reunião do CMSE, realizada em 13/12/2012, precisamente no item 12, a decisão de realizar no dia 9/1/2013 a referida reunião ordinária.
Antonio Carlos Lima, da Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (Brasília, DF)
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RESPOSTA DA JORNALISTA ELIANE CANTANHÊDE – De fato, a reunião foi marcada em dezembro, mas, diante dos níveis preocupantes dos reservatórios, ganhou caráter emergencial – evidenciado pela intensa movimentação do governo. A Folha contemplou no dia 8/1 a versão do ministro de que não havia risco de racionamento.
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Seção “Erramos”
MERCADO (7.JAN, PÁG. B1) A reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico havia sido marcada em 13 de dezembro de 2012, e não neste ano, conforme informou a reportagem “Racionamento de luz acende sinal amarelo”, de Eliane Cantanhêde.
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Só rindo, não?
Enfim, a partir dali, o assunto começou a morrer rapidamente na mídia e, como se sabe hoje, não só não houve racionamento ou qualquer outro problema no setor energético como o governo promoveu uma forte redução no valor das contas de luz. A mídia, então, abandonou o caso, mas só até o próximo começo de ano, ou seja, até agora, quando o alarmismo energético anual volta a dar as caras.
Tudo, porém, não passa de uma grande, de uma enorme, de uma descomunal bobagem porque hoje o Brasil tem uma situação energética muitíssimo diferente da que tinha até 2002.
A situação é muito melhor porque, como o então presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, informou em entrevista coletiva à imprensa no ano passado, “De 2001 a 2012 a capacidade instalada de geração de energia cresceu 75% no Brasil”, tendo havido um “Aumento de 150% na capacidade instalada de termelétricas, excluindo usinas a biomassa e nuclear”.
E, como se não bastasse, o presidente da EPE (criada no governo Lula para planejar a oferta de energia no país) informou que “Cerca de 85% dessa expansão ocorreram nos últimos dez anos”, ou seja, nos governos Lula e Dilma.
À época, o presidente da EPE ainda esclareceu que, de 2001/2002 para cá, triplicou a capacidade de geração de energia do Nordeste. Segundo ele, “O Nordeste ficou menos vulnerável porque pode contar com as outras regiões porque houve melhora na rede de transmissão de energia” ao longo da última década.
Sempre segundo o presidente da EPE, “Antes de 2001 implantavam-se, em média no Brasil, 1 mil quilômetros de linhas por ano e nos últimos dez anos a média tem sido de 4,3 mil quilômetros de linhas de transmissão implantadas por ano”.
Como se não bastasse – e ao contrário do que ocorria no governo FHC –, há hoje um grande volume de obras de construção de usinas hidrelétricas, com destaque para Belo Monte, que se não fossem as jogadas políticas de certa oposição já teria sido concluída e, assim, inviabilizado as invenções de crises energéticas da mídia oposicionista.
Mas com ou sem Belo Monte, após tudo que foi feito na última década o país não corre mais risco de apagão, racionamento, seja o que for. Até porque, as usinas em construção começarão a funcionar. O que aconteceu nesta semana, então, foi só blecaute, normal em qualquer país, pois derivado de acidente.  O resto é politicagem eleitoral.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/02/crise-energetica-deste-ano-e-inventada-como-a-do-ano-passado/