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quinta-feira, 19 de junho de 2014

VIRA-LATAS NÃO CONSEGUEM VER QUE PERDERAM A COPA (QUE NÃO IA HAVER)...


EM CLIMA DE COPA


Profetas do caos perderam mais uma vez 

e só vira-latas não podem comemorar

Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". 
Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na 
Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

 A Copa do Mundo não completou uma semana e já é possível perceber 
um novo fiasco hlstórico dos profetas do caos. Os aeroportos não 
ficaram um inferno nem os vôos atrasaram – na média, o número de 
atrasos e cancelamentos é um dos melhores do mundo.
Os estádios estão aí, alegrando visitantes e torcedores. Os números 
de gols mostram matematicamente que esta pode ser uma das 
melhores Copas de todos os tempos. 
O transito não está melhor nem pior.
Os problemas reais do Brasil seguem do mesmo tamanho e aguardam 
solução.
Não custa lembrar, também, que nenhum país está livre de um 
acidente horrível nos próximos 15 minutos.
Mesmo assim, o clima do país mudou. Já consegue viver uma 
experiência que se anunciava como tragédia: hospedar uma Copa 
do Mundo.
O desagradável é que essa situação podia ser percebida em fevereiro.
Foi então que, em companhia do repórter Claudio Dantas Sequeira, 
entrevistei Aldo Rebelo para a ISTOÉ. Perguntamos ao ministro 
sobre a ameaça de caos que todos associavam a Copa. Aldo respondeu:
 “A experiência mostra que em eventos desse porte há, em primeiro 
lugar, uma grande permuta entre viajantes e passageiros. Muita gente 
está chegando à cidade-sede, mas muita gente está saindo. As 
empresas de evento não fazem feiras nem seminários nessa época. 
O passageiro tradicional, que visita parente, que viaja a negócios, 
para ir a um museu, também não viaja.”
Antecipando uma situação que hoje se verifica em voos com menos 
passageiros do que se anunciava, o ministro disse: “Em Londres, 
durante a Olimpíada, havia menos gente na cidade durante os jogos 
olímpicos do que em dias normais. “

Aldo prosseguiu: “Quem não gostava de esporte não foi para Londres 
naquele período, mas para Budapeste, para Praga, para Madri. Já 
sabemos que algumas cidades brasileiras terão menos visitantes do 
que em outras épocas do ano. No Rio de Janeiro, não haverá o mesmo 
número de visitantes que a cidade recebe durante o Carnaval. Em 
Salvador também não.”
Em maio, em entrevista ao TV Brasil, Aldo Rebelo apresentou 
argumentos semelhantes. Mostrou a falácia em torno dos gastos 
excessivos com a Copa. Fez comparações didáticas. É um depoimento 
esclarecedor, que você pode ler no link
 O espantoso é reparar que muitas pessoas trataram estes depoimentos 
 -- e outros que tinham o mesmo conteúdo -- como exemplo de 
jornalismo sem valor, chapa-branca.A
A realidade – em poucas semanas – encarregou-se de mostrar seu caráter 
informativo e, com perdão do autoelogio, esclarecedor.

Nelson Rodrigues diagnosticou um mal cultural do brasileiro, o complexo 
de vira-lata. É certo que este olhar autodepreciativo contribui para 
embaçar  uma visão mais realista da realidade. Ainda mais quando há 
um interesse, nem sempre oculto, a partir de forças nem um pouco 
ocultas, como você sabe, de criar um ambiente de medo, desconfiança 
e derrota.
Mas ouso sugerir uma segunda abordagem à doença, talvez mais 
atual. Após anos sem tratamento adequado, sem remédios e sem 
terapia, os sintomas iniciais de subraça se desenvolveram e tomaram 
conta dos pacientes.
Eles adquiriram uma nova personalidade. Deixaram de temer as 
próprias fraquezas. Estão convencidos de que condição inferior é sua 
verdadeira natureza – o que talvez explique a cafajestada, abaixo 
de qualquer diagnóstico médico, na Arena Corinthiana, tratada 
com muita naturalidade até que a reação de homens e mulheres 
comprometidos com valores democráticos.   
Não é difícil entender por que, até agora, não conseguem enxergar 
o que se passa na Copa. 
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/369020_EM+
CLIMA+DE+COPA+

quarta-feira, 18 de junho de 2014

CASAL REAL DA HOLANDA ASSISTIU VITÓRIA NO BEIRA-RIO

Rei e rainha da Holanda dispensam protocolo para ver jogo no Beira-Rio

Casal real pediu que fossem evitadas cerimônias formais durante a passagem pela Capital, onde assistirão a Holanda e Austrália


Os gaúchos receberão hoje uma visita tão rara quanto a realização de uma Copa do Mundo no Estado. O rei e a rainha dos Países Baixos, Willem-Alexander e Máxima Zorreguieta, desembarcarão na Capital para assistir ao confronto entre Holanda e Austrália. Discretos, preferiram viajar em caráter não oficial e sem a pompa normalmente reservada a famílias reais.
Willem-Alexander foi investido como rei dos Países Baixos (Holanda e os territórios de Aruba, Curaçao e Saint Maarten) no ano passado. Ao lado da rainha Máxima — plebeia argentina que desfruta de grande popularidade entre os europeus — ele se tornou o primeiro monarca do sexo masculino depois de 123 anos na Holanda.
Willem chegou ao trono aos 46 anos sob aprovação de cerca de 70% da população, e se tornou o primeiro príncipe europeu a assumir o bastão da coroa no século XXI. Fã de esportes e pouco afeito à exposição de sua vida privada, casou-se com Máxima em 2002 e teve três filhas com ela. Máxima, 43 anos, já trabalhou como executiva em Nova York é considerada uma referência da moda na Europa.
Pouco antes da entronização, o holandês afirmou que pretendia ser um "rei do século 21" ao conciliar tradição e modernidade e não se resumir a um "fetichista do protocolo". Seguindo essa linha, conforme a assessoria de imprensa do Palácio Piratini, a família real dispensou qualquer tratamento oficial durante a visita a Porto Alegre.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/06/rei-e-rainha-da-holanda-dispensam-protocolo-para-ver-jogo-no-beira-rio-4529203.html

ACONTECE O QUE VIRA-LATAS MENOS QUERIAM: O MUNDO ELOGIA A COPA!


do BOL, em São Paulo
  • Reprodução
    Para a revista inglesa The Economist, o Brasil deu novo fôlego à Copa
    Para a revista inglesa The Economist, o Brasil deu novo fôlego à Copa
Após cinco dias do início da Copa, a imprensa internacional passou a dar destaque à cobertura dos jogos, deixando em segundo plano os problemas sociais do Brasil. O Yahoo da Inglaterra aposta que o Mundial de 2014 já é um dos melhores de todos os tempos. "A Copa deste ano no Brasil tem o potencial de eclipsar as outras Copas memoráveis", destacou o site.
O portal apresentou seis motivos que classificam a Copa 2014 como uma das melhores de todos os tempos: número de gols (até o momento, o número de gols da Copa no Brasil tem o dobro de número de gols que a Copa na África do Sul tinha em quatro dias); os resultados surpreendentes (a exemplo da partida Holanda 5 x 1 Espanha e Costa Rica 3 x 1 Uruguai); o fato de que os jogadores-estrelas estão marcando (os que mais fizeram gols até agora foram Robben, Van Persie e Neymar); o fato de que é no Brasil ("lar espiritual do futebol") e o fato de que "é o que todo mundo está falando".
A revista inglesa The Economist também fez um comparativo com outras edições do evento e ressaltou que o pais deu novo fôlego à Copa – "o jogo bonito está de volta ao Brasil".
Mais branda, a rede BBC  questionou e respondeu: "O Brasil provou que estavam errados os críticos que diziam que o país não estava pronto para receber um evento desta magnitude? Sim e não".
Já Wyre Davis, correspondente da BBC no Brasil, elogiou os estádios, principalmente o de Manaus, mas criticou o transporte público e falou sobre a insatisfação da população. O jornalista também fez comentários sobre protestos reprimidos com violência no Rio de Janeiro e em São Paulo.
"Os manifestantes são, sem dúvida, uma pequena minoria e, dado a determinação e os recursos do estado, a Copa do Mundo deve acontecer sem grandes problemas. (...) Ainda há um longo caminho adiante. Até lá, continuaremos curtindo o ótimo futebol nos maravilhosos - e financiados pelo estado - estádios e agradecer aos deuses do futebol por ser um espetáculo tão agradável assistir a 22 caras chutando um saco de vento".

Leia mais em: http://zip.net/bfnJ50
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/copa-do-mundo/2014/06/17/imprensa-internacional-muda-
tom-e-da-mais-destaque-a-emocao-da-copa.htm

terça-feira, 17 de junho de 2014

CIDADÃO COMUM É MAIS EDUCADO E HONESTO QUE CERTA "ELITE"

600 MIL ESTRANGEIROS CURTEM E APLAUDEM A COPA DAS COPAS!!!