Mostrando postagens com marcador seleção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador seleção. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 19 de junho de 2014

FHC EXPLICA PORQUE A GLOBO APANHA NA COPA DAS COPAS

COPA: CLASSE C
DÁ BYE-BYE À GLOBO !

Quem mandou o Nunca Dantes levar a Classe C à tevê paga… Culpa dele …​
Se a Globo Overseas tivesse consultado o Renato Meirelles, do Data Popular, tinha antecipado 
as férias do Galvão, aquele que disse que o goleiro do México decidiu não deixar o Brasil 
vencer !

(Na Copa da África do Sul, ele já tinha cometido aquela “a situação já esteve melhor para o 
Brasil”, depois que a Holanda empatou.)

O que teria dito o Renato ?

(O Renato é desses poucos analistas que tem número para sustentar o que diz. A maioria dos 
“especialistas” pigais (*) “acha”: “acho que…”, “na minha opinião”…) 

O Renato teria dito, por exemplo, como já cansou de dizer no Data Popular:

- a Classe C é 54% da população brasileira;

- daqui a dez anos será 60%, ou seja, 125 milhões;

- 95% dos novos assinantes de tevê por assinatura são das classes C e D;

- juntas, a duas classes são 66% do total de assinantes de tevê paga;

- 29% dos que compram tevê paga são “entrantes”, ou seja, compram pela 
primeira vez;

- 79% dos consumidores de tevê paga compraram há menos de dois anos;

- de cada 10 membros da Classe Média, 6 vivem no interior do Brasil;

- o mercado potencial para a compra de teve paga é de 14 milhões de brasileiros;

- a Classe C é responsável por 50% do acesso à internet no Brasil, é a classe que 
mais usa a internet e é a maioria do Facebook e do Twitter.

Por que a audiência da Globo é essa derrota na Copa ?

(Veja aquiaquiaqui e aqui).

Porque Nunca Dantes a Classe C teve a oportunidade de comparar a Globo com o 
resto: ESPN e Fox.

(A Band não conta, porque é um clone piorado. A SportTV, idem.)

O “entrante” na tevê por assinatura pode usar o controle remoto e comparar o 
Galvão com os outros narradores.

O Ronaldo Fenômeno com o Paulo Calçade e o Mário Sérgio.

(Pelo amor de Deus, um pouquinho menos de “tatiquês”: o espectador não tem 
o nível de informação de vocês dois e se perde ! Quando vai ver, a bola já mudou 
de campo ! De resto, Calçade e Mário Sérgio dão de 10 a zero nos “analistas” da 
Globo. Com exceção do Junior, que sabe do que diz.)

O espectador da Classe C descobriu que os “analistas” da Globo, Galvão inclusive, 
não tem informações elementares sobre os  jogadores e os técnicos.

Porque eles ficam enclausurados no Brasil, levam o “Brasileirinho” a sério, e só 
QUATRO jogadores da seleção brasileira jogam no Brasil.

E as outras seleções ?

A Fox e a ESPN cobrem a Alemanha, a Itália, a Espanha, a Inglaterra – centro 
do futebol mundial – e seus narradores e comentaristas conhecem os jogares e 
técnicos – tem informação a dar.

A Globo é o burro diante do palácio da lenda.

E também se esgotou aquela herança do monopólio, a tentativa de transformar a 
Copa do Mundo num evento da Globo, de seu plano de negócios, de promoção de 
seus contratados, de utensílio de sua estratégia de marketing.

Repórter da Globo só pode entrevistar jogador da seleção, com exclusividade, na 
Granja Comary, porque, fora de lá, existe o “cercadinho” da FIFA e nada mais.

Acabou aquela de ir tomar café da manhã na cama com o Ronaldinho Gaúcho …

A Copa do Brasil, ironicamente, é a primeira que não foi da Globo.

É culpa da Classe C.

Esse Nunca Dantes …

O Brasil é o único pais sul-americano que não transmite a Copa por uma tevê pública.

Finalmente agora, em 2014, o brasileiro pode usar o controle remoto.

Bem que o Roberto Marinho tentou adiar a introdução do controle remoto na 
indústria brasileira. 

Ele sabia das coisas.

Os filhos, bem, os filhos … não têm nome próprio.

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/06/18/copa-classe-
c-da-bye-bye-a-globo/

VIRA-LATAS NÃO CONSEGUEM VER QUE PERDERAM A COPA (QUE NÃO IA HAVER)...


EM CLIMA DE COPA


Profetas do caos perderam mais uma vez 

e só vira-latas não podem comemorar

Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". 
Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na 
Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

 A Copa do Mundo não completou uma semana e já é possível perceber 
um novo fiasco hlstórico dos profetas do caos. Os aeroportos não 
ficaram um inferno nem os vôos atrasaram – na média, o número de 
atrasos e cancelamentos é um dos melhores do mundo.
Os estádios estão aí, alegrando visitantes e torcedores. Os números 
de gols mostram matematicamente que esta pode ser uma das 
melhores Copas de todos os tempos. 
O transito não está melhor nem pior.
Os problemas reais do Brasil seguem do mesmo tamanho e aguardam 
solução.
Não custa lembrar, também, que nenhum país está livre de um 
acidente horrível nos próximos 15 minutos.
Mesmo assim, o clima do país mudou. Já consegue viver uma 
experiência que se anunciava como tragédia: hospedar uma Copa 
do Mundo.
O desagradável é que essa situação podia ser percebida em fevereiro.
Foi então que, em companhia do repórter Claudio Dantas Sequeira, 
entrevistei Aldo Rebelo para a ISTOÉ. Perguntamos ao ministro 
sobre a ameaça de caos que todos associavam a Copa. Aldo respondeu:
 “A experiência mostra que em eventos desse porte há, em primeiro 
lugar, uma grande permuta entre viajantes e passageiros. Muita gente 
está chegando à cidade-sede, mas muita gente está saindo. As 
empresas de evento não fazem feiras nem seminários nessa época. 
O passageiro tradicional, que visita parente, que viaja a negócios, 
para ir a um museu, também não viaja.”
Antecipando uma situação que hoje se verifica em voos com menos 
passageiros do que se anunciava, o ministro disse: “Em Londres, 
durante a Olimpíada, havia menos gente na cidade durante os jogos 
olímpicos do que em dias normais. “

Aldo prosseguiu: “Quem não gostava de esporte não foi para Londres 
naquele período, mas para Budapeste, para Praga, para Madri. Já 
sabemos que algumas cidades brasileiras terão menos visitantes do 
que em outras épocas do ano. No Rio de Janeiro, não haverá o mesmo 
número de visitantes que a cidade recebe durante o Carnaval. Em 
Salvador também não.”
Em maio, em entrevista ao TV Brasil, Aldo Rebelo apresentou 
argumentos semelhantes. Mostrou a falácia em torno dos gastos 
excessivos com a Copa. Fez comparações didáticas. É um depoimento 
esclarecedor, que você pode ler no link
 O espantoso é reparar que muitas pessoas trataram estes depoimentos 
 -- e outros que tinham o mesmo conteúdo -- como exemplo de 
jornalismo sem valor, chapa-branca.A
A realidade – em poucas semanas – encarregou-se de mostrar seu caráter 
informativo e, com perdão do autoelogio, esclarecedor.

Nelson Rodrigues diagnosticou um mal cultural do brasileiro, o complexo 
de vira-lata. É certo que este olhar autodepreciativo contribui para 
embaçar  uma visão mais realista da realidade. Ainda mais quando há 
um interesse, nem sempre oculto, a partir de forças nem um pouco 
ocultas, como você sabe, de criar um ambiente de medo, desconfiança 
e derrota.
Mas ouso sugerir uma segunda abordagem à doença, talvez mais 
atual. Após anos sem tratamento adequado, sem remédios e sem 
terapia, os sintomas iniciais de subraça se desenvolveram e tomaram 
conta dos pacientes.
Eles adquiriram uma nova personalidade. Deixaram de temer as 
próprias fraquezas. Estão convencidos de que condição inferior é sua 
verdadeira natureza – o que talvez explique a cafajestada, abaixo 
de qualquer diagnóstico médico, na Arena Corinthiana, tratada 
com muita naturalidade até que a reação de homens e mulheres 
comprometidos com valores democráticos.   
Não é difícil entender por que, até agora, não conseguem enxergar 
o que se passa na Copa. 
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/369020_EM+
CLIMA+DE+COPA+

terça-feira, 17 de junho de 2014

SAIBA TUDO SOBRE O CASTELÃO, PALCO DO BRASIL x MÉXICO




Primeiro estádio da Copa do Mundo a ser entregue, a Arena Castelão abriu as 
portas ao público na visita da presidenta Dilma Rousseff em dezembro de 2012, 
em cerimônia que também contou com show do cantor cearense Raimundo 
Fagner. A bola só foi rolar no dia 27 de janeiro do ano seguinte, com uma 
rodada dupla que reuniu Fortaleza (CE) 0 x 0 Sport (PE) e 
Ceará (CE) 0 x 1 Bahia (BA). Coube ao pentacampeão Kleberson inaugurar o 
placar da arena.
Clique na imagem para ver o infográfico completo#


na Copa do Mundo será palco de outras seis partidas. O antigo Plácido 
Castelo, batizado em homenagem ao governador do Ceará que deu início à 
construção do estádio, foi inaugurado em 11 de novembro de 1973. Após 
cerca de dois anos de obras, a nova arena ganhou forma e passou a contar 
com 150 mil metros quadrados de área construída e uma esplanada de 55 mil 
metros quadrados.
Ao longo da reforma, aproximadamente cinco mil operários passaram pelo 
local, que chegou a ter um pico de dois mil funcionários. Com capacidade 
para 63.903 torcedores, a arena recebeu um investimento de R$ 518,6 
milhões, sendo 351,5 milhões de financiamento federal via Banco Nacional 
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Pele de Vidro

A Arena Castelão é revestida por uma carenagem de aço inox, fixada em 68 
pilares de 42 metros de altura, e por uma “pele de vidro” de 2.800 metros 
quadrados, que escondem o concreto do fundo da arquibancada. A estrutura 
da fachada, além da função estética, tem propriedade termoacústica e permite 
a passagem de luz e a ventilação do local.
A cobertura tem uma área de 36 mil metros quadrados, com partes em telhas 
de alumínio e outras de policarbonato. Os materiais evitam sombreamento e 
contraste nas transmissões televisivas. A imprensa terá 12 cabines para a 
imprensa, espalhadas em uma área de seis mil metros quadrados.
Durante a obra, foram seguidos critérios de sustentabilidade e eficiência 
energética, que continuam na operação da arena e que renderam ao 
Castelão a Certificação Ambiental LEED. Ações como o reaproveitamento de 
estruturas já existentes, redução do consumo de água potável em 67,61%, 
diminuição de 12,7% do consumo anual de energia e uso de madeira certificada 
foram implementadas.
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/sedes/fortaleza/arena