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terça-feira, 5 de agosto de 2014

PC do B TEM TRÊS GRANDES CANDIDATOS A DEPUTADO FEDERAL POR SP

PCdoB de São Paulo quer eleger três deputados federais


Eleger Netinho de Paula, Orlando Silva e Protógenes Queiroz é prioridade para os comunistas de São Paulo. A meta é contribuir para a ampliação da bancada do Partido na Câmara dos Deputados.



Os três candidatos têm experiência legislativa e grande capacidade de realização. Netinho é vereador e também foi secretário municipal de políticas de igualdade racial do governo Fernando Haddad. Na Câmara, sempre defendeu projetos que tinham o intuito a diminuição da desigualdade social e a criação de oportunidades para todos, como o passe-livre para estudantes bolsista do Prouni.



Orlando também deixou a sua marca no parlamento paulistano. A lei que institui a paridade de gênero nos conselhos da Prefeitura e a criação do Fundo Municipal de Esporte 

são de sua autoria. Diante a proposição de uma homenagem da Câmara à Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), o vereador comunista defendeu que uma instituição não deveria condecorar justamente que é acusada de matar inocentes, tanto hoje como na ditadura militar.  





 Protógenes Queiróz já é deputado federal e no Congresso Nacional defendeu políticas públicas de combate à corrupção. Foi o delegado Protógenes que propôs uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a denúncia de sonegação da Rede Globo. Além disso, Protógenes tem ampla e reconhecida atuação no combate ao uso de crack.

Conheça mais os candidatos do PCdoB e se engaje na campanha por mais mudanças no país para construção de uma nação mais justa, soberana e desenvolvida.

Facebook Netinho de Paula

Facebook Orlando Silva
Facebook Protógenes Queiroz

quinta-feira, 19 de junho de 2014

VIRA-LATAS NÃO CONSEGUEM VER QUE PERDERAM A COPA (QUE NÃO IA HAVER)...


EM CLIMA DE COPA


Profetas do caos perderam mais uma vez 

e só vira-latas não podem comemorar

Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". 
Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na 
Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

 A Copa do Mundo não completou uma semana e já é possível perceber 
um novo fiasco hlstórico dos profetas do caos. Os aeroportos não 
ficaram um inferno nem os vôos atrasaram – na média, o número de 
atrasos e cancelamentos é um dos melhores do mundo.
Os estádios estão aí, alegrando visitantes e torcedores. Os números 
de gols mostram matematicamente que esta pode ser uma das 
melhores Copas de todos os tempos. 
O transito não está melhor nem pior.
Os problemas reais do Brasil seguem do mesmo tamanho e aguardam 
solução.
Não custa lembrar, também, que nenhum país está livre de um 
acidente horrível nos próximos 15 minutos.
Mesmo assim, o clima do país mudou. Já consegue viver uma 
experiência que se anunciava como tragédia: hospedar uma Copa 
do Mundo.
O desagradável é que essa situação podia ser percebida em fevereiro.
Foi então que, em companhia do repórter Claudio Dantas Sequeira, 
entrevistei Aldo Rebelo para a ISTOÉ. Perguntamos ao ministro 
sobre a ameaça de caos que todos associavam a Copa. Aldo respondeu:
 “A experiência mostra que em eventos desse porte há, em primeiro 
lugar, uma grande permuta entre viajantes e passageiros. Muita gente 
está chegando à cidade-sede, mas muita gente está saindo. As 
empresas de evento não fazem feiras nem seminários nessa época. 
O passageiro tradicional, que visita parente, que viaja a negócios, 
para ir a um museu, também não viaja.”
Antecipando uma situação que hoje se verifica em voos com menos 
passageiros do que se anunciava, o ministro disse: “Em Londres, 
durante a Olimpíada, havia menos gente na cidade durante os jogos 
olímpicos do que em dias normais. “

Aldo prosseguiu: “Quem não gostava de esporte não foi para Londres 
naquele período, mas para Budapeste, para Praga, para Madri. Já 
sabemos que algumas cidades brasileiras terão menos visitantes do 
que em outras épocas do ano. No Rio de Janeiro, não haverá o mesmo 
número de visitantes que a cidade recebe durante o Carnaval. Em 
Salvador também não.”
Em maio, em entrevista ao TV Brasil, Aldo Rebelo apresentou 
argumentos semelhantes. Mostrou a falácia em torno dos gastos 
excessivos com a Copa. Fez comparações didáticas. É um depoimento 
esclarecedor, que você pode ler no link
 O espantoso é reparar que muitas pessoas trataram estes depoimentos 
 -- e outros que tinham o mesmo conteúdo -- como exemplo de 
jornalismo sem valor, chapa-branca.A
A realidade – em poucas semanas – encarregou-se de mostrar seu caráter 
informativo e, com perdão do autoelogio, esclarecedor.

Nelson Rodrigues diagnosticou um mal cultural do brasileiro, o complexo 
de vira-lata. É certo que este olhar autodepreciativo contribui para 
embaçar  uma visão mais realista da realidade. Ainda mais quando há 
um interesse, nem sempre oculto, a partir de forças nem um pouco 
ocultas, como você sabe, de criar um ambiente de medo, desconfiança 
e derrota.
Mas ouso sugerir uma segunda abordagem à doença, talvez mais 
atual. Após anos sem tratamento adequado, sem remédios e sem 
terapia, os sintomas iniciais de subraça se desenvolveram e tomaram 
conta dos pacientes.
Eles adquiriram uma nova personalidade. Deixaram de temer as 
próprias fraquezas. Estão convencidos de que condição inferior é sua 
verdadeira natureza – o que talvez explique a cafajestada, abaixo 
de qualquer diagnóstico médico, na Arena Corinthiana, tratada 
com muita naturalidade até que a reação de homens e mulheres 
comprometidos com valores democráticos.   
Não é difícil entender por que, até agora, não conseguem enxergar 
o que se passa na Copa. 
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/369020_EM+
CLIMA+DE+COPA+

quarta-feira, 11 de junho de 2014

NASSIF PUBLICA O BELO ENCONTRO ENTRE A SELEÇÃO ALEMÃ E OS PATAXÓ, NA BAHIA (FOTOS)

O encontro da seleção alemã com os índios pataxó

Enviado por antonio francisco
Da Deutsche Welle
 
Bastian Schweinsteiger também participou da dança, ao lado de outros jogadores alemães, batendo palmas no ritmo da música.
Os indígenas, que vieram de aldeias nas proximidades, fizeram uma celebração especial para o atacante Miroslav Klose, que completou 36 anos nesta segunda-feira. Klose ficou meio sem jeito por ser o centro das atenções, mas também participou da festa.


Já Mesut Özil (d) e Lukas Podolski não têm problemas em ser o centro das atenções e até posaram para fotografias.

Um grupo de índios pataxó visitou o centro de treinamento da seleção alemã nesta segunda-feira (09/06), durante o primeiro treino aberto da equipe em Santo André – povoado do município baiano de Santa Cruz Cabrália. Ali fica o Campo Bahia, centro de treinamento dos alemães. Mesmo desajeitados, o lateral Philipp Lahm e o atacante Thomas Müller entraram na dança.
http://jornalggn.com.br/fora-pauta/o-encontro-da-selecao-alema-com-os-indios-pataxo

sexta-feira, 6 de junho de 2014

COPA DAS COPAS - JORNAL DO EQUADOR MOSTRA BELA GEOGRAFIA DO BRASIL

DEPORTES

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Viernes, 6 de Junio de 2014
Las 12 sedes de la Copa del Mundo 2014 recorrerán una geografía diversa por playas tropicales, selva amazónica y el frío sureño de Brasil.

VERDADES E MENTIRAS SOBRE A COPA DAS COPAS NO BRASIL

Vai começar a Copa das Copas

Estamos a poucos dias do início da Copa do Mundo no Brasil: a Copa das Copas.
Antes mesmo do início da maior competição de futebol do mundo, o nosso país já começou a ganhar muita coisa na infraestrutura, e agora chegou o momento de todos nós nos unirmos para torcer pela melhor seleção de futebol, o Brasil. Rumo ao Hexa!

 o muitas as informações divulgadas sobre a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Muitas delas, entretanto, são publicadas com distorções para confundir a população.  O  fato é que o Mundial é muito bom para o País. Conheça alguns motivos:
1- Os Estádios não ficarão prontos para o evento?  Não, todos tiveram as estruturas necessárias perfeitamente concluídas. Estruturas complementares para a imprensa e instalações temporárias estão em fase final de montagem, como em qualquer grande evento do gênero.
2- O Brasil está torrando dinheiro público com os estádios?  Falso. O investimento total do País em estádios totalizou R$ 8 bilhões de reais. Desse montante, R$ 4,4 bilhões foram obtidos com financiamentos junto ao BNDES, que o oferece a qualquer empresa privada, há décadas. Esses valores retornarão, com juros, aos cofres públicos. Nenhum recurso do Orçamento da União, foi desviado da saúde ou da educação para a construção das praças esportivas.
3- O governo gastou bilhões com a Copa e retirou  recursos das áreas sociais e de infraestrutura. -  Mentira. Não existe recurso orçamentário da União para as entidades organizadoras da Copa. Os investimentos públicos são realizados em portos, aeroportos, malha viária urbana e capacitação profissional. São um legado para toda a população.  Desde 2007, quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa, os investimentos em educação e saúde cresceram de forma consistente. O governo brasileiro destinou R$ 311,6 bilhões para educação e R$ 447 bilhões para saúde no período.  Os investimentos totais do governo na Copa, a maior parte em infraestrutura permanente, atingem R$ 30 bilhões. Ou seja, o valor do evento equivale a apenas 3,9% do que foi investido nessas duas áreas.
4- O governo removeu mais de 150 mil famílias de seus lares para realizar a Copa do Mundo? -  Não é verdade. O número de famílias deslocadas foi de 6.652 famílias. Todas elas foram incluídas no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, ou em algum programa local de moradia. Todas as remoções foram realizadas para permitir obras de mobilidade urbana, que visam, sobretudo, a ampliar o transporte coletivo. Não houve nenhum em função da construção dos novos estádios.
5- Somente a FIFA ganha com a Copa do Mundo. O Brasil e os brasileiros não têm retorno algum? É uma mentira, propagada por órgãos de imprensa interessados em obter dividendos eleitorais para seus candidatos. A obras em aeroportos, portos, mobilidade urbana e nos próprios estádios resultarão em equipamentos públicos modernos que servirão para todos os brasileiros após o evento.  Para realização destas obras, foram contratados diretamente 213 mil trabalhadores, gerando emprego e renda para os brasileiros.  O Brasil receberá pelo menos 375 mil turistas estrangeiros no período. Todos eles necessitarão de hospedagem, alimentação e locomoção. Esse dinheiro fica no Brasil, com os brasileiros.  No total, 275 mil brasileiros estarão em trânsito pelo país para acompanhar a competição, contribuindo para movimentar ainda mais o setor de comércio e serviços.
6- A Copa das Confederações deu prejuízo ao Brasil? Não, de forma alguma. No total, 250 mil pessoas se tornaram consumidoras de produtos associados ao evento. Desses, 20 mil eram estrangeiros. O impacto na economia foi de R$ 470 milhões, conforme levantamento da Embratur.  A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) registrou, no período, um acréscimo de US$ 1,8 bilhão em novos negócios para as empresas nacionais. Somente na ocasião, as micro e pequenas empresas associadas direta ou indiretamente ao evento faturaram R$ 100 milhões.
7- A Copa do mundo vai deixar uma dívida enorme para o país? Não deixa dívida alguma. Pelo contrário, na mais modesta estimativa, a empreitada agrega à economia um total de R$ 183 bilhões. O número de empregos diretos e indiretos chega a 332 mil, no período de 2009 a 2014. Em tributos totais, o país recolhe R$ 16,8 bilhões.
8- Um estádio não gera nada para o país. - Pelo contrário. Um estádio novo, moderno, gera receita para seu controlador privado e também para o município, para o Estado e para a União. A Arena Corinthians, por exemplo, deve movimentar R$ 300 milhões por ano, em suas diversas atividades. Pelo menos 20% desse valor, ou seja, R$ 60 milhões se transformam em impostos. Considerando-se que os governos gastaram R$ 2,24 mil/ano por aluno na educação básica (MEC, 2013), a Arena sustentará 26.700 estudantes por ano.
9- A Copa do Mundo foi feita para o brasileiro vê-la fora dos estádios? - Mentira. Pelo menos 65% dos ingressos foram adquiridos por brasileiros. Além disso, garantiu-se atendimento especial a cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida e obesos.
10- Devemos ter vergonha do Brasil?  Não. Pelo menos um milhão de brasileiros estiveram direta ou indiretamente trabalhando na preparação do evento, nas praças esportivas ou nas obras de infraestrutura. Os portos e aeroportos melhoraram, assim como a malha viária das cidades-sede. Itaquera, em São Paulo, passa por uma fase de acelerado desenvolvimento, por exemplo, com novas avenidas, ampliação do polo comercial e melhoria nos transportes. Ali, já se trabalha na instalação de um polo da cidadania, com incubadora de negócios e ampliação da rede de centros profissionalizantes.
Fonte: PT