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terça-feira, 17 de junho de 2014

SAIBA TUDO SOBRE O CASTELÃO, PALCO DO BRASIL x MÉXICO




Primeiro estádio da Copa do Mundo a ser entregue, a Arena Castelão abriu as 
portas ao público na visita da presidenta Dilma Rousseff em dezembro de 2012, 
em cerimônia que também contou com show do cantor cearense Raimundo 
Fagner. A bola só foi rolar no dia 27 de janeiro do ano seguinte, com uma 
rodada dupla que reuniu Fortaleza (CE) 0 x 0 Sport (PE) e 
Ceará (CE) 0 x 1 Bahia (BA). Coube ao pentacampeão Kleberson inaugurar o 
placar da arena.
Clique na imagem para ver o infográfico completo#


na Copa do Mundo será palco de outras seis partidas. O antigo Plácido 
Castelo, batizado em homenagem ao governador do Ceará que deu início à 
construção do estádio, foi inaugurado em 11 de novembro de 1973. Após 
cerca de dois anos de obras, a nova arena ganhou forma e passou a contar 
com 150 mil metros quadrados de área construída e uma esplanada de 55 mil 
metros quadrados.
Ao longo da reforma, aproximadamente cinco mil operários passaram pelo 
local, que chegou a ter um pico de dois mil funcionários. Com capacidade 
para 63.903 torcedores, a arena recebeu um investimento de R$ 518,6 
milhões, sendo 351,5 milhões de financiamento federal via Banco Nacional 
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Pele de Vidro

A Arena Castelão é revestida por uma carenagem de aço inox, fixada em 68 
pilares de 42 metros de altura, e por uma “pele de vidro” de 2.800 metros 
quadrados, que escondem o concreto do fundo da arquibancada. A estrutura 
da fachada, além da função estética, tem propriedade termoacústica e permite 
a passagem de luz e a ventilação do local.
A cobertura tem uma área de 36 mil metros quadrados, com partes em telhas 
de alumínio e outras de policarbonato. Os materiais evitam sombreamento e 
contraste nas transmissões televisivas. A imprensa terá 12 cabines para a 
imprensa, espalhadas em uma área de seis mil metros quadrados.
Durante a obra, foram seguidos critérios de sustentabilidade e eficiência 
energética, que continuam na operação da arena e que renderam ao 
Castelão a Certificação Ambiental LEED. Ações como o reaproveitamento de 
estruturas já existentes, redução do consumo de água potável em 67,61%, 
diminuição de 12,7% do consumo anual de energia e uso de madeira certificada 
foram implementadas.
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/sedes/fortaleza/arena


quarta-feira, 21 de maio de 2014

EX-CHANCELER DO MÉXICO DÁ SURRA EM REPÓRTER DE "O GLOBO"

Repórter da Globo tenta fazer entrevista tendenciosa e leva o troco

A jornalista do Globo, Tatiana Farah entrevistou o ex-chanceler mexicano Jorge Castañeda.

Jorge Castaneda
Dica de Stanley Burburinho
A jornalista do Globo, Tatiana Farah ( @tatifarah ), entrevistou o ex-chanceler mexicano Jorge Castañeda. Ou ela é mal informada ou jogou cascas de banana em três perguntas, mas levou 3 tocos como resposta. Vergonha alheia. Veja abaixo as perguntas e as respostas:
Jornalista: “O Brasil estagnou em seus anseios econômicos e se encolheu no que diz respeito à projeção internacional?”
Chanceler: “O Brasil tem um papel econômico internacional muito importante. É uma voz que se escuta. “
Jornalista: “Os países da Aliança do Pacífico têm crescido mais que os do Mercosul? Por quê?”
Chanceler: “Isso é falso. O Brasil cresce mais que o México. E “países do Pacífico” não existem. Há um país grande, que é o México, há um país mediano, que é a Colômbia, e dois países pequenos, que são Peru e Chile. Não é certo que os do Pacífico cresceram mais. Essa é uma ficção criada pelos mercados na mídia internacional. O que se sucede é que as expectativas sobre o Brasil foram muito elevadas. Afirma-se que o México cresce mais que o Brasil, mas, no ano passado, o Brasil cresceu mais. E este ano o Brasil vai crescer mais que o México.”
Jornalista: “Quando a economia brasileira começou a estagnar, a imprensa internacional passou a dizer que a nova potência da América Latina seria o México.”
Chanceler: “Isso é um pouco falso. O Brasil continua recebendo muito mais investimento estrangeiro que o México. A mídia brasileira é ruim, a mexicana é muito ruim e a mídia internacional, quando fala de Brasil e do México, é péssima. É muito mau conselho escutar o que diz a mídia internacional tanto sobre Brasil quanto sobre o México, porque ela sempre se equivoca.”
http://meublogdepolitica.wordpress.com/2014/05/19/reporter-da-globo-tenta-fazer-entrevista-tendenciosa-e-leva-o-troco/

terça-feira, 15 de abril de 2014

GARCÍA MARQUEZ TEM SAÚDE FRÁGIL, DIZ FAMÍLIA

Idade avançada do escritor colombiano pode levar a complicações; estado de saúde é estável


Gabriel García Márquez, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1982, está com a saúde fragilizada, segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira (14) pela família do escritor. 
A mulher do autor,  Mercedes Barcha, e seus filhos Rodrigo e Gonzalo García, confirmaram que a recuperação de García Márquez será feita em sua casa, na Cidade do México, após o escritor ter sido hospitalizado no dia 31 de março em decorrência de uma pneumonia. 
A família também afirma que "a condição é estável, ainda que se encontre muito frágil e existam riscos de complicações de acordo com a sua idade (87 anos)", e diz que "temos recebido muitas demonstrações de carinho por parte dos amigos e dos meios de comunicação". Eles agradeceram os gestos solidários e pediram que a intimidade fosse respeitada. 
García Márquez foi internado em 31 de março deste ano em um hospital na Cidade do México devido a uma pneumonia, segundo um porta-voz do Instituto Nacional para Nutrição e Ciências Médicas da Cidade do México. Ele teve alta oito dias depois.
Há dois anos, a família de García Márquez revelou que o escritor sofria de demência senil e estava perdendo a memória.
Aos 87 anos, García Márquez vive no México há mais de três décadas e nos últimos anos tem aparecido pouco em público. No mês passado, amigos e parentes levaram bolo e flores ao escritor, em uma festa em frente à sua casa.
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2014-04-15/estado-de-saude-de-gabriel-garcia-marquez-e-muito-fragil-diz-familia-do-autor.html

sábado, 8 de março de 2014

PETROBRÁS DERROTA ESPECULADORES E TORCIDA ANTI-BRASIL

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

VEJA DO QUE LULA E CELSO AMORIM NOS SALVARAM...

Nafta trouxe pobreza e baixos salários ao México

7 de janeiro de 2014 | 08:10 Autor: Miguel do Rosário
Começamos o dia com uma reportagem publicada ontem no Valor, que é de arrepiar os cabelos. Não teve destaque no próprio Valor, nem terá em nenhuma outra mídia. Foi feita, naturalmente, por repórter estrangeiro, Mark Stevenson, da Associated Press, pois duvido que algum barão da mídia permitisse que um jornalista brasileiro fosse tão ousado.
A reportagem diz, em suma, que a Nafta, o acordo comercial entre México e EUA (que inclui o Canadá também), que derrubou uma série de barreiras comerciais e trabalhistas entre os dois países, não trouxe contribuição social relevante ao México.
Ao contrário, a situação piorou. Confira os trechos abaixo:
“(…) o México é o único dos grandes países latino-americanos em que a pobreza também cresceu nos últimos anos.
Segundo a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), a pobreza caiu de 48,4% em 1990 para 27,9% em 2013 em toda a América Latina. No México, onde estava em 52,4% em 1994, a taxa de pobreza chegou a cair para 42,7% em 2006; mas em 2012 tinha voltado a subir para 51,3%.”
“(…) os empregos do setor no México são notoriamente mal remunerados, e pouco se avançou em reduzir o fosso salarial em relação aos EUA.
(…) A média dos salários na indústria de transformação do México correspondia a cerca de 15% dos pagos nos EUA em 1997. Em 2012 esse percentual tinha aumentado para apenas 18%. Em alguns setores, os salários praticados na China, na verdade, superaram os pagos no México. “
O Nafta corresponde a Alca, o acordo que os EUA queriam implantar em toda a América do Sul. Foi enterrada com a eleição de Lula e outros governantes progressistas. Agora sabemos os resultados a que ela se propunha. Não teríamos o combate a pobreza que vimos por aqui e os EUA ficariam ainda mais ricos.
A íntegra da matéria está aqui, para assinantes.

MELHORA IMAGEM DO BRASIL NOS EUA; COXINHAS TRISTES

Da Folha de S. Paulo:

Brasil é bem avaliado por 61% dos americanos


RAUL JUSTE LORES

DE WASHINGTON

O Brasil é o país emergente com visão mais positiva pelos americanos, segundo pesquisa feita pelo instituto Pew, um dos maiores centros de estudos dos EUA.
Dos americanos pesquisados, 61% disseram ter opinião "favorável" sobre o país, contra apenas 15% de "desfavorável". O Brasil empatou com Israel no quesito "a favor", mas Israel tem visão negativa para 26% dos ouvidos, 11 pontos acima.
Mas o número de americanos sem opinião formada sobre o Brasil é o maior entre todos os países pesquisados: 24% dos consultados não opinaram sobre o país.
Reportagem da Folha em dezembro havia apontado que o Brasil tinha uma presença considerada modesta nos EUA por especialistas em relações internacionais.
A visão negativa é majoritária para outros países emergentes, como China (55%), Rússia (54%) e até o vizinho México (52%).
Os resultados são de uma pesquisa chamada "O Lugar da América no Mundo", feita a cada quatro anos pelo Pew em conjunto com o Council on Foreign Relations, outro centro de estudos.
Realizada entre outubro e novembro, ela também revelou a queda pelo desejo de intervencionismo (ou de maior presença americana) no resto do mundo: 52% dos americanos dizem que o país "deveria cuidar de sua própria vida e deixar outros cuidarem de seus problemas por si", o maior número desde o início da pesquisa, em 1964.
"As opiniões dos americanos também mudam muito, apesar de o desinteresse em temas internacionais estar em alta", diz Bruce Strokes, diretor do Projeto de Atitudes Globais do Pew.
"Em 2003, na discordância sobre a guerra do Iraque, só 29% tinham imagem positiva da França, hoje é de 59%. A visão desfavorável da China em 2006 era de 29%, hoje saltou para 55%".
VISÃO RECÍPROCA
Apesar das relações desgastadas entre Brasília e Washington pelas denúncias de espionagem americana, as opiniões das sociedades são reciprocamente positivas.
Uma pesquisa anterior do instituto descobriu que apenas 7% dos brasileiros consideram os EUA um país inimigo, número bem inferior aos argentinos (23%), mexicanos (18%) e turcos (49%).
Dos brasileiros, 73% dos entrevistados têm imagem positiva dos EUA, um índice superior ao de aliados históricos dos americanos, como os japoneses (69%) e mexicanos (66%).

sábado, 9 de abril de 2011

TEXTO ABAIXO É DO BLOG DO ZÉ DIRCEU

Por um lapso deixei de citar a fonte do texto abaixo, sobre a reunião dos "donos" da mídia latino-americana, e sobre a tristeza que os representantes brasileiros devem ter sentido ao ver o ex-presidente do México elogiar o Brasil e a Petrobrás... O link é:
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=11717&Itemid=2

PARA TRISTEZA DO PIG, BRASIL SUPEROU O MÉXICO

A catilinária da mídia na reunião da SIP
Publicado em 08-Apr-2011
Em San Diego, na Califórnia, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) reuniu os principais representantes da mídia latinoamericana para avaliar a quantas anda a liberdade de imprensa no continente. O evento conta, também, com a presença da American Society of News Editors (Asne) que associa a mídia impressa e publicações na net nos EUA.

Circo armado, eis as surpresas. Quem abriu o encontro foi o ex-presidente do México, Vicente Fox. Ele começou o discurso observando que as democracias "estão em crescimento" no continente e citou o Brasil como um exemplo disso. Assinalou o fato de que nossa economia, antes 25% menor do que a mexicana, hoje a supera em exatos 25%. Além disso, Fox citou a nossa Petrobras que superou a estatal petrolífera deles, a PEMEX.

Imagino o orgulho que os representantes da mídia brasileira sentiram ao ouvir o nome da Petrobras - estatal que eles tanto defendem... - ser louvada pelo ex-presidente mexicano! Ironias à parte, vamos ao que interessa: aos relatórios apresentados na Comissão de Liberdade de Imprensa da SIP pelos representantes de cada país.

domingo, 30 de janeiro de 2011

NO MÉXICO, SOLDADOS ANTI-DROGAS MUDAM DE LADO

MILITARES MEXICANOS TREINADOS PELOS EUA VIRAM SICÁRIOS!

(El País, 24) 1. Em 2009, a Embaixada dos EUA no México informou que militares treinados pelos EUA passaram para o lado do Cartel 'Los ZETAS'. Um deles esteve envolvido em um atentado fracassado contra um ex-Procurador-Geral Adjunto. Washington treinou, no México e nos EUA, 5.000 militares mexicanos desde 1996, incluindo membros das Forças Especiais, que serviram, depois, como destacados membros de Los Zetas. Foi feita uma lista de todos Los Zetas presos, mortos e identificados e confrontadas as suas identidades com os nomes e sobrenomes dos 5.000 soldados que receberam o treinamento.

2. Por exemplo. López Villafana recebeu treinamento contra o narcotráfico em Fort Bragg, e o exército mexicano informou a Embaixada que Lopez deu baixa em 2007, após 20 anos e oito meses de serviço. O interesse e a dedicação da embaixada para confirmar a possível mudança de campo por militares treinados pelos EUA mostra a gravidade da infiltração do crime organizado nas instituições e quartéis.

3. "A partir do momento em que não sabemos o nome de cada soldado mexicano que foi para o lado de Los Zetas, não podemos descartar categoricamente essa possibilidade", disse a informação da embaixada. "É impossível garantir que cada soldado mexicano que receba nosso treinamento no futuro não irá passar para o crime organizado. No entanto, estamos confiantes de que a legislação que condena a 60 anos de prisão os soldados que tenham sido cúmplices do crime organizado será uma ferramenta útil de persuasão".