
A matéria mostra que a força contra-terrorismo da agência passou, nestes dez anos, de 300 para 2 mil agentes, espalhados pelo mundo e contando, agora, com uma força de aviões não tripulados que já matou cerca de 2 mil pessoas no mundo árabe. Neste momento, as execuções estão concentradas no Iemen, onde – dizem eles – há grupos simpatizantes da Al Qaeda.
Segundo o jornal, a CIA não reconhece oficialmente o programa drone – zangão, nome dos aviões não-tribulados- “e muito menos dá explicação pública sobre o que atira e quem morre, e por que regras.”
“Estamos vendo a volta CIA em mais de uma organização paramilitar, sem a supervisão e responsabilidade que tradicionalmente esperam dos militares”, disse Hina Shamsi, o diretor do Projeto Nacional de Segurança da União Americana pelas Liberdades Civis.
“Estamos vendo a volta CIA em mais de uma organização paramilitar, sem a supervisão e responsabilidade que tradicionalmente esperam dos militares”, disse Hina Shamsi, o diretor do Projeto Nacional de Segurança da União Americana pelas Liberdades Civis.
Sobre isso, a ONU afirmou que… Ah, a ONU não afirmou nada, ignora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são bem-vindos, desde que não contenham expressões ofensivas ou chulas, nem atentem contra as leis vigentes no Brasil sobre a honra e imagem de pessoas e instituições.