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segunda-feira, 9 de junho de 2014

CAMPANHA DE DUDÚ TRAÍRA ACUSA AÉCIO DE CHEIRAR COCA!!!

“Vai ter Coca, Aécio”, escreve coordenador de mídias sociais da campanha de Eduardo Campos

Postado em 8 de junho de 2014 

Do Radar, da Veja:
“A equipe de comunicação social de Eduardo Campos vem se especializando 
em trapalhadas, enquanto a candidatura do ex-governador segue patinando na 
casa dos 7% das intenções de voto.
Depois de publicar no Instagram uma foto de Campos rindo dentro de um jatinho 
no dia em que a greve da polícia convulsionava o Recife, hoje a turma desceu ao 
último nível da baixaria.
O coordenador de mídias sociais da campanha de Campos, Marco Bahé, publicou 
há pouco no Facebook uma frase insinuando que Aécio Neves é usuário de cocaína.
Diz Bahé no desastroso post: “Vai ter Coca”, Aécio Neves.”
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/vai-ter-coca-aecio-
escreve-coordenador-de-midias-sociais-da-campanha-de-eduardo-campos/

sexta-feira, 6 de junho de 2014

MAIORIA ABSOLUTA NÃO VOTA EM QUEM FHC APOIAR. ADEUS AECINHO!....

Datafolha e o beijo da morte de FHC

Mesmo concedendo o benefício da dúvida à pesquisa Datafolha – ou seja, que a boa e velha “margem de erro” não foi usada para corroborar as preferências do jornal que a divulgou –, pode-se dizer que a Folha de São Paulo, que controla o instituto, manipulou ao menos as manchetes sobre os números da disputa pela Presidência da República.
Diz a manchetona de primeira página: “Dilma mantém tendência de queda; rivais não sobem”. Ora, basta ler a reportagem sobre a pesquisa que se descobre que a manchete é inexata. O correto seria dizer que Dilma, Aécio e Campos caem e indecisos sobem.
Segundo o Datafolha, Dilma Rousseff caiu de 37% para 34%, Aécio Neves caiu de 20% para 19% e Eduardo Campos caiu de 11% para 7%, enquanto que o pastor Everaldo subiu para 4%.
A manipulação ao relatar os dados captados pela pesquisa não para por aí e a manchete distorcida nem é a maior das manipulações. Antes de abordar esse ponto, porém, vale comentar o que escreveu em sua coluna na mesma Folha Eliane Cantanhêde, casada com um marqueteiro do PSDB e que parece acreditar no que diz.
Ultimamente, a colunista vem reclamando de que Dilma tem muito espaço concedido pelo cargo e que por conta disso a pesquisa é pior para “quem disputa a reeleição”. Diz ela que “Mesmo com todos os seus instrumentos à mão, mesmo com todas as entrevistas, mesmo com a maior coligação partidária do planeta, Dilma continua perdendo pontos”.
A colunista parece achar pouco que todos os grandes impérios de mídia do país batam no governo e em sua titular todo santo dia, enquanto poupam seus adversários. Mas, enfim, o autoengano é quase um direito humano…
Mas o maior escândalo na forma como a Folha noticiou o que seu instituto de pesquisas apurou não é a manchetona mentirosa que diz que Dilma caiu e que os adversários “não sobem”, mas um dado altamente relevante da pesquisa e que ficou muito bem escondidinho em uma das três matérias do jornal que tratam do assunto.
Uma dessas três matérias foi publicada sob o título “Joaquim Barbosa é o segundo voto mais influente da eleição” – o primeiro voto mais influente é de ninguém mais, ninguém menos do que dele, Lula, é claro.
O que a matéria diz de altamente relevante não está aí, mas na influência que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem sobre o eleitorado. Lá no finzinho da matéria, bem escondidinha, consta a informação espantosa que a personalidade com menos influência positiva e mais influência negativa na decisão de voto do eleitor é ele mesmo, FHC.
É um terremoto, essa notícia. Simplesmente porque 57% dizem que não votam de jeito nenhum em um candidato apoiado por FHC. Ou seja, os planos largamente anunciados por Aécio de incluir o ex-presidente em sua campanha, resgatando seu “legado”, foram para o ralo. E, pela quarta vez desde 2002, FHC terá que ser escondido do eleitorado.
Afinal, 57% é a maioria do eleitorado e, se não votam em quem é apoiado por FHC e se este apoia Aécio, em teoria a candidatura tucana está inviabilizada.
E mesmo para esconder FHC haverá que combinar com os russos. Não basta Aécio escondê-lo se os seus adversários o trouxerem à luz, lembrando ainda mais aos brasileiros daquele período que faz com que o eleitor nem queira ouvir falar do ex-presidente tucano, de triste memória.
E, como se sabe, mais uma vez o PT irá pendurar FHC no pescoço de um candidato do PSDB.
Há, ainda, a questão da rejeição de Dilma, que subiu para 35% enquanto que as de Aécio e Campos caíram para 29%. É óbvio que isso teria que acontecer porque eles pouco aparecem na mídia, enquanto que Dilma só aparece apanhando. Vamos ver o que acontecerá quando o eleitor for informado de que Aécio é o candidato de FHC…
Aliás, vale lembrar que a rejeição de Lula é de míseros 17%, ou seja, enquanto que o ex-presidente terá influência positiva na campanha de Dilma, o patrono de Aécio terá influência sobre seu desempenho que pode ser considerada fatal.
Fora isso tudo ainda há muito a comentar sobre a pesquisa Datafolha recém-divulgada, mas serão outras histórias que a ser contadas ao longo dos próximos dias, inclusive à luz de outras pesquisas, como uma privada do Vox Populi que mostra números substancialmente diferentes e que ainda virá à luz.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/06/datafolha-e-o-beijo-da-morte-de-fhc/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

JORNALISTA DÁ A FICHA DO SENADOR "VALENTE" DO PSDB

Quem é o senador que tomou a defesa de Aécio na briga no Senado

Postado em 23 abr 2014







Nome de estádio e conta bloqueada pela justiça

Uma figura regional ganhou notoriedade nacional ontem na patética discussão travada em torno do Marco Civil entre Aécio e Lindbergh Farias no Senado, imortalizada num vídeo que viralizou na internet.
Era o senador Mário Couto, do PSDB do Pará. Ele saiu correndo em direção de Lindbergh, dedo em riste numa gesticulação histérica. Tomou a defesa de seu colega de partido, e a cena poderia terminar em pugilato se não interviessem ali.
Couto é a chamada chave de cadeia, e é revelador do sistema político e jurídico nacional que ele ocupe ainda uma cadeira no Senado, da qual profere, não raro, do altpo de sua ficha corrida pesada, inflamados pronunciamentos pela ética e contra a corrupção.
A biografia de Couto é rica.
Algum tempo atrás, uma mulher numa pequena cidade do Pará entrou com um processo contra ele depois de ter sido chamada – contou ela – de “macaca” e coisas do gênero.
No processo, ela disse que a razão da fúria de Couto foi ela não haver deixado que ele pregasse em sua casa cartazes de um candidato a prefeito.
Como deputado pelo Pará, ele se meteu em encrencas legais também. O Ministério Público o acusou de fraudar licitações na Assembleia Legislativa, da qual era presidente.
Empresas em nome de laranjas ganharam concorrências em série. O controle das licitações da Assembleia Legislativa estava a cargo da filha de Couto, Cilene.
Por conta das licitações suspeitas, a conta de Couto foi bloqueada pela justiça paraense, para evitar transferências de dinheiro para parentes, amigos ou, simplesmente, laranjas.
Até no futebol a crônica dele é notável.
Couto, algum tempo atrás, virou patrono de um time da segunda divisão paraense. O estádio do time, do interior do Pará, recebeu seu nome, e é conhecido como Coutão.
Algumas contratações caras para os padrões locais despertaram suspeitas. Como um clube tão modesto poderia bancar as despesas – sem receita de estádio e com patrocínio tímidos?
A resposta, segundo as evidências, residiria no Detran do Pará, um reduto de Couto de acordo com pessoas que conhecem a política do Pará.
As denúncias sugerem que Couto arrumava bons empregos no Detran para mulheres de jogadores, e ali estaria o pagamento, com dinheiro do contribuinte paraense.
No YouTube, um vídeo mostra uma cena desalentadora neste capítulo futebolístico. Numa reportagem de uma emissora local, aparece um pequeno empresário brandindo uma papelada.
Eram os documentos de um terreno, disse o empresário, que foi tomado por Couto para fazer parte das dependências do clube. O terreno fica ao lado do Coutão.
Nada disso impede o senador de ser um cruzado pela moralidade. Antes de tomar a defesa física de Aécio, ele pediu o impeachment de Dilma por causa do caso da refinaria de Pasadena.
A presença de Mário Couto no Senado mostra várias coisas, nenhuma delas animadora. Uma delas é que o PSDB tem que olhar para o espelho antes de falar em moralização.
Mas a conclusão mais importante é: que venha, urgentemente, uma reforma política.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-e-o-senador-que-tomou-a-defesa-de-aecio-na-briga-no-senado/

domingo, 13 de abril de 2014

PROGRAMA DE AÉCIO: PRIVATIZAR TUDO E BAIXAR SALÁRIOS

quinta-feira, 3 de abril de 2014

VEJA COMO O DATAFOLHA FRAUDA PESQUISA CONTRA DILMA