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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

EXCESSO DE ÓDIO MATA MAIS UM OLAVETE DA VEJA...KKK

domingo, 13 de setembro de 2015

VEJA MENTE (DE NOVO) E INVENTA NÚMEROS PRÁ ENGANAR LEITORES

terça-feira, 18 de agosto de 2015

INTELECTUAIS NÃO DARÃO ENTREVISTAS À VEJA, PORQUE ELA MENTE

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Para: Professores, Professoras, alunos e alunas do ensino superior
Diante das inúmeras notícias de imprecisões jornalísticas praticadas pela Revista Veja nos últimos 
anos, os/as Professoras, Professores e intelectuais abaixo-assinadas/os pedem à comunidade 
acadêmica brasileira e internacional e se comprometem pessoalmente a não servirem de fonte para 
a Revista Veja, recusando-se a falar para seus repórteres e profissionais, e a não manterem colunas 
ou blogues ligados a esta publicação para evitar conferir credibilidade intelectual a uma publicação 
que abandonou as práticas jornalísticas do contraditório e da investigação profunda e imparcial.
Os/as abaixo assinados/as também pedem a todos os/as Professores, Professoras, alunos e alunas 
de graduação e pós-graduação que, ao assinarem este documento, se comprometam a não utilizara 
Revista Veja como fonte de informação em qualquer trabalho, dissertação ou tese, a menos que 
esta publicação seja seu objeto de estudo.
Alessando Martins Prado – Professor da UEMS
Dimitri Dimoulis – Professor da Escola de Direito de São Paulo da FGV
Fabiana Severi – Professora de Direito da USP de Ribeirão Preto/SP
Fábio Balestro Floriano – Professor de Direito e Relações Internacionais
Fernando Costa Mattos – Professor de Filosofia na Universidade Federal do ABC/SP
Gisele Araújo – Doutora em Sociologia, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
José Carlos Moreira da Silva Filho – Professor no Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais 
e na Faculdade de Direito da PUC-RS e Vice-Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça
Sergio Graziano – Doutor em Direito, Professor da Universidade de Caxias do Sul (RS), do Programa 
de Pós Graduação em Direito (Mestrado). Advogado Criminalista em Santa Catarina.
José Heder Benatti – Doutor em Ciência e Desenvolvimento Sustentável, Professor de Direito 
Agroambiental da Universidade Federal do Pará.
João Ricardo W. Dornelles – Professor PUC-Rio. Coordenador-Geral Núcleo Direitos Humanos 
PUC-Rio, Membro Comissao Estadual Verdade do Rio de Janeiro
José Rodrigo Rodriguez – Doutor em Filosofia pela UNICAMP. Professor do PPG da UNISINOS/RS 
e Pesquisador do CEBRAP – Núcleo Direito e Democracia/SP.
José Soares Filho – Juiz do Trabalho do TRT da 19ª. Região, Aposentado. Professor Universitário.
Katya Kozicki – Professora da UFPR e PUCPR
Marcella Beraldo de Oliveira – Doutora em Ciências Sociais – UNICAMP, Professora Adjunta de 
Antropologia na Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcelo Cattoni – Professor da UFMG
Márcio Gontijo – Advogado em Brasília
Maria Cristina Cardoso Pereira- Profa. Adjunta do curso de direito da Universidade Federal de Goiás – 
CAJ
Marta Rodrigues Assis Machado – Professora Escola de Direito de São Paulo da FGV
Rogerio Dultra dos Santos -Doutor em Ciência Política, Professor da Faculdade de Direito da 
Universidade Federal Fluminense
Taysa Schiocchet – Professora do PPG da UNISINOS/RS
Uirá Menezes de Azevêdo – Professor de Direito da Univ. do Estado da Bahia (UNEB)
Vera Karam de Chueiri – Professora da UFPRssine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

VEJA PODE TER QUE PAGAR 1 MILHÃO POR MATÉRIA RACISTA!

MPF quer R$ 1 milhão por reportagem discriminatória em que Veja é acusada de falsificar depoimentos de dois antropólogos


veja
10/8/2015
Decisão do TRF-3 derrubou sentença que extinguia processo; Procuradoria pede indenização de R$ 1 milhão por reportagem discriminatória contra minorias étnicas
A 26ª Vara Cível Federal, na capital paulista, terá que dar prosseguimento à ação civil pública que o Ministério Público Federal ajuizou contra a Editora Abril por danos morais coletivos. O processo se deve a uma reportagem discriminatória contra minorias étnicas publicada em maio de 2010 na revista Veja. A decisão é do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que acolheu um recurso do MPF e reverteu a sentença de primeira instância que declarava prescrita a ação.
O MPF propôs a ação em agosto de 2014, quatro anos após a publicação da reportagem “A farra da antropologia oportunista”. O texto da revista Veja baseou-se em informações distorcidas e expressões injuriosas para criticar o processo de demarcação de reservas destinadas a grupos indígenas e quilombolas. A Procuradoria pede que a Abril, responsável pelo semanário, seja condenada ao pagamento de indenização mínima de R$ 1 milhão por danos morais, valor que deve ser destinado aos povos tradicionais do Estado de São Paulo.
A sentença que extinguia o processo se baseou no prazo prescricional de três anos previsto no Código Civil para pedidos de reparação civil. No entanto, o desembargador federal Carlos Muta, do TRF-3, afirmou que o período máximo para o ajuizamento de ação civil pública em matérias que envolvem direitos coletivos é de cinco anos, conforme a Lei 4.717/65. “No caso dos autos, a ação para indenização pelos danos morais, supostamente ocorridos com a reportagem publicada na revista Veja do dia 05/05/2010, foi ajuizada em 21/08/2014. Portanto, não se encontra atingida pela prescrição”, escreveu o magistrado.
Reportagem – O texto da revista procurou caracterizar a criação de novas reservas como fruto do conchavo entre ativistas que sobreviveriam dos sucessos das demarcações, agentes públicos e antropólogos cujo trabalho não teria nenhum rigor científico, mas simplesmente viés ideológico de esquerda. Veja relata ter descoberto “uma verdadeira fauna de espertalhões” e utiliza vários termos depreciativos que incitam o preconceito contra as comunidades indígenas e outras minorias étnicas. Exemplo é a definição de Tupinambás como “os novos canibais”, associando-os a invasões, saques e outras práticas delituosas.
Com o objetivo de embasar a crítica às demarcações, a reportagem também distorceu as declarações de dois renomados antropólogos que se dedicam ao estudo das questões indígenas. O professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) Mércio Pereira Gomes e o pesquisador da UFF Eduardo Viveiros de Castro teriam, segundo o texto, emitido opiniões contrárias à criação de novas reservas e aos critérios adotados. Após a publicação, ambos escreveram aos editores da revista, indignados com o fato de que as frases a eles atribuídas eram opostas ao que realmente pensam sobre o tema.
Para a procuradora da República Suzana Fairbanks Oliveira Schnitzlein, autora da ação e do recurso interposto, declarações de cunho racista e que promovem a discriminação contra minorias étnicas não podem ser toleradas a pretexto de liberdade de expressão/imprensa, direito fundamental que não se confunde com “o puro e simples discurso de ódio camuflado de reportagem jornalística”.
O número da ação é 0015210-17.2014.4.03.6100. Para acompanhar a tramitação, acesse http://www.jfsp.jus.br/foruns-federais/.
*****
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Resposta à matéria da VEJA “A farra da antropologia oportunista”
Mais uma vez a revista VEJA traz em suas páginas matéria cheia de injúrias aos povos indígenas brasileiros.
Não pode passar despercebido ao mais desavisado e ingênuo leitor dessa revista o ranço, o azedume de preconceitos e vícios jornalísticos apresentados sobre a questão indígena brasileira. Porém a factualidade do texto também está comprometida por desvirtuamentos de pesquisa, compreensão e análise que certamente intencionam provocar uma impressão extremamente negativa da questão indígena em nosso país.
Os autores da matéria “A farra da antropologia oportunista”, ao que tudo indica jornalistas jejunos no trato de tais assuntos, parecem perseguir uma linha editorial ou um estilo jornalístico em que a busca de objetividade possível é relegada ao interesse ideológico de denegrir as conquistas dos segmentos mais oprimidos do povo brasileiro e demonstrar o seu favorecimento aos poderosos da nação. Primam por um estilo sardônico, próprio de jornalistas que fazem de seu ofício a defesa inquestionável do status quo social e econômico brasileiro, aludem a supostos fatos a partir de evidências descontextualizadas e apresentam citações sem a mínima preocupação com comprovação.
Falta-lhes sobretudo compreensão histórica da questão indígena brasileira, do papel da antropologia e da condição contemporânea da ascensão dos povos indígenas no Brasil e no mundo. Empatia às causas populares e gestos positivos em relação à ascensão das camadas sociais mais oprimidas da nação são atitudes ausentes nesse tipo de jornalismo.
Ao contrário, estão do lado dos que consideram a nação um quintal a ser usado (e abusado) ao seu bel prazer. Um repertório acanhado, porém virulento, de asserções deslocadas do processo histórico tenciona incutir no leitor uma visão de que os povos indígenas – e também os descendentes de quilombolas – estão aí para surrupiar as riquezas da nação dos destemidos fazendeiros, madeireiros, mineradores e empreiteiros da nação. A continuar esse processo não sobrarão terras nem riquezas naturais para a continuada exploração econômica da nação!
Os antropólogos estariam a serviço de uma espécie de subversão da realidade empírica, afeitos à criação imaginativa de identidades étnicas e dispostos a reverter o processo histórico nacional. Nem os mais afoitos de nós sonham com tamanho poder!
Já os índios e quilombolas estão em marcha guerreira para varrer do país aqueles que dariam sustento e sentido à nação.
É demais.
Apresento aqui o meu repúdio a esse tipo de jornalismo.
Denego-lhe o falso direito jornalístico de atribuir a mim uma frase impronunciada e um sentido desvirtuante daquilo que penso sobre a questão indígena brasileira.
Portanto, conclamo os editores da VEJA a rever sua visão miópica e estigmatizada do processo histórico brasileiro. Fariam bem ao seus leitores se se concentrassem na busca de objetividade jornalística e numa compreensão humanista, científica e hiperdialética da história do nosso país.
Atenciosamente,
Mércio Pereira Gomes, antropólogo, professor da Universidade Federal Fluminense e ex-presidente da Funai
http://www.viomundo.com.br/denuncias/francoatirador-mpf-quer-r-1-milhao-por-reportagem-discriminatoria-em-que-veja-e-acusada-de-falsificar-depoimentos-de-dois-antropologos.html

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

MÍDIA "PLANTOU" A CRISE E COLHE PREJUÍZOS - VEJA ESTÁ NO FIM

Crise econômica na velha mídia é mais grave que a do país que ela pinta

TVs, jornais, revistas e rádios sofrem "recessão" de 8,5% em suas verbas publicitárias. Sinal dos tempos sim, mas também de erro estratégico: apostar no "quanto pior, melhor" foi um tiro no pé
por Helena Sthephanowitz, para a RBA 
MARCIA MINILLO /RBA
globo.jpg
Queda nas verbas publicitárias é preocupação a mais para grupos como a Globo: internet e opções erradas
O faturamento com anúncios nos meios TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Os números são da pesquisa de mercado sobre investimentos publicitários do Ibope Media.
Os valores totais do ano anterior foram corrigidos pela variação do IGP-M (FGV) de junho de 2014 a junho de 2015 para apurar o crescimento real ajustado.
O meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9%. Apesar da pesquisa não detalhar cada veículo, é sabido que a situação é dramática para a Editora Abril, que tem na semanal Veja seu carro-chefe. O balanço da Abril Comunicações de 2014 já mostrava um patrimônio líquido negativo e realização de prejuízo. A Veja, transformada num panfleto de campanha sistemática de crise e pelo impeachment de Dilma Rousseff, pode acabar "impichada" pelo mercado publicitário antes das eleições de 2018.
A TV aberta, incluindo merchandising, também sofreu um queda dramática de receitas vindas de anunciantes: -7,2%, comparativamente ao primeiro semestre do ano passado. Jornais amargaram queda de 9,7% e rádios perderam 10,2%.
Pelo Ibope Media não dá para saber se os anunciantes simplesmente reduziram o número de anúncios ou se obtiveram preços menores dos veículos, mas o fato inquestionável é que muitos fizeram cortes drásticos nos gastos com propaganda.
O maior anunciante nos primeiros seis meses de 2014, a Unilever, aplicou este ano menos R$ 528 milhões em anúncios (um corte de 25% corrigindo os valores pelo IGP-M). A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões. A lista segue, com cortes significativos (e contundentes) de Petrobras, Volkswagen, GM, Fiat, Tim, Pão de Açúcar....
Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%.
Também mostra que o setor passa por mudança de época e de hábitos. TVs abertas, jornais, revistas e rádios perderam fatias do mercado publicitário para o meio internet e para mídias mais segmentadas, como TV por assinatura, cinema e, sobretudo, a internet e suas possibilidades.
Anúncios na rede mundial de computadores tiveram um crescimento significativo, apesar do Ibope Média estranhamente não ter divulgado nenhuma comparação, alegando mudança de metodologia. Disse que em 2014 só eram computados os portais IG, MSN, Terra, Yahoo, UOL e Globo.com, enquanto em 2015 outros 25 sites de conteúdo passaram a ser monitorados. Se, ainda assim, compararmos os números disponíveis do Ibope Media, ressalvando que tem bases diferentes de comparação, o meio internet registra um crescimento de até 32,9%.

E agora?

Tradicionalmente, os segundos semestres têm investimentos em anúncios maiores do que nos primeiros, devido ao Natal, Dia das Crianças e 13º salário incentivarem o consumo. Mas é questionável se isto ocorrerá na mídia tradicional neste ano. Porque em momentos de crise os departamentos de marketing das empresas são desafiados a abandonar estratégias conservadoras e buscam plataformas mais vantajosas para seus anúncios. A própria pressão imposta em momentos de crise por resultados mais urgentes pode acelerar esta mudança. São obrigados a seguirem o ditado: "Em time que está perdendo tem de mexer".
Diante deste quadro a continuidade do noticiário "terrorista", alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para "vender" mais e mais... crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes.
A própria conspiração por impeachment, inviável sem um golpe "paraguaio", e traumático demais para a economia se vier a ser tentado, atrapalha e retarda a recuperação do crescimento econômico. Lideranças empresariais e, portanto, grandes anunciantes, tais como o presidente do Bradesco, já reclamam abertamente da crise política forjada de forma irresponsável, prejudicando mais a economia brasileira do que a própria crise mundial.
E a crise política foi e continua sendo insuflada pelo forte apoio midiático.
Assim, a própria necessidade de sobrevivência da velha mídia, para não ter um prejuízo no segundo semestre muito pior do que foi no primeiro, recomenda abandonar o terrorismo editorial e noticiar a realidade como ela é, honestamente, sem viés de campanha partidária oposicionista do "quanto pior, melhor".
O questionável é se o instinto de escorpião - que ferroa o sapo na travessia do rio, mesmo morrendo afogado, como na parábola - não é maior do que o instinto de sobrevivência empresarial de alguns "barões da mídia" tradicional.
 http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2015/08/crise-economica-na-velha-midia-e-mais-grave-que-a-do-pais-que-ela-pinta-8714.html

quinta-feira, 30 de julho de 2015

VEJA FALSIFICOU OU COMPROU OS DADOS BANCÁRIOS DE ROMÁRIO?

Quem falsificou os extratos de Romário? A Veja, o MP, a PF?


 Fernando Brito
extratoromario
Gravíssima, apesar da ironia com que Romário a está tratando, esta situação criada pela denúncia da revista Veja de que o senador tinha uma conta oculta com R$ 7,5 milhões em Genebra, na Suíça.De lá, Romário informa que, reunido com advogados do Banco BSI, foi informado que os extratos apresentados pela revista “são falsos”.
Se são, quem os falsificou?
A revista, que o publicou?
O Ministério Público, em posse de quem a Veja diz estar o extrato reproduzido por ela?
A Polícia Federal? A Interpol?
São dois crimes: a falsificação de documento e a denunciação falsa de crime, pois seria crime manter conta no exterior, não declarada.
Romário diz, segundo o  Estadão,  que até amanhã apresenta documentos do banco provando a falsidade dos extratos.
Espera-se que o Ministério Público abra imediato inquérito sobre a falsificação.
E não se alegue “sigilo de fonte” para que a revista se recuse a dizer quem forneceu aquilo que ela publicou.
Não é fonte ou informante quem falsifica documentos para atingir criminalmente a terceiros, mas bandido.
Sobretudo e principalmente se for mesmo alguém do Ministério Público ou da Polícia Federal.
Aí é bandido de alta periculosidade.
Do tipo dos que a Veja gosta de ter como amigos.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=28576

quarta-feira, 29 de julho de 2015

SENADOR ROMÁRIO TAMBÉM VAI COBRAR OS CRIMES DA 'REVISTA" VEJA!

Depois de ter sido acusado pela revista de possuir uma conta milionária e não declarada na Suíça, o senador foi até o país para comprovar que não é dono do dinheiro e agora cobra explicações: “Aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas”
Por Redação
O senador Romário (PSB-RJ) promete não deixar barato o episódio envolvendo as acusações falsas que a revista Veja fez contra ele em sua última edição. A publicação da editora Abril afirmou, no final de semana, que o ex-jogador possuía uma conta milionária em Genebra, na Suíça, e que o valor não teria sido declarado na Receita Federal – configurando crime no Brasil.
No dia seguinte ao que a revista chegou às bancas, o senador fez um esclarecimento em seu Facebook apontando as mentiras da matéria e disse que confirmaria a existência da conta na Suíça para tomar as providências cabíveis. “Revista cretina”, afirmou na ocasião.
E assim o fez. Também via Facebook, o ex-jogador publicou uma foto, nesta quarta-feira (29), em que está em Genebra e ironizou dizendo que está “chateado” por confirmar que não é o detentor do valor milionário.
“Galera, bom dia! Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões. Aguardem mais informações… Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas. Eu não finjo ser decente, não faço de conta ser sério e pareço ser correto. Eu sou!!!”, escreveu em um post.
Em outra publicação, o senador foi ainda mais incisivo e pede explicações da revista Veja por mais uma mentira, postando a foto de um documento falso que a revista usou para incriminá-lo.
“Alguém aí tem notícias dos repórteres da revista Veja Thiago Prado e Leslie Leitão, que assinaram a matéria afirmando que tenho R$ 7,5 milhões não declarados na Suíça? E do diretor de redação Eurípedes Alcântara? Dos redatores-chefes Lauro Jardim, Fábio Altman, Policarpo Junior e Thaís Oyama? Gostaria que eles explicassem como conseguiram este documento falso”, enfatizou.
Foto: Agência Senado