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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

GENERAIS REDUZEM OLAVETES AO QUE SÃO: RIDÍCULOS

Comandante do Exército ridiculariza grupos que pedem “intervenção militar”

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malucos capa

Faz pelo menos quatro meses que um grupo de homens e mulheres – e até crianças, vistas no local amiúde – montou um acampamento na calçada em frente ao portão principal de acesso ao quartel-general do Exército, no Ibirapuera, Zona Sul da capital paulista, para pedir um golpe militar contra a presidenta Dilma Rousseff.
malucos 1
Em nota oficial, o responsável pelo Comando Militar do Sudeste, general João Camilo Pires de Campos, informa que o comando não irá se posicionar sobre o acampamento:
O Comando Militar do Sudeste não se manifesta sobre atos políticos. “O posicionamento do Exército Brasileiro, em qualquer circunstância, é de atuar com isenção e dentro da legitimidade e legalidade, conforme o previsto no Art. 142 da Constituição Federal
Ironicamente, esse grupo tão original cita justamente o artigo 142 da Carta Magna como “justificativa” para a sua tão sonhada “intervenção militar constitucional”. Leia o que diz o texto constitucional:
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Não se sabe que tipo de interpretação esses pirados deram ao texto acima, já que determina justamente o contrário de “intervenção militar”. O texto diz, claramente, que cabe às Forças Armadas a “garantia dos poderes constitucionais” e que só podem intervir de alguma maneira em alguma coisa por iniciativa desses poderes, quais sejam, Executivo, Legislativo e Judiciário.
O grupo de acampados é composto, majoritariamente, por pessoas de meia idade e idosos. Na internet, reúnem-se em uma página do Facebook ao qual deram o nome de Movimento Brasileiro de Resistência (MBR), o qual está convocando um “outubro negro” que promete “matar pela pátria” em meio a exaltações a “Deus”.
Veja a convocatória
malucos 2
Ao fundo do acampamento, o prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo. Funcionários da Casa relatam que, na verdade, os acampados costumam aparecer no local mais para tirar fotos e aparecer em vídeos e depois vão embora. Não sabem precisar quem fica lá durante a noite. Durante o dia, há um revezamento entre os protagonistas da iniciativa.
Como essas pessoas residem na região do acampamento, fica fácil a encenação de estarem vivendo no local para enganarem incautos na internet.
Não se sabe ao certo, porém, o que pretendem essas pessoas, já que ninguém acredita em uma intervenção militar, forma como a proposta de golpe militar é chamada por grupos de extrema direita.
Aliás, neste domingo (27) o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 63 anos, deu uma entrevista ao jornal Correio Brasiliense em que chega a debochar do acampamento de malucos diante do QG do Exército.
Villas Boas diz que “Não há hipótese de os militares voltarem ao poder” e espanta-se com as propostas de “intervenção militar constitucional” baseada no artigo 142 da Constituição, como pregam grupos de extrema direita. Diz Villas Boas:
É curioso ver essas manifestações. Em São Paulo, em frente ao Quartel-General, tem um pessoal acampado permanentemente. Eles pedem “intervenção militar constitucional” (risos). Queria entender como se faz
O comandante do exército quer entender como se pode fazer uma intervenção militar “constitucional” se a Constituição prega exatamente que militares não podem fazer intervenção alguma em nada a não ser por ordem dos poderes constituídos, nos quais o presidente da República ocupa o cargo de “comandante em chefe” das Forças Armadas.
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/09/comandante-do-exercito-ridiculariza-grupos-que-pedem-intervencao-militar/#comment-1799982

quinta-feira, 6 de março de 2014

IDIOTAS DA EXTREMA-DIREITA QUEREM GOLPE COM HORA MARCADA E SEM ARMAS...

Golpe militar marcado para este mês expõe ultradireita ao ridículo no Brasil

5/3/2014 14:04
Por Redação - de Brasília e Rio de Janeiro


Apoiadores da extrema direita usam matéria do diário conservador O Globo para criminalizar o MST
A audiência para um novo golpe militar no Brasil, marcado em uma rede social para o próximo dia 22, seguia morna nesta Quarta-feira de Cinzas, sem animar os integrantes da ultradireita que usam a apresentadora do canal brasileiro de TV SBT Raquel Sheherazade como porta-voz e um general de Brigada aposentado, Paulo Chagas, como ideólogo. O diário conservador carioca O Globo que apoiou a ditadura instalada em 1964, após a queda do governo de João Jango Goulart, eleito democraticamente, também é citado na rede social, com uma matéria em que criminaliza o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e chama para comentários ainda mais radicais.
O risco de uma ação como esta para a democracia brasileira situa-se em um zero absoluto e sua simples convocação beira o ridículo, como asseguram as instituições do país, mas demonstra que os rumos das eleições que se aproximam será ainda turbulento, a exemplo da campanha de 2010, que levou a presidenta Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto, após uma série de ataques por parte da ultradireita religiosa, que a acusava de promover e apoiar o aborto livre. A sanha foi detida após uma série de três reportagens publicadas aqui, no Correio do Brasil.
Para o jornalista Luiz Carlos Azenha, editor do site Viomundo, apesar de o peso dos segmentos ultraconservadores, na realidade, beirar o irrisório, a impressão que passam nas redes sociais é mais nefasta.
“Se você circular por aí na internet é bem capaz de acreditar que sim, dada a sandice dos sem voto. Um golpe pressupõe uma base política organizada, algum tipo de apoio militar e externo. Neste momento não há nenhum deles. O governo Dilma tem base parlamentar, tem apoio significativo do capital nacional e do capital internacional (especialmente depois da concessão do pré-sal)”, escreveu Azenha, em seu perfil.
O editor de um dos sites de maior audiência na web brasileira, no entanto, deixa uma crítica ao partido no governo:
“Quem tenta reforçar a tese do golpe iminente são alguns simpatizantes petistas, com o objetivo de justificar qualquer coisa que a Dilma fizer: ou é isso ou é golpe! Se ela mandar fechar a CUT é para evitar o golpe! Isso não significa que não devamos ficar atentos, já que a modalidade dos golpes mudou tremendamente desde que Ronald Reagan, com apoio dos democratas, inventou o NED, National Endownment for Democracy, que articula partidos, empresários e sindicalistas americanos na ‘promoção da democracia”, adverte.
Ainda segundo Azenha, “hoje o ‘onguismo‘ é veículo de golpes, assim como as entidades da ‘sociedade civil’: depois que Barack Obama assumiu e colocou Hillary Clinton no Departamento de Estado, os diplomatas norte-americanos reassumiram protagonismo que havia sido transferido para o Pentágono e passaram a aplicar o ‘soft power’ – que na verdade é um porrete amigo financiado por verbas de Washington, como temos visto na Venezuela. Portanto, é bom ficar alerta, mas sem histeria”.
General abusado
Os alvos primários dos ataques dos membros da página que convoca para o golpe são o PT, a presidenta Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para consolidar a tomada de poder, no próximo dia 22, os signatários da página na rede social apostam que o levante ocorrerá “em todas as capitais brasileiras, dando como referência comandos e batalhões militares do Exército. Com exceção do Rio e São Paulo, cujos movimentos acontecerão na Candelária e Praça da República, respectivamente”.
Mais abusado ainda, no entanto, diante das leis e da Constituição Brasileira, foi o general de Brigada, na reserva, Paulo Chagas. Trata-se de um dos únicos militares, ainda que já no gozo da aposentadoria, manifesta-se, publicamente, sobre o golpe marcado para este mês. Nenhuma outra reação, dentro ou fora dos quartéis, foi observada desde o lançamento da página, na internet. O militar aposentado, para medir seu grau de envolvimento nas hostes da extrema direita, afirma, em seu artigo, que vê em uma possível “marcha da família pela tradição e propriedade, uma contribuição importante” e convoca toda a “sociedade esclarecida” a o acompanhar.
“A debacle da Suprema Corte, desmoralizada por arranjos tortuosos que transformaram criminosos em vítimas da própria justiça, compromete a crença dos brasileiros nas instituições republicanas e se soma às muitas razões que fazem com que, com frequência e veemência cada vez maior, os generais sejam instados a intervir na vida nacional para dar outro rumo ao movimento que, cristalinamente, está comprometendo o futuro do Brasil”, vocifera, contra os réus na Ação Penal 470, do Supremo Tribunal Federal (STF).
http://correiodobrasil.com.br/noticias/politica/golpe-militar-marcado-para-este-mes-expoe-ultradireita-ao-ridiculo-no-brasil/689435/

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

GENERAL INFORMA SOBRE ASSASSINATO DE RUBENS PAIVA

Militar admite ter montado farsa no caso Rubens Paiva

Chico Otávio l Agência Estado


Rio - O depoimento de um militar da reserva joga luz sobre o caso do ex-deputado Rubens Beirodt Paiva, desparecido no dia 20 de janeiro de 1971, depois de ser levado para a carceragem do Destacamento de Operações de Informações do 1º Exército (DOI-I), na Tijuca.
O general reformado Raimundo Ronaldo Campos revelou, a pelo menos duas frentes de investigação sobre o caso, uma delas realizada pela Comissão da Verdade, que o Exército montou uma farsa ao sustentar, na época, que Paiva teria sido resgatado por seus companheiros "terroristas" ao ser transportado por agentes do DOI no Alto da Boa Vista.
Ronaldo, que era capitão, foi apontado na ocasião como o condutor do veículo, na companhia dos sargentos e irmãos Jacy e Jurandir Ochsendorf (os três serviam na unidade).
Até então, duas provas indicavam que Paiva dera entrada no DOI, depois de ser preso em casa, no Leblon, por uma guarnição da Aeronáutica: o depoimento de Amilcar Lobo, ex-tenente médico que atendia torturados e teria tentado socorrer o ex-deputado, já em estado crítico depois das torturas; e um ofício encontrado na casa de um ex-comandante do DOI I, coronel Molinas Dias, contendo o nome completo do político (Rubens Beirodt Paiva), de onde ele foi trazido (o QG-3), a equipe que o trouxe (o CISAer, Centro de Inteligência da Aeronáutica), a data (20 de janeiro de 1971), seguido de uma relação de documentos, pertences pessoais e valores do ex-deputado.
Na margem esquerda do documento, à caneta, constava uma assinatura, possivelmente de Paiva. A acusação que pesava sobre o ex-deputado era manter correspondência com exilados brasileiros no Chile. 
http://atarde.uol.com.br/politica/materias/1566982-militar-admite-ter-montado-farsa-no-caso-rubens-paiva

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

MALVINAS: HOJE A ARGENTINA GANHARIA A GUERRA, DIZ INGLÊS

Ex-comandante del Ejército Británico

“Si Argentina invadiera Malvinas, actualmente sería casi imposible recuperarlas”

El comandante en jefe del Ejército Británico hasta 2008, el general Mike Jackson afirmó que si actualmente Argentina decidiera invadir las Islas Malvinas, las Fuerzas Armadas británicas no estarían en condiciones de recuperarlas como hicieron hace 30 años.

Jueves 09 de febrero de 2012 | 11:48
General Mike Jackson
El general Mike Jackson
El diario The Sunday Telegraph, publica una entrevista al militar retirado que acusó al Poder Ejecutivo de haber “recortado tanto el presupuesto”, que actualmente una batalla como la planteada en el Atlántico sur en 1982, “sería un desastre”.
“Los cortes de presupuesto en el Ministerio de la Defensa han dejado al país mucho más débil” aseguró Jackson quién estimó que tácticamente, “si la Argentina invadiera el archipiélago y conquistara de nuevo el aeródromo, sería casi imposible sacarlos de allí”.
La razón principal de esta derrota potencial sería la conversión en chatarra de la flota de 70 aviones Harrier que se emplearon en aquel conflicto, los que constituyeron un importante respaldo para las tropas anfibias en los sucesivos desembarcos destinados a recuperar las Falkland´s.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

HERDEIROS DO NEOLIBERALISMO ARGENTINO TRAFICAM DROGAS

Gustavo Adolfo y Eduardo Antonio Juliá, dos hijos del fallecido ex jefe de la Aeronáutica menemista, el brigadier José Juliá, y Gastón Miret, hijo del brigadier José Miret, ex secretario de Planeamiento durante la dictadura, fueron detenidos en el aeropuerto de El Prat, en Barcelona, por tráfico de cocaína. A los detenidos les resultará complicado pasar por mulas o por una confusión de equipaje: el cargamento era de casi una tonelada, un volumen semejante al de un placard de 3 metros cúbicos, y lo trasportaban en un avión de la empresa Medical Jet que, según los registros societarios, los tiene como accionistas principales. Gustavo Juliá ya había pasado por los estrados judiciales: fue investigado por la Oficina Anticorrupción, que lo denunció a la Justicia en julio de 2003 por violación a la ética pública. Había sido incorporado durante el interinato de Eduardo Duhalde a la estructura del PAMI, territorio de Luis Barrionuevo, como gerente económico-financiero. Y como tal firmaba los pagos a su propia empresa por los servicios de vuelos sanitarios que básicamente consistían en trasladar a Barrionuevo hasta Catamarca casi a diario (ver aparte). La empresa Medical Jet, que ahora quedó bajo la lupa de la Justicia española, ya era investigada en Argentina por posibles conexiones con el narcotráfico.