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domingo, 18 de outubro de 2015

INTELECTUAIS DIZEM "NÃO" A QUALQUER AVENTURA GOLPISTA

Fernando Morais: "No golpe não levam, só no voto"

Lideranças intelectuais participaram de encontro no Centro Universitário Maria Antônia, da USP, nesta sexta-feira (16), onde foi lançado um manifesto em defesa da democracia.


Além de Fernando Morais, o ato em defesa da democracia reuniu diversas lideranças intelectuaisAlém de Fernando Morais, o ato em defesa da democracia reuniu diversas lideranças intelectuais
Para a professora de Filosofia da USP, Marilena Chauí, a tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff é uma obscenidade histórica. “O que é insuportável para alguém da minha geração é que aqueles que lutaram – e nós lutamos juntos contra o golpe – sejam os golpistas de hoje, é uma coisa inacreditável, é obsceno, isso é uma obscenidade histórica”, afirmou.

O escritor Fernando Morais reforçou que não haverá golpe. “Nós temos de deixar absolutamente claro que no golpe não levam. Só levam no voto. Seja golpe paraguaio ou hondurenho, não importa. Só mudam o projeto de nação, com o qual nós estamos comprometidos, no voto. Na mão grande (com trapaça) nós não permitiremos”, declarou.

Durante o ato foi lançado o manifesto sob o título “A sociedade brasileira precisa reinventar a esperança”. O documento reafirma que não há base jurídica para os pedidos.

“Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidenta Dilma Rousseff não cometeu qualquer crime”, diz o texto.

O cientista político André Singer também assina o documento. “Nós estamos aqui para dizer, em alto e bom som, que a tentativa de cassar a presidenta Dilma Rousseff é um grave retrocesso institucional e um grave atentado a democracia”, disse.

“Evidentemente que o impeachment é uma figura constitucional, faz parte das regras do jogo, mas não na forma de um pseudo parlamentarismo, em que se tenta sem nenhuma justificativa racional, demonstrável, derrubar um governo constitucionalmente eleito, legítimo e que está governando”, acrescentou Singer.
 

Do Portal Vermelho, com informações de agências

terça-feira, 18 de agosto de 2015

INTELECTUAIS NÃO DARÃO ENTREVISTAS À VEJA, PORQUE ELA MENTE

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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

DIA DO ADVOGADO VIRA ATO PELA DEMOCRACIA E CONTRA GOLPE!



DIA DO ADVOGADO

Ato no Largo São Francisco marca defesa do Estado de direito

Data também foi mote de jantar promovido por Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada, para o qual convidou ministros do STF, presidentes de tribunais e o presidente da OAB, entre outros
por Eduardo Maretti, da RBA
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© ERNESTO RODRIGUES/FOLHAPRESS
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Aula pública no Largo S. Francisco também foi marcada por vigília pela defesa da normalidade democrática
São Paulo – A Frente #TodosPelaDemocracia realizou na noite de ontem, diante da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco, no centro da capital paulista, uma “Aula Magna pública sobre Democracia”. Participaram inúmeros representantes de movimentos sociais, juristas, advogados, militantes partidários e sem partido, sindicatos, centrais sindicais (CUT e CTB) e coletivos. A reunião, aberta ao público na calçada em frente à faculdade, foi realizada em comemoração ao Dia do Advogado. A data marca 188 anos da fundação da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em 11 de agosto de 1827.
Os oradores usaram a efeméride para fazer a defesa do Estado democrático de direito, ameaçado pelo que consideram articulações golpistas disfarçadas de legalidade. “Eles não querem aceitar o jogo democrático, querem dar um golpe travestido com o nome de impeachment. Não aceitam a derrota nas urnas”, disse o presidente do Sindicato dos Advogados de São Paulo, Aldimar de Assis,
O presidente do diretório paulistano do PCdoB, Jamil Murad, afirmou que a reunião no centro de São Paulo foi suprapartidária. A frente, disse, aglutinou representantes da sociedade civil comprometidos com a democracia em oposição a “golpistas que se articulam para derrubar a presidenta legitimamente eleita”. “Faz mais de um ano que procuram um motivo (para inviabilizar o governo e a reeleição de Dilma) e não acham.”
A presidenta da União Estadual dos Estudantes (UEE) de São Paulo, Flavia Stefanny, disse que as pessoas se esquecem o que foi o movimento de 1964. “A gente sabe quantos companheiros morreram para que a gente possa fazer essa manifestação em praça pública. Nós não temos medo da ofensiva que estão fazendo. Nossa resposta vai ser mais gente na rua.”
A data também foi o mote de jantar promovido pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada, na noite de ontem, para o qual convidou os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, os presidentes de tribunais, o presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e outros operadores do Direito.
Segundo a Agência Brasil, compareceram ao jantar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e os ministros do Supremo Ricardo Lewandowski (presidente da corte), Luis Roberto Barroso, Rosa Weber e Edson Fachin. Participaram do jantar o vice-presidente da República, Michel Temer, e Cardozo.
No Largo São Francisco, a estudante Ana Lidia Cavalli, ligada ao Centro Acadêmico 11 de Agosto, se manifestou para falar que a sociedade civil “não está feliz com o ajuste fiscal”, mas que os movimentos sociais estão se mobilizando contra “quem está organizando o impeachment” de Dilma Rousseff.
“Esse é um momento que exige muita unidade e muita força. O que a direita quer não é acabar com a corrupção, é acabar com um projeto de 30 anos de construção de esquerda”, disse Diego Pandullo, do coletivo Contraponto.
A ativista Carmem Silva Ferreira, da Frente de Luta por Moradia (FLM), declarou: “Democracia é o que a gente está fazendo aqui. Querem romper um projeto popular, o nosso projeto por qualidade de vida, pelo Minha Casa Minha Vida. Não vamos aceitar golpe. Nós somos a maioria e não podemos deixar isso (um golpe) acontecer. Nós somos mais de 50 milhões de pessoas que votaram (em Dilma)”.
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2015/08/ato-no-largo-sao-francisco-marca-defesa-do-estado-democratico-de-direito-490.html

sábado, 18 de julho de 2015

PUBLICAÇÃO INGLESA ANALISA LIVRO SOBRE MACHADO DE ASSIS

Machado, o mulato que conquistou o Rio de Janeiro e ganhou projeção internacional.

The Times Literary Supplement, publicação semanal britânica, mas com larga circulação nos meios intelectuais dos Estados Unidos e outros países de língua inglesa, traz na sua última edição uma resenha do livro "Machado de Assis - a literary life" (M de A - uma vida literária), de K. David Kackson, publicado pela editora da Universidade norte-americana de Yale.
No texto crítico, Miranda France afirma que Machado de Assis "é um dos mais importantes escritores latino-americanos, mas nunca chegou a ser tão famoso quanto Jorge Luis Borges ou Gabriel García Márquez, talvez porque ele escreveu em Português, ou porque seu estilo lacônico não atende a nossas expectativas coloridas sobre aquele continente". Outra explicação para a menor popularidade de Machado no exterior, segundo a crítica do TLS, é que "Machado parece uma grande anomalia: um neto de escravos libertados escrevendo prosa urbana; um escritor do século 19 que nos soa contemporâneo".
Para o autor do livro, Machado é um "cético desestabilizador de sistemas" e suas personagens nunca deixam suas idéias totalmente claras ao leitor, o que contribui para a ativa participação deste nas estórias. "Um estuda durante anos numa escola de Direito, mas sai dela sem convicções, 'nem mesmo sobre libertar os escravizar pessoas", outro rejeita sua nomeação como governador da província porque a data é o dia 13, mas depois aceita uma segunda indicação porque ela ocorre num dia 31". 

O cineasta Woody Allen, leitor de Machado.

A crítica do TLS menciona que "Susan Sontag, John Updike e Woody Allen estão entre os admiradores de Machado (...). Freud teria gostado dos muitos sonhos eróticos, da ansiedade sexual. A cena na qual Bento, protagoinista de Dom Casmurro, vê uma mulher cair na rua e pensa ao mesmo tempo em moças francesas deixando ver suas roupas íntimas e nas batinas usadas no seminário, são puro Buñuel".
Ao final, o texto crítico diz que o livro falha no propósito de detalhar a vida literária de Machado de Assis, que continua aberta a novas análises. Mas "o rigor e energia de K. David Jackson faz deste livro, mesmo assim, um útil manual para um estudo mais próximo de Machado".
O livro, de 360 páginas,  está à venda pela Yale University Press,  e custa 40 dólares, ou 25 libras esterlinas.
(texto e tradução das citações: A. Barbosa Filho)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

DESMORALIZADO, MERVAL PRECISA TOMAR UM CALMANTE...

Merval, tome um chazinho…

28 de outubro de 2014 | 11:26 Autor: Fernando Brito
merval
Merval Pereira, por favor, tome um chazinho.
Passiflorina, camomila, jasmim…  Já nem sugiro um daqueles que o pessoal hippie tomava para ficar mais “paz e amor”…
Não fica bem a um acadêmico, quase um lorde, como você ter estes destemperos, que o levaram até a ganhar uns trancos de seus colegas de bancada na Globonews, no dia da apuração dos votos…
Modere-se, Merval, para não cair no ridículo…
Qual Rede Globo, aquela que manipulou criminosamente o debate de Lula e Collor, em 1989?
Aquela Rede Globo que, confessadamente, apoiou o golpe e a ditadura?
Ou a Globo que tem o jornal em que você, Merval, publicou a foto de Leonel Brizola com um presidente de associação de moradores de uma favela dizendo que era com um traficante? Você lembra, Merval, lembra do processo que você tomou por isso?
Ou a Globo que censurou durante anos o filme inglês  “Muito além do Cidadão Kane”, sobre o poder e os métodos do Dr. Roberto?
Você que é quase um jurisconsulto, uma espécie de ministro sem toga dos nossos altos tribunais, não tem uma palavra para a desobediência da ordem judicial feita pela Veja, usando todo tipo de trampa para recusar-se a dar o direito de resposta concedido pelo TSE por aquelas acusações sem prova?
Merval, talvez você não lembre, mas o único movimento golpista contra presidentes recém-eleitos no Brasil aconteceu contra JK, em 1955 e 56.
Sabe o que aconteceu?
Aconteceu que Juscelino é lembrado e admirado pelo povo brasileiro e  Jacareacanga e Aragarças são dois nomes que ninguém sabe o que são, Merval.
Então você, Merval, que pela vasta obra literária que produziu ganhou o direito de ser imortal, acalme-se.
Tome um chá, Merval, como sabiamente tomam os velhinhos do Petit Trianon.
Precisamos de você: daqui a quatro anos tem eleição de novo e como ficará o povo brasileiro sem a sua sabedoria para nos guiar?
Para o outro lado, é claro.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=22586

terça-feira, 20 de maio de 2014

PAULO COELHO AVACALHA O BRASIL NO EXTERIOR. CONTINUA NA ACADEMIA BRASILEIRA?

O escritor Paulo Coelho deu entrevista a um jornal francês na qual critica pesadamente o Brasil e fala algumas mentiras como "A seleção ganhando ou não estou certo de que haverá uma explosão social". Ele diz que a violência é generalizada, induzindo os turistas a não virem ao Brasil para a Copa das Copas - nenhuma passagem foi cancelada até hoje...


WORLD CUP: PAULO COELHO CALLS RONALDO A FOOL AND SAYS HE IS NOT GOING

He is one of the best known Brazilian authors and was talking to the French newspaper Journal du Dimanche about his latest book Adultery (Flamarion, 200 pages ) but what repercuted in Brazil was the fact that he called fellow country man Ronaldo a fool and confirmed he was not going to Brazil for the World Cup,which starts 12th June.
I was in the official delegation with Lula, Dunga and Romario when FIFA chose Brazil. But I am very disappointed with everything that has happened since. We could use the money to build something other than stages in a country that needs everything: hospitals, schools, transport. Ronaldo is a fool for saying that it is not the role of the World Cup to build this infrastructure. He should have shut his mouth ..
Coelho in the group
Coelho, Dunga, President Lula, Romario and Teixeira
Living in Switzerland now, after a spell in France, Coelho has sold over 165 million books and chose a very simple plot (has he ever chosen any other kind?!)  for his latest: a married journalist’s relationship with a much younger woman. The interview is long acne mainly about his writing style and pirating in the internet but what caused headlines were his views on the World Cup.
The Seleção winning or not, I am sure there will be a social explosion. There will be people in the stadiums and even more people who will be demonstrating outside . It will be when the world will have their eyes on Brazil. The context is very tense.Violence returned. World Cup could be a blessing and a time of fellowship for us as it was for France or Germany. But it is a disaster. The country wants to show a face that is not the truth.There is a divide between the government and the people.
http://betisesportsworld.net/2014/05/20/world-cup-paulo-coelho-calls-ronald-a-fool-and-says-he-is-not-going/