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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

PIB DA ALEMANHA CRESCE 0,1% NO TRIMESTRE. COXINHAS CALAM AS BOCAS

Numa tradução resumida, eis os dados sobre o crescimento econômico da Alemanha, país mais rico da Europa e quarta maior economia do mundo. É prá coxinha fazer passeata e pedir o impeachment da Angela Merkel, aquela chavista que se reelegeu para um terceiro (!!!)  mandato....rsrsrs:

O PIB cresceu 0,10 % no terceiro trimestre de 2014 sobre o trimestre anterior. A média de crescimento do PIG de 1991 a 2014 é de 0,29% 
O recorde positivo foi no segundo trimestre de 2010, e o negativo foi no primeiro trimestre de 2009, com - 3,70%. 
O crescimento do consumo médio foi o maior dos últimos três anos, de 0,70% ( bem inferior ao do Brasil, que foi de 2,3% em 2013 e deve ficar um pouco abaixo em 2014) e o investimento público aumentou 0,60%. O crescimento do PIB no período de um ano, trimestre a trimestre até o terceiro de 2014, foi de 1,2%. 
Na média, nos últimos anos, o Brasil cresceu muito mais, com exceção de 2014, quando o Brasil deve ficar em torno ou pouco abaixo de 1%. 


Germany GDP Growth Rate 1991-2014

The Gross Domestic Product (GDP) in Germany expanded 0.10 percent in the third quarter of 2014 over the previous quarter. GDP Growth Rate in Germany averaged 0.29 Percent from 1991 until 2014, reaching an all time high of 2.10 Percent in the second quarter of 2010 and a record low of -3.70 Percent in the first quarter of 2009. GDP Growth Rate in Germany is reported by the Federal Statistical Office.


Quarter-on-quarter, private consumption grew 0.7 percent, the biggest increase in three years, and public investment rose 0.6 percent. Overall consumption contributed 0.5 percentage points to growth. Positive contributions were also made by foreign trade which added 0.2 percentage point to the growth. The increase in exports (1.9 percent) was higher than that of imports (+1.7 percent). 

In contrast, total capital formation subtracted 0.7 percentage point from the growth. Investment in machinery and equipment was down 2.3 percent and investment in construction decreased by 0.3 percent. Inventories were also reduced, which slowed the gross domestic product growth by 0.5 percentage points.

Year-on-year, the GDP expanded by 1.2 percent as compared to 1 percent growth in the second quarter of 2014. 

http://www.tradingeconomics.com/germany/gdp-growth

domingo, 8 de junho de 2014

ENQUANTO COXINHAS CHORAMINGAM, LUIZA FATURA. CHUPA MAINARDI!



Magazine Luiza pretende abrir 19 lojas no Nordeste este ano

PUBLICADO EM 07/06/2014 ÀS 9:40 POR  EM NOTÍCIAS

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Luiza Helena Trajano, presidente da rede varejista Magazine Luiza, prefere não usar a palavra ‘otimismo’ para falar de economia. Mas uma coisa é certa para a administradora da holding que atua em 16 estados brasileiros: o Nordeste é a região que mais cresce. Aproveitando o alto potencial, planeja investimentos. Estão previstas 19 lojas para este ano.
A informação foi divulgada nessa sexta-feira (6), em entrevista concedida por Luiza Helena Trajano após palestra ministrada por ela no Congresso sobre Gestão de Pessoas em Pernambuco, realizado no JCPM Trade Center. Além de gerir a rede, a empresária tem outras obrigações, como palestras em todo o País – em média, cinco por semana. De jeito simpático, arranca sorrisos da plateia com o seu jeito simples para contar os desafios do seu cotidiano agitado. “Não tenho vergonha de dizer que sou de Franca, tenho orgulho de falar porta”, disse, com sotaque do interior paulista.
O Nordeste ganhou a atenção da rede em 2010, quando a Magazine Luiza comprou a paraibana Lojas Maia – negociação que não teve valor revelado, porém o preço foi estimado em R$ 300 milhões. Eram 141 lojas que, em quatro anos, aumentaram para 172.
Em Pernambuco, são 25 lojas, das quais oito estão no Recife. Vislumbrando o crescimento do Estado, Luiza Helena Trajano fala em mais quatro estabelecimentos – daqueles 19 que pretende abrir no Nordeste. Embora não possa falar nos próximos investimentos, a presidente da rede afirmou que a média de recursos para cada loja é de R$ 1,2 milhões.
http://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2014/06/07/magazine-luiza-pretende-abrir-19-lojas-no-nordeste-este-ano/

sábado, 7 de junho de 2014

LULA DIZ QUE NÃO ACREDITAR NO BRASIL É "CANALHICE"

Lula e a "canalhice" contra o Brasil

Do blog de Zé Dirceu:

O ex-presidente Lula mais uma vez, e como sempre, foi direto ao ponto, no diagnóstico preciso que fez sobre a situação econômica do país, a campanha movida contra o Brasil, os índices da inflação e a questão da credibilidade internacional do país. Em palestra proferida em seminário em Porto Alegre, promovido pela revista “Voto” - especializada em política, com maior ênfase na da região Sul do país - o ex-presidente comparou a situação da inflação no Brasil com uma “febre de 38″ graus.

Mais forte mesmo foi seu diagnóstico sobre a questão da credibilidade externa do país. O ex-presidente classificou como uma “canalhice” afirmar que existe falta confiança no Brasil no exterior. Ele reafirmou o compromisso que vem sendo cumprido pela presidenta Dilma Rousseff, de manter a inflação sob controle e considerou que o mais afetado nos períodos de alta acaba sendo o trabalhador.

“Também não estou gostando da inflação de 6%. Eu queria 4,5%, quem sabe 3,5%. A inflação está, pela primeira vez na história do Brasil, por 10 anos, dentro da meta. Está um pouquinho alta. É como se a gente tivesse não com 37º de febre, tivesse com 38º e tivesse que tomar remédio já para não deixar chegar a 39º ou a 40º. Senão, tem que dar um choque mais pesado”, comparou, sem deixar de lembrar que os grandes críticos do governo nessa questão hoje são os mesmos que na década de 90 deixaram a inflação chegar a 80% ao mês.

Brasil continua entre os que mais recebem investimento externo

O ex-presidente atacou, também, os analistas e políticos que veem o Brasil com menos credibilidade nos mercados. “(Dizem:) Não está vindo investimento para o Brasil. O Brasil perdeu a confiança no mercado. Com que base alguém fala uma canalhice dessas contra o Brasil, se há três anos consecutivos estamos entre o 4º e o 5º (lugares) entre os países que mais recebem investimento direto?”, perguntou.

Na palestra, o ex-presidente Lula reconheceu haver um “mau humor” generalizado no País. “Nós temos o hábito de falar mal”, disse. Para combatê-lo, informou já ter aconselhado afirmou a presidenta Dilma e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a procurarem empresários e investidores estrangeiros para falar sobre as coisas boas do Brasil. “Eu já falei para a presidente Dilma, já falei para o Guido, vamos na City (centro financeiro da capital inglesa), lá em Londres, falar bem do Brasil”, contou ele.

O ex-presidente confessou-se satisfeito com as taxas de crescimento da economia brasileira e atribuiu os baixos índices à crise econômica mundial e à comparações feitas entre o governo da presidenta Dilma e ao seu segundo governo. “Pouca gente vai ter condição neste país de repetir o sucesso do meu segundo mandato”, reconheceu.

http://altamiroborges.blogspot.nl/2014/06/lula-e-canalhice-contra-o-brasil.html#more

terça-feira, 1 de abril de 2014

URUGUAI DO SOCIALISTA PEPE MUJICA CRESCEU 4,4% EM 2013!

Economía uruguaya registró un crecimiento acumulado de 4,4% en el 2013

La economía uruguaya registró un nuevo incremento en la tasa de crecimiento interanual del Producto Bruto Interno (PBI) del cuarto trimestre que alcanzó al 4,6%, equivalente a una tasadesestacionalizada de 2,0%. En el año 2013 se acumuló un crecimiento de 4,4% en el nivel de actividad en relación al año anterior.

Este miércoles el Banco Central del Uruguay (BCU) presentó el informe de cuentas nacionales correspondiente al año 2013.
En el informe se presentan los resultados sobre la evolución del nivel de actividad económica en el país, en primer lugar, referidos al cuarto trimestre del año 2013, para el cual se analizan los mismos tanto desde el enfoque de la producción como por componentes del gasto final.
En términos desestacionalizados, el PBI del cuarto trimestre registró “un incremento de 2,0% en relación con el trimestre inmediato anterior”.
Todas las clases de actividad mostraron una evolución positiva respecto al tercer trimestre, donde los que más inciden son las “Industrias manufactureras, las actividades Agropecuarias, el Transporte, almacenamiento y comunicaciones, y el subsector que agrega a las Otras actividades”.
En términos interanuales, el crecimiento de 4,6% del cuarto trimestre fue el resultado de “un aumento de 4,1% del volumen físico del Valor Agregado Bruto (VAB) a precios básicos y de 6,8% de los Impuestos netos de subvenciones sobre los productos”, se asegura en el informe del BCU.
También se afirma que “todos los sectores tuvieron un desempeño positivo en este período con excepción del Suministro de electricidad, gas y agua debido a los mayores costos de generación de energía eléctrica”.
Las actividades que más contribuyeron a la generación del valor agregado global fueron Transporte, almacenamiento y comunicaciones tanto por la continua expansión de las telecomunicaciones como por el incremento de los servicios de transporte y Comercio, restaurantes y hoteles, con tasas positivas en los tres subsectores”.

PBI creció 50.4 millones de dólares

Según el informe del Banco Central, el PBI “ascendió” a 1.140.989 millones de pesos en 2013, unos 50.486 millones de dólares.
El aumento completó once años de crecimiento continuo de la economía local, al tiempo que superó el 3,9% de expansión del PBI con el que cerró 2012.
La expectativa de crecimiento del gobierno era de un 4,0%.
http://www.lr21.com.uy/economia/1166690-economia-uruguay-crecimiento-acumulado-44-2013#u

terça-feira, 11 de março de 2014

CRESCE PRODUÇÃO INDUSTRIAL. NOS BENS DE CAPITAL, 10%!!!

Fundação Perseu Abramo informa:
Produção industrial cresce 2,9% em janeiro, puxada por elevação dos 
investimentosA produção industrial brasileira cresceu 2,9% no mês de janeiro, 
na comparação com dezembro de 2013, quando havia se retraído 3,7%. O 
resultado foi impulsionado pela alta expressiva na produção de bens de capital 
(10% de crescimento na comparação mensal), e influenciado pela retomada da 
produção de caminhões e de máquinas e equipamentos (avanço de 6,4%), o que 
indica uma expansão do investimento no período. Além dos bens de capital, 
houve crescimento expressivo na produção de bens duráveis (3,8%), puxada 
pelo crescimento de veículos e da indústria farmacêutica. Bens intermediários
apresentaram expansão mais modesta, de 1,2%, mesma taxa de expansão do 
crescimento de bens de consumo semi e não duráveis. No acumulado de 12 
meses a indústria registra expansão de 0,5%, sendo que na comparação com 
janeiro passado observa-se queda na produção industrial de 2,4%.
ComentárioO resultado divulgado hoje pelo IBGE é bastante positivo, pois, 
além de superar as expectativas médias dos analistas, demonstra que não há 
nenhuma evidência de desaceleração acentuada do PIB e da produção industrial, 
como nos querem fazer crer alguns analistas e parcelas da imprensa. A produção 
industrial brasileira vem apresentando um comportamento muito volátil, 
influenciada por um ciclo de estoques característico de momentos de crise 
internacional e baixa confiança do empresariado. De qualquer maneira, o 
crescimento recente da indústria tem se concentrado no setor de bens de capital,
o que se coaduna com um ciclo de crescimento de longo prazo sustentado na 
expansão dos investimentos, como esperava o governo. Espera-se que, com uma 
taxa de câmbio mais desvalorizada e a expansão dos investimentos em 
infraestrutura decorrentes dos leilões de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e 
petróleo e gás, a produção industrial volte a se expandir de maneira mais 
pronunciada, particularmente se a inflação e os custos produtivos permanecerem 
controlados e a confiança do empresariado for gradualmente retomada.

BLOOMBERG EXALTA CRESCIMENTO DO BRASIL ACIMA DO PREVISTO

Brazil’s January Industrial Production Rises by Most in a Year


Brazil’s industrial production in January increased by the most in a year as output of durable consumer and capital goods both rose.
Production expanded 2.9 percent from the previous month after declining a revised 3.7 percent in December, the national statistics agency said today in Rio de Janeiro. That was more than forecast by 42 economists surveyed by Bloomberg, whose median estimate was for a 2.5 percent increase. Production fell 2.4 percent from the year before, a smaller decline than the 3.4 percent drop forecast by analysts.
Policy makers in the world’s biggest emerging market after China are paring stimulus measures as inflation persists above target and they face the threat of a sovereign credit downgrade. While growth accelerated last quarter on increased investments, analysts estimate the economy will moderate this year as the central bank continues to raise borrowing costs.
Swap rates on the contract maturing in January 2015 fell two basis points, or 0.02 percentage point, to 11.15 percent at 9:13 a.m. local time. The real was little changed at 2.3498 per U.S. dollar.
Output of durable consumer goods climbed 3.8 percent, the agency said today. Output of capital goods rose 10 percent. Of the 27 industries studied by the national statistics institute, output increased in 17, including a 29.4 percent jump in pharmaceuticals and an 8.7 percent rise in vehicles.
Brazil’s economy grew by 2.3 percent in 2013, including a 1.3 percent expansion in industry and 2.5 percent gain in exports. Gross domestic product expanded 0.7 percent in the last three months of the year after contracting in the third quarter.
http://www.bloomberg.com/news/2014-03-11/brazil-s-january-industrial-production-rises-by-most-in-a-year.html

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ARTIGO DE LULA É IRRESPONDÍVEL: O BRASIL SUPERA CRISE MUNDIAL

AULA DE LULA FAZ O PIG (*)
CHORAR. DE RAIVA

Por que o Brasil é o país das oportunidades



Por Luiz Inácio Lula da Silva

Passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. As atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.

Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.

Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.

Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.

Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?

A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.

A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.

Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.

O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?

O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.

Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?

Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?

Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.

E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?

O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do Fed. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.

O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.

Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?

Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.

O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?

A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?

Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.

Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT

O BRASIL ESTÁ CHEIO DE SILVÉRIOS DOS REIS, TRAIDORES

Sua Majestade não manda a armada, manda uma revista debochada

26 de fevereiro de 2014 | 12:59 Autor: Fernando Brito
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Alguém pode imaginar a revista Veja, mesmo pretensiosa como é, pedir a demissão do Ministro das Finanças da Inglaterra?
Pois o pasquim (com minúscula) de economia britânico, o Financial Times (aqui, no UOL, em português)  com um deboche intolerável, diz hoje que “faria maravilhas” ao Brasil trocar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, “por alguém que seja simpático ao mercado”.
Os súditos de Sua Majestade deveriam, antes, olhar o próprio rabo.
O PIB brasileiro é, hoje, o dobro – em dólares – do que era quando Guido Mantega assumiu, há oito anos.
No mesmo período, o PIB do Reino Unido cresceu zero, isso mesmo:ZERO, desde aquela data.
E está a um passo de ser ultrapassado pelo brasileiro.Visualizar
E nós não construímos as bases de nossa economia assaltando nações pelo mundo, não.
Inclusive o Brasil, pois o saque colonial  feito por Portugal ia terminar no nascente parque industrial inglês e na paga por proteção britânica, no ocaso do império português.
Se o Finacial Times quiser, a gente explica como foi o Tratado de Methuen, pelo qual Portugal dava aos ingleses o monopólio da indústria têxtil em troca da liberdade alfandegária para seus vinhos. Claro que Portugal comprava infinitamente mais do que vendia e quem pagou a dívida foi o ouro de Minas Gerais.
E boa parte da simpatia dos republicanos brasileiros pelos Estados Unidos vinha do fato de aquele país ter se livrado do jugo tributário imposto pelos ingleses.
Uma ex-potência arrogante, o Reino Unido deveria se preocupar mais com seus problemas e deixar em paz a autodeterminação brasileira.
Mas, infelizmente, vai ter muita gente aqui feliz com o deboche da City.
Sabem como é, Joaquim Silvério dos Reis deixou descendentes.
 http://tijolaco.com.br/blog/?p=14620

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

GLOBO APOIARÁ CANDIDATO QUE CONGELAR O SALÁRIO MÍNIMO. E VOCÊ?