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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

NASSIF CRITICA SILÊNCIO DE MINISTRO AGREDIDO - DESONRA O CARGO


Se o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo quer mostrar a outra face para ser estapeada, problema dele. Mas é inadmissível que exponha o cargo de Ministro da Justiça aos vexames de domingo passado, sem reagir.
O cargo não lhe pertence. É um cargo institucional que representa o governo do país e, com ele, o próprio país. Expor-se a vaias, insultos e agressões sem reagir é prerrogativa da pessoa física de José Eduardo Cardozo, não do Ministro da Justiça.
Que ao menos saia com uma escolta. Esses animais que o cercaram vivem em São Paulo, não em Estocolmo, Berna ou Paris. 
Essa demonstração inequívoca de pusilanimidade é veneno na veia no governo Dilma Rousseff. Um Ministro pode e deve ser criticado. Quando a crítica se torna agressão verbal, quase agressão física, se cometida contra um Ministro, é crime. Não coibir esse crime é sinal indesculpável de fraqueza.
Se o cidadão José Eduardo Cardozo não se mostra apto a defender a dignidade do cargo de Ministro da Justiça, que largue o cargo e se contente em ser professor de cursos de educação à distância.
E quanto a isso?



sexta-feira, 31 de julho de 2015

O MEU LIVRO ADVERTIU SOBRE O TERRORISMO. LAMENTO TER RAZÃO

quinta-feira, 8 de maio de 2014

PERFEITO DIAGNÓSTICO DOS LEITORES DO REI DO ESGOTO (Reinaldo Azevedo)

Os filhos de Reinaldo Azevedo e Rachel Sheherazade que comentam no G1



“Alguém tem que matar esse cara!!! Tá na hora de invadir a casa desses políticos e matar todo mundo!!! Eu vou ficar e organizar tudo pela net. Preciso de voluntários para fazer o serviço sujo.”
Este é um comentário que um leitor do G1, da Globo, postou numa reportagem que contava que Genoino decidira recorrer ao plenário do STF contra a decisão de Joaquim Barbosa de devolvê-lo à Papuda.
É um comentário clássico do G1. Há outros parecidos. Ele não é uma aberração no universo do portal da Globo, mas a regra, a norma, o padrão. “Morre logo, Genoino!”, brada outro comentarista. Um outro diz que o vaso sanitário deveria ter caído na cabeça de Genoino.
Isso tudo oferece material para uma fascinante reflexão.
Primeiro, e antes de tudo, alguém lê os comentários dos leitores no G1? Os acionistas? Os anunciantes? Os editores? O autor do texto? O porteiro?
Alguém, enfim?
Sabe-se que, na internet, os comentários fazem parte da discussão, tanto quanto o texto que lhes dá origem.
No DCM, acompanhamos um a um. Em nosso manual de regras, está estipulado que rejeitamos coisas como insultos e incitações à violência. O motivo é simples: isso estraga o debate.
Bom site é aquele que tem boas discussões. É notável que isso seja ignorado pelo G1, a maior apista da Globo para sobreviver na Era Digital que vai matando suas mídias.
Isto é G1
Isto é G1
Você pode classificar os autores de comentários como o que abre este artigo como os filhos de Reinaldo Azevedo e Rachel Sheherazade.  São intolerantes, raivosos, agressivos, racistas, ignorantes, desinformados, maldosos, desumanos, preconceituosos — e perfeitos para serem manipulados. É o tipo de gente que, na Idade Média, acendia os troncos de árvores para queimar pessoas e, na Alemanha de Hitler, vibrava com a violência contra as “raças impuras”.
São – repito – os filhos de Azevedo e Sheherazade.
Você percorre os comentários e logo descobre quem eles idolatram, além de seus pais espirituais. Joaquim Barbosa é intensamente admirado, por exemplo. O “menino pobre que mudou” o Brasil acabou conquistando a escória da sociedade brasileira, sua parcela mais repugnante. Trabalhou para isso, é preciso notar. Ninguém conquista o coração – se existe coração no caso – daquele grupo sem se esforçar por isso.
Outro ídolo daquele grupo é Bolsonaro, o exemplo maior de político para eles. Eduardo Campos e Marina são dois perigosos comunistas. Menos que Lula e Dilma, é verdade, mas não muito.
Um jornalismo decente se esforça por elevar seu público. Os filhos de Reinaldo Azevedo e Rachel Sheherazade foram rebaixados à degradação humana por articulistas e publicações interessados em mantê-los na mais completa escuridão mental, porque assim é fácil manobrá-los e perpetuar um Brasil campeão da desigualdade social.
No caso específico de Azevedo, faz tempo que seu blog parece um asilo de lunáticos fanatizados. Considere este comentário tão comum entre os leitores do blog de Azevedo: “Genuino guerreiro do povo brasileiro. Mostra que tu e homem … Pera ai ge ge, tu vai ficar na mesma cela com Zé…? Hum isso não vai prestar.”
Aqui, uma distinção: Azevedo sabidamente lê todos os comentários e, metodicamente, deleta os que não o saúdam porque são obra de “petralhas” — palavra que ele se orgulha de ter criado como se houvesse escrito Guerra e Paz. Isto significa que ele chancela o leitor que afirma que “não vai prestar” Genoino e Dirceu na mesma cela.
Sinal dos descaminhos da mídia, com esse tipo de conteúdo imbecilizante Azevedo vai conquistando cada vez mais espaço: fora a Veja, está presente também na Folha e na Jovem Pan. Quanto tempo até ter um programa de entrevistas na Globonews?

Uma das ironias, em tudo isso, é que o dinheiro público – via Secom – foi (e é) largamente empregado para patrocinar colunistas e publicações que vão dar no leitor do G1 que deseja invadir a casa de políticos como Genoino e matar todo mundo.
Este leitor fez sucesso entre seus pares. O G1 tem uma ferramenta pela qual você pode aplaudir ou vaiar comentários. Nenhuma pessoa o tinha vaiado no momento em que escrevo. Vinte tinham aplaudido.
Alguém lê os comentários, portanto, para voltar à pergunta que fiz lá para trás. Mas não são os acionistas, e nem os editores, e nem os anunciantes. São os leitores do G1.
Um site é o reflexo de seus leitores e de seus comentaristas.
O G1 é uma prova disso.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/os-filhos-de-reinaldo-azevedo-e-rachel-scheherazade-que-comentam-no-g1/

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

BRIGADA ANTI-POBRES APÓIA JOAQUIM E QUER USAR ARMAS!

Ato pró-Barbosa recolhe pedidos como 

direito a armas e menos impostos



DE SÃO PAULO

Atualizado às 22h24.
O evento foi convocado por maçons e por uma entidade da sociedade civil 
como um ato em apoio a Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribu-
nal Federal, pela condução do processo do mensalão. Mas não ficou nisso.
Os 29 manifestantes que compareceram ao Parque do Povo, em São Paulo, 
bem como os visitantes do local, podiam registrar pedidos em filipetas dis-
tribuídas por um Papai Noel, que, entre uma badalada de sino e uma risada 
forçada, suava debaixo da roupa vermelha. Já no início da manhã, a tempe-
ratura era de 27°C no Itaim Bibi, zona oeste.
Depositados em uma urna acrílica, os pedidos davam o tom do protesto: 
foram solicitados "um país justo de impostos" e a Lei do Armamento, para 
a "plena defesa do cidadão: poder portar armas".
Os papéis seriam todos encaminhados ao gabinete de Dilma Rousseff, infor-
mava, no megafone, o líder do ato, o empresário Joe Diwan.
Os organizadores do protesto ressaltaram que os visitantes do parque tive-
ram liberdade de escrever o que quisessem, e que os pedidos depositados 
na urna não representam os ideais do movimento.
Um dos participantes sugeriu o seguinte: os políticos deveriam se fiar à lista 
de reclamações do Procon para conhecer as necessidades do povo. "Estão 
lá: celular e banco", disse Jose Chehembar.
Com faixas, cartazes e apitos- -e ladeado por quatro guardas-civis metropo-
litanos-- o grupo se postou no gramado central do parque para cantar o hi-
no nacional.
A associação envolvida no ato, Movimento Brasil Merece Mais, causou polêmi-
ca recente ao organizar uma rede de segurança privada em Higienópolis (cen-
tro), em que moradores podem "denunciar" a presença de algum "andarilho 
ou pedinte" no bairro.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

DIREITA-BURRA AGORA ENLOUQUECEU DE VEZ!

Tenho todo respeito por pessoas que têm posições conservadoras ou liberais na Política. Acho até que falta no Brasil um partido sério (eu disse "sério" não os PFLs da vida, tenham o nome que quiserem) que represente tais correntes de pensamento, disputem o poder dentro do jogo democrático, e formulem propostas para o País.
O que não respeito é o que costumo chamar de "direita-burra", esse pessoal que fica repetindo chavões do tempo da Guerra Fria, enxergando comunismo em qualquer avanço social, em qualquer luta dos trabalhadores, em qualquer relação com países que tentam livrar-se do imperialismo. No Brasil essa direita-burra pode ser personificada (e eles gostam disso) em duas figuras caricatas: Olavo de Carvalho, que se diz filósofo embora fale mais de pornografia do que de princípios; e o inefável Reinaldo Azevedo, o blogueiro da veja mais conhecido como "Rei do Esgoto". O primeiro é sustentado nos Estados Unidos (sua Pátria do coração, onde tudo é perfeito, apesar de estar ocupado pelos comunistas...) com o dinheiro que o Afif Domingos manda da Associação Comercial de São Paulo, da qual é dono há décadas.
O segundo é um "analista" político que não acerta uma. Considera Sarah Palin ( "A África é um grande país") e Índio da Costa (com ele o Serra iria virar a aleição em 2010...) dois gênios da Política. O Rei foi quem defendeu o golpe de 2009 em Honduras, dizendo que o presidente constitucional Manuel Zelaya queria mudar a Constituição, que era sagrada.
Um ano depois, os golpistas que assumiram o poder mudaram a mesma Constituição, permitindo o direito à reeleição. Fizeram tudo que o Rei do Esgoto chamava de golpe do Zelays.
Só que, agora, ele não toca mais no assunto. "Democrata" que é, o fascistóide, filhote do Olavo, acovarda-se.
Ambos elogiam esse terceiro discípulo, um tal de Júlio qualquer coisa, que tem como pregação o ódio aos homossexuais, aos negros, aos pobres, e a todos que não sejam católicos do tempo da Inquisição. Este doente mental carrega tanto ódio que pode, pelos sintomas, tornar-se um assassino a qualquer momento. Estou preocupado com sua sanidade mental e com a segurança dos que lhe estão próximos.
Vejam se o cara não pirou de vez, lendo o que escreveu no seu sítio de extrema-direita (a burra):

DIREITA LOUCA VÊ BIN LADEN ATACANDO A ESCOLA DO RIO!!!

Brasil sofre primeiro ataque terrorista islâmico

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio

Julio Severo
O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.
O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”
E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.
Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.
Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.