Mostrando postagens com marcador mortalidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mortalidade. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de julho de 2015

UM QUINTO DAS CRIANÇAS VIVEM NA POBREZA. NOS ESTADOS UNIDOS!



Relatório sobre a saúde nos Estados Unidos publicado pela Conselho Nacional de Pesquisas e o Instituto de Medicina, mostra uma acelerada queda das condições sanitárias dos norte-americanos, inclusive em itens como a mortalidade infantil e a expectativa de vida. "Em quase todos os indicadores de mortalidade, sobrevivência e expectativas de vida, os EUA se colocam como o pior ou próximo aos piores entre os países de alta renda", diz o documento.
Na expectativa de vida para meninas recém-nascidas, há trinta anos, os EUA se colocavam em décimo-terceiro lugar entre os 34 nações mais industrializadas; hoje, está em 29o lugar. A mortalidade infantil era, em 1980, igual à da Alemanha e hoje é o dobro nos EUA do que na nação européia.
Outros dados surpreendentes são de que o número de adolescentes que se tornam mães precoces nos EUA é sete vezes maior do que na França. É o maior índice em todo o mundo desenvolvido. Mais de um em cada quatro crianças vive com apenas um dos pais, de longe a maior procentagem no mundo industrializado, e mais de um quinto vive em estado de pobreza!
Cientistas da Universidade de Chicago, do Instituto de Tecnologia de Massachussets (o respeitado MIT) e da Universidade do Sul da Califórnia, publicaram estudo recente mostrando que o maior fator para a mortalidade infantil nos EUA é "a excessiva desigualdade de renda". Verificaram que a mortalidade de bebês de mães brancas, universitárias e casadas é igual aos indíces europeus. Já entre as mães não-brancas, não-casadas e com menor nível de escolaridade,
Quando começam os debates sobre a sucessão presidencial começam e os candidatos apresentam suas plataformas preliminares, a questão da desigualdade deverá ocupar espaço nos discursos, ao lado das questões econômicas como déficit orçamentário ou dívida nacional. A queda do suporte governamental aos mais pobres está chegando a um ponto de ameaçar a coesão social de um país que fala em Liberdade e igualdade de oportunidas, mas reduz a cada década o acesso da metade mais pobre ao ensino e a condições de emprego.
(texto A. Barbosa Filho)

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

MORTALIDADE INFANTIL CONTINUA CAINDO NO BRASIL

Taxa de mortalidade infantil no Brasil cai para 15 a cada mil nascimentos


O Brasil conseguiu nova redução na taxa de mortalidade infantil na passagem de 2012 para 2013, segundo os dados das Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2013, divulgadas nesta segunda-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de mortalidade infantil, até 1 ano de idade, ficou em 15 para cada mil nascidos vivos em 2013. Em 2012, essa proporção era de 15,7 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos.A maior taxa no ano passado foi observada no Maranhão, de 24,7 bebês a cada mil nascidos vivos. O menor resultado foi de Santa Catarina, 10,1 bebês por mil nascidos vivos.

Já a taxa de mortalidade na infância no país, que considera crianças até os 5 anos de idade, foi de 17,4 por mil nascidos vivos em 2013. A mortalidade na infância também é maior no Maranhão, 28,2 crianças por mil nascidas vivas, e menor em Santa Catarina, 11,8 a cada mil.

Entre 2012 e 2013, o Brasil teve aumento na expectativa de vida em todas as idades, principalmente nas faixas iniciais da distribuição, com ênfase nos menores de 1 ano e com maior intensidade na população masculina.

No entanto, o IBGE destaca que, no Japão, a mortalidade infantil é de apenas dois óbitos por mil nascidos vivos, enquanto a mortalidade na infância é de três a cada mil. - Agência Estado
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/

sábado, 31 de maio de 2014

BRASIL NÃO É BOM SÓ NO FUTEBOL. ATINGIMOS AS METAS DO MILÊNIO!!!

As vitórias pouco divulgadas do Brasil

O pessimismo geral do país é um caso clássico de esquizofrenia, alimentado por uma mídia do eixo Rio-São Paulo que perdeu a noção da notícia.
Durante dois anos, martelaram diariamente atrasos em obras da Copa, realçaram detalhes de obras inacabadas, uma campanha diuturna sobre a suposta incapacidade do país em se preparar para a Copa – como se depreciando a engenharia brasileira, os grupos privados envolvidos com as obras, os governos estaduais corresponsáveis pelo processo, a criação do clima de derrotismo se abatesse exclusivamente sobre o governo Dilma Rousseff.
À medida que a Copa se aproxima, que os tapumes das obras são retirados, os usuários descobrem aeroportos de primeiro mundo, arenas esportivas de qualidade invejável, novas estatísticas mostrando o potencial financeiro do jogos.
E os jornais passam a se dar conta que a Copa será a maior vitrine do país em toda sua história, com os 14 mil correspondentes, os recordes de visitantes e da audiência esperada para o televisionamento dos jogos.
Por esse sentimento permanente de baixa autoestima, provavelmente não se dará o devido valor a um feito extraordinariamente superior ao de abrigar a maior Copa do mundo da história (na opinião da Fifa): o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, comprovando que o Brasil entrou em um novo estágio civilizatório.
***
O conceito de Metas do Milênio nasceu em 2000, quando líderes mundiais acertaram uma agenda mínima global de compromissos  pela promoção da dignidade humana e de combate à pobreza, à fome, às desigualdades de gênero, às doenças transmissíveis e evitáveis, à destruição do meio ambiente e às condições precárias de vida.
***
Conforme os dados do 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com quatro anos de antecedência, o país conseguiu alcançar a meta de redução de dois terços a mortalidade infantil, que caiu de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.
No saneamento, em 1990 70% da população tinham acesso à agua e 53% à rede de esgotos ou fossa séptica. Em 2012, os indicadores saltaram para 85,5% e 77% respectivamente.
***
Outro indicador, o da redução da pobreza extrema, caiu para 3,5% da população, próxima à meta de 3%.
Segundo o Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Nery, um dos principais fatores foi a formalização do mercado de trabalho. No período 2002-2005, a formalização girou em torno de 46% da população ocupada. Em 2012 alcançou 58%.
Entre os ocupados a pobreza extrema é de 1,3%; entre os ocupados com carteira de trabalho, de 0,1%.
***
Em que pese os avanços que ainda faltam na qualidade do ensino, a taxa de escolarização no ensino fundamental, para crianças de 7 a 14 anos, está próxima de 100%; assim como a taxa de alfabetização de jovens de 15 a 24 anos.
Apesar do analfabetismo funcional, os estudantes de 9 a 17 cursando a série adequada à sua idade saltaram de 50,3% para 79,6%. Parte do avanço foi devido a distorções, como a aprovação automática.

http://jornalggn.com.br/noticia/as-vitorias-pouco-divulgadas-do-brasil