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domingo, 13 de setembro de 2015

VEJA MENTE (DE NOVO) E INVENTA NÚMEROS PRÁ ENGANAR LEITORES

domingo, 9 de agosto de 2015

MINAS GERAIS SE UNE CONTRA QUALQUER AVENTURA GOLPISTA!

Minas se levanta contra qualquer tentativa de golpear o Estado Democrático de Direito

publicado em 08 de agosto de 2015 às 12:30
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Foto Lidyane Ponciano
MINAS SE LEVANTA EM DEFESA DO BRASIL
Carta de lançamento da Frente Mineira pelo Brasil
Belo Horizonte 7 de agosto de 2015
Percebemos em curso a restauração e alinhamento de um campo neoliberal antipopular e antinacional, demarcado pelo Imperialismo e composto pela grande mídia, a oligarquia financeira, líderes políticos conservadores e setores do judiciário.
Estes atacam os direitos sociais, os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, a soberania nacional e orquestram pretextos artificiais para a interrupção da legalidade democrática.
Aproveitam-se para isto do aprofundamento da crise econômica internacional e de erros cometidos por setores democráticos e populares, entre os quais aqueles cometidos pelo governo federal.
A Frente Mineira pelo Brasil se posiciona convicta e firmemente contra qualquer tentativa de golpear o Estado Democrático de Direito.
O combate à corrupção é dever do Governo e de toda a sociedade, mas a operação Lava-Jato não pode manter sua descarada seletividade, ou deixará de cumprir a função de expor os desvios e promiscuidades estabelecidas entre o setor privado e o Estado.
Nesse sentido a Frente Mineira pelo Brasil chama atenção para que no debate da reforma política seja privilegiado o debate do fim do financiamento privado de campanhas eleitorais.
No Congresso Nacional, o mais conservador e mais caro desde a abertura democrática, busca-se a aprovação de uma contrarreforma política, a redução da maioridade penal, a generalização da terceirização no trabalho e a alteração na Lei de Partilha do Pré-Sal, onde se sedimentam os planos de privatização da Petrobrás, a maior empresa do país.
Portanto, não há governabilidade ou pacto possível no terreno antipopular capitaneado por Eduardo Cunha!
O braço ideológico e mobilizador do bloco conservador, a grande mídia, cultiva o ódio entre o povo e dissemina o veneno a ser inoculado nas veias da Democracia.
Com isso, prepara palco para a naturalização das pretensões das elites reacionárias e enfurecidas de retornarem ao poder central mesmo que para isso precisem arrastar o país para o fundo do poço.
A desfaçatez com que foi tratado o ataque fascista ao Instituto Lula é sintomático da completa ausência de compromisso democrático desta grande mídia.
Barrar o golpismo, isolá-lo e derrota-lo é a missão urgente a ser enfrentada. Somente uma ampla unidade será capaz de realizá-la. A Frente Mineira pelo Brasil se coloca nesta trincheira.
GOVERNABILIDADE POPULAR
Nos últimos meses as organizações sociais do povo brasileiro deram uma poderosa demonstração de que há muita energia para resistir e superar o avanço conservador.
As dezenas de atos e manifestações realizadas impediram que retrocessos maiores acontecessem. Essa resistência indica o caminho a ser perseguido no próximo período. O programa vitorioso em 2014 precisa ser resgatado.
Não é mais aceitável que 0,3% dos que declaram imposto de renda no Brasil detenham 22,7% da riqueza do país e que as grandes fortunas, heranças e o rentismo não sejam taxados, especialmente em um momento de crise internacional em que a conta é empurrada sobre a classe trabalhadora mundo afora.
A democracia brasileira é amordaçada pelo poder do dinheiro privado na definição das eleições e pelo monopólio dos meios de comunicação.
As grandes cidades são estranguladas pela especulação imobiliária e pelos oligopólios do transporte público. O campo clama por uma reforma agrária popular.
O extermínio dos jovens pobres e negros nas periferias é o retrato mais dramático da necessidade de construção de um vigoroso processo de lutas por avanços em direitos sociais, econômicos, cultuais e políticos.
O Brasil precisa construir um outro ciclo de desenvolvimento para atender as históricas e as novas demandas de seu povo.
Este ciclo deve almejar em seu horizonte a realização de reformas democráticas e estruturais, ampliação de direitos sociais, uma política econômica marcada pela geração de emprego, distribuição de renda e fortalecimento da indústria nacional ao contrário da política de juros altos vigentes.
Este ciclo somente se abrirá e será vindouro se for conduzido pela força social organizada de milhões de brasileiros.
Os mineiros conheceram, combateram e derrotaram o projeto conservador que pretende se restaurar no país. A reforma neoliberal do Estado batizada de Choque de Gestão e conduzida por Aécio Neves foi a responsável por colocar Minas na pior situação de sua história.
A realidade ocultada por doze anos, mas amargada pelo povo mineiro, veio à luz: elevação da dívida pública, precarização do funcionalismo público e serviços públicos e fragilização da indústria, economia e empresas públicas.
Sem falar das denúncias de corrupção sistematicamente blindadas pelo aparato conservador da grande mídia, Ministério Público, Tribunal de Contas e demais órgãos de controle.
A resposta do povo chegou nas eleições de 2014, o campo conservador perdeu em Minas nos dois turnos e foram exemplarmente derrotados no primeiro turno da eleição para o Governo Estadual.
Conscientes de nossa responsabilidade nesse momento do país, novamente nos embandeiramos de esperança e ousamos enfrentar o conflito necessário.
A história de nosso país é a história da luta de seu povo. A herança maior de Minas para a construção da nação brasileira é o exemplo da luta do povo pela Liberdade.
É com este espírito, alicerçado nos interesses e lutas do povo brasileiro, que nasce a Frente Mineira pelo Brasil.

http://www.viomundo.com.br/politica/minas-se-levanta-em-defesa-do-brasil-contra-qualquer-tentativa-de-golpear-o-estado-democratico-de-direito.html

sábado, 1 de agosto de 2015

ELITE DE 0,3% POSSUI UM QUARTO DA RENDA NO BRASIL!

71 mil brasileiros concentram 22% de toda riqueza; veja dados da Receita

Esta elite representa 0,3% dos declarantes do imposto de renda em 2013.
Nº refere-se a pessoas com renda mensal superior a 160 salários mínimos.

Darlan AlvarengaDo G1, em São Paulo
Que o Brasil é um país desigual estamos cansados de ouvir. Dados das declarações de imposto de renda divulgados neste mês pela Receita Federal ajudam a conhecer melhor a distribuição de renda e riqueza no país e mostram que menos de 1% dos contribuintes concentram cerca de 30% de toda a riqueza declarada em bens e ativos financeiros.

Esta pequena elite - que corresponde a 0,3% dos declarantes de IR - concentrou, em 2013, 14% da renda total e 21,7% da riqueza, totalizando rendimentos de R$ 298 bilhões e patrimônio de R$ 1,2 trilhão. Isso equivale a uma renda média individual anual de R$ 4,17 milhões e uma riqueza média de R$ 17 milhões por pessoa.
 
De 2012 para 2013, o número de brasileiros com renda mensal superior a 160 salários mínimos (maior faixa da pirâmide social pelos critérios da Receita) caiu de 73.743 para 71.440.
Se adicionarmos a este grupo aqueles com renda mensal acima de 80 salários mínimos, chega-se a 208.158 brasileiros (0,8% dos contribuintes), que respondem sozinhos por 30%  da riqueza total declarada à Receita.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/08/71-mil-brasileiros-concentram-22-de-toda-riqueza-veja-dados-da-receita.html

quinta-feira, 16 de julho de 2015

FORUM SOCIAL MUNDIAL PEDE QUE GIL CANCELE SHOW EM ISRAEL

Querido Gilberto Gil,
Muitas cartas foram escritas a Caetano Veloso recentemente. Esta é para você, que já faz parte da história de grandes momentos do Fórum Social Mundial, no qual tantas vezes nos encontramos. Você esteve conosco em Mumbai e em Túnis e não podemos esquecer das vezes em que, como músico ou como ministro, juntou-se a nós em Porto Alegre, nos nossos laboratórios de ativismo cultural.
Na Tunísia, em 2013, você nos deliciou com seu show, mas talvez não tenha tido a oportunidade presenciar uma das maiores marchas, senão a maior, da história do Fórum Social Mundial, quando milhares de pessoas, de várias partes do mundo, que estiveram naquele encontro, muitas das quais ainda cantarolavam suas canções, ocuparam a grande avenida que conduz do centro de Túnis à Embaixada da Palestina e caminharam quilômetros e quilômetros para dizer não à ocupação promovida pelo Estado de Israel. Não terá havido na história do FSM marcha mais demorada, de um dia todo, até o anoitecer, de gente caminhando para manifestar seu afeto e disposição de somar forças com o povo palestino, contra a ocupação, os chekpoints, o apartheid.
Um dia antes, pessoas das várias nações reunidas em Túnis, e muitas mesmo do Brasil, se encontraram para proclamar como estratégia da solidariedade e da busca da paz, a saída não violenta do BDS: a campanha mundial de Boicote, Desinvestimento e Sanções a Israel, até que a Palestina seja livre.

Esta decisão apenas referendou um outro processo, muito mais difícil, demorado e delicado, que as várias expressões da luta palestina conduziram dentro de casa, até chegar a um consenso sobre a estratégia que melhor funcionaria para promover o recuo de Israel em sua tenebrosa sanha da ocupação: o chamado mundial a uma campanha BDS, em que o componente cultural é um elemento de grande sensibilização.
Nós, que nos solidarizamos com o povo palestino, acatamos a mensagem, e nos somamos a essa campanha, reafirmando o compromisso com ela, nos fóruns temáticos do Brasil, no fórum de 2013 e no mais recente que ocorreu outra vez na Tunísia, neste ano de 2015.
A construção do BDS tem sido um demorado processo, que enfrenta inclusive a poderosa propaganda que estigmatiza o povo palestino e trata uma situação de resistência como um antigo conflito étnico e religioso e entre forças iguais. Não é igual, não é antigo. Começou em 1948, quando palestinos históricos (e a Palestina era formada por muçulmanos, cristãos e judeus), foram arrancados de suas casas e transformados em refugiados. Os símbolos religiosos invocados pelo Estado de Israel - expropriação que muitos judeus pelo mundo denunciam – são utilizados como escudo para preservar um estado de apartheid.
Ao longo da persistente construção do BDS, você esteve algumas vezes se apresentando em Tel-Aviv. É compreensível que tenha lhe parecido uma campanha mais ativista que cultural, sem peso para mudar as coisas no mundo do showbizz. E de fato, nada aconteceu pelo fato de você ter ido.
Temos lido essa sua declaração como justificativa para ir mais uma vez a Tel-Aviv, e também para explicar a Caetano que ir a Israel não é de fato um problema. Voce já foi antes e nada aconteceu. E se nada aconteceu, por que não fazer seu show em Tel-Aviv uma vez mais?
Hoje, como você pode ver, a consciência de que é preciso fazer uma ação coordenada de solidariedade ao povo palestino, através do BDS, que obrigue Israel a por fim à ocupação, já é muito maior do que nas outras vezes. Mas, de fato Gil, a sua decisão de ir a Israel talvez não mude nada, talvez até ajude a manter e a naturalizar as coisas como estão. Não temos dúvida sobre o uso do seu show com Caetano para que nada mude na relação de Israel com o povo palestino. Mas servir de propaganda de normalidade para um Estado ocupante não combina com você, não combina com Caetano Veloso, não combina com a história da Tropicália, que voces irão celebrar.
O mundo, infelizmente, estará celebrando outra coisa. Você e Caetano irão a Israel agora em julho, quando se completa um ano dos massacres em Gaza, contra o qual todas as organizações e movimentos sociais ligados ao FSM se levantaram em 2014. Foi inclusive o motivo para que várias organizações do Conselho Internacional do FSM aprovassem uma Missão Humanitária a Gaza - que no entanto só chegou à Cisjordânia, por ter sido barrada por Israel. Agora, novamente, vimos uma Flotilha Humanitária barrada nas águas que cercam a Faixa de Gaza. É incrível como a solidariedade com um povo devastado por crimes de lesa-humanidade é algo que incomoda o poderoso Estado de Israel.
O massacre de Gaza está sendo lembrado em todo planeta. Será muito triste que, enquanto isso, voces estejam cantando para um público apoiador daqueles massacres. Foi o que vimos na imprensa, nas pesquisas, e nas demonstrações públicas de simpatia do povo israelense à destruição sem fim dos habitantes históricos das terras palestinas. Por isso pedimos a você e a Caetano que mudem de ideia. Que anunciem o cancelamento de seu show. Aqueles que, lá, se colocam contra a ocupação, certamente entenderão e apoiarão esse gesto.
Seria realmente importante, se vocês pudessem ir à Gaza, em vez de Tel-Aviv, para ver com seus olhos o que foi feito das casas, cidades, escolas e hospitais, das famílias que vivem ou viviam lá. Algumas famílias inteiras, das bisavós aos bebês, tios, primos, irmãs e irmãos foram aniquilados - verdadeiros genocídios concentrados em famílias inteiras foram praticados diante dos nossos olhos, expostos nas redes sociais.
Se vocês pudessem ir à Cisjordânia, em vez de Tel-Aviv, poderiam ver as placas de carros de cores diferentes, para estradas de qualidades diferentes, para seres humanos que o Estado de Israel separa como diferentes. O apartheid é praticado ali com toda sua força. Se você tomar um ônibus de Ramalah para Jerusalém, poderá seguir tranquilo até o destino. Mas no meio do caminho verá os palestinos sendo retirados desse ônibus, para submeterem seus corpos, bagagens e documentos aos soldados do check-point de Israel. Eles não voltarão, porque esse ônibus não vai esperar por eles.
Se vocês visitarem o bairro árabe de Sheikh Jarrah de Jerusalém, onde mora o senhor Nabeel e sua família, verão que a parte da frente dessa casa foi tomada por um colono americano que pode hostilizar os moradores dos fundos quantas vezes quiser. A polícia israelense não irá importuná-lo. Porque ele está ali para isso mesmo - convencer aquela família a deixar, humilhada, sua casa invadida em Jerusalém. Podemos lhe dar o endereço. Você poderá ver com seus olhos.
Se voces forem ao Vale do Jordão, procurem o caminho que leva ao vilarejo de Fasayil. Não será difícil. Logo vocês verão uma placa: caminho para uma vila Palestina, perigo para Israelenses. Sim, isso é uma placa de trânsito, seus guias não estarão traduzindo mal as inscrições do hebraico. E se vocês chegarem à vila, encontrarão palestinos arrancando barro do chão dos quintais, para refazer tijolos, para reeguer as paredes, das casas e escola destruidas pelos colonos.
Não vamos falar da água, Gil. Va lá e veja por si mesmo. Quanto da água palestina os palestinos podem beber? Quanto cabe aos ocupantes? Mas olhe para cima de todas as casas e prédios palestinos, e voce verá apenas caixas d’água pretas. Fica fácil saber onde estão as famílias ocupantes e as ocupadas, fica fácil ver o apartheid de água. Convide Caetano para essa inusitada experiência. E sobre isto, não importam as explicações, tirem as suas conclusões.
Gil, você é uma das poucas pessoas no mundo que tem condições de ir onde quiser, escolher a quem se apresentar, e pode se informar por conta própria sobre o que se passa nas terras ocupadas pelos soldados e milicianos de Israel. Se quiser tanto assim, apesar dos apelos, vá a Tel-Aviv, e cante para Israel. Mas por favor não tente interpretar a realidade palestina pelos olhos dos colonos armados até os dentes, cercados de muros, e baseados em assentamentos ilegais. Não pense que as atrocidades contra a Palestina se explicam apenas pela política extremista de Netanyahu, e procure saber mais sobre todo o projeto sionista que decretou a não existência do povo palestino - esse povo cujas crianças nós vemos a ocupação dizimar dia após dia. Crianças que não existem, pela lógica da ocupação.
Talvez você vá, e talvez nada aconteça, mais uma vez. Mas isso, querido Gil, é que será o lado mais triste do que significará o show de vocês. Claro que nossa rejeição é voltada à ocupação e ao apartheid praticado por Israel. Jamais a você ou a Caetano, que são objeto do nosso amor e admiração. Com vocês aprendemos muito. Que o amor é como um grão, de pura beleza, e por isso teimamos em cultivá-lo. E que a força da grana ergue, mas também destrói as coisas belas.
Gil
’A você e Caetano, pedimos: não cantem para o apartheid
 http://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/5163-organizacoes-do-forum-social-mundial-pedem-que-gil-nao-cante-em-israel

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

MORTALIDADE INFANTIL CONTINUA CAINDO NO BRASIL

Taxa de mortalidade infantil no Brasil cai para 15 a cada mil nascimentos


O Brasil conseguiu nova redução na taxa de mortalidade infantil na passagem de 2012 para 2013, segundo os dados das Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2013, divulgadas nesta segunda-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de mortalidade infantil, até 1 ano de idade, ficou em 15 para cada mil nascidos vivos em 2013. Em 2012, essa proporção era de 15,7 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos.A maior taxa no ano passado foi observada no Maranhão, de 24,7 bebês a cada mil nascidos vivos. O menor resultado foi de Santa Catarina, 10,1 bebês por mil nascidos vivos.

Já a taxa de mortalidade na infância no país, que considera crianças até os 5 anos de idade, foi de 17,4 por mil nascidos vivos em 2013. A mortalidade na infância também é maior no Maranhão, 28,2 crianças por mil nascidas vivas, e menor em Santa Catarina, 11,8 a cada mil.

Entre 2012 e 2013, o Brasil teve aumento na expectativa de vida em todas as idades, principalmente nas faixas iniciais da distribuição, com ênfase nos menores de 1 ano e com maior intensidade na população masculina.

No entanto, o IBGE destaca que, no Japão, a mortalidade infantil é de apenas dois óbitos por mil nascidos vivos, enquanto a mortalidade na infância é de três a cada mil. - Agência Estado
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

NOVO MINISTRO DA FAZENDA GARANTE GASTOS SOCIAIS