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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PERDERAM OS QUE NÃO ENTENDEM A DEMOCRACIA

A verdade venceu a mentira

De que adiantaram as SUV’s desfilando com adesivos de Aécio enquanto os eleitores deste depredavam carros com adesivos de Dilma?
De que adiantou os eleitores de Aécio agredirem um cadeirante ou insultarem cidadãos que ousavam mostrar opinião diferente?
De que adiantou a Veja inventar e espalhar uma calúnia e debochar da Justiça quando esta puniu seu crime eleitoral?
De que adiantou “o mercado” derrubar suas cotações para chantagear o povo, julgando-o besta?
De que adiantaram anos de terrorismo econômico da mídia, alardeando desgraças como desemprego ou racionamento de energia?
De que adiantaram as demonstrações de arrogância dessa elite decadente que se horroriza ao ver gente humilde comprando na mesma loja ou voando no mesmo avião?
De que adianta tentar enganar um povo que, após 12 anos de inclusão social, tornou-se muito mais esperto e não se deixa mais enganar?
Na democracia, o princípio mais elementar é o de que o voto do banqueiro vale o mesmo que o do faxineiro do banco.
Essa gente perdeu as quatro últimas eleições presidenciais por uma única razão: não entende o princípio democrático basilar: um homem, um voto.
Hoje, o povo brasileiro demonstrou maturidade. Não se deixou abalar. A maioria permaneceu silenciosa, só vendo a direita exibir sua bocarra arreganhada, suas garras fétidas.
O Brasil venceu. E os eleitores de Aécio Neves, também. Foram salvos de muito sofrimento, anda que não saibam.
Por isso, entoem comigo:
Viva o PT!
Viva Lula!
Viva Dilma!
Viva a Democracia!
Viva o povo Brasileiro!
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/10/a-verdade-venceu-a-mentira/

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O AR NO BRASIL FICARÁ MAIS PURO: LOBÃO E ROGER VÃO PRÁ SUA PÁTRIA, MIAMI

Sem Aécio e Lobão, o Brasil vai bater um bolão!

Está chegando a hora de Deus provar que é brasileiro. Há algumas semanas, o roqueiro-reaça Lobão fez uma promessa ao país: se Dilma Rousseff se reeleger, ele se manda daqui.
Será que merecemos tanto?
As más (boas) línguas dizem que, se a presidente vencer a eleição, Lobão, de brinde, ainda levaria outro roqueiro-reaça junto: Roger, aquele que já avisava o país há décadas, em música muito popular, que ele e sua turma não sabiam eleger presidente por serem “inútil”.
Lobão fez essa promessa em encontro recente com outros artistas “inútil” em um espaço esvaziado na rua Frei Caneca, em São Paulo. Ao lado de Regina “tenho medo” Duarte, o roqueiro-reaça dizia-se apavorado com a “ditadura” do PT, que, à diferença dos regimes de que gosta, permite que ele vitupere tudo que passa por sua cabeça oca.
Ano passado, em entrevista ao Roda Viva, programa de uma TV que deveria ser pública e que o PSDB aparelhou, Lobão defendeu ardorosamente o golpe militar de 64. Segundo ele, graças à ditadura “A gente se safou de algo muito pior”. E defendeu a tortura de militantes de esquerda: “Arrancaram só umas unhazinhas”.
Veja só, portanto, leitor, quanta coisa boa pode resultar ao Brasil se Dilma se reeleger: Lobão, se tiver palavra, se manda daqui, leva o seu amigo inútil com ele e, glória das glórias, ainda nos livramos do aprendiz de ditador Aécio Neves, que conseguiu implantar censura em Minas em plena democracia.
Diante de tantas possibilidades alvissareiras, a veia poética do blogueiro pulsa com um verso que poderia virar mote nas festas comemorativas da vitória de Dilma que se espalharão pelo país na noite do próximo domingo:
“Sem Aécio e Lobão, o Brasil vai bater um bolão”
Estou treinando a voz desde já. Não quero, além de blogueiro sujo, ser também um blogueiro desafinado.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/10/sem-aecio-e-lobao-o-brasil-vai-bater-um-bolao/

terça-feira, 14 de outubro de 2014

FILIADOS AO PSB (40), AGORA VOTARÃO EM DILMA, 13

Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro

        A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.
        Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém,  renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
        Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.
        Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes. O Senador Capiberibe votou em Dilma Rousseff.
        Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.
        Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.
        Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.
        Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.
        O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a democracia.
        Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.
        Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
        Denunciámos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
        O Brasil não pode retroagir.
        Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano.
        Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
        Roberto Amaral

terça-feira, 23 de setembro de 2014

FAMÍLIA DE EDUARDO CAMPOS NEGA APOIO À AVENTUREIRA MARINA

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

ROVAI ADIANTA PESQUISA INTERNA: DILMA ESTÁ PERTO DE VENCER NO PRIMEIRO TURNO!

Tracking: Dilma abre seis pontos sobre Marina no segundo turno


Por Renato Rovai




A realidade é outra, me diz o interlocutor com quem consegui os dados que seguem. De fato, muita coisa mudou desde que o jato com Eduardo Campos caiu na cidade de Santos. Houve um momento em que Dilma ficou 10 pontos atrás de Marina na simulação de segundo turno e que a reeleição se tornou zebra. Hoje, porém, o trackingde uma campanha aponta a presidenta com 45% e Marina com 39% . Mas mesmo o segundo turno já não é algo tão certo.
Dilma teria hoje 40% das intenções de voto, Marina, 22%, e Aécio, 17%. Os outros candidatos somados, 2%. Ou seja, a eleição está em empate técnico. Somados os votos de todos os outros contra Dilma, o resultado é 41% a 40%. Mas, além disso, a curva de queda de Marina e o crescimento, mesmo lento, de Aécio ainda dão um fio de esperança ao tucano de passá-la na reta final.
Para que isso aconteça Aécio teria de crescer em São Paulo e Minas e assim compensar a diferença de votos que Marina deve ter sobre ele principalmente no Rio de Janeiro e no Nordeste.
Se porventura o segundo turno for entre Dilma e Aécio, a vantagem da presidenta é de 15 pontos, 49% a 34%. Na campanha de Dilma, porém, há quem ache que Marina combalida pode ser uma adversária mais fácil do que um Aécio no embalo. Este blogueiro também acha isso.
Este tracking também traz um outro dado interessante, o da firmeza dos votos. Dos eleitores de Dilma, 82% se dizem completamente decididos. Entre os de Aécio esse número é de 75% e para os de Marina, 74%.
A reta final desta eleição tende a ser muito emocionante. Quem achava que seria um voto a voto entre Dilma e Marina para ver quem ficaria em primeiro lugar no primeiro turno, tende a ver um voto a voto entre Marina e Aécio pela segunda vaga. Isso se o Imponderável Futebol Clube não resolver pregar mais uma peça e fazer de Dilma presidenta reeleita já em 5 de outubro.
Quem não está nada feliz com essa notícia são os especuladores do mercado financeiro, por isso a Bolsa está caindo hoje.
http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2014/09/22/tracking-dilma-abre-seis-pontos-sobre-marina-segundo-turno/

terça-feira, 19 de agosto de 2014

PERNAMBUCANO ESCREVE BELÍSSIMA CARTA A EDUARDO CAMPOS

CARTA A EDUARDO CAMPOS

Por Carlos Francisco da Silva, de Bezerros (PE)


Eduardo, você não imagina o quanto eu e todo povo pernambucano estamos lamentando a tua trágica e inesperada partida. Temos muitos motivos para isso. Primeiro, pela falta que irás fazer a tua família e aos teus amigos. Depois, pelo exemplo de homem público que representavas para o nosso estado e para o Brasil.

No entanto, eu tenho um motivo particular para lamentar a tua morte. Depois da tua entrevista no Jornal Nacional, eu fiquei com muita vontade de te encontrar, de apertar a tua mão, olhar no teu olho e te perguntar: Quem disse que eu desisti do Brasil, Eduardo? Infelizmente, no dia seguinte, ocorreu o trágico acidente e eu nunca vou poder te dizer isso.

Eduardo, não fui eu, nem o povo brasileiro que desistimos do Brasil.

Quem desistiu do Brasil foram setores da política e da mídia brasileira, quando promoveram o golpe militar de 1964 que mergulhou o nosso país em 21 anos de ditadura militar e que submeteu o povo brasileiro aos anos mais difíceis de nossa história. Inclusive, sua família foi vítima na carne daquele momento, quando o seu avô e então governador de Pernambuco, o inesquecível Miguel Arraes, foi retirado à força do Palácio do Campo das Princesas e levado ao exílio.

Eduardo, você não imagina o que essa mesma mídia está fazendo com a tragédia que marcou a queda do teu avião. Eu nunca pensei que um dia pudesse ver carrascos do jornalismo político brasileiro como Willian Bonner, Patrícia Poeta, Alexandre Garcia e Miriam Leitão falando tão bem de um homem público. Os mesmos que, um dia antes do acidente, quiseram associar a tua imagem ao nepotismo no Brasil choram agora a tua morte como se você fosse a última esperança do povo brasileiro ver um Brasil melhor. Reconheço as tuas qualidades, governador, mas não sou ingênuo para acreditar que sejam elas o motivo de tanta comoção no noticiário político brasileiro.

A pauta dos veículos de comunicação conservadores do Brasil sempre foi e vai continuar sendo a mesma: destruir o projeto político do partido dos trabalhadores que ameaça por fim às concessões feitas até então a eles. O teu acidente, Eduardo, é só mais uma circunstância explorada com esse fim, do mesmo jeito que foi o mensalão, os protestos de julho e a refinaria de Pasádena. Se amanhã surgir um escândalo “que dê mais ibope” e ameace a reeleição de Dilma, a mídia não hesitará em enterrar você de uma vez por todas. Por enquanto, eles vão disseminando as suposições de que foi Dilma quem sabotou o teu avião, e que fez isso no dia 13 justamente pra dizer que quem manda é o PT. Pior do que isso é que tem gente que acredita e multiplica mentiras e ódio nas redes sociais.

Lamentável! A Rede Globo e a Veja não estão nem aí para a dor da família, dos amigos e dos que, assim como eu, acreditavam que você não desistiria do Brasil. Você é objeto midiático do momento.

Eduardo, não fui eu quem desistiu do Brasil. Quem desistiu foi o PSDB, que após o regime militar teve a oportunidade de construir um novo projeto de nação soberana e, no entanto, preferiu entregar o Brasil ao FMI e ao imperialismo norte americano, afundando o Brasil em dívidas, inflação, concentração de renda e miséria. O mesmo PSDB que, antes do teu corpo ser enterrado, já estava disseminando disputas entre o PSB e REDE para inviabilizar a candidatura de Marina, aliança que custou tanto a você construir.

Eu não desisti do Brasil, Eduardo. Quem desistiu foi a classe média alta que vaiou uma chefe de Estado num evento de dimensões como a abertura de uma copa do mundo porque não se conforma com o Brasil que distribui renda e possibilita a ricos e pobres, negros e brancos as mesmas oportunidades.

E tem mais uma coisa, Governador. Se ao convocar o povo brasileiro para não desistir do Brasil o senhor quis passar o recado de que quem desistiu foi Lula e Dilma, eu gostaria muito de dizer que nem eu, nem o povo e, nem mesmo o senhor, acredita nisso. Muito pelo contrário. A gente sabe que o PT resgatou o Brasil do atraso imposto pelo nosso processo histórico de colonização, do intervencionismo norte americano e da recessão dos governos tucanos. Ao contrário de desistir do Brasil, Lula e Dilma se doaram ao nosso povo e promoveram a maior política de distribuição de renda do mundo, através do bolsa família. Lula e Dilma universalizaram o acesso às universidades públicas através do PROUNI, do FIES e do ENEM. Estão criando novas oportunidades de emprego e renda através do PRONATEC e estão revolucionando a saúde com o programa mais médicos.

Eduardo, eu precisava te dizer: não fui eu, nem o povo brasileiro, nem Lula, nem Dilma que desistimos do Brasil. Quem desistiu do Brasil, meu caro, foram os mesmos que hoje estão chafurdando em cima das circunstâncias que envolvem o acidente que de forma lamentável tirou você do nosso convívio. Fazem isso com o motivo único e claro de desgastar a reeleição de Dilma e entregar o país nas mãos de quem, de fato, desistiu do Brasil.

Descanse em paz, Eduardo. Por aqui, apesar da falta que você vai fazer a todo povo pernambucano, eu, Lula, Dilma e os brasileiros que acreditam no futuro do Brasil vamos continuar na luta, porque NÓS NUNCA DESISTIREMOS DO BRASIL.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

DILMA FOI MAIS COMPETENTE NO EVENTO DA CNI, DIZEM INTERNAUTAS

Dilma ganha embate nas redes durante evento na CNI
Muda Mais analisou o desempenho dos candidatos à presidência nas mídias digitais durante o evento “Diálogo da Indústria”, realizado hoje (30/7), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dilma ganhou,  tanto em volume quanto em sentimento positivo.
Mais de 7.025 menções foram registradas para Dilma, enquanto Aécio teve somente 4.555 menções e Campos outras 1.534 menções. Vale notar que  tais números foram contabilizados logo após o encerramento do evento (17h),  ainda sem muita influência da repercussão das matérias nos grandes portais.
Dilma também foi melhor avaliada que Aécio e Campos. Enquanto 93,89% das menções a Dilma foram favoráveis nas redes, Eduardo Campos contou com 78,94% de menções positivas, e Aécio Neves teve 66,23% de menções favoráveis. Tal cenário nos permite concluir que, quando os três candidatos são confrontados, não só Dilma é mais comentada nas redes, como também é mais bem falada. Era o que todo mundo já desconfiava e agora pode ter certeza. Enquanto, Aécio e Campos são adeptos do “falem mal, mas falem de mim”, Dilma fica no propositivo, no abundante, no “falam bem e falam muito de mim”.
Em tempo: nos três tuitaços promovidos ao longo do evento, nossa brava militância deu um show.  O #EduardoeMarinaEramNadaParecidos teve como destaques em número de mensagens @thirodrigo285 e @WillEwen (3º). Já no tuitaço #AeciopousounaCNI, destacaram-se @AeroNeves e @eduardobahia. E a grande estrela do dia, o tuitaço #DilmaDivanaCNI teve como destaques os perfis @CacoBrasil2 (2º) e @FidorAndrade (3º). E, claro, o Muda Mais, nos três tuitaços ;-) Se você ainda não segue algum deles, #ficadica.
A hashtag #AeciopousounaCNI esteve sempre muito à frente da hashtag #EquipeAN. Até publicarmos este post, às 17h, #AeciopousounaCNI havia recebido mais de 1.000 citações e #EquipeAN tinha menos de 800, de acordo com o Topsy.
http://mudamais.com/ruas-e-redes/dilma-ganha-embate-nas-redes-durante-evento-na-cni

AECINHO E DUDÚ TRAÍRA AMEAÇAM COM PACOTE. COLLOR, DE NOVO?