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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

VOCÊ ESTÁ SOB CENSURA! ALOYSIO É ESCONDIDO PELA MÍDIA!

Aloysio Nunes e o milagre da invisibilidade tucana: nem uma única, mísera citação nas manchetes expostas nas bancas

publicado em 08 de setembro de 2015 às 13:15
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Da Redação
Podemos chamar de “milagre da invisibilidade tucana na mídia”.
Leiam, primeiro, as manchetes de primeira página no Agora (extrema-esquerda) e Estadão (extrema-direita).
Depois, no miolo, a primeira página, a interna e o detalhe publicados pela Folha de S. Paulo.
A investigação do senador tucano Aloysio Nunes, que não é um quadro qualquer do partido, não apareceu nas manchetes, que se concentraram em “Dilma” e no “Planalto”. No caso da Folha, mereceu uma notinha no pé da “reportagem”, um texto que equivale quase a um pedido antecipado de desculpas pela publicação: “Não está claro, por exemplo, se os recursos [doados a Aloysio] seriam provenientes de corrupção na Petrobras”.
Como diria um colega blogueiro, “quá, quá, quá”.
Para Aécio Neves, tudo não passou de um engano (como no caso dele mesmo em Furnas ou de seu braço direito Antonio Anastasia na Lava Jato):
Declaração do senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB
O PSDB recebeu com surpresa a abertura de inquérito sobre as contas da campanha de 2010 do senador Aloysio Nunes, um dos mais combativos líderes da oposição no país.
O PSDB, apesar de não temer qualquer tipo de investigação, chama a atenção para o risco dessas investigações desviarem-se do seu foco principal, que é a responsabilização daqueles que, no PT e partidos aliados, montaram um complexo esquema de corrupção que assaltou os cofres da Petrobras e financiou a manutenção desse grupo no poder.
O senador Aloysio Nunes, cuja biografia é reconhecida e respeitada até mesmo por seus adversários, foi um dos primeiros a denunciar toda essa operação da qual, por razões óbvias, jamais poderia ter participado.
Aguardaremos com serenidade o desenrolar desse processo, atentos a que ele não fuja de seu real objeto.
Senador Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB
PS do Viomundo: Como ninguém mais — a não ser os mais velhos —  lê jornal, o que mais aparece são as manchetes nas bancas…
http://www.viomundo.com.br/denuncias/aloysio-nunes-e-o-milagre-da-impunibilidade-tucana-na-midia.html

terça-feira, 4 de agosto de 2015

LEWANDOWSKI TEM CHANCE DE REABILITAR O JUDICIÁRIO, COIBINDO ABUSOS

Blog irá a Lewandowski por paralisação de representação contra Moro


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Na tarde da segunda-feira 4 de maio de 2015, foi protocolada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) representação disciplinar de autoria deste blogueiro contra o magistrado Sergio Fernando Moro, que oficia perante a 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná.
A reclamação contra o magistrado deveu-se a fatos como a recente prisão temporária da cunhada do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores João Vaccari Neto, senhora Marice Corrêa Lima.
A reclamação também foi feita contra a omissão de Moro no que diz respeito à investigação dos vazamentos (seletivos) da Operação Lava Jato; contra a investigação apenas do tesoureiro do PT apesar de partidos como PMDB e PSDB terem recebido as mesmas doações de empreiteiras pelas quais o Partido dos Trabalhadores está sendo investigado; contra uso da pena de prisão para obter “delações premiadas”, que têm que ser objeto de ação voluntária dos que se candidatam a obter esse benefício da Justiça.
A representação foi assinada pelo autor deste Blog, porém foram juntadas à petição as manifestações de 3.410 leitores que apoiaram a iniciativa.
Vale ressaltar que essa representação não foi levada a efeito em benefício ou proteção de qualquer partido e, sim, do Estado Democrático de Direito, que passa a ser violado quando uma pessoa é presa indevidamente, como foi a senhora Marice.
O nome da cidadã brasileira Marice Corrêa Lima apareceu com destaque na imprensa brasileira no dia 14 de novembro de 2014, pois, nesse dia, a Polícia Federal – PF prendeu 21 executivos de oito das maiores empreiteiras do país, todos acusados de participação no esquema de corrupção que teria desviado recursos da Petrobras em esquema de cartel formado pelas empresas, desviando recursos e pagando propinas para partidos políticos diversos.
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução das investigações da Operação Lava Jato da PF e oficiante nos processos judiciais correlatos,  determinou a Prisão Preventiva  dos executivos, incluindo os presidentes de quatro empreiteiras, Camargo Corrêa, Iesa, OAS e UTC.
Na oportunidade, devido a denúncia feita em procedimento de delação premiada do doleiro Alberto Yousseff no sentido de que um representante da empreiteira OAS mandou entregar R$ 110 mil a Marice Corrêa Lima, cunhada do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, e ex-coordenadora administrativa do PT nacional, o juiz Sergio Moro também determinou que ela sofresse condução coercitiva para prestar depoimento.
Fontes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, que também oficiam perante a 13ª. Vara da Justiça Federal de Curitiba-Pr, e o próprio juiz Sergio Moro, afirmaram aos meios de comunicação que, caso fosse comprovado o recebimento de recursos da empresa  OAS por  Marice Correa Lima, esse seria o primeiro elo concreto entre as empresas envolvidas no atual escândalo do cartel da Petrobras e João Vaccari Neto, então tesoureiro do Partido dos Trabalhadores – PT.

Ocorre que até o dia 15 de abril deste ano não havia sido encontrada essa prova.  Nesse dia, porém, concomitantemente à prisão do então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a chamada grande imprensa anunciou, em mais um dos inúmeros “vazamento seletivos de informações”   dos procedimentos judiciais  dos autos da  “ Operação Lava Jato” da 13ª. Vara Federal de Curitiba,  a existência de  uma  ordem de prisão decretada pelo Representado  contra a cunhada  de João Vaccari Neto,  a Sra. Marice Correia Lima.  Cerca de 24 horas depois, ela já aparecia na imprensa escrita, falada e televisada do Brasil e até do exterior como sendo   “foragida” da justiça brasileira.
O portal G1 foi um dos tantos veículos que noticiou a condição de “foragida” de Marice Corrêa Lima.
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/04/cunhada-de-joao-vaccari-neto-e-considerada-foragida-afirma-pf.html
No mesmo dia 16 de abril, à noite, o Jornal Nacional anuncia que, segundo informações do advogado de Marice, ela prometera se apresentar no dia seguinte (17), sexta-feira.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/advogado-de-cunhada-de-vaccari-diz-que-ela-vai-se-entregar-nesta-sexta-17.html;
Mas ocorre que, segundo informações de seu Advogado, Marice, na realidade e na verdade dos fatos, estava no exterior de forma legal, participando de um congresso no Panamá,  representando a entidade sindical da qual faz parte, e decidiu voltar ao Brasil assim que soube da decretação da sua prisão preventiva. No dia 17 de março, ela se entregou à polícia devido à ordem de prisão temporária emitida pelo juiz federal Sergio Moro.
No dia 21, vencido o prazo de cinco dias da prisão temporária de Marice, o juiz Moro informa à imprensa que irá prorrogar por mais cinco dias a prisão de Marice.
Para justificar sua decisão, o juiz afirmou que a cunhada de João Vaccari Neto faltou com a verdade no depoimento dado no dia 20 de abril à Polícia Federal.
O juiz concluiu que foi Marice quem depositou em espécie, e em pequenos volumes, um total de R$ 583 (quinhentos e oitenta e três) mil reais, entre os anos de  2008 e 2014, na conta da irmã dela, Giselda Rousie de Lima, que é esposa de João Vaccari Neto.
No depoimento, os investigadores perguntaram a Marice se ela realizou depósitos em espécie na conta da irmã – inclusive no ano de 2015. Marice afirmou que não.
Mas os representantes do Ministério Público Federal então apresentaram imagens, registradas em abril, do sistema de segurança do banco em que Giselda tem conta.  Segundo o MPF, a mulher do vídeo fazia, na oportunidade, um depósito no caixa automático.
Depois de analisar as imagens, o juiz Sergio Moro, ora Representado, afirmou nos autos do processo que preside, e aos meios de comunicação, ter concluído que tais imagens não deixavam “qualquer margem para dúvida” de que a pessoa em questão seria Marice Correa de Lima.
Mais grave ainda, o juiz Sérgio Moro destacou que a cunhada do ex-tesoureiro do PT teria continuado a fazer os depósitos na conta da irmã mesmo com o início da Operação Lava Jato. Para tanto, baseou-se nas imagens de alguém que supostamente seria Marice em um caixa automático (!)
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/justica-do-parana-prorroga-prisao-da-cunhada-de-joao-vaccari.html;
No dia seguinte (22 de abril), a defesa de Marice alega que quem aparece no vídeo não é Marice, mas a irmã dela, Giselda Rousie de Lima, esposa de Vaccari Neto (!!)
Nesse momento, nas redes sociais e em blogs, começam a ser feitas comparações entre as imagens das duas mulheres – Marice e Giselda – e vai ficando claro que a mulher que aparece no vídeo, que o juiz Moro dissera que não deixaria “qualquer margem para dúvida”, não era Marice e, sim, a irmã.
No dia 23 de abril, a imprensa já apontava que o juiz Moro recuara da “certeza” de que o vídeo do caixa automático lhe inoculara e passara a dizer que aquela certeza sumira.
Reportagem do jornal Folha de São Paulo de 23 de abril registrou a incoerência das declarações do juiz e mostrou que o vídeo inconclusivo fora a base para a prisão temporária de Marice e para que – após ter sido novamente interrogada, depois de presa, e reiterado que não fizera depósitos na conta da irmã – o juiz Moro decretasse a prorrogação de sua prisão.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/216922-juiz-agora-questiona-video-que-levou-a-nova-prisao-da-cunhada-de-vaccari.shtml
Nesse mesmo dia 23 de abril, como que intimidado ou alertado pela repercussão desses fatos na imprensa, o juiz Moro recua de sua decisão de prorrogar a prisão de Marice. No dia seguinte (24), o mesmo jornal Folha de São Paulo publica reportagem que mostra que nunca houve uma razão sólida para o juiz declarar certeza sobre o vídeo do caixa-automático;
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/217082-em-duvida-sobre-video-juiz-manda-soltar-cunhada-de-tesoureiro-do-pt.shtml;
Como pode ser visto no link acima, segundo o jornal Folha de São Paulo “Marice foi liberada por ordem da Justiça após surgirem dúvidas se, de fato, é ela quem aparece em vídeos fazendo depósitos em caixas eletrônicos de duas agências bancárias do Itaú. Até então, os vídeos eram evidências de que Marice realizava depósitos na conta da mulher do dirigente petista, Giselda Rousie de Lima”.
Essa reportagem foi ainda mais longe. A pedido da Folha, a empresa Innercalc, especializada em tecnologia de reconhecimento facial, comparou as imagens fornecidas pelo Itaú com fotos dos rostos de Marice e Giselda e concluiu que “Apesar da baixa qualidade das imagens, é matematicamente desprezível que seja Marice nas imagens do banco”.
Com base nesses fatos, o autor desta página representou à Corregedoria Nacional de Justiça contra o juiz Sergio Moro pedindo providências diante do fato inquestionável de que, por sua ordem, uma cidadã foi presa e exposta à execração pública por conta de um erro pueril do magistrado.
De 5 de maio para cá, porém, não houve andamento significativo do processo, além da burocracia interna.
Confira, abaixo, o andamento do processo.
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Apesar da falta de providências do CNJ, até aqui, o processo segue ativo, conforme mostra a imagem abaixo.
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Apesar de contato com o CNJ para pedir audiência de modo a saber o que aquela instituição fará à respeito da reclamação disciplinar contra o juiz Moro, até agora não houve resposta.
O Blog da Cidadania informa, portanto, que enviará reclamação diretamente ao presidente do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, por conta da demora no CNJ para dar uma resposta sobre a representação contra o juiz Sergio Moro.
Este Blog confia plenamente no ministro Ricardo Lewandowski, com quem o signatário da página sempre manteve uma relação de admiração e respeito, tendo sido, sempre, tratado pelo ministro com toda consideração, como mostra o vídeo abaixo.
Estou certo de que o ministro Lewandowski dará a resposta que este cidadão não está conseguindo obter do CNJ. Não por relações pessoais, mas por razões institucionais.
O Conselho Nacional de Justiça existe, entre outras razões, para que a cidadania possa, como ocorre neste caso, interpor uma reclamação contra um magistrado. É obrigação funcional do CNJ dar ao menos uma resposta. É inaceitável que o processo em tela esteja parado.
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/08/blog-ira-a-lewandowski-por-paralisacao-de-representacao-contra-moro/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

VEJA ATACA LULA PARA ACHACAR DINHEIRO FEDERAL

Paulo Nogueira: Abril quer um governo amigo para mamar ainda mais nas tetas do Estado

publicado em 26 de julho de 2015
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“A reportagem é mentirosa e irresponsável”– Edward Carvalho, advogado de Léo Pinheiro, sobre a inexistente delação premiada
Uma questão de dinheiro: a origem do ódio assassino da Abril pelo PT
Os franceses têm uma frase para a investigação de crimes: “Procure a mulher.”
Você pode adaptá-la para o Brasil de hoje.
“Procure o dinheiro.” É o que você deve fazer caso queira entender o ódio desumano da Veja pelo PT, expresso mais uma vez na capa desta semana.
Isso vale não apenas para a Veja, é bom acrescentar.
O jornalista Ricardo Kotscho, que fez parte da equipe de Lula em seus primeiros tempos, conta uma história reveladora.
Roberto Civita queria uma audiência com Lula, algum tempo depois de sua posse. E pediu a Kotscho que a arranjasse.
O objetivo não era discutir os rumos do Brasil e do mundo. Era pedir dinheiro para o governo, na forma de anúncios.
Ou mais dinheiro.
As coisas não correram como Roberto esperava. As consequências editoriais estão aí. Nem a morte de Roberto deteve a fúria assassina da Veja.
É um paradoxo. As mesmas empresas liberais que condenam o Estado são visceralmente dependentes do dinheiro público que ele canaliza para elas.
Sem esse dinheiro, elas simplesmente não sobreviveriam.
Não é errado dizer que o Estado brasileiro financia as grandes empresas jornalísticas. É, para elas, um Estado Babá.
Não é apenas dinheiro de anúncios, embora seja este o grosso. Ele vem de outras formas.
Poucos anos atrás, quando ainda tinha resultados contábeis expressivos, a Abril levou cerca de 25 milhões de reais do BNDES para uma obra que deveria ter sido bancada por ela mesma, e não pelo contribuinte: um arranjo em seu sistema de assinaturas.
É um dado público.
Parêntese: se na CPI do BNDES for aberto um capítulo para as relações da mídia com o banco, teremos informações sensacionais.
Em 2009, quando a Veja já abdicara de qualquer honestidade no ataque ao PT, a Abril levou 50 milhões de reais do governo de Lula apenas em anúncios.
Por que tamanha revolta, então?
Mais uma vez: procure o dinheiro. A Globo estava levando, e continua a levar, dez vezes mais, 500 milhões por ano.
Lula e Dilma, ironicamente, vem financiando a mídia que tenta exterminá-los.
Tamanha dependência leva a surtos de paranoia a cada eleição: e se a festa acabar? E se o governo decide reduzir ao mínimo os investimentos publicitários que vão dar nas corporações jornalísticas?
Seria uma calamidade para essas empresas. Elas cresceram graças ao dinheiro público posto nelas em proporções nababescas.
Note. Não é só o governo federal. Quantos recursos públicos não são encaminhados para as companhias de jornalismo pelo governo de São Paulo, o mais ricos do Brasil? De anúncios a compras de assinaturas, a mãozinha amiga está sempre presente.
No futuro, estudiosos tentarão decifrar por que nem Lula e nem Dilma mexeram adequadamente neste sistema que irriga recursos do contribuinte para mãos e bolsos particulares.
Minha hipótese é: medo, medo e ainda medo.
Quando os dados se tornaram públicos, e começou a surgir aqui e ali indignação, inventou-se uma coisa chamada “mídia técnica” para justificar o injustificável.
Com isso, teoricamente estava explicado por que anualmente o governo colocava 150 milhões de reais no SBT para terminar num jornalismo com Sheherazades.
Mas era e é uma falácia. Governo nenhum é obrigado a colocar dinheiro em empresa nenhuma, sobretudo quando há fundadas desconfianças sobre o caráter dela e seu comprometimento com o bem estar público.
No caso específico da Abril, e da Veja, a questão do dinheiro público se tornou especialmente dramática com a Era Digital e seu efeito destruidor sobre a mídia impressa.
Um governo amigo melhoraria extraordinariamente a situação financeira da Abril. O declínio não seria estancado, porque é impossível, mas seria mitigado.
A verba de anúncios federais cresceria instantaneamente. Lotes gigantescos de assinaturas de revistas seriam comprados. Financiamentos a juros maternais seriam obtidos.
É isso o que move a Abril — e, em medidas diferentes, as demais grandes empresas jornalísticas.
Procure o dinheiro, caso queira entender a sanha homicida delas, maldisfarçada num moralismo cínico, demagógico e canalha, para não dizer criminoso.
http://www.viomundo.com.br/politica/paulo-nogueira-abril-quer-um-governo-amigo-para-mamar-ainda-mais-nas-tetas-do-estado.html

domingo, 21 de dezembro de 2014

NOVO SITE PARA NOSSAS IDÉIAS, EM CONSTRUÇÃO


Amigos(as), estou começando a construir um novo sítio, onde espero ter mais recursos e produzir mais conteúdo próprio. Visitem, comentem, mas por favor tenham um pouco de paciência até eu me familiarizar com as ferramentas e postar mais material. É um novo espaço, mas exige tempo e algum conhecimento, que estou adquirindo na medida de minha disponibilidade. Obrigado!
http://valepensar.dominiotemporario.com/

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PIG RECEBE BILHÕES DO GOVERNO QUE TENTA DERRUBAR