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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

AGÊNCIA SEM MORAL NÃO DERRUBA GOVERNO DO BRASIL SOBERANO!

Impítim: Fel-lha noticia o desembarque na Normandia

publicado 11/09/2015
Dona Schineller desceu do Monte Sinai para liderar a Oposição desgovernada​.


“Papo sério”

Ministros, deputados e senadores já consideram não apenas possível mas provável que ao amanhecer do dia 6 de junto de 1944, o general Patton desembarcará com tropas aliadas na praia de Marbella para expulsar as forças maometanas que pretendiam re-instalar o califado de Cordova.”

É assim que Ilustríssima colonista da Fel-lha noticia o desembarque da Normandia, que livrou a Europa daquele regime de juízes que se assemelham aos de Guantánamo

A mesma Fel-lha se borrou de medo do Aloysio 300 mil e deu chamada da primeira página para desdizer que ele não faz parte de um inquérito no STF.

Na verdade, o Aloysio 300 mil mereceu a homenagem de fazer parte de uma outra investigação, igualmente honrosa: usar caixa dois em campanha eleitoral.

Imagine, amigo navegante, o que o Otavím ouviu no telefone do sereno e refinado Aloysio 300 mil...

(O Aloysio 300 mil, como se sabe, foi eleito senador tucano de São Paulo pela Fel-lha, que matou, no Hospital Sírio Libanês, o adversário Romeu Tuma. Morto Tuma na Fel-lha, os eleitores conservadores votaram na alternativa pior: Aloysio 300 mil. Tuma estava vivo.)

É essa Fel-lha que noticia assim, com inexcedível leviandade, um impítim não “apenas possível mas provável”…

E numa colona social!

Sem identificar um mísero ministro, deputado ou senador, dentre centenas.

Quá, quá, quá!

São peculiaridades da província.

O impítim agora será desfechado pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller.

Os livros de História do Brasil editados pela Fel-lha registrarão no verbete “Dilma” a informação:

- Seu governo foi interrompido bruscamente pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller é “analista” da Standard&Poor's, aquela empresa que trabalha para bancos e com eles se acumpliciou para dar um dos maiores Golpes da Historia do Capitalismo Mundial, a patranha dos derivativos que desabou em 2008.

Como se isso aqui fosse Honduras ou o Paraguai, Granada.

Que a dona Schineller chegasse aqui, como aqueles anônimos economistas do FMI – idolatrados pela Urubóloga ! - com a pastinha debaixo do braço, ao descer do Monte Sinai com  a carta de demissão dos governos brasileiros!

A diferença é que o FMI chegava aqui para desmoralizar governos desmoralizados.

Agora, o governo é legitimo, reeleito pela vontade do povo, em eleições limpas e fundadas em regras universais.

É muito diferente.

Com ajuste, sem ajuste, com Aloysio 300 mil na cadeia ou fora dela, a Oposição vai ter que esperar até 2018 para tomar o poder.

E vai perder a eleição.

Para o Lula ou para quem o Lula apoiar.

Eles acham que a Dilma vai cair no PiG.

Pela mão da dona Schineller.

Com a confissão de mea-culpa do ministro (sic) Gilmar, que entregou o voto sobre o qual se sentava há um ano, o Golpe tem agora uma nova porta-bandeira.

A dona Schineller.

É quem comanda o desembarque na Normandia !

Papo sério !

Em tempo: recomenda-se a leitura da análise de José Paulo Kupfer, no Globo, um dos poucos entre os milhares de “analistas” de Economia (sic) do PiG, que merece ser lido.

Diz o José Paulo: a perda do grau de investimento já estava “precificado”.

Ou seja, não vai mudar nada. Tanto que o mercado não piscou com a notícia. 

Como disse o Conversa Afiada“o Pão de Açúcar, Mato Grosso e Embrapa” continuarão no mesmo lugar.

Em tempo2: sobre o “jornalismo de Economia”, que, segundo o Delfim, não é um nem outro, recomenda-se a leitura do “Quarto Poder – uma outra história”. Há um capitulo a ele dedicado. É muito engraçado ...

Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/pig/impitim-fel-lha-noticia-o-desembarque-na-normandia

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

FHC NEGA MENTIRA DE TUMA JR. SOBRE LULA

Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".


FHC ENTERROU TUMINHA


Ex-presidente merece elogio por recusar-se a fazer parte de uma farsa


 Por duas vezes, no programa Manhattan Conection, Diogo Mainardi sugeriu 
a  Fernando Henrique Cardoso que fizesse comentários sobre a denúncia do 
delegado Romeu Tuma Jr de que Luiz Inácio Lula da Silva foi “alcaguete” 
do ditadura.
 Nas duas vezes, FHC desmentiu Diogo e Tuminha. Deixou claro que a his-
tória é falsa.
 É um testemunho importante, considerando quem é e quem foi. Lula fez 
campanha para Fernando Henrique em 1978. Os dois percorreram portas 
de fábrica e falaram em comícios. Mais tarde, estiveram juntos numa ar-
ticulação pela criação de um partido político de esquerda, mas o projeto 
não deu certo.
Os dois tomaram caminhos separados a partir de então e hoje são os ad-
versários que polarizam a política brasileira.
 Já fiz criticas duras ao comportamento de  Fernando Henrique diante 
de fatos políticos recentes, como a ação penal 470. Considerando o que 
ele sabe, viu e fez durante sua carreira política, eu acho que ele não 
poderia unir-se ao coro dos ingênuos e dos espertalhões que esperam 
derrotar o governo Lula na Justiça – já que não conseguem fazer isso 
pelo voto. Não vamos criminalizar ninguém.
Mas diante até de confissões gravadas de parlamentares que venderam 
seus votos na emenda que permitiu sua reeleição FHC não precisava  
bater palmas para o STF e dizer que o país precisa seguir em frente, 
não é mesmo?
 O debate aqui é outro, porém.
 A divulgação orquestrada do livro de Tuma Jr não obedece a nenhum 
interesse legítimo. É apenas mais uma operação destinada a atacar o ex-
presidente, sem fatos concretos nem um fiapo de prova. Quem dá curso 
a esse tipo de ação deveria sentir vergonha, até porque não entendeu o 
país em que vive. 
Pressionado a fazer parte de uma mentira, Fernando Henrique recusou-se 
a agir  abaixo de sua dignidade.
 Respeitou a memória do país e sua própria história.
 Os brasileiros só tem a ganhar quando um ex-presidente lembra que a 
única forma decente de participar da  luta política, tão natural numa 
democracia, consiste em respeitar a verdade dos fatos. 

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FHC DESMENTE LIVRO QUE A VEJA ENCOMENDOU CONTRA LULA

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

LIVRO DE TUMA É PARA ACOBERTAR "TRENSALÃO" TUCANO. "VEJA" MOSTRA TUDO!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

TUMA JR. ERA DELEGADO DO DOPS COM 17 ANOS, DIZ A VEJA...

TUMA AFIRMA QUE DITADURA QUERIA MATAR LULA!

Irmão de Tuma Jr. afirmou que a ditadura ia matar Lula



A edição desta semana da revista Veja lançou o livro Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado, de autoria do ex-secretário nacional de Justiça (2007-2010) Romeu Tuma Júnior. Na obra, o ex-delegado da Polícia Civil e ex-deputado acusa o ex-presidente Lula de ter sido “informante” da ditadura militar (1964-1985).
Essa historieta de Tuma Júnior – entre outras que conta em seu livro recém-lançado e que, por si só, é altamente inverossímil, pois Lula foi um notório antagonista da ditadura e se projetou na política justamente por tê-la enfrentado com destemor –, ganha, agora, um novo componente que a torna ainda mais frágil.
Reportagem do portal UOL sobre a missa de sétimo dia do ex-senador Romeu Tuma, falecido em 2010, mostra que a ocasião foi marcada por uma revelação: o irmão de Tuma Júnior, o médico Rogério Tuma, ao discursar para os presentes contou, emocionado, que o pai salvou Lula de ser assassinado pelo regime militar.
Ora, se um dos filhos de Romeu Tuma diz que ouviu do pai, quando vivo, que a ditadura queria assassinar Lula – obviamente pelo notório enfrentamento que lhe deu –, como é possível que tenha dito ao outro filho (Tuma Júnior) que Lula serviu a essa mesma ditadura como “informante? É óbvio que um dos dois está mentindo.
Confira, abaixo, a reportagem do UOL em que o médico Rogério Tuma faz a revelação supracitada.