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quinta-feira, 29 de maio de 2014

SECRETÁRIO JILMAR TATTO DESMENTE CALÚNIA DO REI DO ESGOTO. VAI PROCESSAR O DIFAMANTE?

Carta ao Blog do Reinaldo Azevedo e a seus leitores
Em relação às postagens dos dias 22, 23 e 24/5, esclareço que as doações feitas pelo meu Comitê Eleitoral de Campanha a deputado federal, em 2010, ao Comitê do então candidato Luiz Moura são públicas, estão rigorosamente em conformidade com a legislação eleitoral vigente e Essas contribuições não são feitas com recursos próprios. A prestação de contas de minha campanha foi feita ao TRE-SP e pode ser consultada por todo cidadão. Inclusive, pode-se verificar que houve transferências e doações de bens, estimáveis em dinheiro, como materiais impressos, a vários candidatos com quem fiz campanhas conjuntas. Da mesma forma, também recebi contribuições, bem como todos os candidatos. O compartilhamento de despesas está amparado pela Res. 23.217 do TSE, de 2/3/2010. Inclusive, este mesmo documento estabelece em seu Art. 17, que “doações realizadas entre candidatos, comitês financeiros e partidos, deverão fazer-se mediante recibo eleitoral e não estão sujeitas aos limites fixados” na mesma resolução. Minha relação com o deputado estadual Luiz Moura, e todos os parlamentares com quem tenho contato, se fez e se faz estritamente no campo político partidário. Portanto, não cabe qualquer outro tipo de interpretação.
Jilmar Tatto
Secretário Municipal de Transportes / Deputado federal (PT) licenciado

sexta-feira, 4 de abril de 2014

AUGUSTO NUNES QUER SER O REI DA BAIXARIA

O Sanatório Geral de Augusto Nunes


Postado em 22 Jul 2013
O blogueiro da Veja precisa ser protegido de jornalistas como ele.


Para o leitor: “Cai fora, cretina”
E então ficamos sabendo que o vencedor do concurso de títulos promovido por
Augusto Nunes para um livro de Lula é O Bebum de Rosemary.
O segundo lugar é 50 Toneis de Pinga.
Imagino que seja para rir.
Comentei este concurso outro dia. Nele, Lula era chamado de ladrão, molusco,
burro, cachaceiro, afanador e larápio.
Jornalista pode insultar alguém assim por ter microfone? Este era meu ponto.
Minha resposta: o artigo traduz o atraso da mídia brasileira, notadamente a da
Veja e a  de seu blogueiro, e a ausência de limites.
Por muito menos que isso a Justiça americana emparedou Paulo Francis, como
todos sabemos.
E se alguém enveredar pela vida pessoal de Augusto Nunes? Tudo bem? Não,
não está tudo bem.
A beleza de limites para abusos da mídia é proteger Augusto Nunes de jornalistas
como Augusto Nunes.
Nestes últimos dias, por causa do concurso, acabei lendo textos dele.
Conheço muitas histórias de Augusto Nunes, mais do que gostaria, na verdade.
Mas me recuso a usá-las. Digo apenas que ele atacar sistematicamente Lula pela
bebida e pelas mulheres é uma das práticas mais hipócritas, cínicas e farisaicas
que vi em toda a minha vida.
Os insultos de Augusto são ubíquos.
Num vídeo em que Dilma esquece o nome de um político, ele a chama de “dois
neurônios” e define o esquecimento como “derrapagem espetacular”.
Um leitor perguntou se ele se achava mais inteligente que a “dois neurônios”.
Respondeu Augusto: “Muito. Muitíssimo.” E em seguida disse ao leitor: “E agora
cai fora porque não vou responder perguntas de quem não tem neurônios.”
Captura de Tela 2013-07-22 às 21.41.15
Numa demonstração de quem são os leitores de Augusto, vários deles aplaudiram
a resposta.
Por causa de alguns acontecimentos recentes, a Bolívia tem sido alvo de artigos de
Augusto.
Evo Morales é sempre chamado de “Lhama de Franja”, e ele realmente parece
achar isso espirituoso.
Rui Falcão é acusado de mentiroso num texto por piscar mais que o normal.
Augusto Nunes sabe que Rui Falcão ficou com uma sequela por causa de torturas
sob a ditadura. Daí as piscadas.
Jornalismo?
Num texto recente sobre Lula no ABC, um leitor é chamado de “cretino” e uma
leitora é mandada para você sabe onde, por cometerem o pecado de não concordar
com o que estava escrito.
Um terceiro leitor recebeu a seguinte resposta, depois de ver suas palavras
censuradas (só apareceu o que Augusto escreveu): “Cai fora, animal.”
Ninguém lê? Nenhum editor vê e pondera? Ninguém coloca limites em tanta
baixeza, malvadeza e covardia?
Baixeza e malvadeza por razões óbvias. Covardia porque o leitor, ao contrário
dele, não tem voz.
Curiosamente, está escrito o seguinte na caixa deixada para comentários:
“Aprovamos comentários em que os leitores expressam suas opiniões.
Comentários que contenham termos vulgares (…) e ofensas serão excluídos.”
Bem, quem acredita nisso acredita em tudo. Faça um teste.
O que acontece é que os leitores sãos vão debandando, e ficam aqueles que são
igualmente movidos por maus sentimentos – gente com ódio, intolerante diante
de opiniões diversas, cega de fanatismo.
Sobra um gueto não de jornalismo, mas de barbárie fantasiada de jornalismo.
Curiosamente, as duas expressões que melhor designam, em minha opinião, o
que se faz no blog de Augusto Nunes são criações dele mesmo: “esgotosfera”
e “sanatório geral”.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de
 notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-sanatorio-
geral-de-augusto-nunes/

domingo, 23 de março de 2014

CRIME DA VEJA CONTRA ZÉ DIRCEU CONTINUA SOB INVESTIGAÇÃO

Revista destila ódio e responderá a processo sem precedentes

Advogados do ex-ministro José Dirceu acompanham, de perto, as investigações sobre o vazamento de fotos e ‘informações’ de dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, onde o líder petista cumpre pena em regime fechado, quando foi condenado ao regime semiaberto. Agentes da Polícia Civil do Distrito Federal seguiram, nesta terça-feira, uma pista de origem não revelada, segundo apurou o Correio do Brasil, mas que aponta para a existência de contatos entre funcionários do presídio e a revista semanal de ultradireita Veja.
Uma vez comprovada a ligação entre a direção de jornalismo da empresa e pessoas pagas para expor, ao arrepio da lei, detalhes da vida de um prisioneiro, “o tamanho do processo será sem precedentes, equivalente ao caráter de um jornalismo que destila ódio e não deve ter mais espaço na vida nacional”, afirmou um dos advogados do CdB que, por expressar um sentimento pessoal, optou por manter o anonimato. A capacidade de cometer tal ilegalidade, no entanto, já pesava sobre o currículo do diretor de Redação da revista, Eurípedes Alcântara.
“Na tarde de 12 de abril de 2011, em aula da primeira edição do Curso de Pós-Graduação em Jornalismo, da ESPM-SP, Eurípedes Alcântara, diretor de Redação da Veja, na condição de professor-convidado, declarou, para espanto dos 35 alunos presentes: ‘Tratamos o governo Lula como um governo de exceção’. Na capa da última edição do semanário (nº 2365, de 19/3/2014), o jornalista ofereceu trepidante exemplo da sua doutrina”, afirma o jornalista Alberto Dines, em artigo publicado nesta terça-feira, na página que edita na internet: Observatório da Imprensa.
Leia, adiante, a íntegra do artigo:
Para comprovar a ilegalidade das regalias que gozaria o ex-ministro José Dirceu no Complexo da Papuda, Veja cometeu ilegalidade ainda maior. Detentos não podem ser fotografados ou constrangidos, o ato configura abuso de poder, invasão da privacidade e, principalmente, um torpe atentado ao pudor e à ética jornalística. Um bom advogado poderia até incriminar os responsáveis por formação de quadrilha ao confirmar-se que o autor da peça (o editor Rodrigo Rangel) não entrou na penitenciária e que alguém pagou uma boa grana aos funcionários pelas fotos e as, digamos, “informações”.
Exclusivo – José Dirceu, a Vida na Cadeia” não é reportagem, é pura cascata: altas doses de rancor combinadas a igual quantidade de velhacaria em oito páginas artificialmente esticadas e marombadas. As duas únicas fotos de Dirceu (na capa e na abertura), feitas certamente com microcâmera, não comprovam regalia alguma.
Ao contrário: magro, rosto vincado, fortes olheiras, cabelo aparado, de branco como exige o regulamento carcerário, não parece um privilegiado. Se as picanhas, peixadas e hambúrgueres do McDonald’s supostamente servidos ao detento foram reais, Dirceu estaria reluzente, redondo, corado. Um preso em regime semiaberto pode frequentar a biblioteca do presídio, não há crime algum.
Agentes provocadores
A grande imprensa desta vez não deu cobertura ao semanário como era habitual. Constrangido, oEstado de S.Paulo foi na direção contrária e já no domingo (16/3) relatava, com chamada na primeira página, as providências das autoridades brasilienses para descobrir os cúmplices do vazamento (ver “Dirceu teria mais regalias na cadeia; DF nega“). Na segunda-feira, na Folha de S.Paulo, Ricardo Melo lavou a alma dos jornalistas que repudiam este jornalismo marrom-escuro (ver “O linchamento de José Dirceu”).
O objetivo da cascata não era linchar Dirceu, o que se pretendia era acirrar os ânimos, insuflar indignações contra uma suposta impunidade, alimentar a agenda dos black-blocks (ou green-blocks?).
Os agitadores e agentes provocadores estão excitadíssimos às vésperas dos 50 anos do golpe militar. O violento quebra-quebra na sexta-feira (14/3), na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) – o maior do gênero na América Latina – não foi provocado pelos caminhoneiros que passariam a pagar pelo estacionamento. Foi obra de profissionais do ramo da agitação política com a inestimável ajuda da PM, que demorou três horas para chegar ao campo de batalha.
As convocações para atos e passeatas destinadas a homenagear o golpe de 1964 não falam na derrubada de Jango, falam em derrotar o PT. Convém lembrar que a rede Ceagesp é, desde 1997, federalizada, ligada ao Ministério da Agricultura.
Num governo de exceção vale tudo. Também no jornalismo de exceção.
http://correiodobrasil.com.br/noticias/politica/revista-destila-odio-e-respondera-a-processo-sem-precedentes

domingo, 16 de março de 2014

VEJA QUER ARRANCAR AS UNHAS DO ZÉ DIRCEU?

VEJA AGE COMO QUADRILHA E CORROMPE FUNCIONÁRIO DO DF

CONLUIO VEJA-JOAQUIM FAZ DE JOSÉ DIRCEU UM MÁRTIR

Joaquim Barbosa é responsável pelos crimes da Veja

16 de março de 2014 | 03:50 Autor: Fernando Brito
veja
O que a revista Veja faz, esta semana, não tem outro nome senão o de crime.
Publicar fotos tiradas clandestinamente por servidores do presídio, possivelmente pagas a peso de ouro,  para dar credibilidade a uma história de privilégios supostamente gozados por José Dirceu na prisão, sem um prova sequer, equivale a se publicar que a redação da revista da Abril é sede de bacanais, regadas a champagne,  com mulheres agenciadas por Carlinhos Cachoeira, com base em informações de um contínuo que pediu para não ser identificado.
Obvio que é pura invenção esta cena, mas o que impede, com o ódio que a revista tem a Dirceu e com um histórico de roubar imagens de câmara de segurança de um hotel  para bisbilhotar quem falava ou deixava de falar com o ex-ministro, antes de sua condenação, que a revista invente o que quiser sobre sua vida na Papuda?
A ética?
Ora, por favor, vamos evitar as piadas, não é?
Mas é preciso dizer o que é a verdade.
Veja age como uma mosca varejeira na situação que foi criada pelo absurdo que está sendo promovido pelo Sr. Joaquim Barbosa, ao deixar durante cinco meses um condenado ao regime semi-aberto em clausura absoluta, usando de mil formas para evitar que ele exerça a pena da maneira que a lei e o tribunal determinaram: trabalhar durante o dia e recolher-se ao presídio à noite.
E o que está sendo “motivo” desta procrastinação são justamente “reporcagens” como estas, baseadas – se é que são – em fontes anônimas.
Em relação a Dirceu, revogou a decisão tomada pelo presidente interino do STF, Ricardo Lewandowski, que mandava traitar a análise do pedido de autorização de trabalho do ex-ministro.
Pior, confessou, de público, ter conduzido a dosimetria da pena atribuída a ele e a outros réus com o fim de evitar que ficassem em regime semi-aberto.
Joaquim Barbosa, a esta altura, não apenas deixa de agir com o equilíbrio de um juiz, mas se assemelha àquela postura descrita por Roberto Jefferson diante do mesmo Dirceu, de quem disse despertar “os seus instintos mais primitivos”.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=15433

sexta-feira, 14 de março de 2014

FASCISTAS CONTINUAM FAZENDO DE ZÉ DIRCEU UM MÁRTIR. PODEM SE ARREPENDER...