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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

GOLPISTAS QUEREM QUE A CRISE AUMENTE, POR POLITICAGEM

'Usar crise para chegar ao poder é versão moderna do golpe', diz Dilma

Presidente falou a rádio de Presidente Prudente na manhã desta quarta.
Ela criticou os que torcem pela crise para poder 'pescar em águas turvas'.

Do G1, em Brasília, e do G1, em Presidente Prudente
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (16), em entrevista a rádio de Presidente Prudente (SP), que usar a crise pela qual o país passa para chegar ao poder é uma "versão moderna do golpe".
"Todos os países que passaram por dificuldades, você não viu nenhum país propondo a ruptura democrática como forma de saída da crise. Esse método, que é querer utilizar a crise como um mecanismo para você chegar ao poder, é uma versão moderna do golpe", afirmou a presidente.
Esse método, que é querer utilizar a crise como um mecanismo para você chegar ao poder, é uma versão moderna do golpe"
Dilma Rousseff, presidente
Para ela, há no país pessoas que não se "conformam" com o fato de o Brasil ser uma "democracia sólida", que tem a legitimidade dada pelo "voto popular". Ela disse que essas pessoas torcem pelo quanto pior melhor para depois poderem "pescar em águas turvas".
"Eu acredito que tenham ainda no Brasil infelizmente pessoas que não se conformam que nós sejamos uma democracia sólida, cujo fundamento maior é a legitimidade dada pelo voto popular. Essas pessoas geralmente torcem pro quanto pior, melhor. E aí é em todas as áreas. Quanto pior, melhor, na área da economia. Quanto pior, melhor na área da política. Todas elas esperando uma oportunidade para pescar em águas turvas", completou Dilma.

Na semana passada, partidos da oposição e até da base governista – entre os quais PSDB, PPS, DEM, PSC, PMDB, PTB e SD –, lançaram, na Câmara dos Deputados, um "movimento" a favor da
 abertura de um processo de impeachment da presidente da República.Nesta terça-feira (15), Dilma já havia adotado tom parecido em entrevista no Palácio do Planalto. Ela disse que fará "tudo" para impedir que movimentos não democráticos "cresçam e se fortaleçam" no país. Segundo ela afirmou na ocasião, o governo está “atento” a todas as tentativas de produzir “instabilidade” no Brasil.
Perda do grau de investimento
Ela também comentou o rebaixamento da nota de crédito do país pela agência Standard & Poor´s. Com o rebaixamento, anunciado na semana passada, o Brasil perdeu o selo de "bom pagador", na avaliação da agência.
"Muitos países nesta década passaram por situações difíceis e tiveram suas notas de risco rebaixadas. Isso aconteceu tanto com os Estados Unidos, em 2011, como também com a França, com a Itália e com a Espanha, em 2012. E agora aconteceu conosco. Todos os países foram muito maiores do que as suas notas. O Brasil é muito maior do que a sua nota também. Todos voltaram a crescer e assim vai ser com o Brasil também", afirmou a presidente.
Dilma afirmou ainda que o país não tem problema de crédito internacional nem de investimento e ressaltou medidas que o governo vem tomando para a retomada do crescimento.
"Estamos honrando nossos compromissos e contratos. Não temos problemas de crédito internacional nem tão pouco problema para atrair investimento para o Brasil. Aliás, somos um dos países em que mais há entrada de capital pra isso. Nós também estamos tomando dois tipos de medida: uma é de controle da inflação e de equilíbrio fiscal do nosso orçamento federal e as outras são de estímulo ao crescimento, como o programa de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos", continuou a presidente.
Para Dilma, o Brasil é uma economia "grande e diversificada", que vai conseguir "atravessar o período de crise".
"Nós somos a sétima economia do mundo e por isso vamos atravessar esse período de crise que muitos países passaram, que nós inclusive procuramos de todos os meios evitar, não foi possível. E vamos fazer todas essas medidas, tanto as de reequilíbrio ou ajuste fiscal e as de estímulo ao investimento, à agricultura para voltar a crescer e gerar emprego", afirmou a presidente.
http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/09/o-brasil-e-maior-que-sua-nota-diz-dilma-sobre-rebaixamento.html

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

GLOBO PLANTA CRISE E É REBAIXADA POR AGÊNCIA DE RISCO

Rodrigo Vianna: Globo aposta no caos político, e também afunda; empresa dos Marinho foi rebaixada pela S&P

publicado em 10 de setembro de 2015 
irmãos Marinho e Merval
Merval e os irmãos Marinho: acadêmicos do caos podem afundar na crise política que ajudam a fomentar

Saiu na Folha, mas Otavinho Frias ainda não confirmou se vai comprar a Globo na bacia das almas:
“A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.”
da Folha de S. Paulo
Um dia depois de retirar o selo de bom pagador do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de 31 empresas brasileiras. Dessas, 24 também perderam o grau de investimento.
Entre elas, destacam-se as estatais Petrobras e Eletrobras. A petroleira teve a sua nota reduzida de “BBB-” para “BB” nesta quinta-feira (10), com perspectiva negativa. A nota da Petrobras está um grau abaixo do rating do Brasil, que nesta quarta foi cortado para “BB+”.
Já a estatal de energia teve seu rating rebaixado para “BB+”, mesmo nível da nota soberana do Brasil. A perspectiva também é negativa.
As alterações nos ratings das estatais estão diretamente relacionadas ao rebaixamento do Brasil. No caso da Eletrobras, a agência avalia que uma ajuda do governo à empresa “é quase certa”. Por essa razão, ela procurou equalizar o rating da companhia com o soberano.
A mesma explicação é válida para o rating dado à Itaipu Binacional, que também recebeu nota BB+.
Empresas da área de infraestrutura e energia também perderam o selo de bom pagador. São elas: Comgás, Coelce, Elektro, Taesa, Neoenergia, Atlantia Bertin, Arteris, CCR e Ecorodovias e subsidiárias dessas companhias, totalizando as 24.
Para a S&P, as distribuidoras de energia e as concessionárias de rodovias ficam mais vulneráveis se a qualidade de crédito soberana se enfraquece de forme significativa. A agência cita o risco de potencial controle de tarifas e uma deterioração na disponibilidade de crédito.
A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.
http://www.viomundo.com.br/politica/rodrigo-vianna-globo-aposta-no-caos-e-tambem-afunda-empresa-dos-marinho-foi-rebaixada-pela-sp.html

AGÊNCIA SEM MORAL NÃO DERRUBA GOVERNO DO BRASIL SOBERANO!

Impítim: Fel-lha noticia o desembarque na Normandia

publicado 11/09/2015
Dona Schineller desceu do Monte Sinai para liderar a Oposição desgovernada​.


“Papo sério”

Ministros, deputados e senadores já consideram não apenas possível mas provável que ao amanhecer do dia 6 de junto de 1944, o general Patton desembarcará com tropas aliadas na praia de Marbella para expulsar as forças maometanas que pretendiam re-instalar o califado de Cordova.”

É assim que Ilustríssima colonista da Fel-lha noticia o desembarque da Normandia, que livrou a Europa daquele regime de juízes que se assemelham aos de Guantánamo

A mesma Fel-lha se borrou de medo do Aloysio 300 mil e deu chamada da primeira página para desdizer que ele não faz parte de um inquérito no STF.

Na verdade, o Aloysio 300 mil mereceu a homenagem de fazer parte de uma outra investigação, igualmente honrosa: usar caixa dois em campanha eleitoral.

Imagine, amigo navegante, o que o Otavím ouviu no telefone do sereno e refinado Aloysio 300 mil...

(O Aloysio 300 mil, como se sabe, foi eleito senador tucano de São Paulo pela Fel-lha, que matou, no Hospital Sírio Libanês, o adversário Romeu Tuma. Morto Tuma na Fel-lha, os eleitores conservadores votaram na alternativa pior: Aloysio 300 mil. Tuma estava vivo.)

É essa Fel-lha que noticia assim, com inexcedível leviandade, um impítim não “apenas possível mas provável”…

E numa colona social!

Sem identificar um mísero ministro, deputado ou senador, dentre centenas.

Quá, quá, quá!

São peculiaridades da província.

O impítim agora será desfechado pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller.

Os livros de História do Brasil editados pela Fel-lha registrarão no verbete “Dilma” a informação:

- Seu governo foi interrompido bruscamente pela senhora Lisa Schineller.

Lisa Schineller é “analista” da Standard&Poor's, aquela empresa que trabalha para bancos e com eles se acumpliciou para dar um dos maiores Golpes da Historia do Capitalismo Mundial, a patranha dos derivativos que desabou em 2008.

Como se isso aqui fosse Honduras ou o Paraguai, Granada.

Que a dona Schineller chegasse aqui, como aqueles anônimos economistas do FMI – idolatrados pela Urubóloga ! - com a pastinha debaixo do braço, ao descer do Monte Sinai com  a carta de demissão dos governos brasileiros!

A diferença é que o FMI chegava aqui para desmoralizar governos desmoralizados.

Agora, o governo é legitimo, reeleito pela vontade do povo, em eleições limpas e fundadas em regras universais.

É muito diferente.

Com ajuste, sem ajuste, com Aloysio 300 mil na cadeia ou fora dela, a Oposição vai ter que esperar até 2018 para tomar o poder.

E vai perder a eleição.

Para o Lula ou para quem o Lula apoiar.

Eles acham que a Dilma vai cair no PiG.

Pela mão da dona Schineller.

Com a confissão de mea-culpa do ministro (sic) Gilmar, que entregou o voto sobre o qual se sentava há um ano, o Golpe tem agora uma nova porta-bandeira.

A dona Schineller.

É quem comanda o desembarque na Normandia !

Papo sério !

Em tempo: recomenda-se a leitura da análise de José Paulo Kupfer, no Globo, um dos poucos entre os milhares de “analistas” de Economia (sic) do PiG, que merece ser lido.

Diz o José Paulo: a perda do grau de investimento já estava “precificado”.

Ou seja, não vai mudar nada. Tanto que o mercado não piscou com a notícia. 

Como disse o Conversa Afiada“o Pão de Açúcar, Mato Grosso e Embrapa” continuarão no mesmo lugar.

Em tempo2: sobre o “jornalismo de Economia”, que, segundo o Delfim, não é um nem outro, recomenda-se a leitura do “Quarto Poder – uma outra história”. Há um capitulo a ele dedicado. É muito engraçado ...

Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/pig/impitim-fel-lha-noticia-o-desembarque-na-normandia

INFLAÇÃO CAI, E GOLPISTAS SE DESEPERAM - O BRASIL NÃO QUEBROU!

Agosto tem menor inflação
desde 2010

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Análise Diária de Conjuntura - 10/09/2015
Vamos começar a análise com uma boa notícia. A taxa de inflação medida pelo IBGE (que é o índice mais importante) para agosto ficou em 0,22%, o menor número, para o mesmo mês, desde 2010. Os gráficos não mentem. A inflação está caindo.
A queda foi centrada nos itens que mais afetam a vida dos mais pobres: alimentação e moradia.
O mundo, portanto, não está acabando. Falta agora baixar os juros.
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A má notícia do dia, veiculada ontem à noite mas repercutida hoje, foi o rebaixamento da nota do Brasil.
Ainda estamos, porém, bem acima dos níveis registrados no passado.
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A repercussão à essas notas de agência de risco são um capítulo à parte na literatura do mundo financeiro. Todo mundo sabe que elas não são confiáveis, e mesmo assim o mercado confia. A bolsa brasileiro reagiu de maneira bastante negativa hoje.
Em sua época, FHC também costumava depreciar as agências.
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A presidenta Dilma deu uma entrevista ao Valor. Ela tentou ao máximo agradar o mercado. Politicamente, me pareceu uma jogada firme para consolidar o apoio que ela já tem do grande empresariado, que não tem interesse nenhum num processo de ruptura política que poderia piorar muito o cenário de instabilidade política e econômica.
Na entrevista, Dilma se compromete de maneira bastante firme a manter uma política fiscal responsável e defende o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com muita ênfase.
A solução para a crise, segundo Dilma, virá da exportação, que ganha competitividade diante do dólar alto, dos investimentos e, por último, do mercado interno.
Mas faltou, como de praxe, um pouco de verve política à presidenta. Ela fala de economia de uma maneira muito fria.
É bom que ela dê entrevistas ao Valor, mas seria interessante que ela também desse entrevista aos jornais e revistas ligados aos movimentos sociais, que lhe dão sustentabilidade e, portanto, são peça chave na estratégia de superação da crise política e econômica.
http://www.ocafezinho.com/2015/09/10/inflacao-tem-menor-taxa-para-o-mes-desde-2010/#more-31664

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

AGÊNCIA INDEPENDENTE DE NOTÍCIAS PEDE APOIO

Adital luta para conseguir financiamento e 
reabrir em 2014


Adital
Em 2013, a Adital passou por reestruturações em sua equipe editorial e, apesar das
dificuldades financeiras, termina o ano com esperanças de renovação e avanços na
prática de um jornalismo cada vez mais independente. Mesmo com todas as incerte-
zas estruturais, a equipe Adital conseguiu trazer ao conhecimento dos seus leitores
temas relevantes para a agenda do movimento social latino-americano neste ano
que termina.
Mesmo com recorde de doações em novembro, alcançando R$ 11 mil, até 16 de de-
zembro, a quantidade de doações ainda não havia chegado a R$ 4 mil, o que deixa
ainda mais a Adital em risco de fechar suas portas. Por ter em sua linha editorial o con-
ceito de uma comunicação independente, voltada aos movimentos sociais de toda
América Latina e do Caribe, é difícil captar investidores interessados.
Em cerca de 14 anos de vida, é a quinta vez que a Agência passa por problemas de
sustentação financeira. Na tentativa de encontrar uma solução, a Adital continua bus-
cando conseguir financiamento de algumas agências estrangeiras, da Igreja Católica
e por meio das doações voluntárias dos leitores. Ainda assim, esses recursos não têm
sido suficientes.
"Já faz quatro ou cinco anos que temos essa campanha, mas faz oito meses que tem
se intensificado, principalmente depois da entrevista que publicamos em outubro de
2013. No entanto, os leitores ainda têm dificuldade de postar numa coisa nova que
aparece”, declara o diretor executivo, padre Ermanno Allegri, agradecendo às pessoas
que fizeram doações.
O fato é que a Adital ainda está com dificuldades. Neste ano, dois projetos planejados
pela agência não vingaram. "Nós tínhamos dois projetos que esperávamos que fossem
aprovados, mas, na última hora, falharam por completo”, lamenta o diretor. Tendo em
vista que o mês de novembro respondeu à expectativa de doações, Allegri ressalta que
a equipe ficou mais animada a dar continuidade ao trabalho, nem que seja com um nú-
mero reduzido de funcionários, a partir de fevereiro de 2014.
Para a equipe trabalhar com um mínimo de segurança, a agência precisaria chegar a
R$ 450 mil de financiamento por ano. São quase 100 mil pessoas diariamente recebendo
um boletim. "Se dessas 100 mil pessoas, 20 mil dessem R$ 30,00 por ano, nós che-
garíamos a 600 mil reais e passaríamos a ter recursos suficientes para os custos da agên-
cia”, ressalta Allegri.