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domingo, 21 de dezembro de 2014

MAIS PESSOAS INFORMAM-SE PELA INTERNET, NO BRASIL

Estudo do Governo e IBOPE:
audiência na internet bomba !

O brasileiro gasta mais tempo na internet que na tevê para se informar​.
O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traummann, apresentou nessa sexta-feira (19) a Pesquisa Brasileira de Mídia – 2015. 

O estudo, encomendado pela SECOM, mostra que a televisão segue como a mídia mais utilizada pela população brasileira. O rádio segue em segundo lugar.

Mas, o destaque da pesquisa é o crescimento da internet, tanto em número de usuários, quanto em relação ao tempo que o brasileiro permanece conectado. 

De acordo com o levantamento, 42% já consideram a internet como o meio de comunicação mais utilizado.

O estudo mostra que quase metade dos brasileiros (48%) já utiliza a internet.

O número de pessoas que acessam todos os dias subiu de 26% para 37% em apenas um ano.

Além disso, o usuário da internet já fica, em média, 4h59 por dia conectado.

É a mídia em que as pessoas permanecem por mais tempo para se informar. Supera até a televisão, que é assistida em média por 4h31 diárias.

Os internautas acessam a rede, em sua grande maioria, em busca de informação. 67% buscam notícias, mesmo índice de quem acessa para diversão. Já 38% utilizam a internet como passatempo e 24% estudam e aprendem.

As regiões, a escolaridade e a idade dos pesquisados alteram os dados substancialmente. Entre os brasileiros com ensino médio, por exemplo, o número de usuários sobe para 72%, com uma permanência de 5h41, em média.

Os jovens também apresentam números diferentes. 65% dos brasileiros entre 16 e 25 anos acessam a internet diariamente e ficam conectados, em média, 5h51.

32% dos pesquisados utilizam a internet exclusivamente enquanto navegam.

Outro dado importante entre as faixas etárias é que os mesmos jovens assistem à TV uma hora a menos por semana que os mais velhos, acima de 65 anos.

Ou seja, a tendência é de queda na audiência na televisão e aumento na utilização da internet.

Os celulares já são utilizados por 66% dos pesquisados para o acesso à internet.

Os aparelhos telefônicos já competem com os computadores e notebooks, que têm a preferência de 71%.

As redes sociais são preponderantes para a utilização dos celulares. O Facebook é acessado por 83% dos internautas de celular, o WhatsApp tem 58% e o YouTube 17%.

Outras mídias

A televisão permanece como a mídia mais utilizada. 95% dos brasileiros assistem à TV. Destes, 73% veem diariamente. A média de utilização é de 4h31.

O horário nobre da tevê se deslocou para as 22h00, 23h00.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/12/19/estudo-do-governo-e-ibope-audiencia-na-internet-bomba/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

TV COM MELHOR TIME DA ESQUERDA TRANSMITE PARA OS AMERICANOS

TELESUR

A televisão do chavismo se lança à conquista dos EUA

Por Ewald Scharfenberg em 29/07/2014 
A emissora venezuelana Telesur decidiu seguir o mesmo caminho de canais 
de televisão como Al Jazeera ou Russia Today, ambas com programação 
informativa com alcance global e recursos estatais. Nesta quarta-feira, em 
sua sede de Caracas, foi apresentada a programação em inglês da 
emissora, com a qual espera conquistar o público dos Estados Unidos.
A Telesur foi fundada em 2005, por iniciativa do ex-presidente Hugo Chávez 
e graças à participação de Argentina, Cuba e outros quatro Governos 
progressistas da região. A emissora, com programação regular em espanhol, 
pode ser definida como a CNN da Alba (a aliança econômica e política do 
chavismo no hemisfério). Os executivos do canal afirmam que o objetivo é 
oferecer uma visão distinta daquela proporcionada pelos meios de 
comunicação do chamado mainstream, como a própria emissora norte-
americana.
A nova versão em inglês estará disponível em sua página web a partir desta 
quinta-feira. A diretora da Telesur, a colombiana Patricia Villegas, afirma que 
não é una versão traduzida da rede em espanhol, mas uma plataforma 
multimídia criada por anglófonos nativos. A partir de agora, seu principal 
centro de produção será em Quito, a capital equatoriana.
Está previsto que em um ano o canal conte com sinal ao vivo e por satélite. 
A estratégia, segundo explicou Villegas, é aproveitar os hábitos de consumo, 
de entretenimento e de informação do público jovem norte-americano 
relacionados com a Internet.
“Vimos como outros canais tiveram de mudar suas linhas editoriais para 
poder estar nas telas dos Estados Unidos, algo que a Telesur obviamente 
não fará”, adverte a diretora. “Mas também queremos evitar as dificuldades 
que tivemos até agora para entrar nos pacotes das operadoras de televisão 
paga. Complicações de origem política”, assinala. A ideia é que o público, 
tendo degustado a programação por meio da Internet, exija a incorporação 
do canal a seus provedores de televisão por assinatura.
“Alto nível”
O menu posto à disposição dos usuários inclui colunas semanais de 
personagens como Noam Chomsky e Steve Early. O prato forte, entretanto, 
são as produções em vídeo, acessíveis ao vivo ou à la carte. Haverá espaços 
informativos e de entrevistas com correspondentes em nove cidades de toda 
a América, além de programas como O show de Laura Flanders, gravado em 
Nova York.
Tariq Ali, o escritor britânico de origem paquistanesa, também terá um 
programa semanal no qual explicará o funcionamento do “único império global 
da história: o norte-americano”. Também fará uma análise crítica dos meios de comunicação internacionais.
Ali forma parte do conselho assessor da emissora há nove anos. Foi roteirista 
de Ao sul da fronteira, a peça laudatória do diretor Oliver Stone sobre as 
“revoluções latino-americanas de princípios do século XXI”. Esteve presente 
em Caracas no lançamento do programa e já havia defendido o canal na 
Inglaterra.
“Nos últimos dias, em Londres e Manchesterm houve protestos contra a 
cobertura que a BBC fez ao assalto israelense em Gaza”, afirma este escritor 
como exemplo da oportunidade que a Telesur tem para vender um jornalismo 
“alternativo e crítico”. “Nós não vamos dizer aos telespectadores que aceitem 
como verdade única o que mostramos, mas é una visão alternativa para que 
formem suas próprias opiniões e que reforça a pluralidade e a democracia”, 
sentencia.
Ali esclareceu que este projeto conservará sua independência e que não 
concorda com o provérbio que afirma que “o inimigo do meu inimigo é meu 
amigo”. “Há muitos anos sou crítico dos regimes árabes”, alguns dos quais 
se comportam como aliados em escala global do chavismo. “Mas isso não 
quer dizer que apoie as intervenções estrangeiras nos países árabes, cujas 
situações têm de avançar de maneira orgânica”, afirma.
O escritor garantiu que não está preocupado com as críticas que a Telesur 
possa receber de outros meios jornalísticos: “Já sabemos que seremos 
criticados e por quê. O importante será manter um alto nível de produção 
e informação confiável”.
***
Ewald Scharfenberg, do El País
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed809_a_televisao_do
_chavismo_se_lanca_a_conquista_dos_eua

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

AGÊNCIA INDEPENDENTE DE NOTÍCIAS PEDE APOIO

Adital luta para conseguir financiamento e 
reabrir em 2014


Adital
Em 2013, a Adital passou por reestruturações em sua equipe editorial e, apesar das
dificuldades financeiras, termina o ano com esperanças de renovação e avanços na
prática de um jornalismo cada vez mais independente. Mesmo com todas as incerte-
zas estruturais, a equipe Adital conseguiu trazer ao conhecimento dos seus leitores
temas relevantes para a agenda do movimento social latino-americano neste ano
que termina.
Mesmo com recorde de doações em novembro, alcançando R$ 11 mil, até 16 de de-
zembro, a quantidade de doações ainda não havia chegado a R$ 4 mil, o que deixa
ainda mais a Adital em risco de fechar suas portas. Por ter em sua linha editorial o con-
ceito de uma comunicação independente, voltada aos movimentos sociais de toda
América Latina e do Caribe, é difícil captar investidores interessados.
Em cerca de 14 anos de vida, é a quinta vez que a Agência passa por problemas de
sustentação financeira. Na tentativa de encontrar uma solução, a Adital continua bus-
cando conseguir financiamento de algumas agências estrangeiras, da Igreja Católica
e por meio das doações voluntárias dos leitores. Ainda assim, esses recursos não têm
sido suficientes.
"Já faz quatro ou cinco anos que temos essa campanha, mas faz oito meses que tem
se intensificado, principalmente depois da entrevista que publicamos em outubro de
2013. No entanto, os leitores ainda têm dificuldade de postar numa coisa nova que
aparece”, declara o diretor executivo, padre Ermanno Allegri, agradecendo às pessoas
que fizeram doações.
O fato é que a Adital ainda está com dificuldades. Neste ano, dois projetos planejados
pela agência não vingaram. "Nós tínhamos dois projetos que esperávamos que fossem
aprovados, mas, na última hora, falharam por completo”, lamenta o diretor. Tendo em
vista que o mês de novembro respondeu à expectativa de doações, Allegri ressalta que
a equipe ficou mais animada a dar continuidade ao trabalho, nem que seja com um nú-
mero reduzido de funcionários, a partir de fevereiro de 2014.
Para a equipe trabalhar com um mínimo de segurança, a agência precisaria chegar a
R$ 450 mil de financiamento por ano. São quase 100 mil pessoas diariamente recebendo
um boletim. "Se dessas 100 mil pessoas, 20 mil dessem R$ 30,00 por ano, nós che-
garíamos a 600 mil reais e passaríamos a ter recursos suficientes para os custos da agên-
cia”, ressalta Allegri.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

GOVERNO FEDERAL FORNECE NOTÍCIAS QUE O PIG ESCONDE

Agência Brasil é a maior fonte de notícias em jornais do interior


O conteúdo jornalístico produzido pela Agência Brasil (ABr) é o mais usado pelos jornais diários que circulam no interior do Brasil. Isso significa que cada uma das matérias produzidas pela agência, publicadas também nesses jornais, é lida por, no mínimo, 2 milhões de pessoas nessas localidades. A avaliação é do diretor executivo da Associação dos Diários do Interior (ADI), Adriano Kalil.


“O governo federal foi muito feliz no projeto da Agência Brasil. Isso nos proporcionou acesso a informações de qualidade não oficial, trazendo para nossos veículos a informação sobre o que acontece efetivamente no país. É, sem dúvida, a agência de notícias mais utilizada pelos jornais do interior do país”, disse Kalil à ABr.

“Temos dados de leitura de jornais apontando que há entre 3,5 e 5 leitores para cada jornal. Isso significa que temos, só com leitores de jornais impressos, um público de cerca de 20 milhões de pessoas. Como o material da Agência Brasil é o que mais usamos, podemos dizer que, por baixo, são pelo menos 2 milhões de leitores acessando esse material diariamente”, acrescentou.

Vinculada à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Agência Brasil faz um jornalismo público voltado para o cidadão. Suas coberturas abrangem as políticas públicas e os reflexos delas no cotidiano dos brasileiros – em especial nas áreas de educação, meio ambiente, direitos humanos, economia, cultura, saúde, infraestrutura e ciência e tecnologia.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

DESCULPEM A AUSÊNCIA

De volta ao Brasil, e depois de cuidar de tantas coisinhas pessoais que três meses de distância causam, retorno ao blog, cheio de materiais e de idéias prá comentar com os amigos e visitantes.
Agradeço aos que passaram por aqui neste período sem novidades. Sem novidades no blog, porque o mundo e o Brasil estão fervendo de notícias prá gente comentar e discutir.
Um abraço a todos, e vamos tocar o barco!