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sexta-feira, 10 de julho de 2015

E A ALEMANHA, VAI PAGAR O QUE DEVE À GRÉCIA?

Grécia alega que Alemanha lhe deve R$ 940 bilhões por ocupação nazista

A Alemanha deve à Grécia 278 bilhões de euros (cerca de R$ 940 bilhões) a título de indenizações pela ocupação nazista entre 1941 e 1944, afirmou no Parlamento de Atenas o secretário de Estado para o Orçamento, Dimitris Mardas.
"Segundo nossos cálculos, a dívida relacionada às compensações alemãs é de 278 bilhões de euros, que incluem 10,3 bilhões de euros (cerca de R$ 35 bilhões) pelo chamado 'empréstimo forçado' do Banco Central grego às tropas de ocupação alemãs", afirmou Mardas durante uma longa sessão parlamentar na segunda-feira (6) à noite.
Aris Messinis/AFP
Novo premiê greco, Alexis Tsipras, em seu primeiro discurso no cargo, em fevereiro
Novo premiê greco, Alexis Tsipras, em seu primeiro discurso no cargo, em fevereiro
O cálculo, efetuado pelos serviços da contabilidade nacional grega, também inclui os danos provocados às pessoas físicas e às infraestruturas, segundo Mardas.
Desde que chegou ao poder, o governo do primeiro-ministro Alexis Tsiprasafirma que as indenizações de guerra alemãs representam uma "questão moral" que precisa de uma solução.
Tsipras recordou o assunto à chanceler alemã, Angela Merkel, durante uma visita a Berlim em março.
A Alemanha afirma que a questão das compensações à Grécia foi solucionada e recorda os pagamentos efetuados no ano de 1960 como parte de um acordo com vários governos europeus.
Merkel afirmou em março que a questão estava resolvida "política e legalmente", mas destacou que os alemães têm consciência das atrocidades que haviam cometido e que levam muito a sério sua responsabilidade nos crimes cometidos pelos nazistas. 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

ATOR BEMVINDO SIQUEIRA ANALISA A MALDADE SOCIAL

França Entregou Um MIlhão de Judeus aos Nazistas


igualdfade Um Milhão de Judeus Entregues Pela França aos Nazistas
    Parece que na Terra da Igualdade, Liberdade e Fraternidade a grana falou mais alto.

Há fenômenos sociais e poíticos que eu realmente não sei como aconteceram.

Na data de hoje em 1941 a França prendeu um milhão de judeus e os entregou à Alemanha. Claro que tiveram seus bens sequestrados. Havcia lucro e benefícios financeiros no ato.
O destino daqueles judeus  está mais que sabido , fotografado e documentado. Entregou-os para os trabalhos forçados, a tortura , o vilipênddio, e a morte.
Um horror ! Um milhão!!! Se equivalermos a população da época seria hoje equivalente a 3 Milhões de judeus presos e entregues.

Como isso pôde acontecer , e exatamente no País das Luzes como sempre foi chamada a França. O berço do humanismo moderno.

Uma amiga francesa  certa vez chamou-me a atenção para um fato. Dizia ela que se o povo francês realmente não aceitasse a ocupação alemã ela não teria  não teria como sustentar-se.
Falou-me isso a respeito da heróica  Resistência Francesa. Disse-me que era muito frágil. Que só quase no fim da guerra foi que ela cresceu.
Isso signfica dizer que a  maioria da população francesa aceitou a dominação. Foi conivente. Fechou os olhos e foi cuidar da sua vida privada.

Lembrei-me do que ocorreu no Brasil  durante a Ditadura  Militar, quando em 1970, o período mais feroz e cruel do regime militar o povo estava feliz, satisfeito com o "Milagre Brasileiro" e pouco se importava se estávamnos numa democracia ou não. Pouco se importava se jovens e patriotas estavam sendo mortos, torturados sequestrados, violentados.

Só quando o chamado "Milagre Econômico" entrou em decadência é que se fortaleceu o movimento contra o Governo Militar levando ao seu fim mais de vinte anos depois de instalado.
Se o povo brasileiro não o desejasse não teria durado seis meses.

Porque a questão é economica e não ideológica. Volto a lembrar do assessor de campanha de Bill Clinton dizendo a ele: “It's the economy, stupid!”.( É a Economia, seu burro!)
Economia ou não é monstruosa a gigantesca capacidade  dos seres humanos de praticar o Mal. Ou de virar o rosto para o outro lado como quem não está vendo.

O que aconteceu na França ocupada  em 1941? Economia ou Maldade? Ou os dois juntos?
http://blogdobemvindo.blogspot.nl/2014/05/franca-entregou-um-milhao-de-judeus-aos.html?spref=fb

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

BRASIL PRESIDE CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU


Na próxima terça-feira (1º), o Brasil assume a presidência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Em fevereiro, o comando será brasileiro. O posto é rotativo e sempre ocupado por um dos 15 membros do órgão. Há anos, o Brasil tenta ocupar um assento permanente no conselho e defende sua reforma. Ao assumir o comando, o objetivo é ampliar os debates para as áreas de conflito nas regiões mais pobres do mundo.
As informações são confirmadas pelas Nações Unidas. No dia 11 de fevereiro, o Brasil promove um debate sobre as questões paz, segurança e desenvolvimento. O ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, deverá participar das discussões.
Na ONU, o Brasil é representado pela embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti. De acordo com diplomatas que acompanham as discussões nas Nações Unidos, o momento é para observar com atenção o que ocorre no Kosovo, no Congo e em Guiné Bissau, além dos efeitos do plebiscito no Sudão.
O Conselho tem cinco membros permanentes - EUA, Rússia, Grã-Bretanha, França e China. Decisões mais graves do órgão, como sanções econômicas ou ações militares contra algum país só podem ser tomadas com nove votos, no mínimo, incluindo todos os votos dos membros permanentes. Ou seja: se um dos permanentes votar contra, ou se abstiver, a decisão estará automaticamente "vetada". 
O que o Brasil pretende, há vários governos, é tornar-se um membro permanente de um Conselho ampliado, no qual entraraim também como permanentes um país emergente da Ásia, como a Índia, um da África como a África do Sul e, talvez, a Alemanha e o Japão, potências militares e políticas relevantes no mundo de hoje. Com mais vozes o Conselho seria mais representativo do que o atual, criado depois da II Guerra Mundial, numa conjuntura totalmente diferente.
Além dos problemas citados acima, que são objeto da atenção do Conselho, surge a rebelião no Egito, agora exigindo acompanhamento e apoio da comunidade internacional.


domingo, 2 de janeiro de 2011

DACHAU, EXTREMO DA MALDADE HUMANA

Perto de Munique, no sul da Alemanha, visitamos o campo de concentração de Dachau, lugar que impressiona e deprime - uma instalação enorme, imaginada, construída e utilizada para causar sofrimento e morte a milhares de seres humanos.
O campo não foi construído (sobre antigas instalações de uma fábrica de munição da I Guerra) para aniquilar os presos, mas para usá-los como escravos produzindo peças, materiais de construção, uniformes para as tropas, etc. Inaugurado em março de 38, logo no mês seguinte passou ao controle das SS, as tropas mais violentas de Hitler, e logo no segundo dia ocorreram as primeiras quatro mortes de presos "por tentativa de fuga". isso não parou mais, e no fim da guerra usou-se ali a câmara de gás, e os corpos eram cremados em fornos (aparecem nas minhas fotos).
Quando os soldados americanos libertaram o local, os nazistas que não haviam fugido não resistiram, mas a revolta dos aliados era tão grande com o que viram que uns 60 SS foram metralhados, ou linchados pelos presos com a cumplicidade dos soldados norte-americanos.
O pior é que houve campos de concentração semelhantes em vários países da Europa, e isso não foi privilégio dos fascistas e nazistas: também os comunistas iriam usar métodos igualmente cruéis com seus prisioneiros políticos, como os Gulágs. A barbárie não tem ideologia.
Depois de visitar um local tão odioso, fica-se mais convencido a lutar pela tolerância que ainda temos no Brasil e contra qualquer tentativa de gerar ódios raciais, religiosos ou políticos. A Democracia é o melhor regime, e ele implica em aceitarmos as diferenças, mesmo quando elas nos revoltam ou até enojam (tive nojo da baixaria na recente campanha eleitoral, pela turma que apoiava Serra). Ou se pratica a Democracia, ou o risco de repetir-se Dachau e assemelhados está sempre presente. Vide Guantánamo, agora mesmo no século XXI, e promovida por uma nação tida como uma grande democracia...