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terça-feira, 29 de setembro de 2015

HOMENAGENS DE PARIS A HADDAD CALAM A BOCA DE COXINHAS...RSRSRS

quinta-feira, 30 de julho de 2015

ALCKMIN COMPRA A JOVEM PAN E A CBN, MAS NÃO O CHARLIE HEBDO...

Charlie Hebdo aborda tema tabu da mídia brasileira


(do site da ABRAJI, reproduzido no GGN, de Luis Nassif)9
Charlie Hebdo publica reportagem ilustrada sobre crise da água em São Paulo 


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O cartunista Riss, diretor do Charlie Hebdo, fez um pedido aos organizadores do 10º Congresso da Abraji: durante sua passagem pelo Brasil, queria cobrir a escassez de água em São Paulo e entender como os 11 milhões de moradores estavam se adaptando à estiagem.
A equipe da Abraji acompanhou o jornalista em visitas a comércios e residências na zona Oeste da cidade e articulou uma excursão à represa de Atibainha, parte do Sistema Cantareira. A viagem de 150 km foi feita em viaturas blindadas da Polícia Federal e em companhia do grafiteiro Thiago Mundano, um dos artistas que têm acompanhado e retratado a crise de abastecimento. É dele o famoso grafite que dá as boas-vindas ao "deserto da Cantareira".
Riss pretendia visitar uma favela para saber exatamente como a crise de abastecimento tem afetado a população mais pobre da cidade. Por segurança, os agentes da Polícia Federal excluíram essa possibilidade.
A reportagem em quadrinhos, publicada na edição nº 1.200 do jornal, descreve técnicas usadas por moradores para reaproveitar água, menciona o uso de copos descartáveis em lanchonetes e nota que, com as torneiras secas, São Paulo é cortada por grandes rios – transformados em esgoto a céu aberto.
O cartunista também menciona que a Sabesp tem papéis negociados na bolsa de Nova York e pergunta, observando o famoso relógio de água do Shopping Iguatemi, se a água será em breve um produto de luxo.
Riss esteve no Brasil para participar do 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, realizado pela Abraji no começo do mês.
Abaixo, a reprodução da reportagem em quadrinhos. Clique neste link para fazer o download da imagem em tamanho grande:

sexta-feira, 10 de julho de 2015

FRANÇA ACHA POSITIVA NOVA PROPOSTA DA GRÉCIA

sábado, 23 de agosto de 2014

BRASILEIROS NÃO TEMEM O DESEMPREGO, COMO OCORRE NO RESTO DO MUNDO

Desemprego, maior preocupação na maioria dos países; no Brasil, não.

Nessa quarta-feira 20, a consultoria alemã GfK divulgou um estudo interessante, que a mídia brasileira fez questão de ignorar.
A GFK apurou que o desemprego lidera a lista das principais preocupações em um grupo de 17 países pesquisados. Do total de entrevistados, 30% se mostraram temerosos quanto à garantia de emprego, percentual que sobe a 74% na Espanha, e a 67% na França.
O estudo corrobora o argumento da presidenta Dilma sobre a opção de enfrentar a crise sem gerar desemprego.
Nos 11 anos de governos Lula e Dilma foram no Brasil criados 24,5 milhões de empregos.
Segundo dados do Dieese e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a taxa de desemprego atual é a menor da história do Brasil.
No início desta semana, o Datafolha identificou uma redução do pessimismo sobre o mercado de trabalho no Brasil, com uma queda importante, para 38%, do número de cidadãos que creem num desemprego maior por aqui.
Segue o texto publicado pela consultoria em seu site.
Nuremberg, 20 de agosto de 2014 — De acordo com um estudo global sobre os desafios das nações, realizada pela GfK Verein, o desemprego lidera a lista de preocupações com 30 por cento, seguido por preocupações com o serviço de saúde e da política de educação. Na parte inferior do top ten de desafios, estão  a corrupção, a pobreza e a política de tráfego. GfK Verein é uma organização sem fins lucrativos para a promoção da pesquisa de mercado.
No primeiro estudo em escala global, o desemprego é expressa como a principal preocupação de um terço das pessoas interrogadas. Em 11 de 17 países pesquisados​​, é no topo do ranking. A preocupação é mais proeminente na Espanha, citado por 74 por cento dos entrevistados, seguido de perto pela França, com 67 por cento. Na Itália, Polônia e Nigéria, pelo menos metade da população vê a necessidade de melhorar a situação do mercado de trabalho.
A preocupação com o serviço de saúde está em segundo lugar, com 17 por cento. Esta preocupação está em primeiro lugar no Brasil, segundo cerca de 55 por cento das pessoas, tornando-se o seu número um desafio. Polônia segue o exemplo com 24 por cento, seguida pela Nigéria (17 por cento) e Holanda (16 por cento). Por outro lado, na Turquia e África do Sul (ambos de 3 por cento), outros problemas são atualmente mais proeminentes.
A política de educação está em terceiro lugar com 13 por cento, uma preocupação que se destaca na Nigéria (35 por cento) e Brasil (32 por cento). No entanto, 24 por cento dos suecos também gostariam de melhorias em relação à política de educação. Ainda assim, completamente em mais da metade dos países pesquisados​​, menos de 10 por cento dos cidadãos estão preocupados com a educação; níveis de preocupação são os mais baixos na Polônia (3 por cento), Itália e Países Baixos (cada um com 4 por cento).
No estudo “Desafios das Nações”, o número médio de problemas discutidos pelos cidadãos de cada país varia. Com uma média de 3,6 respostas por pessoa, a maioria dos problemas são expressas pelos nigerianos. No Brasil, onde os cidadãos mencionar uma média de 2,4 temas, três temas são sequer mencionados por mais de 30 por cento dos inquiridos. Em todos os outros países, um alto nível de reconhecimento como está reservada para um máximo de um tópico. Os europeus mais críticos são os alemães e os franceses, que citam uma média de 2,6 e 2,5 problemas, respectivamente.
Os países com níveis abaixo da média de preocupação são a Suíça (1,7 desafios) e África do Sul (1,6), assim como a Turquia e os EUA, cada um com uma média de 1,5 respostas por pessoa. Suécia, tradicionalmente o país europeu com menor número de preocupações – e, agora, para os padrões globais, bem – mantém uma figura inalterada de apenas 1,2 tópicos.
Sobre o estudo 
Desde este ano, o âmbito dos estudo  “Desafios das nações”  compreende 17 países no mundo todo – incluindo seis novos países. Tal como em estudos anteriores, os participantes na Europa são a Alemanha, França, Itália, Espanha, Áustria, Polônia, Grã-Bretanha, Bélgica, Rússia, Holanda e Suécia. Turquia e Suíça estão incluídas pela primeira vez este ano. Além disso, o continente africano é representado pela primeira vez pela África do Sul e Nigéria, enquanto o Norte e América do Sul são representadas pelos EUA e Brasil. Um total de 19.767 pessoas foram entrevistadas como representantes de seus países. As respostas representam as preocupações sociais, econômicas e políticas de mais de um bilhão de pessoas. A fim de se obter um ponto de vista verdadeiramente global, os resultados de cada um dos países foram compilados – em forma ponderada – de acordo com a respectiva proporção da população.
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/o-desemprego-e-principal-preocupacao-na-maioria-dos-paises.html

quinta-feira, 29 de maio de 2014

EXPOSIÇÃO REAPRESENTA PORTINARI A PARIS

ARTES PLÁSTICAS

Portinari, um ilustre desconhecido em Paris

Por Leneide Duarte-Plon em 27/05/2014 na edição 800
Esta é sua quarta viagem a Paris, mas é a primeira em que as obras o representam. Nas outras três, Cândido Portinari (1903-1962) veio em carne e osso. Em 1929, com bolsa de estudos, em 1946, para uma exposição na galeria Charpentier e, em 1957, para uma grande exposição de 136 obras.
Mas, desde então, Paris não viu mais nenhuma exposição do maior pintor brasileiro do século 20. Agora, os dois painéis monumentais, “Guerra e Paz”, que Portinari realizou para a ONU, de 1952 a 1956, são o centro da magnífica exposição inaugurada com grande pompa dia 6 de maio no Grand Palais, um dos museus mais prestigiosos de Paris.
A mostra foi fruto da vontade de dois presidentes socialistas, François Hollande e Dilma Rousseff, que quiseram, assim, lembrar a mensagem humanista de Portinari. Essa é a primeira vez que essa obra monumental sai da América e atravessa o oceano Atlântico, depois de ter sido exposta com enorme sucesso no Rio e em São Paulo. Os painéis haviam voltado ao Brasil para serem restaurados por uma equipe de restauradores dirigida por Edson Motta Filho e Claudio Valério Teixeira.
Chance única
Portinari aderiu ao Partido Comunista Brasileiro em 1945. Por isso, não pôde entrar nos Estados Unidos para a colocação de seus painéis. O país estava mergulhado na caça às bruxas do macartismo, a patrulha anticomunista vivia seu apogeu. Por ser comunista, o artista nunca viu sua maior obra no local para o qual fora destinada.
O jornal Libération apresentou Portinari como “um dos maiores artistas da América Latina, o Michelangelo brasileiro”, cuja obra é marcada pela luta contra o racismo e a miséria. Mas o brasileiro ainda é um artista pouco conhecido na França, o que lamenta o jornalista Vincent Noce, que fez em sua reportagem uma apaixonada defesa da obra de Portinari, também comparado a Diego Rivera, o grande pintor mexicano, a quem foi dedicada uma grande exposição no ano passado, em Paris.
Se depender do Libé, que dedicou quatro páginas centrais em cores e repletas de fotos dos deslumbrantes painéis e de outras obras do pintor, Portinari já não será mais um ilustre desconhecido dos franceses.
Em outro artigo no mesmo jornal, o curador do Centro Pompidou, Nicolas Liucci-Goutnikov, assinala o caráter mestiço e multicultural da sociedade brasileira, perfeitamente representada na arte do Modernismo, do qual Portinari foi o maior representante na pintura.
O fato de ter sua obra praticamente escondida dos olhos do público explica o precário conhecimento do artista no estrangeiro. Seu filho, João Cândido, informa que 95% da enorme obra de Portinari não é visível por estar em casas de colecionadores. Segundo ele, das 5.100 obras inscritas no catálogo raisonné do artista, apenas 200 estão no estrangeiro.
Agora, é preciso aproveitar a chance rara de ver Portinari no Grand Palais onde, além dos impressionantes e magníficos painéis, outros quadros e dezenas de estudos para “Guerra e Paz” podem ser vistos, além de vídeos que descrevem o processo de restauração e mostram o sucesso das exposições no Rio e em São Paulo.
A exposição de Portinari em Paris termina no dia 9 de junho.
***
Leneide Duarte-Plon é jornalista, em Paris
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed800_portinari_um_ilustre_
desconhecido_em_paris

quinta-feira, 15 de maio de 2014

ATOR BEMVINDO SIQUEIRA ANALISA A MALDADE SOCIAL

França Entregou Um MIlhão de Judeus aos Nazistas


igualdfade Um Milhão de Judeus Entregues Pela França aos Nazistas
    Parece que na Terra da Igualdade, Liberdade e Fraternidade a grana falou mais alto.

Há fenômenos sociais e poíticos que eu realmente não sei como aconteceram.

Na data de hoje em 1941 a França prendeu um milhão de judeus e os entregou à Alemanha. Claro que tiveram seus bens sequestrados. Havcia lucro e benefícios financeiros no ato.
O destino daqueles judeus  está mais que sabido , fotografado e documentado. Entregou-os para os trabalhos forçados, a tortura , o vilipênddio, e a morte.
Um horror ! Um milhão!!! Se equivalermos a população da época seria hoje equivalente a 3 Milhões de judeus presos e entregues.

Como isso pôde acontecer , e exatamente no País das Luzes como sempre foi chamada a França. O berço do humanismo moderno.

Uma amiga francesa  certa vez chamou-me a atenção para um fato. Dizia ela que se o povo francês realmente não aceitasse a ocupação alemã ela não teria  não teria como sustentar-se.
Falou-me isso a respeito da heróica  Resistência Francesa. Disse-me que era muito frágil. Que só quase no fim da guerra foi que ela cresceu.
Isso signfica dizer que a  maioria da população francesa aceitou a dominação. Foi conivente. Fechou os olhos e foi cuidar da sua vida privada.

Lembrei-me do que ocorreu no Brasil  durante a Ditadura  Militar, quando em 1970, o período mais feroz e cruel do regime militar o povo estava feliz, satisfeito com o "Milagre Brasileiro" e pouco se importava se estávamnos numa democracia ou não. Pouco se importava se jovens e patriotas estavam sendo mortos, torturados sequestrados, violentados.

Só quando o chamado "Milagre Econômico" entrou em decadência é que se fortaleceu o movimento contra o Governo Militar levando ao seu fim mais de vinte anos depois de instalado.
Se o povo brasileiro não o desejasse não teria durado seis meses.

Porque a questão é economica e não ideológica. Volto a lembrar do assessor de campanha de Bill Clinton dizendo a ele: “It's the economy, stupid!”.( É a Economia, seu burro!)
Economia ou não é monstruosa a gigantesca capacidade  dos seres humanos de praticar o Mal. Ou de virar o rosto para o outro lado como quem não está vendo.

O que aconteceu na França ocupada  em 1941? Economia ou Maldade? Ou os dois juntos?
http://blogdobemvindo.blogspot.nl/2014/05/franca-entregou-um-milhao-de-judeus-aos.html?spref=fb

quarta-feira, 14 de maio de 2014

VELEJADOR BELGA SONHA COM O RIO-2016: JORNAL "LE SOIR", DE BRUXELAS

O jornal Le Soir, da Bélgica, publica reportagem sobre a luta do velejador Wannes Van Laer, de 29 anos, para conseguir representar seu país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Ele esteve na Olimpíada de Londres, mas considerava-se ainda inexperiente e ficou longe dos melhores lugares. 
Com novo técnico há dois anos, além de nutricionista, preparador físico e psicólogo, Van Laer está muito mais otimista sobre suas chances no Brasil. Preciasrá estar entre os 25 países melhor classificados no Mundial de Santander, na Espanha, que acontece entre 8 e 25 de setembro deste ano. E terá que fazer uma campanha de arrecadação de fundos para os 100 mil euros de que necessita para cada ano de preparação, o dobro do que tem investido atualmente. Ele recebe uma ajuda da Federação e da comunidade belga de língua francesa. 
Matérias como esta, sobre os preparativos para os Jogos Olímpicos (assim como sobre a iminente Copa do Mundo de Futebol)  saem diariamente em jornais, revistas, TVs e sites de todo o mundo. É uma divulgação sem precedentes do Brasil em todos os recantos do planeta, uma propaganda de custo incalculável, que trará frutos a curto, médio e longo prazos.

O velejador belga Wannes Van Laer, sonhando com o Rio-2016.

"Pour financer cette « Opération Rio », il peut compter sur sa fédération et sur la Communauté française. Mais le budget dont il bénéficie, s’il lui permet de « s’en sortir »– « Je ne me plains pas, je ne dors pas sous les ponts ! » -, n’autorise aucun excès.«Plus on teste de matériel, plus on progresse, dit-il. Mais plus on teste, plus cela coûte…» C’est pour cette raison qu’il sollicitera bientôt le grand public via le crowdfunding (ou la finance participative) comme d’autres sportifs belges avant lui. « Pour fonctionner idéalement, je devrais avoir 100.000 euros par an, environ le double de ce que j’ai aujourd’hui. »

segunda-feira, 3 de março de 2014

CAI MAIS UMA MENTIRA FESTEJADA PELOS COXINHAS E "UCRANIANOS DE SP"....

Pessoas sem qualquer apego à verdade, cheias de ódio por tudo que seja positivo no Brasil, vibraram com uma matéria que teria sido publicada pela revista France Football criticando o país, a organização da Copa do Mundo e, claro, o governo de Dilma Roussef. O suposto texto, muito agressivo, foi espalhado e elogiado por coxinhas, tucanos e imbecis da extrema-direita, que o festejavam como um grande golpe contra a Democracia brasileira - outro alvo preferencial de sua raiva doentia.

Prá variar, a tradução distribuída era falsa. Coisa de um desses grupinhos de ex-torturadores reformados, viúvas da ditadura, sem lideranças nem programa e, consequentemente, sem votos. Desesperados por estarem tanto tempo longe do poder federal e sem poder roubar os cofres públicos como sempre fizeram, os direitistas fanáticos se dedicam a este trabalho sujo e repetitivo: inventar uma mentira por dia contra o PT, o Governo federal e o Brasil e espalhá-la pela internet. Esperam convencer algum trouxa. Como a mentira não dura mais que algumas horas, no dia seguinte precisam começar tudo de novo. Haja criatividade! Mas como tempo não lhes falta, vagabundos que são, eles fazem isso com seu sádico e solitário prazer...


Jornalista da France Football lamenta tradução falsa de seu texto sobre a Copa

Postado em 2 de March de 2014 às 7:55 pm



O jornalista francês Éric Frosio, de 36 anos, se surpreendeu ao saber que uma reportagem que havia escrito sobre a Copa do Mundo no Brasil para a publicação francesa France Football estava sendo compartilhada por centenas de milhares de brasileiros na internet.
Não demorou muito, porém, para Frosio se decepcionar ao notar que o texto que estava sendo compartilhado não tinha nada a ver com aquele que ele tinha produzido.
Uma falsa versão do texto, que cita frases atribuídas de forma errada à revista francesa e que, supostamente, mostram problemas do Brasil, teve mais de 200 mil compartilhamentos no Facebook. “Fiquei surpreso e chateado. Usaram a credibilidade da revista para passar ideias erradas, coisas que não escrevemos”, disse Frosio ao UOL Esporte. “Acredito que tenham feito isso com o objetivo de atacar as políticas da presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição.”
Frosio está há seis anos no Brasil e diz que sempre morou no Rio de Janeiro. A reportagem que ele escreveu para a France Football, com os jornalistas Éric Champel e François Verdenet, com o título “Medo sobre o Mundial”, é crítica com relação à Copa. Levanta problemas de segurança, ao citar que a polícia não foi capaz de evitar que o Papa Francisco fosse cercado por uma multidão em sua visita ao Rio, em julho de 2013, fala sobre alta nos preços e problemas na execução das obras dos estádios.
O texto falso que circula no Facebook, por sua vez, cita problemas de saúde pública, transporte e até de ataques incendiários a ônibus que não foram abordados pela publicação francesa.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/jornalista-da-france-football-lamenta-traducao-falsa-de-seu-texto-sobre-a-copa/

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

BRASIL CRESCEU MUITO MAIS QUE EUA, REINO UNIDO, JAPÃO, ALEMANHA...

Economia brasileira cresce menos do que média mundial prevista pelo FMI

Vitor Abdala - Rio de Janeiro Edição: José Romildo
O crescimento de 2,3% da economia brasileira em 2013 ficou abaixo da estimativa feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para a média mundial, que é de 3%. Os dados foram fornecidos hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar disso, o crescimento da economia brasileira foi um dos mais altos entre os principais países. O Brasil cresceu menos do que a China (7,7%) e a Coreia do Sul (2,8%), por exemplo, mas ficou acima de países como Estados Unidos (1,9%), Reino Unido (1,9%), África do Sul (1,9%), Japão (1,6%), México (1,1%), Alemanha (0,4%), França (0,3%) e Bélgica (0,2%).
Países como a Espanha e a Itália tiveram quedas no Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, de 1,2% e 1,9%, respectivamente. A zona do euro caiu 0,4%.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-02/economia-brasileira-cresce-menos-do-que-media-mundial-prevista-pelo-fmi

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

ASSIM NÃO DÁ: TUDO QUE A FOLHA PREVÊ, ACONTECE AO CONTRÁRIO!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PRESIDENTE DA FRANÇA DESEJA MELHORAS A LULA

“Nós o amamos”, diz presidente francês ao desejar melhoras a Lula

Quinta-feira 3, novembro 2011

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, fez uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e desejou-lhe uma pronta recuperação durante a abertura da cúpula anual do G20, que acontece nesta quinta e sexta-feira no balneário de Cannes. A citação foi feita durante o almoço entre os líderes das principais economias do mundo, incluindo a presidente Dilma Rousseff, que abriu oficialmente o encontro no início da tarde desta quinta-feira.
“Nós o amamos”, teria afirmado Sarkozy, em referência a Lula, segundo fontes que presenciaram o almoço. A reunião do G20 está tendo sua agenda oficial ofuscada pelas discussões a respeito da crise das dívidas europeias e, mais especificamente, sobre a Grécia e a indefinição em relação ao plano de resgate ao país após o anúncio de um referendo, que provocou pânico nos mercados financeiros na terça-feira.
Dilma
Em sua fala durante a abertura do encontro, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil é solidário com os países europeus em crise, mas disse que “é preciso liderança, visão clara e rapidez” para solucionar o problema. Dilma afirmou ainda que o Brasil está pronto para contribuir, junto com o FMI (Fundo Monetário Internacional), para a busca de uma solução.
Após o anúncio do plano de resgate da Grécia e do aumento do capital do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), na semana passada, os líderes da zona do euro manifestaram o desejo de que os principais países emergentes, como o Brasil e a China, contribuíssem com o fundo. Mas representantes dos países do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que reúne os cinco grandes emergentes, manifestaram disposição de colaborar somente por meio do FMI, que poderia impor suas condições aos países receptores da ajuda.
Em sua fala no almoço desta quinta-feira, Dilma afirmou que o G20 deve buscar medidas para a solução da crise que promovam o crescimento e não tenham como consequência um aprofundamento ainda maior da crise econômica. Para a presidente, a Europa é detentora de um patrimônio democrático que precisa ser preservado.BBC Brasil
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