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terça-feira, 29 de setembro de 2015

HOMENAGENS DE PARIS A HADDAD CALAM A BOCA DE COXINHAS...RSRSRS

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

OMISSO, CARDOZO VIRA ALVO DOS TERRORISTAS DA DIREITA

sábado, 15 de agosto de 2015

UM ESTELIONATÁRIO CONVOCA PASSEATA CONTRA A CORRUPÇÃO! VOCÊ IRIA?

O estranho caso dos vários nomes do fundador do Movimento Brasil Livre. 

Por Kiko Nogueira




Renan Antônio/Henrique/Haas, do MBL
Renan Antônio/Renan Henrique/Renan Haas, do MBL

O MBL, Movimento Brasil Livre, ganhou, há meses, um garoto propaganda que lhe emprestou visibilidade por seu, vá lá, exotismo: Kim Kataguiri, o jovem de 19 anos que liderou uma imortal caminhada de São Paulo a Brasília.
Kataguiri divide a liderança e a fundação com um rapaz de 31 anos chamado Renan. Formado em advocacia na USP, Renan se define como “microempresário”.
Foi ele o autor do vídeo em que ameaçava processar o jornalista Ilimar Franco e sugeria que houvesse censura na “produção”. Ficou aparentemente ofendido porque Ilimar disse em sua coluna no Globo que havia nazistas nas manifestações.
Renan não tem o mesmo, vá lá de novo, carisma do chegado Kataguiri, mas dá recados sobre o impeachment, os petralhas, as esquerdas, a corrupção, a carga tributária, o bolivarianismo, a corrupção, a corrupção etc no site oficial e na página no Facebook.
Mas Renan tem uma peculiaridade: não existe só um Renan. Há vários, com diferentes grafias.
O nome completo é Renan Antônio Ferreira dos Santos. No entanto, assinou como Renan Henrique Ferreira dos Santos um artigo na Folha de S.Paulo. No Facebook, ainda, assina Renan Haas, com uma descrição enigmática: “eu sou eu?”
Como Renan Antônio, surge como um dos signatários de um pedido de impeachment entregue a Eduardo Cunha. O Renan Henrique é co-autor do artigo.
Por que alguém usaria outros nomes? Uma explicação é a necessidade de se esconder.
Uma pesquisa no Diário Oficial de SP aponta a existência de ao menos 27 processos envolvendo Renan Antônio como pessoa física e empresas das quais ele foi, ou é, sócio.
A família de Renan Antonio/Henrique/Haas é conhecida em Vinhedo, cidade a 75 quilômetros de São Paulo repleta de condomínios de alto padrão. No ano passado, a Câmara Municipal o homenageou, juntamente com outros companheiros, pelo “Movimento Renova Vinhedo”.
Trata-se de uma tentativa de think tank que se define assim: “Inspirados por idéias libertárias, buscamos fugir do lugar comum dos conceitos ultrapassados da velha política, buscando soluções modernas e eficientes para os problemas do município.” Têm uma “parceria” com o Instituto Liberal de São Paulo.
O MBL vive, segundo ele e Kataguiri, de doações. Vendem camisetas e outros acessórios. Dependendo do interlocutor, falam que arrecadam 10 mil ou 7 mil reais por mês. O escritório que aparece nos vídeos do grupo ocupa um andar numa região central de São Paulo. Num trabalho recente, videomakers dão dicas de como usar uma nova ferramenta para imprimir cartazes dos protestos.
Renan afirma que faz uma “revolução de quem trabalha e paga impostos, do pipoqueiro ao cara da classe média tradicional”. Impostos são uma questão. Quanto ao trabalho, não se pode afirmar que seja uma característica de um pessoal que se dá ao luxo de ficar 30 dias andando e mais outros tantos acampado na frente da casa de Eduardo Cunha.
O MBL tem um site bacaninha, com design moderno. Na home, duas coisas se destacam: primeiro, a ilustração dos três principais líderes — Kataguiri, Fernando Holiday (“o negro que mais odeia negros no Brasil”, segundo nosso colunista Marcos Sacramento) e ele — Renan apenas Santos.
Em segundo lugar, há um tal “Portal Transparência”, para você acompanhar “os gastos e recebimentos”. Sintomaticamente, esse link não abre, e não adianta clicar.
Embora se declare apartidário, ou algo que o valha, ele aparece em lista do TSE de filiados e ex-filiados do PSDB. Teria saído em março de 2015 (http://www.tse.jus.br/…/filiacao-partid…/relacao-de-filiados)
Em seu manifesto na Folha, ele e o amigo KK escrevem: “O Brasil é um país curioso. Em sua ânsia de levar-se a sério, de atribuir ares de grandeza e reverência a sua condição, acaba por tratar toda sorte de farsantes, loucos e incapazes com imerecida dignidade”.
Pois é.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-estranho-caso-dos-varios-nomes-do-fundador-do-movimento-brasil-livre-por-kiko-nogueira/

NEM COXINHA AGUENTA MAIS TANTO ÓDIO E OPORTUNISMO...

terça-feira, 28 de julho de 2015

MÍDIA ESCONDE APOIO DE GOVERNADORES A DILMA

Grande imprensa finge não existir apoio ao pacto

por Augusto Diniz

Enquanto a grande imprensa abre espaço ao PSDB para ironizar suposto aceno do governo ao diálogo com seus críticos, ignora atos de governadores eleitos (inclusive da oposição) do Norte-Nordeste pela governabilidade.
É como se posição às conversações pelo pacto se resumisse aos indignados do partido de FHC.
A “Carta de Manaus”, assinada em fórum de governadores da Amazônia Legal, propõe canais imediatos de diálogo com o governo federal em várias frentes para enfrentar a crise. Dias antes, governadores do Nordeste divulgaram um manifesto de apoio ao cumprimento de mandato de Dilma e também pelo diálogo.
São ao todo 18 estados nesse grupo, das regiões Norte-Nordeste e um do Centro-Oeste (MT), de partidos diversos da base aliada e da oposição – somam-se a eles os estados de GO, SC, RJ e MG (este governado pelo PT), cujos governadores têm se manifestado contrários à interrupção de mandato da presidente, sendo um deles pertencente a um partido declaradamente de oposição (o de Goiás, do governador Marconi Perillo, do PSDB).
O pacto com os governadores, se consolidando, tende a desafogar Dilma – e os próprios governadores que precisam tocar seus projetos de campanha (Dilma promete encontro com todos eles nos próximos dias).
A opção definitiva com o velho PSDB paulista crítico ao governo escancara de vez uma imprensa tradicional indiferente aos vários Brasis – e a luta desesperada pelos seus interesses em meio à crise econômica.
Rejeição provável às contas do governo pelo desacreditado TCU, a animosidade do Congresso ao Planalto (ainda sob os últimos atos da era Cunha) e as manifestações previstas a favor do impeachment lideradas pela extrema direita prometem um agosto tenso – e propício às pautas de interesse da mídia, abafando momentaneamente as propostas de pacto já declaradas por boa parte dos governadores recém-eleitos.
No fim, quem perde é a sociedade, que segue desinformada do que pensa os diferentes Brasis, como sempre aconteceu.
http://jornalggn.com.br/blog/augusto-diniz/grande-imprensa-finge-nao-existir-apoio-ao-pacto-por-augusto-diniz

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

JORNAIS CONTRARIAM SUAS PRÓPRIAS PESQUISAS

Quem quer a ditadura?



Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Coincidência ou não, dois dos principais jornais de circulação nacional trataram, nos últimos dias, de consultar os brasileiros sobre suas posições em relação ao regime democrático. Aparentemente, a motivação da pauta é a sucessão de manifestações que quase toda semana fecham a Avenida Paulista, pedindo o impeachment da presidente reeleita em outubro ou um golpe militar.

No domingo (7/12), o Estado de S. Paulo publicou pesquisa do Ibope revelando que a satisfação com a democracia subiu 13 pontos em 2014. Nesta segunda-feira (8), a Folha de S. Paulo divulga pesquisa Datafolha segundo a qual o índice de aprovação da democracia é o mais alto desde 1989.

Segundo a interpretação da pesquisa Ibope, apesar de um grande número de brasileiros ter dúvidas sobre a vantagem de viver em uma democracia, aumentou a porcentagem daqueles que defendem o regime de liberdade política em qualquer circunstância. Analistas consultados pelo Estado de S. Paulo acreditam que as dúvidas em relação ao regime democrático são alimentadas pela avaliação negativa dos partidos políticos e do Congresso Nacional e pela percepção de aumento da corrupção. Portanto, há uma relação direta entre o modo como a imprensa noticia e comenta os escândalos envolvendo políticos e partidos e o número de brasileiros que perdem a confiança na democracia, como já se afirmou neste Observatório.

Curiosamente, a maior concentração de cidadãos que prefere a ditadura ou acha que em algumas circunstâncias uma ditadura é melhor que a democracia está no Sudeste, onde a maioria dos eleitores optou pelo candidato derrotado na eleição presidencial de 2014. O perfil típico do antidemocrata brasileiro é o jovem com escolaridade e renda médias que vive em São Paulo ou no Rio de Janeiro. Especialistas citados pelo jornal creditam esse fenômeno ao fato de que os jovens tendem a emitir opiniões mais polarizadas, mas isso não explica por que o recorte dos antidemocratas é principalmente geográfico, uma vez que os jovens do Nordeste são mais favoráveis à democracia.

Convém lembrar que os antidemocratas se concentram nas regiões onde é maior a influência da imprensa hegemônica.

Aprovação em alta

A pesquisa Datafolha, interessante por relacionar a defesa da democracia diretamente à disputa eleitoral acirrada, não mereceu da Folha de S. Paulo o mesmo cuidado. O jornal paulista desprezou seu próprio instituto: embora tenha destacado o tema na primeira página, dedica ao estudo apenas um quarto de página, com um resumo dos dados gerais, sem especificar as nuances regionais ou por faixa de renda.

Ainda assim, esse quadro genérico permite observar que os brasileiros mais instruídos têm uma convicção mais sólida sobre a importância da democracia, com 80% afirmando que um regime de liberdade política é sempre a melhor forma de governo. Entre os menos escolarizados, que fizeram apenas o ensino fundamental, 57% têm a mesma opinião e 19% dizem que tanto faz uma democracia ou uma ditadura.

Também é interessante observar que, no domingo (7), a Folha havia publicado outra pesquisa na qual se perguntava aos consultados sobre o que achavam das responsabilidades da presidente Dilma Rousseff no escândalo da Petrobras. Segundo a Folha, nada menos do que 68% responderam positivamente, ou seja, uma maioria significativa entende que a presidente tem responsabilidade no caso.

Mas a edição distorce os números. A manchete do jornal diz o seguinte: “Brasileiro responsabiliza Dilma por caso Petrobras”. No entanto, a reportagem interna especifica que 48% concordam em que a presidente tem “muita responsabilidade” e 25% acreditam que ela tem “alguma responsabilidade” no escândalo. Paralelamente, 46% acham que o atual governo foi o que mais investigou casos de corrupção, no período da redemocratização, e 40% entendem que foi no governo de Dilma Rousseff que houve mais punição a corruptos.
A mesma pesquisa mostra que o noticiário sobre o pagamento de propinas na Petrobras não afetou a credibilidade da presidente: ela continua com as altas taxas de aprovação reveladas no dia 21 de outubro, antes da eleição em segundo turno: sua gestão é considerada ótima ou boa por 42% dos entrevistados. Além disso, ela conta com 50% de expectativas positivas quanto ao seu segundo mandato, apesar do grande esforço da mídia tradicional em baixar o nível de otimismo dos brasileiros.
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/12/quem-quer-ditadura.html#more

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

KOTSCHO É MAIS ESPERTO QUE LOBÃO. E QUEM NÃO É? rsrsrs

Aécio vai à praia, Serra reaparece e Lobão reclama


"Cadê os parlamentares? Cadê o Aécio, cadê o Caiado? Estou pagando de otário!".
A queixa do roqueiro performático Lobão, agora transformado em garoto propaganda das manifestações contra o governo, tinha sua razão de ser. Afinal, foi o próprio candidato derrotado Aécio Neves, em pessoa, acompanhado por outros expoentes tucanos, quem convocou o protesto de sábado, na avenida Paulista, em São Paulo.
Era o quinto ato (favor não confundir com o Ato Institucional nº 5 dos militares, de 1968, o golpe dentro do golpe) contra Dilma, o seu governo e o PT, depois das eleições. Se tivesse lido a coluna de Ancelmo Gois publicada no jornal O Globo, no mesmo dia, Lobão teria a resposta nesta nota:  "Descanso _ Aécio e família descansam em Santa Catarina, onde ele obteve dois terços dos votos". Ninguém é de ferro.
Quer dizer, Aécio convocou a turma e, em seguida, se mandou para a praia, deixando Lobão na mão. Na avenida, sua tropa ficou dividida entre os que pregavam a volta dos militares e os que apenas queriam denunciar corrupção na Petrobras para impedir que Dilma assuma seu segundo mandato. Para surpresa geral, quem apareceu foi outro senador, o paulista José Serra, que andava sumido, principal antagonista de Aécio dentro do PSDB.
Já na reta final da caminhada, que reuniu entre 5 mil (segundo Folha e Estadão) e 8 mil pessoas (para O Globo), conforme o veículo e o PM ouvido pela reportagem, Serra subiu num carro de som e mandou ver, num tom misterioso: "As coisas não vão se resolver em uma semana, um mês ou um ano. Mas precisamos estar prontos para o imprevisto, para o improvável. Não há história sem fatos inesperados", alertou, sem entrar em detalhes. Serra acompanhou a ala principal dos manifestantes pacíficos, que foram até a praça Roosevelt, na região central, enquanto a dissidência pró-golpe seguia em direção ao Comando Militar do Leste, no Ibirapuera.
Na véspera da votação das mudanças na LDO, na madrugada de quinta-feira, em que a oposição mais uma vez saiu derrotada, Aécio foi mais duro do que seu rival, ao mesmo tempo premonitório e ameaçador: "Nós vamos perder, mas vamos sangrar estes caras até de madrugada". Aécio, que nem chegou a votar contra o governo, limitou-se a publicar uma foto do protesto em seu facebook.
Na manifestação do final da tarde de sábado, não correu sangue, mas enquanto o chefe descansava em Santa Catarina, seus seguidores mostraram os dentes em cartazes e palavras de ordem: "Fora, Dilma!" e "Impeachment! Fora, PT!" eram os mais democráticos.
O governo Dilma, como sabemos todos, está cheio de problemas para montar a equipe do segundo mandato, mas se depender desta oposição, agora liderada por Aécio Neves, podemos ficar tranquilos. Pela demonstração dada no quinto ato de protesto, esta oposição faz oposição a si mesma.
Até Lobão já está irritado com seus novos líderes.
 http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2014/12/07/aecio-vai-a-praia-serra-reaparece-e-lobao-reclama/

domingo, 7 de dezembro de 2014

A MELHOR DESCRIÇÃO DO FRACASSO DA DIREITONA GOLPISTA

O otário que acreditou que Aécio ia ao protesto

Postado em 06 dez 2014


Trabalhar sábado à tarde?
Trabalhar sábado à tarde?
Um protesto pode virar, perfeitamente, uma comédia, como se viu hoje em São Paulo.
O mais difícil é saber quem foi o palhaço principal.
São três os candidatos: Aécio, Lobão e Serra. Francamente, estou em dúvida sobre qual foi mais ridículo.
Vejamos um a um.
Lobão começou o dia superlativo no Twitter. “HOJE O CHÃO DA PÁTRIA IRÁ TREMER”, tuitou ele antes do protesto.
Assim mesmo, em maiúsculas.
Pouco depois, ele usou o plural majestoso. “Chegamos !!!!!!!”. Para poupar seu tempo, aviso que foram sete pontos de exclamação.
Depois a realidade, esta pantera, começou s dr impor.  Disse ele no Twitter: “Infelizmente, tive mais uma vez que sair da passeata por todos os motivos que expus ontem. Estou de luto.”
No dia anterior, ele freneticamente tentara evitar que “militaristas”, como ele chama os que defendem um golpe militar, participassem do protesto.
Já não havia maiúsculas, já não havia exclamações, mas uma mistura de frustração com raiva.
A Folha captou um desabafo de Lobão. “Cadê o Aécio? Tô pagando de otário.”
E aí chegamos a Aécio, outro candidato ao título de idiota do dia.
Bem, se Lobão imaginou mesmo que Aécio gastaria uma tarde ensolarada de sábado para ir a um protesto, é mesmo um otário.
Aécio faz tudo por uma manifestação num sábado contra a Dilma, exceto ir.
Mas por momentos pareceu que ele romperia sua tradicional vida boa e mansa. Num vídeo postado na véspera do protesto, ele convocou as pessoas a ir para a rua.
Era presumível que ele mesmo fosse, mas Aécio se mostrou incapaz de mobilizar a si próprio. Ficou claro o tamanho de sua liderança. Talvez ele devesse ter mandado em seu lugar o Aécio de Papelão, mas nem isso.
Serra, mais trabalhador, foi. E então chegamos ao terceiro candidato à coroa de trouxa do dia.
Como Aécio, Serra gravou um vídeo no qual pedia que as pessoas fossem às ruas. Ele conseguiu dizer o seguinte: que nunca, em sua vida, vira manifestações tão expontâneas quanto estas que têm sido feitas contra Dilma.
Em seu mundo particular, Serra deve ter ficado impressionado com um protesto anti-Dilma em Belo Horizonte que se dispersou diante das primeiras gotas de chuva.
A capacidade de mobilização de Serra ficou tão evidente quanto a de Aécio. Fora o fato de que ele pelo menos foi, as estimativas giravam em torno de 800 manifestantes, divididos em dois blocos.
Um era o dos “militaristas”. Outro, o de “civis” como Serra. Isto quer dizer que Serra levou 399 almas para a rua.
Não. Aécio tem também sua parte, já que gravou um vídeo. Cada um levou 199,5 almas para a Paulista.
É uma dura parada. Aécio, Lobão ou Serra? A piedade me leva a excluir Lobão: ele é a única pessoa que acredita nos propósitos de políticos como Aécio e Serra.
Opto por Aécio como o mentecapto do dia. Serra ao menos compareceu.
A quem eventualmente o recrimine pelo WO que deu, Aécio poderia dizer uma frase em inglês que não tem tradução: “Get a life! Entrei na política por muitas razões, menos trabalhar.”
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-disse-que-uma-manifestacao-nao-pode-virar-uma-comedia/