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terça-feira, 27 de outubro de 2015
REINALDO AZEVEDO CONFESSA QUE ENTROU EM SURTO COM O FAVORITISMO DE LULA!
A pesquisa do Ibope, mostrando que Lula aparece como favorito para as eleições presidenciais de 2018 caíram como uma bomba na cabeça da Direita golpista. Apesar das distorções de sempre em prejuízo da Esquerda, o levantamento mostra três constatações interessantes ao debate político:
1) É impressionante que 23% dos eleitores consultados declarem seu voto em Lula, muito à frente de Aécio Neves, segundo colocado na eleição passada e, portanto, beneficiário do que os publicitários chamam de "recall" (lembrança do nome or marca depois de uma forte exposição). O discurso de nota única de Aécio, em defesa de um golpe de Estado sob formas judicial ou congressual, mostrou ao povo seu despreparo e total irresponsabilidade política. Sua rejeição aumentou e suas intenções de votos caíram. Fracasso total do discruso de ódio da Direita, sem projetos ou respeito ao Povo;
2) O descrédito crescente da classe política como um todo. Os políticos nunca foram muito amados no Brasil, como exceção, talvez, de Getúlio e Juscelino, mas ambos depois que deixaram o poder e, mais ainda, depois que morreram. Lula foi muito querido durante seus mandatos, e continua a fascinar uma fatia importante dos brasileiros e brasileiras, que demonstram conservar a gratidão pelos avanços sociais produzidos naqueles oito anos.
O espírito crítico sobre a classe política é positivo, demonstra a vigilância do povo sobre os mandatários, e é a única forma de pressionar os detentores de mandatos a se manterem próximos à vontade popular. Ao contrário do que alguns pensam, a Democracia nunca está pronta; é um processo permanente, e a crítica popular, da mídia e da sociedade organizada em geral, é fator fundamental de aperfeiçoamento.
Porém, a desmoralização dos políticos como um todo, com chavões do tipo "todo político é ladrão", é um suicídio da sociedade. Nada acontece fora da Política, arte e ciência de se organizar a sociedade para proteger os mais fracos, estabelecer metas coletivas, mediar os conflitos de interesse, manter a coesão social, etc.
Alem disso, no vácuo aberto para ausência das lideranças políticas, só pode sobrevir o autoritarismo, o poder pode ser assaltado por um grupo restrito que promete "moralizar" a Nação - e a ditadura da minoria sempre acaba em falta de liberdades, favorecimento aos economicamente mais fortes e atraso cultural, entre outros pontos inevitáveis numa ditadura;
3) A total desmoralização dos maiores órgãos de Comunicação do país, que pregam abertamente um golpe de Estado, 24 horas por dia, no caso de rádio e TV, e em todas as manchetes de Política dos jornais e revistas. Um dos expoentes desta brigada do ódio ao PT, à Lula e à Dilma, Reinaldo Azevedo, que ocupa espaços no panfleto fascista semanal "veja", na Folha de S. Paulo e na rádio Jovem Pan (aquela sustentada pela propaganda do Governo Alckmin), confessou na rádio, nesta terça-feira, que estava "em surto" depois de comentar a pesquisa do Ibope. Cometeu erros primários, como dizer que Natal é a capital brasileira mais ao Oeste (é João Pessoa, como alguns ouvintes corrigiram a tempo). O "Rei do Esgoto" , como é conhecido nos meios jornalísticos e na blogosfera, passou uma hora xingando Lula e Dilma, caluniando vários petistas e insuflando o ódio nos seus eventuais ouvintes.
Era audível, no programa do Rei do Esgoto, a sua imensa frustração pelo fato de que sua pregação incessante, estridente, espumante de ódio, não produz nenhum resultado na opinião pública. Para ele, Lula deveria estar com 0,1% das preferências, e o candidato da Direita (ele deve sonhar com Bolsonaro, mas tem que se contentar com o Aécio Neves, o playboy do Leblon) com uns 80%....
Vamos nos debruçar sobre os dados da pesquisa, sem euforias, mas procurando entender seus múltiplos significados. Esses três, no entando, já nos saltam aos olhos.
(texto A. Barbosa Filho)
terça-feira, 29 de setembro de 2015
HOMENAGENS DE PARIS A HADDAD CALAM A BOCA DE COXINHAS...RSRSRS
NO DIA SEM CARRO DE PARIS, HADDAD FAZ SUCESSO

Neste domingo, a avenida Champs Élysées e outras ruas da cidade foram totalmente fechadas para carros e várias zonas urbanas tiveram a velocidade máxima dos carros reduzida para 20km/h; Haddad contou aos jornalistas e políticos estrangeiros que São Paulo já teve a experiência de fechar a Avenida Paulista aos domingos e a medida teve 64% de aprovação da população, segundo pesquisa Ibope. “O projeto agora é fechar pelo menos uma rua em cada uma das 32 subprefeituras aos domingos”, afirmou; leia texto de Nina Santos, direto de Paris
28 DE SETEMBRO DE 2015
Por Nina Santos, no blogMundoutro
O último domingo (27) foi escolhido pela prefeita de Paris, Anna Hidalgo, como o Dia sem Carro (Journée sans Voiture). Na data, a grande avenida Champs Élysées e outras ruas da cidade foram totalmente fechadas para carros e várias zonas urbanas tiveram a velocidade máxima dos carros reduzida para 20km/h. A prefeita de Paris caminhou pela Champs Élysées ao lado dos prefeitos de São Paulo, Fernando Haddad, de Bruxelas, Yvan Mayeur, e de Bristol, George Ferguson.
Durante o trajeto, os prefeitos pararam para cumprimentar vários grupos que ocupavam as ruas e reivindicavam mais espaço para pedestres e ciclistas. Além disso, Haddad foi abordado por brasileiros que moram ou estavam a passeio na cidade. Todos que se aproximaram do prefeito elogiaram as inovações urbanas feitas em São Paulo. “O que Haddad está fazendo um São Paulo é uma iniciativa corajosa. Podemos ver que há reações contra, mas é um passo importantissimo para humanizar a cidade”, disse Sérgio Moraes, arquiteto e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, que está morando em Paris para fazer seu pós-doutorado.
Do lado francês, Patrick Klugman, encarregado de relações internacionais da Prefeitura de Paris, afirmou que a presença de Haddad na cidade foi enriquecedora e a troca de experiências entre Paris e São Paulo foi muito importante. “Sempre ficamos felizes quando os grandes prefeitos do mundo vêm a Paris nos mostrar suas expertises. Todo o mundo olha para o Brasil e para São Paulo, que é uma das cidades mais importantes do mundo”, declarou.

Foto: Nina Santos
Haddad contou aos jornalistas e politicos estrangeiros que São Paulo já teve a experiência de fechar a Avenida Paulista aos domingos e a medida teve 64% de aprovação da população, segundo pesquisa Ibope. “O projeto agora é fechar pelo menos uma rua em cada uma das 32 subprefeituras aos domingos”, afirmou. Além disso, ele contou estar elaborando um projeto de reestruturação dos bairros das margens do rio Tamanduateí.
Para o embaixador do Brasil na França, Paulo Campos, a presença de Haddad em Paris é “um reconhecimento da importância da cidade de São Paulo e do esforço do prefeito em rever a questão da mobilidade na cidade e em ousar na inovação de propostas. Isso tem muita relação com o que está sendo feito em Paris”.
sábado, 25 de julho de 2015
HADDAD PREPARADO PARA ENFRENTAR A MÍDIA MENTIROSA
Em entrevista a blogueiros, Haddad mostra como o PT pode reagir
Por Eduardo Guimarães
Na última quinta-feira, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, reuniu-se com blogueiros e ativistas digitais na sede do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé. Durante a entrevista, manifestou profundo inconformismo com o que considera uma “guerra” da mídia contra sua administração e demonstrou confiança na possibilidade de se reeleger.
Haddad também elencou medidas de sua administração que considera exitosas e até “revolucionárias”, citou falhas da administração tucana do Estado de São Paulo e reclamou da perda de recursos de sua administração por conta das “jornadas de junho” (de 2013) e da falta de apoio do governo federal.
O prefeito ironizou a mídia. Diz que só parou de bater incessantemente nos corredores de ônibus após ele começar a construir as ciclovias, que considerou imprescindíveis para uma metrópole como São Paulo, a exemplo do que ocorre em outras grandes cidades europeias e norte-americanas.
Ainda ironizando os adversários midiáticos, Haddad respondeu a críticas que fazem às ciclovias, de que são pouco usadas e de que custaram 33 milhões de reais; afirmou que são muito mais usadas do que, por exemplo, a ponte Estaiada, inaugurada em 2008 pelo então prefeito Gilberto Kassab, e que custou 184 milhões de reais.
O prefeito lembra que a mídia cita o custo de 33 milhões de reais das ciclovias como se fosse alto sem fazer comparações com obras como a de uma simples ponte, que diz que beneficia pouco uma única região e custou quase seis vezes mais, enquanto que as ciclovias se estendem por toda a capital paulista, beneficiando muito mais pessoas gastando muito menos recursos.
Lembrou, ainda, que o monotrilho que o governo Alckmin está construindo em São Paulo, chamado de “Linha 15 – Prata”, percorre um trecho de menos de três quilômetros entre as estações Vila Prudente e Oratório, funciona só cinco horas por dia e permanece bastante ocioso, pois os trens saem das estações com intervalos médios de 10 minutos e circulam praticamente vazios.
A informação mais impressionante que Haddad deu sobre o monotrilho de Alckmin é o custo, que já ultrapassa 6 bilhões de reais e que está em testes há cerca de um ano. Segundo o prefeito, se ele gastasse essa fortuna em uma obra de três quilômetros, que só funciona 5 horas por dia, não poderia nem sair à rua sem ser linchado, pois a mídia estaria falando do assunto todo santo dia.
Sobre a mídia, Haddad explicou que os piores e mais incessantes ataques à sua administração ocorrem via rádio, sobretudo CBN e Jovem Pan. Deu a entender que fazem uma lavagem cerebral na população mais humilde.
Sobre a redução da velocidade nas marginais do Tietê e de Pinheiros, o prefeito manifestou inconformismo com a ação civil pública impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo na última segunda-feira. Disse que telefonou para o presidente da OAB-SP para reclamar de não ter sido sequer consultado pela entidade antes de ela entrar com a ação.
Haddad manifestou inconformismo com o nível de desinformação da mídia, da OAB e de parcela da população com uma medida adotada em grandes metrópoles dos países desenvolvidos e que garante que irá produzir efeito oposto do que pensam.
O prefeito afirma que a redução da velocidade nas marginais irá aumentar a velocidade porque trafegar a 50 km por hora reduzirá o índice de acidentes. A teoria é a de que com menos acidentes, não haverá interrupção do tráfego e, assim, a velocidade média irá aumentar.
Haddad ainda manifestou perplexidade com a gritaria contra uma medida que, segundo afirma, reduzirá em apenas 4 minutos o tempo de percurso de um veículo pela marginal do rio Pinheiros estando o tráfego livre.
A parte mais interessante da entrevista, porém, foi no aspecto político. Haddad tratou da eleição de 2016 e demonstrou confiança em que é possível, sim, reeleger-se apesar do massacre midiático e dos seus baixos índices de popularidade, que atribui ao bombardeio que começou nos primeiros meses de sua administração com as manifestações do Movimento Passe Livre em junho de 2013, que passou a atacá-lo por elevar as tarifas de ônibus em 20 centavos.
O prefeito diz que suas dificuldades políticas poderiam ser menores se recebesse mais apoio do governo federal. Diz que tem recebido muito menos recursos do PAC do que o Rio de Janeiro, por exemplo.
Ainda assim, Haddad acredita que sua popularidade está baixa hoje porque ele não tem condições de mostrar suas obras para a população e, assim, o discurso contra sua administração predomina sem contraditório.
Como exemplo, diz que o programa “Braços Abertos” reduziu em 80% o número de usuários na Cracolândia paulistana e que, apesar de ser um programa que está sendo copiado no mundo inteiro e de nunca ter havido uma administração da capital paulista que logrou tal redução, o programa é criticado pela mídia por não ter conseguido redução de 100%.
Para Haddad, quando tiver oportunidade de ir à TV, no horário eleitoral, ano que vem, será capaz de fazer a população paulistana “refletir” e acredita que quando isso acontecer será quebrado o monopólio da informação.
O prefeito lembra que o julgamento do mensalão foi marcado, em 2012, para coincidir com as eleições municipais e que, apesar do forte antipetismo de São Paulo, foi possível dialogar com a população.
Haddad acha que a possibilidade de a cidade voltar às mãos da direita, com reversão de programas sociais e adoção de agenda conservadora, fará com que mesmo a oposição de esquerda se aglutine em torno de sua administração para evitar retrocessos na capital paulista.
Este blogueiro ficou surpreso com o nível de confiança do prefeito de São Paulo na possibilidade que tem de se reeleger e, sobretudo, com sua disposição para travar o debate político no ano que vem, pois esperava encontrar um Haddad combalido diante do massacre que o PT e suas administrações em todos os níveis vêm sofrendo.
Contudo, não se pode ignorar que Haddad é um grande debatedor. Fala extremamente bem, tem dados na ponta da língua e é um político extremamente carismático, apesar de iniciante.
Em fevereiro deste ano, em debate na Rádio Jovem Pan com o proto historiador Marco Antonio Villa, o prefeito saiu-se extremamente bem, como pode ser conferido no post Haddad ensina como o PT deve travar a guerra da comunicação.
Este blogueiro perguntou ao prefeito se pretende fazer sua campanha à reeleição na ofensiva contra seus críticos e a resposta foi positiva. Haddad está animado, pronto para o embate e, ao longo das duas horas em que se deixou entrevistar, demonstrou que tem recursos intelectuais e realizações a exibir. Quem o subestima certamente irá se surpreender.
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/07/em-entrevista-a-blogueiros-haddad-mostra-como-o-pt-pode-reagir/
terça-feira, 28 de outubro de 2014
OUVINTES DO REI DO ESGOTO PEDEM IMPEACHMENT: ERAM 30!!!!
Manifestação pedindo impeachment de Dilma reúne 30 pessoas na Zona Oeste de SP
Ato na região do Largo da Batata teve a confirmação de 30 mil pessoas nas redes sociais
POR RENATO ONOFRE
SÃO PAULO - Cerca de 30 pessoas se reuniram na região do Largo da Batata, na Zona Oeste de São Paulo,no fim da tarde desta segunda-feira, para pedir o impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT). O ato chegou a ter mais de 30 mil pessoas confirmadas pelas redes sociais. Do Largo da Batata, os manifestantes saíram em caminhada por ruas da região no início da noite.
Manifestantes vestindo preto e algumas mulheres com caras pintadas lembrando os protestos antes do impeachment do ex-presidente Fernando Collor defenderam a retirada da presidente e do PT do poder.
- O que ela fez pra gente? O que ela fez pros eleitores ricos? Não fez nada para mim. Por que eu tenho que apoiá-la - reclamou Marianna Domingues, de 22 anos.
Aos gritos de "Fora, Dilma" e "Fora, PT", os manifestantes pedem a investigação dos possíveis atos de corrupção na Petrobras. Os mais radicais exigem a extinção do Partido dos Trabalhadores.
Leia a matéria completa no sítio de O Globo:
Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/manifestacao-pedindo-impeachment-de-dilma-reune-30-pessoas-na-zona-oeste-de-sp-14378735#ixzz3HTCIHQnS
sábado, 25 de outubro de 2014
GOLPE DA VEJA VIRA PIADA INTERNACIONAL. O POVO DARÁ O TROCO...
TERRORISTAS DA ABRIL TENTAM JUSTIFICAR CRIME

Sócios, executivos e editores da Editora Abril acusaram o golpe;
depois de uma capa que virou piada no Brasil e no mundo e não
mereceu um mísero registro no Jornal Nacional, eles divulgaram
uma nota para justificar a decisão de publicar uma denúncia sem
provas contra Dilma às vésperas do segundo turno da eleição
presidencial; "Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de
acontecer", diz a nota, que não identifica o autor; terá sido o
dono Giancarlo Civita, o presidente Fábio Barbosa ou o editor
Eurípedes Alcântara?; os três responderão judicialmente pela
tentativa de fraudar a vontade popular e tumultuar uma eleição
presidencial num país democrático; vexame jornalístico.
24 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 21:38
247 - Ridicularizada no Brasil e no mundo com a hashtag #DesesperodaVeja, que foi o assunto mais comentado no Twitter em todo o planeta nesta sexta-feira (leia aqui), a publicação da Editora Abril cometeu um crime eleitoral ao soltar uma denúncia sem provas contra a presidente Dilma Rousseff (leia aqui), e será responsabilizada judicialmente em todas as esferas.
Tanto pela presidente Dilma Rousseff (leia aqui), quanto pela direção do Partido dos Trabalhadores (leia aqui). Veja tentou produzir uma "bala de prata", mas, de sua espingarda, saiu apenas um tiro de espoleta, que não mereceu nem sequer
uma citação
no Jornal Nacional.
Emparedados, os terroristas da Editora Abril – sim, eles
cometeram um atentado terrorista contra a democracia
brasileira – divulgaram uma nota para tentar justificar o
crime eleitoral cometido.
A nota não é assinada. Não se sabe se é da lavra do dono
Giancarlo
Civita, do executivo Fábio Barbosa ou do editor Eurípedes
Alcântara.
Caberá a justiça identificar os responsáveis pelo crime
eleitoral.
Abaixo, a nota de Veja:
Sobre a fala da presidente no horário eleitoral
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, ocupou
parte de
seu horário eleitoral para criticar VEJA, em especial a
reportagem de
capa desta semana. Em respeito aos nossos leitores, VEJA
considera
essencial fazer as seguintes correções e considerações:
1) Antecipar a publicação da revista às vésperas de eleições
presidenciais não é exceção. Em quatro das últimas cinco
eleições
presidenciais, VEJA circulou antecipadamente, no primeiro
turno ou
no segundo.
2) Os fatos narrados na reportagem de capa desta semana
ocorreram
na terça-feira. Nossa apuração sobre eles começou na
própria terça-
feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária
para
publicação na tarde de quinta-feira passada.
3) A presidente centrou suas críticas no mensageiro, quando,
na
verdade, o cerne do problema foi produzido pelos fatos
degradantes
ocorridos na Petrobras nesse governo e no de seu antecessor.
4) Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de acontecer.
Eles
seriam os mesmos se VEJA os tivesse publicado antes ou
depois das eleições.
5) Parece evidente que o corolário de ver nos fatos narrados
por VEJA
um efeito eleitoral por terem vindo a público antes das eleições é
reconhecer que temeridade mesmo seria tê-los escondido até o
fechamento das urnas.
6) VEJA reconhece que a presidente Dilma é, como ela disse,
“uma defensora intransigente da liberdade de imprensa” e espera
que essa sua qualidade de estadista não seja abalada quando
aquela liberdade permite a revelação de fatos que lhe possam
ser pessoal ou eleitoralmente prejudiciais.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/158221/Terroristas-
da-Abril-tentam-justificar-crime.htm
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
REINALDO, JABOR, MAGNOLI DISPUTAM COM OS TRÊS PATETAS
Os três patéticos comentam o discurso de Dilma na ONU
Já imaginou se nossa política externa fosse comandada por um time
composto pelo trio Demétrio Magnoli, Reinaldo Azevedo e Arnaldo Jabor?
Sábio é o ditado de
que "Deus não dá
asa a cobra".
Já imaginou se nossa
política externa fosse
comandada por
um time como
Demétrio Magnoli,
Reinaldo Azevedo e
Arnaldo Jabor?
A única dúvida seria
a de onde estariam
nossas tropas na
semana
que vem.
Moe, Larry e Shemp não leram, não ouviram e mesmo assim não gostaram do
discurso da presidente Dilma na ONU. Uma semana depois, o episódio ainda
rende comentários.
Como ousam Dilma e o Itamaraty invocar a solução pacífica dos conflitos,
enquanto os três patéticos pedem Capitão América e Rambo?
Esse princípio constitucional da política externa brasileira acabou virando, com a
obtusa ajuda do Partido da Imprensa Golpista, mais um legado do petismo.
Se Azevedo, Magnoli e Jabor nos mostram que a história do Brasil realmente
começou com Lula e Dilma, quem somos nós para discordar?
Os pistoleiros de nossa política externa acusaram Dilma de querer negociar
com terroristas e até de reconhecer o Estado Islâmico — balas de festim
do esforço concentrado para derrubar qualquer meia dúzia de votos da
presidenta. Quanto vale esse esforço?
O mais intrigante é que os terroristas do Estado Islâmico têm sotaque
britânico; usam armas do Ocidente; combatem, na Síria, o arqui-inimigo
Bashar al-Assad; são adversários históricos dos xiitas iranianos.
Nos anos 1980, no velho Jornal Nacional, Paulo Francis e Cid Moreira davam
pedagógicas lições diárias sobre o conflito entre Irã e Iraque.
Fomos adestrados a entender que, no mundo islâmico, os xiitas são os
malvados, e os sunitas, os bacanas.
Até o PT chegou a ser apelidado de xiita, em homenagem aos malvados,
claro.
O tempo passou e os bacanas deram origem à Al Qaeda e, "voilà", ao
Estado Islâmico.
Às vésperas da eleição, a tentativa de se criar alguma celeuma sobre o
discurso de Dilma na ONU mostrou apenas que os três colunistas do
apocalipse fazem qualquer negócio para massagear sua presunção de
formadores de opinião e atacar até mesmo o óbvio ululante. Afinal, o óbvio
ululante só pode ser lulista.
Realmente patético.
Antonio Lassance, cientista político.
No Carta Maior
http://www.contextolivre.com.br/2014/09/os-tres-pateticos-comentam-o-discurso.html
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