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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

MÍDIA "PLANTOU" A CRISE E COLHE PREJUÍZOS - VEJA ESTÁ NO FIM

Crise econômica na velha mídia é mais grave que a do país que ela pinta

TVs, jornais, revistas e rádios sofrem "recessão" de 8,5% em suas verbas publicitárias. Sinal dos tempos sim, mas também de erro estratégico: apostar no "quanto pior, melhor" foi um tiro no pé
por Helena Sthephanowitz, para a RBA 
MARCIA MINILLO /RBA
globo.jpg
Queda nas verbas publicitárias é preocupação a mais para grupos como a Globo: internet e opções erradas
O faturamento com anúncios nos meios TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Os números são da pesquisa de mercado sobre investimentos publicitários do Ibope Media.
Os valores totais do ano anterior foram corrigidos pela variação do IGP-M (FGV) de junho de 2014 a junho de 2015 para apurar o crescimento real ajustado.
O meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9%. Apesar da pesquisa não detalhar cada veículo, é sabido que a situação é dramática para a Editora Abril, que tem na semanal Veja seu carro-chefe. O balanço da Abril Comunicações de 2014 já mostrava um patrimônio líquido negativo e realização de prejuízo. A Veja, transformada num panfleto de campanha sistemática de crise e pelo impeachment de Dilma Rousseff, pode acabar "impichada" pelo mercado publicitário antes das eleições de 2018.
A TV aberta, incluindo merchandising, também sofreu um queda dramática de receitas vindas de anunciantes: -7,2%, comparativamente ao primeiro semestre do ano passado. Jornais amargaram queda de 9,7% e rádios perderam 10,2%.
Pelo Ibope Media não dá para saber se os anunciantes simplesmente reduziram o número de anúncios ou se obtiveram preços menores dos veículos, mas o fato inquestionável é que muitos fizeram cortes drásticos nos gastos com propaganda.
O maior anunciante nos primeiros seis meses de 2014, a Unilever, aplicou este ano menos R$ 528 milhões em anúncios (um corte de 25% corrigindo os valores pelo IGP-M). A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões. A lista segue, com cortes significativos (e contundentes) de Petrobras, Volkswagen, GM, Fiat, Tim, Pão de Açúcar....
Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%.
Também mostra que o setor passa por mudança de época e de hábitos. TVs abertas, jornais, revistas e rádios perderam fatias do mercado publicitário para o meio internet e para mídias mais segmentadas, como TV por assinatura, cinema e, sobretudo, a internet e suas possibilidades.
Anúncios na rede mundial de computadores tiveram um crescimento significativo, apesar do Ibope Média estranhamente não ter divulgado nenhuma comparação, alegando mudança de metodologia. Disse que em 2014 só eram computados os portais IG, MSN, Terra, Yahoo, UOL e Globo.com, enquanto em 2015 outros 25 sites de conteúdo passaram a ser monitorados. Se, ainda assim, compararmos os números disponíveis do Ibope Media, ressalvando que tem bases diferentes de comparação, o meio internet registra um crescimento de até 32,9%.

E agora?

Tradicionalmente, os segundos semestres têm investimentos em anúncios maiores do que nos primeiros, devido ao Natal, Dia das Crianças e 13º salário incentivarem o consumo. Mas é questionável se isto ocorrerá na mídia tradicional neste ano. Porque em momentos de crise os departamentos de marketing das empresas são desafiados a abandonar estratégias conservadoras e buscam plataformas mais vantajosas para seus anúncios. A própria pressão imposta em momentos de crise por resultados mais urgentes pode acelerar esta mudança. São obrigados a seguirem o ditado: "Em time que está perdendo tem de mexer".
Diante deste quadro a continuidade do noticiário "terrorista", alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para "vender" mais e mais... crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes.
A própria conspiração por impeachment, inviável sem um golpe "paraguaio", e traumático demais para a economia se vier a ser tentado, atrapalha e retarda a recuperação do crescimento econômico. Lideranças empresariais e, portanto, grandes anunciantes, tais como o presidente do Bradesco, já reclamam abertamente da crise política forjada de forma irresponsável, prejudicando mais a economia brasileira do que a própria crise mundial.
E a crise política foi e continua sendo insuflada pelo forte apoio midiático.
Assim, a própria necessidade de sobrevivência da velha mídia, para não ter um prejuízo no segundo semestre muito pior do que foi no primeiro, recomenda abandonar o terrorismo editorial e noticiar a realidade como ela é, honestamente, sem viés de campanha partidária oposicionista do "quanto pior, melhor".
O questionável é se o instinto de escorpião - que ferroa o sapo na travessia do rio, mesmo morrendo afogado, como na parábola - não é maior do que o instinto de sobrevivência empresarial de alguns "barões da mídia" tradicional.
 http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2015/08/crise-economica-na-velha-midia-e-mais-grave-que-a-do-pais-que-ela-pinta-8714.html

domingo, 26 de outubro de 2014

CONDENADA, VEJA COMETE NOVO CRIME! É CASO DE CADEIA?

sábado, 25 de outubro de 2014

VEJA É PROIBIDA PELA JUSTIÇA DE DIVULGAR SUA CAPA MENTIROSA!!!

TSE proíbe Veja de fazer propaganda de capa

Ricardo Brito
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar na noite desta sexta-feira (24) que proíbe a editora Abril, responsável por publicar a revista Veja, de fazer propaganda em qualquer meio de comunicação da reportagem de capa segundo a qual a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam conhecimento do esquema de corrupção da Petrobras. A reportagem diz se basear em depoimento prestado na última terça-feira (21) pelo doleiro Alberto Youssef no processo de delação premiada a que ele se submete para ter direito à redução de pena.
O pedido para impedir a publicidade da matéria foi apresentado pela campanha de Dilma na tarde desta sexta-feira. A defesa da petista requereu ao tribunal que a revista se abstivesse fazer propaganda de sua capa, que tem, na opinião dos advogados de Dilma, conteúdo ofensivo à candidata à reeleição. Para a campanha petista, uma eventual publicidade do caso tem por objetivo único beneficiar a candidatura do tucano Aécio Neves.
A ação da defesa de Dilma se ampara no artigo da Lei das Eleições que prevê que a propaganda eleitoral no rádio e na televisão restringe-se ao horário gratuito, sendo proibida a veiculação de propaganda paga. Essa mesma vedação, segundo campanha da petista, é estendida à divulgação de propaganda na internet e por meio de outdoors. Em caso de descumprimento da liminar, os advogados de Dilma cobram a aplicação de multa de R$ 1 milhão por veiculação proibida.
A campanha da presidente argumentou ainda que a revista Veja antecipou sua edição em dois dias com a "nítida intenção de tumultuar a lisura do pleito eleitoral do próximo domingo (26)". Citam ainda que a revista teria postado no Facebook dela, com 5,4 milhões de seguidores, notícia com o título "Tudo o que você queria saber sobre o escândalo da Petrobras: Dilma e Lula sabiam". Essa propaganda teria sido reproduzida na página oficial do PSDB, partido do adversário na disputa ao Palácio do Planalto, também na mesma rede social.
http://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1633812-tse-proibe-veja-de-fazer-propaganda-de-capa

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

ONDE NÃO HÁ JUSTIÇA, VENDEDORES DE "PESQUISAS" ENGANAM O POVO

Eduardo Guimarães, presidente do MSM - Movimento dos Sem-Mídia e dono do Blog da Cidadania, um dos mais lidos da blogosfera brasileira, tem denunciado a cada eleição as manipulações das pesquisas. Já levou o caso, inclusive, ao Ministério Público, e a Polícia Federal vem investigando, em passo de tartaruga, o Datafolha, o Ibope e outras empresas do ramo. Passados dois anos das últimas manipulações (sempre em favor do PSDB e dos partidos mais ricos), os crimes voltam a se repetir, desta vez de maneira escandalosa. É urgente que o Ministério Público Eleitoral faça alguma coisa, ou estaremos da terra do "vale-tudo", onde os donos dos meios de comunicação e seus institutos podem, inclusive, influir no resultado de eleições que deveriam ser democráticas. 


Com meu amigo Eduardo Guimarães, autor deste texto.

Ao longo da semana passada, foram divulgadas nada mais, nada menos do que três pesquisas eleitorais claramente fajutas. As duas primeiras foram dos institutos Paraná e Veritas e a última, no sábado, do instituto Sensus.
As duas primeiras foram cabalmente desmentidas pelas pesquisas Ibope e Datafolha 24 horas após terem sido divulgadas. A pesquisa Paraná registrou 54% para Aécio e 46% para Dilma e a Veritas registrou 54,2% para Aécio e 45,2% para Dilma.
Nem 24 horas depois das pesquisas Paraná e Veritas, que deram quase 10 pontos de vantagem para o tucano, Ibope e Datafolha, insuspeitos de serem “petistas”, registraram empate técnico entre ele e sua adversária (51% para Aécio e 49% para Dilma).
Uma informação: ontem, na festa de minha filha, os blogueiros consultamos nossas fontes e descobrimos que a situação de empate técnico entre Dilma e Aécio permanece tanto nos trackings da campanha de Dilma quanto nos da campanha de Aécio.
Quanto ao Sensus, foi contratado pelo PSDB para fazer pesquisas para o partido nestas eleições. No primeiro turno da eleição presidencial, divergiu de todas as outras pesquisas, mas, desta vez, a diferença a favor do tucano foi de inacreditáveis DEZESSETE PONTOS (!?).
Detalhe: nem 48 horas após Datafolha e Ibope terem registrado empate técnico.
O que teria acontecido em menos de dois dias? Dilma matou alguém? Foi flagrada espancando alguma criancinha?
Ao desmentir Paraná e Veritas poucas horas depois de terem sido divulgadas, Datafolha e Ibope – que, repito, são insuspeitos de serem petistas – sugerem que ou eles ou os outros dois institutos cometeram crime eleitoral, pois produzir pesquisas falsas é crime eleitoral punível com prisão e multa.
O caso do Sensus é mais grave porque trabalha para a campanha de Aécio e pertence, oficiosamente, a Clésio Andrade, ex-vice-governador do ex-governador Aécio Neves, e que está envolvido até o pescoço no dito “mensalão mineiro do PSDB”.
Quem vai tomar alguma providência? A Procuradoria Geral Eleitoral? O Tribunal Superior Eleitoral? E a campanha de Dilma, já preparou a representação? Ou será que vai ficar por isso mesmo?
Se um candidato pode usar pesquisas falsas, usar meios de comunicação amigos para fazer vazamentos seletivos de investigações, então, em eleição, passa a valer tudo?
O Brasil vive um golpe eleitoral que começou no ano passado com a colaboração da esquerda que a direita adora, que, agora, vendo a merda que fez ao fortalecer essa direita hidrófoba, passou a apoiar Dilma, vislumbrando o risco de um partido capaz de armações como essas voltar ao poder e saquear de novo o país.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/10/pesquisas-fajutas-mostram-do-que-o-psdb-e-capaz/

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

VEJA MAIS 406 ROBÔS CONTRATADOS POR AÉCIO PRÁ ATERRORIZAREM NAS REDES

E os robôs de Aécio continuam nas redes! Saiba quem são os 406 perfis fakes da vez

URL: 

Aécio Neves não está sozinho nas redes. Não é novidade pra ninguém que o candidato do PSDB à presidência da República conta com a ajuda de robôs nas redes para eproduzir conteúdos positivos e postagens que atacam  Dilma. 
Nós do Muda Mais denunciamos robôs que beneficiam a campanha de Aécio desde abril. Foram diversas ocorrências: teve robô gêmeo, robô Harry Potter e até robô no dia das eleições
E agora, mais uma vez, localizamos ação de robôs nas redes a favor do Aécio. Os 63 que agiram no dia das eleições receberam reforços, e agora são 406 perfis no twitter que, na verdade, são robôs. O exército fake divulgou mensagens originalmente tuitadas por perfis reais, como essas abaixo:
Assim como no domingo, o nome de registro deles (robôs) é feito por letras aleatórias. Como o Muda Mais não gosta de fazer acusações e levantar suspeitas em vão, sem compromisso com a verdade, nós apresentamos a lista completa de 406 perfis - robôs. Confira quais são as @s envolvidas:
Enquanto parece faltar militância para o Aécio Neves, vemos que os apoiadores da presidenta Dilma nas redes sociais são pessoas de verdade. Tanto para o mundo real quanto para o virtual, o conceito é o mesmo. Cada um de nós tem pelo menos um motivo para apoiar esse projeto de governo que inclui cada vez mais e finalmente combate a desigualdade social. 
Vamos para o debate real entre ideias e propostas, entre pessoas de carne e osso. Divulgue a verdade
twitter.com/bejefydykyt
twitter.com/bella_el_amor
twitter.com/bemyjowudus
twitter.com/bepesybubef
Veja a lista completa em:
http://mudamais.com/daqui-pra-melhor/e-os-robos-de-aecio-continuam-nas-redes-saiba-quem-sao-os-406-perfis-fakes-da-vez

segunda-feira, 28 de julho de 2014

EMPRESA VIRA COMITÊ DO PSDB E É PUNIDA PELA JUSTIÇA ELEITORAL

Saiba como proteger da Empiricus: TSE determina 
retirada de propaganda irregular
No último dia 25 de julho, a campanha de Dilma Rousseff 
entrou com uma representação judicial junto ao TSE contra 
Aécio Neves e o Google por propaganda eleitoral irregular. 
Hoje (27), a justiça determinou que o o google retire 
imeditatamente do ar toda e qualquer propaganda irregular 
da Empiricus. 
Nós já dissemos aqui como funciona a atuação da Empiricus, 
empresa que se define como “casa independente de análise 
de ações” e oferece recomendações sobre o mercado 
financeiro. Já explicamos aqui como as consultoras e 
empresas do ramo têm usado a especulação eleitoral para 
criar um cenário de terror nestas eleições de 2014.
Pois bem, ao contrário da oposição – que entra com 
República (link is external)– nós respeitamos o direito 
de livre expressão, conforme previsto no Marco Civil da 
Internet - a legislação mais avançada no que diz respeito 
à rede no mundo todo e que o governo federal, em parceria 
com a sociedade civil, tornou possível.
Acontece que o conteúdo divulgado pela Empiricus em 
sites de grande circulação como os dos jornais O Estado 
external) ultrapasa os limites da liberdade de informação e 
fere o que está previsto na legislação eleitoral. Ao anunciar 
formas de “proteger o seu patrimônio da Dilma”, a empresa 
cria um cenário de terror creditando à reeleição da presidenta 
uma possível oscilação (normal, diga-se de passagem) do 
mercado financeiro. Tal qual fez o banco Santander nesta 
semana, como noticiamos aqui.
Além da propaganda contrária à Dilma, a empresa ainda criou 
chamadas favoráveis ao candidato da oposição, Aécio Neves. 
Ao abrir uma página vinculada a um anúncio da Empiricus e 
clicar em uma notícia sobre política, você corre o risco de se 
deparar com a seguinte mensagem: "E se o Aécio Neves 
Ganhar? Que ações devem subir se o Aécio Ganhar a Eleição? 
Descubra Aqui, já".
Nós somos a favor da liberdade de expressão e, mais ainda, 
do jogo limpo – dentro e fora de campanha. A Dilminha é Paz 
e Amor, mas respeito é bom e a gente gosta. Empiricus, chega 
de propaganda eleitoral irregular!

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/148127/Em-sua-
guerra-ao-terror-Dilma-mira-Empiricus.htm

sexta-feira, 25 de julho de 2014

GLOBO SERÁ O "HORÁRIO ELEITORAL" DO PSDB E PSB

A aposta no “horário eleitoral” do JN

Por Altamiro Borges

Na disputa presidencial de 2014, as forças de oposição – a velha e a dissidente – saíram em desvantagem no horário eleitoral “gratuito” de rádio e tevê, que começa em 19 de agosto. Devido à costura de alianças mais amplas, Dilma Rousseff conquistou quase metade do tempo para expor o balanço do seu governo, fazer o contraponto ao triste reinado de FHC, desmascarar as “medidas impopulares” dos neoliberais e apresentar suas propostas de mudanças para o futuro. Mas isto parece que não abalou Aécio Neves e Eduardo Campos, segundo informa Julia Duailibi, um das poucas vozes críticas do Estadão. A jornalista revela que os oposicionistas pretendem apostar as suas fichas no “horário eleitoral” da TV Globo.

“As campanhas dos principais candidatos da oposição, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), dão menos importância ao horário eleitoral que à cobertura do Jornal Nacional, da Rede Globo, o telejornal de maior audiência do País. Nos bastidores, os integrantes das campanhas dizem que a cobertura do Jornal Nacional sobre o dia dos candidatos, que começará em agosto, pouco antes do horário eleitoral na TV, tornou-se mais importante que a propaganda oficial. Minimizam, assim, a vantagem que a líder nas pesquisas, Dilma Rousseff (PT), tem de tempo do horário eleitoral - a petista terá mais de 11 minutos de exposição contra pouco mais de quatro minutos de Aécio e quase dois minutos de Campos”.

Os comandos das duas campanhas não confessaram os reais motivos deste “foco” no JN – nem a colunista polemizou com as razões apresentadas. Eles apenas alegaram “que a população tende a olhar com menos desconfiança para a informação que vem de um telejornal. A propaganda oficial, comandada pelos marqueteiros, já deixaria o eleitor desconfiado e atento ao ‘pega na mentira’ do candidato... As campanhas de Aécio e Campos dizem que o jogo só começará a ser jogado com o início dessa cobertura na TV. A Globo ainda não divulgou os detalhes da cobertura, mas as campanhas afirmam que ela começará no dia 4 de agosto e que os principais candidatos devem ter o mesmo tempo de aparição”.

Mas não é preciso ser um gênio para entender o “foco” no JN – o telejornal de maior audiência da tevê brasileira, apesar do acentuado declínio dos últimos anos. A famiglia Marinho não esconde seu feroz oposicionismo à atual presidenta. Isto ficou explícito no julgamento midiático do chamado “mensalão do PT” e também na cobertura “vira-lata” dos preparativos da Copa do Mundo. Agora, a TV Globo, com seus “calunistas” regiamente pagos, faz de tudo para criar um clima de pessimismo com os rumos da economia. Aécio e Campos sabem que este tipo de cobertura “imparcial” serve para dificultar a reeleição de Dilma Rousseff e para alavancar as campanhas oposicionistas.

Ou seja: a disputa presidencial terá na televisão – especialmente na Rede Globo – um decisivo campo de batalha. Como o governo Dilma não fez nada para coibir este brutal poder de manipulação da sociedade, é bom que a sua campanha utilize bem o horário “gratuito” que ainda resta na rádio e tevê para politizar a sociedade. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata petista terá 11 minutos e 48 segundos em cada bloco de 25 minutos de propaganda; o tucano Aécio Neves ficará com 4 minutos e 31 segundos; e o dissidente Eduardo Campos terá 1 minuto e 49 segundos. Todos os outros oito candidatos que disputam a presidência terão menos tempo ainda de exposição.

http://altamiroborges.blogspot.nl/2014/07/a-aposta-no-horario-eleitoral-do-jn.html#more

sábado, 19 de julho de 2014

NA BAIXADA FLUMINENSE, AÉCIO REÚNE SÓ 300. E PAGANDO R$ 30,00 POR CABEÇA!!!

Matéria do jornal carioca O DIA, mostra o fracasso da campanha de Aécio Neves (PSDB) na Baixada Fluminense. Morador do elegante Leblon, onde é conhecido pelas noitadas e por fugir do bafômetro quando dirige carros registrados em nome de sua rádio (é crime político ter concessão de rádio, mas ele pode), Aecinho da Poeira se queimou em queimados:


Rio - De olho nos votos da Baixada Fluminense, terceiro maior colégio eleitoral do estado, o presidenciável tucano Aécio Neves deu nesta sexta-feira a largada de sua campanha no Rio, em caminhada por Queimados. Foi o primeiro evento de rua do ‘Aezão’, movimento liderado pelo PMDB que prega o voto no tucano e no governador Luiz Fernando Pezão. 
Mas a festa de largada da campanha tucana não empolgou a população local. Sem Pezão, mas acompanhado do vice dele, Francisco Dornelles (PP), Aécio discursou para cerca de 300 pessoas, que não encheram o estacionamento do restaurante onde foi montado o palco. 
(...)
A maior parte do público era de cabos eleitorais que, segundo apurou O DIA, receberam R$ 30 por quatro horas de trabalho. O presidenciável reclamou da saúde pública, da economia do país....etc.
(...)
Tucano é desconhecido
Candidato, Aécio Neves caminhou pelo calçadão de Queimados e apertou a mão de moradores. “É candidato a prefeito?”, perguntou à reportagem Ribamar Lins do Carmo, 71 anos. 
O aposentado disse nunca ter ouvido falar de “Aézio”, mesmo tendo diante de si as bandeiras partidárias e o carro de som. “Ah, eu só levanto daqui se for para falar com o Lula”, retrucou o aposentado, ao ser informado de que aquele poderia ser o próximo presidente da República. 
Houve também tietes. Uma delas, a diarista Sandra Coutinho, empurrou, se apertou até que conseguiu tirar uma foto com o candidato, para recordação. “Eu vou guardar. Vai que ele é eleito e fica importante”, disse, sem se dar conta de que se tratava de um senador.

http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-07-19/aezao-nao-anima-queimados.html

terça-feira, 29 de abril de 2014

ALCKMIN GASTA MAIS COM A MÍDIA DO QUE COM SAÚDE E EDUCAÇÃO!!!

Eduardo Guimarães, ao centro, comigo no recente Camping Digital do PT.

O querido amigo Eduardo Guimarães, presidente do Movimento dos Sem-Mídia, publica mais um importante texto em seu Blog da Cidadania, no qual aponta a "coincidência" entre os ataques desferidos pelo PIG (Partido da Imprensa Golpista)  contra Alexandre Padilha e o começo da propaganda partidária do PT nas rádios e TVs. Fica claro que a direitona-burra (e sem votos)  quis desgastar o candidato a governador apoiado por Lula e Dilma para enfraquecer o efeito de suas aparições no horários gratuito (inserções ao longo do dia) do seu partido, o PT. 
Porém o texto de Edú Guimarães traz outro dado importante, que muita gente ainda desconhece: os gastos de Geraldo Alckmin com propaganda de seu desastroso governo superam em muito os gastos sociais, inclusive com Educação e Segurança Pública. A fortuna que o PIG recebe do governo tucano explica seu total silêncio sobre os inúmeros escândalos de corrupção que envolve o PSDB e são religiosamente escondidos pela velha mídia. Leiam este trecho da matéria do Edú, e se quiserem visitem seu sítio para verem a íntegra: 
"A denúncia contra Padilha se mostrou providencial para o governo Alckmin, com manchetes gêmeas nos grandes jornais e longas matérias nos telejornais. A propaganda petista criticando o racionamento de água em SP perdeu força devido à denúncia contra seu protagonista.
Alguns dirão que o tucano é apenas muito sortudo. Afinal, justo quando Padilha aparece na TV explicando que o sofrimento da população se deve à imprevidência do governo do Estado explode uma acusação grave contra o petista que desvia a atenção do público paulista de um problema real que está infernizando a sua vida.
Porém, quando se analisa as “razões” da grande imprensa para fazer tal alarde sobre um fato absolutamente inconclusivo que precisa de apuração para ser transformado em acusação, tudo fica muito claro.
Para quem não sabe, o governo do Estado de São Paulo gastou em 2013 com publicidade R$ 238 milhões, segundo o portal Transparência. Esse valor é duas vezes o total pago em investimentos na Secretaria de Educação do Estado (R$ 110 milhões). É mais do que os investimentos pagos, somados, nas secretarias de educação e segurança (R$ 108 milhões).
Alguém sabe quem são os beneficiários dessa dinheirama? Ganha um picolé de chuchu quem responder que são, justamente, as Organizações Globo, o Grupo Folha, o Grupo Estado e a Editora Abril. Isso sem falar nos gastos de milhões do governo paulista com a compra de exemplares de Folha de São Paulo, Estadão, Veja e demais livros didáticos da Editora Abril.
Coincidências até existem. Algumas, porém, custam muito caro.  Essa “coincidência” em questão parece ter sido exorbitante para uma população castigada com trens lotados, polícia ineficiente e violenta, racionamento de água etc. Resta saber se o paulistano prestará mais atenção ao seu sofrimento ou a denúncias irresponsáveis de uma mídia subornada."
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/04/denuncia-contra-padilha-coincide-com-insercoes-do-pt-de-sp-na-tv/

terça-feira, 22 de abril de 2014

PSDB TRANSFORMA TV CULTURA EM PALANQUE. E VOCÊ PAGA...

A TV Cultura faz propaganda política fingindo 

fazer jornalismo e a conta é paga pelo contribuinte

Postado em 21 abr 2014
Não posso dizer que fiquei surpreso.
Mas.
Mesmo sabendo o tipo de jornalismo que a Cultura faz, me chamou a atenção 
uma reportagem que vi, no acaso de uma zapeada, sobre a Petrobras.
Não era jornalismo. Era política. E política rasteira, manipuladora.
Quem edita?
Pobres espectadores. E o embuste feito com dinheiro público, do contribuinte 
paulista, o que doi ainda mais.
Já foi absolutamente demonstrado que Pasadena não custou 1 bilhão de dólares 
para a Petrobras, e nem 42 milhões de dólares para o comprador anterior, a 
Astra.
Você pode ter muitas dúvidas sobre o negócio, mas estes números que foram 
tão desonestamente lançados à sociedade já foram triturados pelos fatos.
Mas não foram abandonados pela Cultura, que continua a usá-los sem a menor 
cerimônia.
Uma entrevista de Gabrielli também foi usada indecentemente.
Gabrielli disse ao Estadão que o negócio foi bom e correto. Numa frase tirada 
do contexto, afirmou que Dilma tinha que assumir a responsabilidade pelo sua 
parte no negócio, assim como ele próprio.
Pronto.
Todas as explicações de Gabrielli sobre a compra foram esquecidas  e o foco 
foi inteiramente para a frase em que ele cita Dilma. O embuste começou no 
próprio Estadão e continuou no Jornal da Cultura.
Gabrielli deve ter aprendido, pelo caminho duro, que não pode dar entrevista 
para quem quer usá-lo como escada. O controle do conteúdo está no editor, 
que depois manobra o texto da forma que quer. Lula e Dilma já aprenderam 
isso, e é assim que se explica seu silêncio em relação à mídia corporativa.
O ponto central da Cultura é aquele que você pode imaginar: o PT acabou com 
a Petrobras e uma CPI é imprescindível. Com todos os problemas que possam 
existir, o fato é que em 2003 a Petrobras valia 15 bilhões de dólares e hoje vale 
180 bilhões. Já valeu mais, antes principalmente que o governo segurasse o 
preço da gasolina. Mas na matemática da mídia a conta, naturalmente, jamais 
começa nos 15 bilhões de 2003.
Tive a oportunidade de rever, por alguns minutos, o professor Villa, que tem 
uma sinecura no jornalismo da Cultura.
Um bom comentarista joga luz onde existe sombra. Villa faz o oposto. Joga 
sombra onde existe luz.
Não há nada que Gabrielli, ou quem for, possa dizer que vá fazer Villa enxergar 
o caso Petrobras de uma forma objetiva e não política.
Faz sentido gastar dinheiro gasto na Cultura se as pessoas que a fazem produzem 
este tipo de conteúdo?
Não.
Jornalismo é uma coisa. Propaganda política é outra.
A Cultura faz a segunda fingindo fazer o primeiro.
A vítima é o contribuinte, que banca, e o espectador, que ouve mentiras que 
depois vai repetir por aí,  num processo de multiplicação da ignorância e da 
mistificação.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de 
notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-tv-cultura-faz-
propaganda-politica-fingindo-fazer-jornalismo/