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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

DEPUTADO RECEBEU DINHEIRO VIVO; NÃO É DO PT E MíDIA ESCONDE

Contadora de Youssef diz que pagou ‘dinheiro em espécie’ para Luiz Argôlo

REDAÇÃO
24 Junho 2015 | 05:05

Meire Pozza, testemunha de acusação do ex-deputado (SD/BA), relatou à Justiça Federal que políticos visitavam escritório de Alberto Youssef em São Paulo; assista o vídeo

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
A contadora Meire Pozza, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef – peça central da Operação Lava Jato-, declarou à Justiça Federal que entregou dinheiro em espécie para o então deputado Luiz Argôlo (SD/BA) – atualmente preso em Curitiba, base da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás.
A entrega do valor, “aproximadamente” R$ 300 mil, segundo Meire, ocorreu no escritório do doleiro em São Paulo, em 2013. “Houve uma ocasião em que ele (Argôlo) estava lá (na sede da GFD Investimentos, empresa de fachada de Youssef). Eu ia levar dinheiro para o Alberto e ele (Argôlo) estava lá aguardando esse dinheiro. Então, o Alberto me falou isso, ‘ó você tem que trazer, ele está aqui aguardando dinheiro'”.
VEJA O DEPOIMENTO DE MEIRE POZZA À JUSTIÇA FEDERAL NO PARANÁ
O depoimento de Meire ocorreu nesta terça-feira, 23, na Justiça Federal no Paraná. Ela depôs como testemunha da acusação em dois processos contra Luiz Argôlo e contra o ex-deputado Pedro Corrêa (PP/PE), que também está preso. Os ex-parlamentares são acusados de receberem propinas do esquema de corrupção que se instalou na Petrobrás.
Meire trabalhou para o doleiro. Ela contou que, além de Argôlo, viu no escritório de Youssef outros políticos.
Um procurador da República indagou de Meire o que os políticos iam fazer no escritório do doleiro. “Só posso lhe dizer em relação ao ex-deputado Luiz Argôlo porque presenciei ele indo prá buscar dinheiro. Os outros realmente não sei dizer. Vi Luiz Argôlo em algumas ocasiões. Não sei precisar a época, acredito que a última vez foi no começo de 2014, verão de 2014, mas eu não me lembro exatamente.”
O procurador quis saber quando foi a primeira vez que a testemunha viu o então deputado na sede da GFD de Youssef. “O ano, com certeza, foi 2013 porque antes disso Alberto ficava num outro escritório. Eu fui pouquíssimas vezes no outro escritório.”
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/contadora-de-youssef-diz-que-pagou-dinheiro-em-especie-para-luiz-argolo/

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

ADVOGADO AVISA SOBRE ABUSOS NA LAVA-JATO



FOLHA de SÃO PAULO

Que país queremos?

"Só uso a palavra para compor meus silêncios." Manoel de Barros

Triste o país que precisa de pretensos heróis, salvadores da pátria e pregadores da moralidade. É inadmissível que alguém, um juiz, um membro do Ministério Público ou da polícia, venha dizer que detém o monopólio do combate à corrupção. Todo cidadão de bem –jornalista, advogado, dona de casa– quer um país sem o flagelo da corrupção, que degenera o tecido social e leva a mais desigualdades.

Ninguém detém o monopólio da virtude de ser honesto. Cada um de nós tem um papel importante no processo de amadurecimento democrático, no aperfeiçoamento do Estado de Direito.

Diante do momento que vivemos, são estas algumas das perguntas que tenho feito Brasil afora: que tipo de país queremos depois desse enfrentamento? Queremos um país em que o processo se dê a qualquer custo? E, ainda, sem as garantias do devido processo legal? Sem o respeito ao amplo direito de defesa e à presunção de inocência? Onde a prisão seja a regra, não a exceção, como em todo país civilizado?

Queremos um país em que um juiz tenha jurisdição nacional e diga que tem bônus de muitas prisões ainda, pois na Itália decretaram 800 prisões na Operação Mãos Limpas? Onde um procurador da República tem a ousadia de confessar que a prisão é uma forma de obter a delação e que, mesmo assim, nada tenha sido feito contra ele?

Queremos um país em que o Ministério Público e a Polícia Federal incentivem a espetacularização do processo penal ao promoverem coletivas de imprensa a cada fase da operação, com exposição cruel, desumana, desnecessária e ilegal das pessoas investigadas?

Queremos um país no qual a acareação entre delatores seja permitida sem que um ou outro seja preso ou perca os benefícios da colaboração premiada? Ora, se foi necessária a acareação, significa que um dos delatores mentiu e que a verdade, a base de toda delação, tem que ser restabelecida. A acareação significa, portanto, que nem o próprio Ministério Público acredita na versão que sustenta a acusação.

Que país queremos? Um país em que a delação seja feita, na maioria das vezes, sob absurda pressão, sem prestigiar o ato voluntário previsto na lei? Um país no qual o processo penal esteja sendo levado a efeito sem que o advogado tenha o direito mínimo de conhecer a plenitude das provas? Até mesmo com a criminalização da defesa, como se esta fosse um mal necessário?

Fica a reflexão: que país queremos que saia desse oportuno confronto? Um país com a preservação das garantias individuais e dos direitos constitucionais? Com o devido processo legal como regra das ações da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário?

Um país com o princípio constitucional da ampla defesa efetivamente garantido, e não sob o prisma formal? Com o respeito ao direito de não exposição do investigado e de não condenação prévia?

Queremos um país sem heróis, mas onde se cumpram as leis e a Carta? Um país unido, onde as pessoas saibam que hão de se combater as mazelas e que a forma de combatê-las é o que distingue um país civilizado da barbárie institucionalizada? Eu quero o bom combate!

Como diria Fernando Pessoa, "arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?".

ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDA CASTRO, o Kakay, 57, é advogado criminalista. Defendeu Alberto Youssef na Operação Lava Jato

terça-feira, 4 de agosto de 2015

DOLEIRO DIZ QUE "DEU DINHEIRO PARA AÉCIO", E MORO ESCONDE ISSO DESDE 2014!!!

Os “paradoxos” de Moro e o aviso de Wadih Damous: “A resposta virá” 


 

Nesta quinta-feira (29), o jornalista Webster Franklin fez uma pergunta, no Jornal GGN, que deveria estar sendo feita em peso pela mídia hegemônica, se esta não fosse corrompida e venal até a raiz do cabelo. A pergunta é singela e obrigatória: Por que Sérgio Moro não investiga Furnas? 


Webster recorda, em seu artigo, que o doleiro e delator Youssef declarou, em 2014, que dinheiro desviado de Furnas tinha sido destinado a Aécio Neves. Vejam que, diferente de outras ocasiões, Youssef neste caso não foi vago (assista ao vídeo no final destas Notas Vermelhas). Em sua delação premiada ele não diz que ACHA que o dinheiro era para a campanha de Aécio, ele afirma que o dinheiro era para o pagamento de propinas que o PP dividia com o PSDB, fruto do “compartilhamento” de uma diretoria de Furnas durante o governo do ínclito FHC, citando nominalmente o então deputado Aécio Neves. Youssef aponta ainda a irmã de Aécio Neves como operadora do esquema. Mas Sérgio Moro revelou sua alma tucana de duas formas. Em primeiro lugar, durante a campanha eleitoral de 2014 a operação Lava Jato “vazou” diversas citações a membros do PT ou do governo visando prejudicar a campanha à reeleição de Dilma Rousseff e guardou a sete chaves a citação de Youssef que envolvia Aécio Neves, que só foi divulgada em março de 2015. Em segundo lugar, Moro afirmou que a corrupção de Furnas não lhe dizia respeito por não se tratar de desvios ligados à Petrobras. Agora, em relação à Eletrobrás, o mesmo Sérgio Moro diz que este assunto é de sua responsabilidade em “decorrência da conexão e continência dos demais casos da Operação Lava Jato”. Ou seja, como registra a jornalista (e laureada estudante de Direito, registre-se) Dayane Santos, do Portal Vermelho, a “interpretação para fatos semelhantes é completamente diferente”. Em declaração às Notas Vermelhas, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da OAB-RJ, disse que “Este é mais um dos paradoxos arbitrários dos tantos cometidos pelo Juiz Lava Jato”.

A alma tucana de Sérgio Moro - Democracia ameaçada

Imaginem os leitores se Youssef tivesse dito o seguinte: que dinheiro foi desviado de Furnas para ser entregue a Luís Inácio Lula da Silva e que Frei Chico (irmão de Lula) era o operador do esquema. Seria uma hecatombe. Colunistas amestrados, manchetes garrafais, reportagens especiais em tom dramático em todas as TVs e Rádios (inclusive na inacreditável Agência Brasil) iriam escarafunchar cada detalhe da vida do irmão do Lula. E qual vocês acham que seria a atitude do juiz comendador da Globo? Alguém acredita de fato que ele iria alegar, neste caso, que Furnas não está no âmbito das investigações da Operação Lava a Jato?

Wadih Damous: A resposta virá

Em momentos como estes as coisas devem ser ditas o mais claramente possível: A condução parcial e politicamente dirigida da operação Lava Jato é escandalosa e só não desperta a indignação coletiva pela eficaz e unânime blindagem da mídia hegemônica. Esta blindagem só pode ser rompida com uma também eficaz, unânime e vigorosa denúncia, por parte das forças democráticas, do perigo que tal atitude representa para a legalidade democrática. Deixar que a justa bandeira do combate à corrupção seja empunhada por quem só tem em mente conduzir uma “santa cruzada” para criminalizar um partido ou uma corrente política, pode contar com eventual apoio de parcelas da população, mas trará, em curto prazo, consequências danosas e duradouras não só para a esquerda, mas para todos os democratas e patriotas. Segundo Wadih Damous, no entanto, a resposta a isso não tardará: “Está sendo articulado por todo o Brasil um amplo grupo de juristas, advogados e estudantes de direito para denunciar os abusos e desmandos que ameaçam o Estado de direito e a democracia”.


 
 
http://www.vermelho.org.br/noticia/268292-367

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

POR TRÁS DO "PETROLÃO" ESTÁ A GANA PELO PRÉ-SAL

Por que a Mídia esconde o Trensalão e explora Petrobrás? Qual o interesse deles?

É o Pré Sal, gente! É o Pré Sal! Será que as pessoas ainda não se deram conta de que o massacre midiático que está acontecendo com a Petrobras tem a ver com o Pré Sal? Vimos hoje o Editorial do Globo falando sobre isso. Defendendo que o modelo de partilha seja substituído pelo das concessões e que multinacionais como Chevron, Shell e outras se apossem de nossas riquezas.
E vocês acham que nessas multinacionais não tem corrupção? Me deem uma pausa para rir… Você acham mesmo que só em empresas estatais tem corrupção? Mais uma pausa para rir… Se acham isso são muito ingênuos, para não dizer, tolos.
Sabemos que a corrupção existe e tem que ser punida e combatida, desde a ditadura empresarial-militar ela grassa nas instituições públicas e privadas brasileiras e estamos no exato momento colocando um fim na impunidade que acontece desde então. Nada mais será como antes e sabe por que?
Desde que o PT chegou ao poder os controles começaram a ser feitos. Não existia nada antes. Tudo era informal demais e bom para quem gosta de propina. No Governo Dilma esses controles foram aperfeiçoados e muita gente começou a ficar mais incomodada, pois o cerco estava se fechando para eles.
É aí que a Mídia, sempre ela, entra para poder ajudar os sonegadores, corruptos e corruptores. São todos seus sócios. A velha imprensa colonialista não quer mudanças. Sempre viveu das benesses dos empresários e de vários políticos. Ganha dinheiro fazendo intrigas e maledicências contra os adversários de seus amigos. Protege os partidos de direita e todos seus aliados: PSDB, PP, DEM e até mesmo o PMDB. Os escândalos, e são muitos os escândalos de corrupção que envolvem o PSDB são omitidos. Eles querem que você acredite que a corrupção começou com o PT e que o PT é que é corrupto. Querem tirar o PT do poder não somente porque o PT mudou as prioridades que antes eram dos ricos para dar oportunidades para todos. Querem tirar o PT do poder porque o PT está combatendo a corrupção e a sonegação como nunca se combateu nesse país.  E eles estão no meio disso tudo.
Dilma precisa agir e se comunicar com o povo brasileiro. O povo quer mudanças e irá apoia-la contra esses abutres. Mas, não pode demorar muito a fazer isso. Em comunicação todo cuidado é pouco e a agilidade em dar respostas positivas é de suma importância.
Vejam o artigo de Claudio Ribeiro no site Palavras Diversas:
Essa é a imagem símbolo do massacre midiático que sofre a presidenta Dilma.
Imagem símbolo do massacre midiático que sofre a presidenta Dilma
O cerco midiático a que o governo é exposto é, sem qualquer dúvida, o maior movimento orquestrado desde 1964 contra um governante, democraticamente eleito.
O que jornais, televisão e portais poderosos da internet fazem nos dias de hoje é similar ao que João Goulart sofreu durante todo o seu mandato.
Com fatos dissonantes: durante o mandato do presidente trabalhista, haviam jornais que o apoiavam em meio aos seus poderosos oposicionistas midiáticos, pelo lado político o mundo vivia um período tenso da guerra fria.
Posto isso e com mais outras questões de fundo político-partidário que estão colocadas na agenda do dia e apresentam os mesmos personagens desde 1994, é o que pode explicar o comichão das redações da grande imprensa em tudo aquilo que envolva e possa turvar os nomes PT, Lula e Dilma junto a opinião pública.
E que serve, também, para dissolver qualquer impulso jornalístico investigativo contra os malfeitos tucanos e seus associados, políticos e privados.
É o que demonstra, com uma clareza cintilante, porquê é São Paulo o epicentro das minguadas e acéfalas manifestações pró-intervenção militar e impeachment de uma presidente recém eleita. Lideranças importadas de outros estados e de outros palcos, disfarçam os verdadeiros promotores da arruaça contra a democracia: o grão tucanato e a mídia hegemônica.
As distorções editoriais que forçam a barra para multiplicar os números dos participantes de protestos contra Dilma e que, no mesmo esforço para adulterar a realidade vigente, escondem os escândalos de desvios de verbas das obras nos trens e metrôs de São Paulo e da grave crise de racionamento de água, provam o partidarismo selvagem que contamina o jornalismo brasileiro.
Aos amigos toda a proteção midiática e tutela política.
Aos inimigos toda a fúria editorial, embalada em textos deformados, muito bem costurados em retalhos partidários exacerbados.
Dilma enfrenta, em parte pela incapacidade política de seu governo de se comunicar e enfrentar seus agressores de forma eficaz, um noticiário histérico e corrompido na origem dos fatos.
Apesar de todo bombardeio a presidenta mantém 42% de avaliação ótima ou boa, segundo o último levantamento do Datafolha.
Mas apanhar calado, não responder com ênfase e não mobilizar suas bases sociais em defesa do projeto trabalhista em vigor, pode não ser suficiente para resistir, a longo prazo, a odiosa e ininterrupta blitz oposicionista que pretende demolir o virtuoso legado político-social construído por Lula, desde a chegada do PT ao poder central em 2003.
http://www.ligiadeslandes.com.br/14/12/2014/por-que-a-midia-esconde-o-trensalao-e-explora-petrobras-qual-o-interesse-deles/

domingo, 14 de dezembro de 2014

FOLHA MANIPULA A PRÓPRIA PESQUISA PARA ENGANAR LEITOR

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

DELATOR INOCENTA LULA E DILMA, MAS A MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PF DO PARANÁ ABUSA E FAVORECE OS VERDADEIROS CORRUPTOS.