terça-feira, 3 de setembro de 2013

ALCKMIN AMARRA MINISTÉRIO PÚBLICO DANDO CARGO À MULHER DO PROCURADOR-GERAL! CORRUPÇÃO À LUZ DO SOL!!!

Conflito ético

Nomeação de nova funcionária pode ser blindagem para Alckmin não ser investigado

O governador Geraldo Alckmin nomeou Carla Elias Rosa, mulher do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes. O procurador comanda Ministério Público, que tem entre suas prerrogativas investigar denúncias que envolvam o governo estadual. As primeiras denúncias do propinoduto remetem à gestão de Mário Covas, em 1998. Cartel que superfaturava em até 20% contratos metroferroviários só começou a ser investigado após delação ao Cade da multinacional alemã Siemens. O governador diz não ver "qualquer conflito ético"

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nomeou Carla Elias Rosa, mulher do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes. Elias Rosa está à frente do Ministério Público de São Paulo, que tem como função investigar denúncias que envolvam o governo. Alckmin diz não ver nenhum conflito ético, mas desde que o caso do propinoduto foi revelado, fica cada vez mais evidente a blindagem tucana no Estado.

Recentemente, as três gestões do PSDB no governo de São Paulo – Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, se tornaram alvo de suspeitas de envolvimento em esquema de cartel montado para superfaturar em até 20% contratos de trem e metrô no Estado. As primeiras denúncias sobre o propinoduto tucano remetem a 1998. No entanto, a blindagem só foi vencida por uma multinacional alemã, a Siemens, que tomou a decisão de pedir um acordo de leniência junto ao Cade, confessando duas décadas de práticas condenáveis.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários são bem-vindos, desde que não contenham expressões ofensivas ou chulas, nem atentem contra as leis vigentes no Brasil sobre a honra e imagem de pessoas e instituições.