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terça-feira, 29 de abril de 2014

JOAQUIM SABIA QUE NÃO HOUVE DINHEIRO PÚBLICO NO "MENTIRÃO"

DOCUMENTO PROVA: 
STF PROTEGEU DANTAS !​

O sumiço do Inquérito 2474 teve o efeito de ​ ​esconder o “esquema criminoso” !!!​
  • blogueiro Alexandre Cesar Teixeira, do valente Blog da  Megacidadania​ acessou documentos do Ministério Público que reabrem o “mensalão”do PT, porque o dos tucanos jamais será julgado !

Como disse o Lula: 80% do julgamento no STF foi político, porque o mensalão não existiu !​

​É o que o Alexandre agora demonstra inequivocamente:


No exato momento em que o ex presidente Lula declara à imprensa internacional que o 
julgamento do ‘mensalão’ teve “80% de decisão política e 20% jurídica”, o blog 
Megacidadania apresenta documento inédito no qual se comprova que Joaquim Barbosa 
sabia da existência do Laudo 2828 e que ele serviu de base para o ainda sigiloso inquérito 
2474.

INFORMAÇÕES PRELIMINARES

No dia 06 de março de 2007 foi aberto no STF o inquérito 2474 que ficou sob a 
responsabilidade exclusiva de Joaquim Barbosa até o dia 01 de agosto de 2013.

Diversos blogs por toda blogosfera já divulgaram trechos deste sigiloso inquérito 2474, 
mas, nunca antes se teve acesso a qualquer documento oficial que tratasse publicamente 
do 2474. Pois agora temos. Trata-se do Voto 3946 de 20 de maio de 2013.





VOTO 3946 DE 20 DE MAIO DE 2013

Neste importante documento o MPF analisa um conflito de atribuições entre o MPF do DF e 
o de MG, exatamente sobre quem deva acompanhar o caso do inquérito 2474.

E neste Voto 3946 são feitas afirmações surpreendentes, a saber:

* A estrutura básica do esquema criminoso se erigiu sobre a formação de quadrilha, a 
corrupção, o peculato e a lavagem de dinheiro;

* O inquérito 2474 decorre do fato de a denúncia que originou a AP 470, não ter incluído 
outros eventos que não puderam ser, naquela altura, objeto de imputação;

* Investigação realizada pela PF encontrou elementos de prova que confirmam que 
empresas pertencentes ao grupo Opportunity aderiram ao esquema de Marcos Valério.

LEIA A SEGUIR TRECHOS INÉDITOS DO VOTO 3946/2013 (clique aqui para acessar a íntegra)


Clique na imagem para maior nitidez


CRONOLOGIA DEMOLIDORA COMPROVA OCULTAÇÃO DO LAUDO 2828 DA PF





CONCLUSÕES

Este Voto 3946/2013 é bem curto, são apenas 10 (dez) páginas. E nele estão registrados 
fatos já superados como a denúncia de Marcos Valério contra o ex presidente Lula. 
Porém, o surpreendente é que pela primeira vez se pode ler, em um documento oficial 
da própria PGR/MPF, que o Laudo 2828 foi utilizado como instrumento decisivo para 
fundamentar os trabalhos do sigiloso inquérito 2474. E isso derruba definitivamente o 
argumento de Joaquim Barbosa de que o 2474 nada tinha que ver com a AP 470.

Joaquim Barbosa como relator da AP 470 e também do inquérito 2474, sempre soube da 
existência do Laudo 2828 da Polícia Federal. Este Laudo 2828 ficou pronto em 20 de dezembro 
de 2006. E tudo confirma que, s.m.j., ao ter ciência de que o Laudo 2828 desmontava 
o principal argumento da acusação que é o desvio de dinheiro público do Banco do Brasil 
realizado por um petista, o relator encaminhou este Laudo 2828 para dentro do 
inquérito 2474, impedindo assim que – antes da aceitação da denúncia – as defesas 
e os demais ministros tivessem acesso a este vital Laudo 2828.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/04/28/documento-prova-stf-protegeu-dantas-%E2%80%8B/

sábado, 8 de março de 2014

TUCANOS NÃO PODEM DIZER-SE CONTRA A CORRUPÇÃO. É MENTIRA!

Marcos Valério é condenado por evasão e lavagem de dinheiro no mensalão tucano. E para os tucanos, nada…

7 de março de 2014 | 20:55 Autor: Fernando Brito
azeredo
O publicitário Marcos Valério de Souza e sócios sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz  foram condenados  por promover a saída clandestina de recursos financeiros do País e por “esquentarem” dinheiro  para “uma estrutura organizada para favorecer a chapa composta por Eduardo Azeredo e Clésio Andrade na campanha ao pleito de Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998, por meio do desvio de verbas públicas e obtenção de recursos privados, em cuja implementação eram peça-chave as empresas DNA Propaganda Ltda, SMP&B Comunicação Ltda e seus sócios”.
Mas o principal beneficiário do esquema, Eduardo Azeredo – definido como “um homem de bem” pelo candidato tucano Aécio Neves – ainda alimenta a esperança de ser beneficiado pela prescrição da pena, principal motivo de sua renúncia ao mandato de deputado federal.
Ele depende do relatório do Ministro Luiz Roberto Barroso para escapar, pois a devolução do inquérito à primeira instância reabrirá todo um caminho de protelação que pode levar à caducidade da pena e, portanto, á extinção da ação penal.
Vai ser interessante observar o comportamento dos ínclitos ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa neste caso.
Talvez, até, acompanhem o relator.
Azeredo está morto, e o melhor é que o enterrem logo.
Antes que ele se meta a besta, querendo levar alguém com ele.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=15080

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

JOAQUIM BARBOSA COMETEU CRIME DE ESTADO. VEJA PORQUE:

Por Breno Altman, especial para o 247
As palavras finais do presidente da corte suprema, depois da decisão 
que absolveu os réus da AP 470 do crime de quadrilha, soaram como 
a lástima venenosa de um homem derrotado, inerte diante do fracasso 
que começa a lhe bater à porta. A arrogância do ministro Barbosa, 
abatida provisoriamente pelo colegiado do STF, aninhou-se em ataque
 incomum à democracia e ao governo.
"Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que este é apenas 
o primeiro passo", discursou o relator da AP 470. "Esta maioria de circunstância foi formada sob medida para lançar por terra todo um 
trabalho primoroso, levado a cabo por esta corte no segundo semestre 
de 2012."
Sua narrativa traz uma verdade, um insulto e uma fantasia.
Tem razão quando vê risco de desmoronamento do processo construído 
sob sua batuta. A absolvição pelo crime de quadrilha enfraquece 
fortemente a acusação. Se não há bando organizado, perde muito de 
sua credibilidade o roteiro forjado pela Procuradoria Geral da República 
e avalizado por Barbosa. A peça acusatória, afinal, apresentava cada 
passo como parte minuciosa de um plano concebido e executado de 
forma coletiva, além de permanente, com o intuito de preservação do 
poder político. Se cai a tese de quadrilha, mais cedo ou mais tarde, as 
demais etapas terão que ser revistas. Essa é a porção verdadeira de 
sua intervenção matreira.
A raiva de Barbosa justifica-se porque, no coração desta verdade, 
está a neutralização da principal carta de seu baralho. O ex-ministro 
José Dirceu foi condenado sem provas materiais ou testemunhais, 
como bem salientou o jurista Ives Gandra Martins, homem de 
posições conservadoras e antipetistas. A base de sua criminalização 
foi uma teoria denominada "domínio do fato": mesmo sem provas, 
Dirceu era culpado por presunção, oriunda de sua função de líder da 
eventual quadrilha. Absolvido do crime fundante, a existência de bando, 
como pode o histórico dirigente petista estar condenado pelo delito 
derivado? Se não há quadrilha, inexiste liderança de tal organização. 
A própria tese condenatória se dissolve no ar. O que sobra é um 
inocente cumprindo pena de maneira injusta e arbitrária.
Derrotado, Barbosa recorreu a um insulto: acusa o governo da República 
de ter ardilosamente montado uma "maioria de circunstância", como 
se a fonte de sua indicação fosse distinta dos demais. Aponta o dedo 
ao Planalto sem provas e sem respeito pela Constituição. Atropela a independência dos poderes porque seu ponto de vista se tornou 
minoritário. Ao contrário da presidente Dilma Rousseff, que manteve regulamentar distância das decisões tomadas pelo STF, mesmo 
quando eram desfavoráveis a seus companheiros, incorre em crime 
de Estado ao denunciar, através de uma falácia, suposta conspiração 
da chefe do Executivo.
A conclusão chorosa de seu discurso é uma fantasia. Não se pode 
chamar de "trabalho primoroso" uma fieira de trapaças. O presidente 
do STF mandou para um inquérito secreto, inscrito sob o número 
2474, as provas e laudos que atestavam a legalidade das operações 
entre Banco do Brasil, Visanet e as agências de publicidade do sr. 
Marcos Valério. Omitiu ou desconsiderou centenas de testemunhas 
favoráveis à defesa. Desrespeitou seus colegas e tratou de jogar a 
mídia contra opiniões que lhe contradiziam. Após obter sentenças 
que atendiam aos objetivos que traçara, lançou-se a executá-las de 
forma ilegal e imoral.
O ministro Joaquim Barbosa imaginou-se, e nisso há mesmo um primor, 
como condutor ideal para uma das maiores fraudes jurídicas desde a 
ditadura. Adulado pela imprensa conservadora e parte das elites, 
sentiu-se à vontade no papel do pobre menino que é glorificado pela 
casa grande por suas façanhas e truques para criminalizar o partido da senzala.
O presidente do STF lembra o protagonista da série House of Cards, 
que anda conquistando corações e mentes. Para sua tristeza, ele 
está se desempenhando como um Frank Underwood às avessas. O personagem original comete incríveis delitos e manobras para chegar 
à Presidência dos Estados Unidos, derrubando um a um seus 
adversários. O ministro Barbosa, porém, afunda-se em um pântano 
de mentiras e artimanhas antes de ter dado sequer o primeiro passo 
para atravessar a praça rumo ao Palácio do Planalto.
Acuado e sentindo o constrangimento de sua nudez político-jurídica, 
o ministro atira-se a vinganças, recorrendo aos asseclas que 
irregularmente nomeou, na Vara de Execuções Penais do Distrito 
Federal, como feitores das sentenças dos petistas. Delúbio Soares 
teve o regime semiaberto suspenso na noite de ontem. José Dirceu 
tem contra si uma investigação fajuta sobre uso de aparelho celular, 
cujo único propósito é impedir o sistema penal que lhe é devido. O 
governo de Brasília está sendo falsamente acusado, com a 
cumplicidade das Organizações Globo, de conceder regalias aos réus.
O ódio cego de Barbosa contra o PT e seus dirigentes presos, que 
nenhuma força republicana ainda se apresentou para frear, também 
demonstra a fragilidade da situação pela qual atravessam o 
presidente do STF e seus aliados. Fosse sólido o julgamento que 
comandou, nenhuma dessas artimanhas inquisitoriais seria necessária.
O fato é que seu castelo de cartas começou a ruir. Ao final dessa 
jornada, o chefe atual da corte suprema sucumbirá ao ostracismo 
próprio dos anões da política e da justiça. Homem culto, Barbosa tem 
motivos de sobra para uivar contra seus pares. Provavelmente sabe o 
lugar que a história reserva para quem, com o sentimento dos tiranos, 
veste a toga dos magistrados.
Breno Altman é diretor editorial do site Opera Mundi.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/131748/Cai-o-castelo
-de-cartas-do-ministro-Barbosa.htm

sábado, 4 de janeiro de 2014

IMPRESSIONANTES PROVAS DO CONLUIO PSDB-PIG-STF!

Como e porque Gilmar Mendes e o PSDB
mantêm Marcos Valério refém
Movimentação de Habeas Corpus no STF comprova que Gilmar Mendes,
independente da condenação no Mensalão, mantém Marcos Valério
refém do PSDB
“Relatório Reservado” entregue aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)
em final de julho de 2012 informa que chegara às mãos do senador Aécio Neves,
através de Álvaro Rezende, cópia do depoimento que Marcos Valério pretendia
fazer perante a Procuradoria Geral da República (PGR). Na mesma oportunidade,
Valério entregaria documentos que comprovavam como funcionou o esquema de
arrecadação ilícita no Governo de Minas após 2002, através da gestora das verbas
de publicidade, sua irmã, Andréa Neves.
Interlocutor de Marcos Valério, Álvaro Rezende, dono da R&C Propaganda, agência
que acompanha Aécio Neves desde quando, na década de 80, após a morte de seu
avô, ocupou o cargo de diretor de loterias da Caixa Econômica Federal, sob a pre-
sidência de Danilo de Castro. Mesma época do escândalo da Ghetec e da abafada
morte da filha de um diretor da Caixa, afogada em uma piscina em função de uso
excessivo de droga.
Rezende informara ainda à Aécio que Valério estaria desesperado e revoltado,
pois tinha certeza que seria condenado pelo STF por pressão da mídia aliada do
PSDB e que teria sido abandonado, estando passando dificuldades financeiras. Logo
depois deste encontro, “Carta Capital” publicaria a “Lista do Mourão”. Investiga-
ções anteriores da Polícia Federal concluíram que o documento teria sido entregue
por Mourão a Nilton Monteiro.
A repercussão da publicação de “Carta Capital” da “Lista do Mourão” e outros docu-
mentos mostrando como operou o esquema criminoso em Minas Gerais assustaram
Aécio, que teria decidido agir para evitar que Valério cumprisse o prometido, de-
terminando que fosse feito acordo.  Na condução deste acordo, segundo o “Relató-
rio Reservado”, estariam Danilo de Castro e o advogado de Marcos Valério.
Contratos do Governo de Minas Gerais celebrados com as empresas de Marcos Valé-
rio, além do aval de Danilo de Castro em empréstimos considerados simulados pelo
STF, foram investigados pela PF. Castro confessou que realmente havia avalizado
o empréstimo, porém as justificativas não convenceram os investigadores.
Através de parecer do então Procurador Geral Antônio Fernando e decisão do Mi-
nistro Joaquim Barbosa determinaram-se maior aprofundamento nas investigações
pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Os resultados destas investigações,
se ocorreram, jamais vieram a público.
Segundo um ex-ministro do STF, pouco depois de “Carta Capital” divulgar
(27/07/2012) a lista contendo o nome de Gilmar Mendes como um os beneficiados
pelo esquema do “Mensalão”, circulou entre os ministros do STF o “Relatório Reser-
vado”.
Teria sido combinado que Valério não narraria fatos envolvendo o PSDB e se con-
denado ele cumpriria sua condenação em Minas Gerais, recebendo em troca de de-
clarações contra Lula perante a PGR regalias no cumprimento da pena de prisão,
além da retirado de mesa, para julgamento perante a 1ª Turma do STF, o Hábeas
Corpus nº. 97.416 concedido liminarmente por Gilmar Mendes que possibilitou sua
liberdade após prisão na “Operação Avalanche”, da Polícia Federal.
Leia a íntegra, com os links de documentos e gravações, em:
http://www.novojornal.com/politica/noticia/como-e-porque-gilmar-mendes-
e-o-psdb-mantem-marcos-valerio-refem-14-01-2013.html