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domingo, 1 de junho de 2014

BRASIL VAI RECEBER BEM OS TURISTAS, COMO SOMOS RECEBIDOS NO EXTERIOR

Copa: Dilma destaca a importância de se receber bem os visitantes


A presidenta Dilma Rousseff falou, nesta sexta-feira (30), sobre a importância de os brasileiros receberem bem os visitantes que virão para Copa do Mundo de 2014. Durante a entrega de máquinas para os municípios de Minas Gerais, em Poços de Caldas, a presidenta ainda lembrou que o legado gerado pelo evento ficará para a população.


Dilma em evento de entrega de máquinas em Poços de Caldas
“Nós vamos receber milhões de pessoas dos outros países. Nós vamos receber bem as pessoas que vêm de todas as partes do mundo, como uma vez nós também, em outras copas, fomos aos países e fomos muito bem tratados. Somos um país de gente generosa, alegre, calorosa e gentil. (...) Vamos mostrar isso para as pessoas”, afirmou.

A presidenta destacou como legado os estádios, os aeroportos e as obras de mobilidade urbana, como os BRTs (Bus Rapid Transit) e o metrô.

“Pensem comigo: ninguém, quando volta, visita o Brasil, sai daqui e volta para o seu país, leva na mala estádio, aeroporto, obras de mobilidade urbana como BRTs, metrôs. (...) Por isso eu queria dizer para vocês: eu tenho absoluta certeza que o nosso povo vai fazer como sempre fez. Vai juntar os amigos, vai juntar a família, vai juntar a comunidade, comprar uma cervejinha, ligar a TV e assistir a Copa torcendo para nossa Seleção”, concluiu.

Fonte: Portal da Copa


segunda-feira, 26 de maio de 2014

PSDB OFERECE 20 MILHÕES POR APOIO DO PMDB MINEIRO! O MAIOR MENSALÃO DA HISTÓRIA!!!



Presidente do PMDB acusa PSDB de oferecer R$ 20 mi por apoio eleitoral
Declaração foi feita durante reunião do diretório estadual do partido nesta segunda
iG Minas Gerais | RAQUEL GODIM | 26/05/2014 13:10:15
O deputado federal e presidente do PMDB, Antônio Andrade, acusou segunda-feira (26) o PSDB de tentar comprar o apoio dos peemedebistas nas eleições para o governo do Estado, por R$ 20 milhões. Durante reunião do diretório estadual do partido, Andrade disse que o presidente dos tucanos em Minas, o deputado federal Marcus Pestana, o teria oferecido o montante, além da vaga na briga pelo Senado. Os R$ 20 milhões, segundo ele, seriam usados na campanha de candidatos do PMDB à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa.
Após a reunião, em coletiva de imprensa, Andrade não reafirmou o nome de Pestana, mas confirmou a oferta feita por um “porta-voz” do PSDB. “Eu disse para eles que eu tenho que ajudar nossa bancada, que estou atrás de R$ 20 milhões e eles disseram 'isso não é problema nenhum. Nós conseguimos os R$ 20 milhões para a ajudar os pré-candidatos a deputado'”, afirmou Andrade. Em relação à disputa ao Senado, o presidente do PMDB afirmou que, em caso de acordo, ele seria o candidato da aliança e não o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB).
Procurado pela reportagem, o presidente do PSDB afirmou que a acusação de Andrade é uma “insanidade”. “Eu não tive nenhuma conversa com ele. Isso é um delírio, uma irresponsabilidade, uma calúnia. Se ele disse que eu falei isso, é um mentiroso. Nunca estive reunido com ele, até porque sei da posição dele”, disse. “Isso mostra a insegurança e o padrão que a campanha adversária está adotando”, completou. Segundo Pestana, o PSDB estava aguardando uma sinalização de “abertura de diálogo” dos peemedebistas para voltar a discutir uma possível aliança na briga pelo Palácio Tiradentes. O deputado afirmou ainda, que irá considerar entrar na Justiça contra Andrade.

sexta-feira, 28 de março de 2014

MENSALEIROS DO PSDB DEBOCHAM DA JUSTIÇA

No mensalão do PSDB, STF chancela o deboche

Josias de Souza

Reunido em sessão plenária nesta quinta-feira (27), o STF decidiu remeter à primeira instância do Judiciário, comarca de Belo Horizonte, os 50 volumes que compõem o processo do mensalão do PSDB. Prevaleceu o entendimento de que a renúncia do tucano Eduardo Azeredo ao mandato de deputado federal extinguiu a competência do Supremo para julgá-lo.
Repetindo: nove anos depois de ter autorizado a Polícia Federal a investigar Azeredo, sete anos depois de ter recebido a denúncia da Procuradoria, quatro anos depois ter convertido essa denúncia em ação penal e poucos dias depois de ter recebido as alegações finais do Ministério Público e da defesa… depois de tudo isso, o STF dediciu que não vai mais decidir se o grão-tucano é inocente ou culpado.
Foi uma decisão quase unânime. Apenas Joaquim Barbosa votou pela manutençãoo do processo em Brasília. Ele foi ao ponto: a renúncia de Azeredo “teve a finalidade clara de evitar o julgamento —não somente por essa Corte, mas também pelo juízo para o qual for declinada a competência, pois, ao que tudo indica, a prescrição da pretensão punitiva poderá se consumar, tendo em vista os prazos elásticos para julgamento de causas criminais no nosso país.”
Ou seja: ainda que um juiz de primeiro grau resolva condenar Azeredo, a sentença pode cair no vazio. A defesa de Azeredo recorrerá: a) ao próprio juiz; b) ao tribunal estadual; c) ao STJ; e d) dependendo do advogado, até ao STF.
São grandes, muito grandes, enormes as chances de acontecer com Azeredo o que sucedeu com um ex-ministro de Lula implicado no mesmo caso: Walfrido dos Mares Guia. Há dois meses, a Justiça confirmou, em Minas Gerais, a prescrição das acusações que pesavam contra Mares Guia.
Não é a primeira vez que um parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia. Nas decisões mais recentes, o tribunal vem lidando com as 'fugas' de forma errática. No caso do ex-deputado Ronaldo Cunha Lima (tentativa de homicídio), devolveu o processo à Paraíba. No caso de Natan Donadon (desvio de R$ 8 milhões em verbas públicas), negou-se a enviar os autos para Rondônia, impondo ao fujão 13 anos de cana.
Com Azeredo, o Supremo sinalizou para os mais de 200 políticos que aguardam na fila por um julgamento a intenção de formar uma jurisprudência a favor da esperteza. Foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: “Atenção, senhores réus. Nós aceitamos o deboche!”
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2014/03/27/no-mensalao-do-psdb-stf-chancela-o-deboche/

sábado, 15 de março de 2014

PADRE TOLEDO, UM DOS INCONFIDENTES NASCIDOS EM TAUBATÉ

Padre Toledo, um líder inconfidente

Vigário da Vila de São José, atual Tiradentes, foi fundamental para a inconfidência mineira – e sua imponente casa, transformada em museu, está sendo restaurada

Luiz Cruz13/12/2011 
  • Casa de Padre Toledo, hoje transformada em museu: prédio do fim do século XVIII foi onde o padre morreu e um dos locais de conspiração dos inconfidentes, em 1789. UFMG / Ernane Fonseca
    Casa de Padre Toledo, hoje transformada em museu: prédio do fim do século XVIII foi onde o padre morreu e um dos locais de conspiração dos inconfidentes, em 1789. UFMG / Ernane Fonseca
    Portugal passou por uma calorosa ação cultural a partir da década de 1770, amplamente influenciada pelos ingleses e franceses. O iluminismo despertou interesses diversos entre os portugueses, especialmente na área agrícola e industrial, diante da possibilidade de inovar e abrir novas frentes de trabalho e aquecimento econômico. Em Lisboa, muitos impressos passam a incentivar novas técnicas para melhor explorar as colônias e amenizar a forte pressão da Inglaterra.
    Em 1776, quem se encontrava na movimentada Lisboa era o Padre Carlos Correia de Toledo e Melo, quando foi nomeado Vigário Colado da Freguesia de Santo Antônio, da vasta e rica Vila de São José, da Capitania de Minas Gerais. O padre tomou posse da vigária e somente em 1777 chegou à localidade para assumir suas funções.
    A Vila de São José, atual cidade de Tiradentes, foi a primeira da região do Rio das Mortes a ser ocupada e logo se tornou expressiva produtora de ouro. Seu território era muito grande, pois a Comarca do Rio das Mortes era dividida entre apenas as duas vilas irmãs: São José e São João, tendo o rio das Mortes como limite territorial.
    Descendente de cristão-velho e irmão inconfidente
    Carlos Toledo nasceu na Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté, Capitania de São Paulo, em 1731. Seus pais eram Timóteo Corrêa de Toledo e Úrsula Isabel de Melo. Trata-se de uma família de cristãos-velhos, muito voltada para a religião. Seu irmão Bento Cortes de Toledo também era padre e foi seu ajudante na Vila de São José. Outro irmão, Antônio de Melo Freitas, tornou-se franciscano e adotou o nome de Antônio de Santa Úrsula Rodovalho, tornando-se mais tarde bispo em Angola, na África. Duas de suas irmãs se tornaram freiras. Seu pai, depois de ficar viúvo tornou-se padre também.
    O irmão Luís Vaz de Toledo Pisa se casou com Gertrudes Maria de Camargo, indo residir em Cotia e depois se instalou na Vila de São João del Rei. Sargento-mor da Cavalaria Auxiliar e assistente do Termo da Vila de São José, ele se envolveu com a Inconfidência Mineira e foi preso no dia 24 de setembro de 1789.
    Ao chegar a São José, Padre Toledo já possuía boa situação econômica. Mandou construir um belo casarão na Rua do Sol, edificado em blocos de moledo, retirados do Alto da Pedreira, atrás de sua propriedade. Com amplos salões, sala de jantar, biblioteca e um sobrado místico – torreão. Um dos aspectos mais interessantes do casarão é o conjunto de forros pintados. O autor das pinturas ainda está anônimo. Dentre os forros, dois merecem destaque: o da sala de jantar em gamela, apresentando frutas regionais e o da alegoria dos cinco sentidos.

    Toledo: entre os mais ricos
    Ficou registrado através dos autos de sequestro, nos Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. Registrou-se a descrição da casa, com seus muros e cavalariça, assim como os detalhes do interior: mobiliário, os utensílios, os objetos e os livros de sua biblioteca. Chama a atenção entre os itens listados a existência de muitas cadeiras, são vários conjuntos, sendo um de 12 cadeiras de caviúna do campo com assentos de tripé carmesim. De sua biblioteca foram sequestrados 105 livros. A casa recebia muitas visitas e tinha muitos escravos, dentre eles Leandro Angola, além de um cozinheiro e dois músicos: José Mina, que tocava trompa, e Antônio Angola, que tocava rabecão.
    Padre Toledo tinha mais posses no Arraial da Laje, atualmente município de Resende Costa. Lá possuía uma fazenda e uma casa na sede, com escravaria, plantações de milho e feijão e terreno de mineração. Na paragem chamada Monte Alegre, Arraial de São Tiago, possuía terras minerais e mais escravos. Foi seu próprio irmão Padre Bento quem informou aos sequestradores sobre a existência de seu patrimônio particular. Depois, Padre Bento entrou com recurso, na sede da Comarca, alegando que os depositários desses bens não eram de sua confiança para gerenciar as propriedades.
    Há um objeto curioso que fora sequestrado em sua fazenda do Arraial da Laje: um tear. O mesmo objeto fora confiscado entre os bens de Cláudio Manoel da Costa. Trata-se de um equipamento de uso proibido pela Coroa Portuguesa, porque todos os tecidos tinham que ser importados da Inglaterra. Curiosamente, o tear se tornou amplamente utilizado na localidade e atualmente é a principal fonte de renda do município de Resende Costa, empregando centenas de pessoas. O pesquisador João Pinto Furtado, em O Manto de Penélope, levanta todos os bens dos inconfidentes e a partir do patrimônio, analisa a situação econômica de cada um. Toledo figura entre os mais ricos.

    “Tal dia será o batizado”
    A Comarca do Rio das Mortes concentrou a maior parte dos inconfidentes, devido à mobilização liderada por Padre Toledo. É importante lembrar que nesse período, a comarca abrigava a maior população da capitania, enquanto Vila Rica tinha decréscimo populacional.
    Em outubro de 1788, aconteceu a primeira reunião dos inconfidentes na Comarca do Rio das Mortes, que teve como pretexto o batizado de dois filhos de seu grande amigo Alvarenga Peixoto com Bárbara Heliodora – cujo casamento tardio, aliás, Toledo já havia oficializado. Tomás Após o batizado, Toledo ofereceu um banquete em sua casa, com a presença de muitos convidados, dentre eles: Luis Ferreira de Araújo e Azevedo (desembargador da comarca), Luís Vaz de Toledo Piza, Luís Antônio (Tesoureiro dos Ausentes) e obviamente: Toledo, Alvarenga e Gonzaga. Foi nesse dia em que se falou do movimento contra a Coroa Portuguesa e escolheram a senha para o levante: “tal dia será o batizado”. Comeram, beberam, sonharam: Gonzaga governaria por três anos, Bárbara Heliodora seria rainha, Alvarenga, o rei. Toledo seria o “Pontífice”. E “dizem que este Padre (Toledo) pensava, depois do levante, ser bispo desta capitania”, conforme depoimento, posterior. Luís Vaz completou: “...e eu, com este fagote cortaria, se necessário for, a cabeça ao General desta Capitania”, conforme registrado no Autos de Devassa, Vol. 4, página 138.
    Vila Rica era sempre visitada por Padre Toledo, que se hospedava com o Desembargador Gonzaga. Em dezembro de 1788, estiveram reunidos na casa do comandante dos Dragões de Minas, Francisco de Paula Freire de Andrade. Alvarenga Peixoto fora convocado por Toledo, através de uma carta que dizia: “Alvarenga, Estamos juntos, e venha Vme. já. Amigo Toledo.” Para o levante, Toledo ofereceria 100 homens montados de suas propriedades e assegurou o apoio de São José, Borda do Campo e Tamanduá. Toledo ficou, ainda, de mobilizar São Paulo, a partir de Taubaté, onde ainda tinha parentes e para lá enviara um sobrinho citado como um “Claro de tal”.

    O padre radical
    Nas reuniões em que traçaram as primeiras medidas após o levante, Toledo estava presente com suas posições consideradas “radicais”. Havia divergências. Discutiram sobre o que fariam com o Visconde de Barbacena, queriam que fosse decapitado. Gonzaga queria a cabeça do General de Minas Gerais, pela qual Toledo suplicou. Gonzaga respondeu “que havia de ser o primeiro que havia de morrer”. Sobre os europeus que moravam na Capitania, Toledo queria que fossem “eliminados”. Havia, também, preocupação entre os conspiradores com a presença dos “mazombos” - os nascidos na América Portuguesa. Toledo previa uma guerra de três anos contra a Coroa Portuguesa, achava que ela se alastraria pelas demais capitanias da colônia. Tratou-se do tema escravidão e Toledo endossou a proposta de Alvarenga: alforriar os crioulos – escravos nascidos no Brasil e os mulatos. Nas reuniões, o iluminista mais citado era o Abade Raynal (1713/1796). Segundo Padre Toledo, o Abade Raynal  ensinava “o modo de fazerem os levantes”.
    Envolvido com a conspiração, o gerenciamento de suas propriedades agrícolas e de mineração, a vasta vigária da Freguesia de Santo Antônio, Toledo ainda conseguiu criar entreveros com os habitantes do Arraial de São Bento do Tamanduá (atual município de Itapecerica), que pertencia ao Termo de São José, mas eclesiasticamente esteve ligado a Curral Del-Rei. Tamanduá tornara-se uma comunidade expoente devido à pecuária e à mineração aurífera. Em oposição à vigária local, Toledo dirigiu-se à Tamanduá, mas não encontrou a chave da igreja, a população saíra da localidade, em protesto. Houve intervenção do comandante Inácio Correia Pamplona, mas o povo não arredou. O episódio é longo e amplamente documentado pelo pesquisador Waldemar de Almeida Barbosa.
  • Teto de um dos salões da Casa do Padre Toledo, que visitei em fevereiro de 2014, hoje um moderno museu.
  • Leia mais no interessante artigo em: 
  • http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/padre-toledo-um-lider-inconfidente

sábado, 8 de março de 2014

TUCANOS NÃO PODEM DIZER-SE CONTRA A CORRUPÇÃO. É MENTIRA!

Marcos Valério é condenado por evasão e lavagem de dinheiro no mensalão tucano. E para os tucanos, nada…

7 de março de 2014 | 20:55 Autor: Fernando Brito
azeredo
O publicitário Marcos Valério de Souza e sócios sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz  foram condenados  por promover a saída clandestina de recursos financeiros do País e por “esquentarem” dinheiro  para “uma estrutura organizada para favorecer a chapa composta por Eduardo Azeredo e Clésio Andrade na campanha ao pleito de Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998, por meio do desvio de verbas públicas e obtenção de recursos privados, em cuja implementação eram peça-chave as empresas DNA Propaganda Ltda, SMP&B Comunicação Ltda e seus sócios”.
Mas o principal beneficiário do esquema, Eduardo Azeredo – definido como “um homem de bem” pelo candidato tucano Aécio Neves – ainda alimenta a esperança de ser beneficiado pela prescrição da pena, principal motivo de sua renúncia ao mandato de deputado federal.
Ele depende do relatório do Ministro Luiz Roberto Barroso para escapar, pois a devolução do inquérito à primeira instância reabrirá todo um caminho de protelação que pode levar à caducidade da pena e, portanto, á extinção da ação penal.
Vai ser interessante observar o comportamento dos ínclitos ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa neste caso.
Talvez, até, acompanhem o relator.
Azeredo está morto, e o melhor é que o enterrem logo.
Antes que ele se meta a besta, querendo levar alguém com ele.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=15080

sábado, 22 de fevereiro de 2014

AZEREDO E MATARAZZO ENTERRAM DISCURSO "ÉTICO" DO PSDB

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

PSDB DÁ UMA BANANA PARA O SUPREMO

STF NÃO JULGA AZEREDO.
O CRIME PERFEITO

Tucanos desmoralizam STF e o mensalão do PT.
Viva a impunidade !

Não há como o STF julgar quem não pode julgar.

O cidadão Eduardo Azeredo não tem privilégio de foro.

Como se sabe, por sugestão do presidente Barbosa, o mensalão tucano, que precede o do PT, foi desmembrado.

Logo, o privilégio de foro que beneficia o senador Clésio Andrade não puxa o cidadão Eduardo Azeredo para o Supremo.

Se o Supremo quiser julgar o Azeredo, tem que imolar-se, fazer harakiri.

O crime tucano é perfeito. 

Azeredo será inocentado na Justiça de Minas, que anda tão rápido quanto a apuração do Trensalão no Ministério Público.

O cidadão Eduardo Azeredo está tão livre quanto o Padim Pade Cerra e sua clã, incursos na Privataria Tucana.

Assim como o cidadão Azeredo está tão livre quanto o cidadão Fernando Henrique Cardoso, que comprou uma reeleição.

O cidadão Azeredo tem 66 anos. 

Com 70 anos, ele terá a liberdade dos sabiás de Inhotim. 

Os tucanos são impunes.

Os tucanos deram uma banana para o Supremo. 

Em tempo: o crime só não é tão perfeito quanto a compra da reeleição, porque Eduardo Azeredo acabou de desmoralizar irremediavelmente o julgamento de exceção, aquele que mantém o Zé Dirceu em regime fechado e José Genoino longe de sua casa, em São Paulo. Para completar o escárnio desmoralizante, aguarda-se para breve o ingresso do presidente Barbosa num partido da oposição.

Em tempo2: como se faltasse o que desmoralizar, o inatacável Ministro Fux não relata o Recurso Extraordinário número 680967, que legitimará a Satiagraha.

Em tempo3: Daniel Dantas deve sentir cólicas de tanto rir.


Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/02/20/stf-nao-julga-azeredo-o-crime-perfeito/

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

MENSALEIRO GRÃO-TUCANO QUER JULGAMENTO DIFERENCIADO

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

GRAVÍSSIMAS DENÚNCIAS DO "NOVOJORNAL" A AÉCIO NEVES

“Overdoses de Aécio” e a “Morte de Modelo”
geram retaliação
Matéria sobre a omissão na apuração das overdoses de Aécio e reabertura
do caso da morte da modelo une Polícia Civil e MPMG contra Novojornal

Era previsível a retaliação por parte de integrantes do MPMG e da Polícia Civil, que 
após a tramitação irregular de uma denúncia apócrifa, tenta envolver o Portal jorna-
lístico por defender o denunciante da Lista de Furnas e do Mensalão, Nilton Monteiro. 
Tudo ocorreu após a recusa pelo diretor responsável doNovojornal a um interlocu-
tor do Governo de Minas em retirar de pauta duas matérias envolvendo três ex-go-
vernadores, um ex-vice-governador de Minas e o presidente da CEMIG.
Sabe-se hoje que a retaliação contra o Portal jornalístico foi conduzida pelo Procu-
rador André Estevão Ubaldino Pereira, chefe do Centro de Apoio Operacional das 
Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de Investigação Crimi-
nal (CAO Crimo) e Coordenadorias Regionais de Combate às Organizações Crimino-
sas (CRCOCs), todos os órgãos ligados ao MPMG. 
A primeira matéria ainda não publicada narrará o que vem ocorrendo na Coordena-
doria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, mais conhecida 
como Coordenadoria Antidrogas, que além de sua inércia em apurar, desapareceu 
com o procedimento instaurado em função das overdoses que quase levaram a óbi-
to Aécio Neves, quando o mesmo exercia o Governo de Minas Gerais.
 
É necessário destacar que tais overdoses ocorreram dentro do Palácio das Manga-
beiras, residência oficial do governador de Minas guarnecido pela Polícia Militar, 
24 horas por dia. Corporação Militar que cumpriu sua obrigação entregando através 
de seu serviço reservado um detalhado relato do ocorrido a Coordenadoria Anti-
drogas, inclusive, sobre a transferência de Aécio Neves em helicóptero operado 
pela Polícia Militar para o Hospital Mater Dei em Belo Horizonte.
 
A matéria do Novojornal não tem como destaque o fato de Aécio Neves ser um 
dependente químico, pois além de não ser novidade, trata-se de uma doença tra-
tável. O objetivo é demonstrar que em função de seu vício, houve a tomada do 
Poder por setores da área criminal do MPMG, assim como, ligada à defesa na jus-
tiça de grandes traficantes, culminando com a nomeação do ex-secretário de De-
fesa Social o advogado Mauricio Campos. 
 
Refém de seu vício, o ex-governador Aécio Neves viu-se envolvido, mesmo que 
para alguns involuntariamente, na defesa de um afrouxamento por parte das auto-
ridades públicas na repressão e combate ao tráfico de drogas, com a justificativa 
da introdução de uma política pública no Estado visando à descriminalização das 
drogas, mesmo antes da aprovação de leis neste sentido.
 
A matéria mostrará ainda que tal política pública visava manter uma Apartheid do 
vício. Enquanto para as classes sociais mais elevadas, onde o preço da droga che-
ga a ser três vezes maior, o consumo é considerado “recreativo”, nas classes me-
nos favorecidas, onde predomina a droga de baixo custo desta maneira com pe-
queno lucro, é tratado com prisão. Evidente que independente do mérito da lega-
lização ou não das drogas, o que será abordado é a necessidade de combate a 
quem fornece a droga, o traficante e as organizações criminosas a que pertencem. 
 
Mostraremos que nos últimos 10 anos não houve em Minas Gerais através da Coor-
denadoria de Combate e Repressão ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes, qualquer 
operação de destaque com a desarticulação de grandes quadrilhas e apreensão 
proporcional, fruto de um trabalho de inteligência que merecesse o mesmo cuida-
do obtido no combate a crimes fiscais. 
 
O Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime 
Organizado e de Investigação Criminal, foi transformado em um braço auxiliar e 
arrecadatório do Executivo através da Secretaria da Fazenda, que mesmo ao arre-
pio da Lei, forneceu e mantém os equipamentos de escuta telefônica e outras tec-
nologias utilizadas de maneira irregular, conforme denunciado por Novojornal na 
Fato reconhecido em relatório pelo CNMP- Conselho Nacional do Ministério Público.
 
A segunda matéria, esta já publicada, foi; “Juíza do “Mensalão Mineiro” manda in-
vestigar morte de modelo” diz respeito à morte da modelo Cristiane Aparecida 
Ferreira. Após sua publicação acompanhada dos documentos exibidos na reporta-
gem do “Mensalão Tucano” comprovando que modelo assassinada recebera 
R$ 1.800.000,00 de Walfrido dos Mares Guia, obrigou a Juíza Neide da Silva Mar-
tins e o Promotor João de Medeiro à abrirem nova linha de investigações para ana-
lisar nova vertente criminal. 
 
Depoimentos informam que Cristiane Aparecida Ferreira atuou transportando valo-
res milionários a serviço do esquema do “Mensalão Tucano”.
 
No entender de diversos criminalistas que se dedicam ao caso, a morte da modelo 
não foi um crime passional em relação ao seu namorado, Cristiane estaria jurada 
de morte por esposas de diversos figurões da sociedade mineira. Segundo um dos 
criminalistas que atua no caso, o assassinato da modelo realmente foi cometido por 
Reinaldo Pacífico, conforme sua condenação, porém, provas e evidências demons-
tram que houve um ou mais mandantes, porque Cristiane tornara-se “perigosa”, pa-
ra o esquema, pois além de conhecer toda operação mantinha relação amorosa 
com os principais operadores do esquema, desta forma, no entendimento destes 
criminalistas, a morte da modelo foi uma queima de arquivo. 
 
Como narrado anteriormente, diante das provas existentes nos autos, a Juíza da 
9ª Vara Criminal de Belo Horizonte determinou a abertura de um novo inquérito 
para apurar exclusivamente a participação de Cristiane no esquema conhecido co-
mo “Mensalão Tucano”. 
 
O processo tramita em Belo Horizonte por decisão do ministro Joaquim Barbosa. 
Segundo os criminalistas, comprovadamente Cristiane mantinha um caso amoroso 
com o atual presidente da Cemig Dijalma Moraes, com o ex-ministro e ex-vice-go-
vernador Walfrido dos Mares Guia e com o ex-governador Newton Cardoso e Ita-
mar Franco. 
 
“Com a abertura deste novo inquérito, quebra-se a resistência do Centro de Apoio 
Operacional das Promotorias de Justiça de Combate ao Crime Organizado e de In-
vestigação Criminal dirigido pelo Procurador Andre Estevão Ubaldino Pereira, que 
recusava reabrir o caso da morte da modelo”, conclui um dos criminalistas ouvidos 
por Novojornal
 
A matéria noticiava ainda que o inquérito que apurou o crime ocorrido no San Fran-
cisco Flat, um aparte hotel de luxo da capital mineira, teve várias de suas páginas 
arrancadas se transformando em ação penal com a condenação do despachante Rei-
naldo Pacifico, que até hoje continua solto sem qualquer explicação das diversas 
autoridades envolvidas. 
 
Infelizmente, fazer jornalismo em Minas Gerais onde o Estado foi capitulado pelo 
pior lado da classe política do Ministério Público e da Polícia Civil, tornou-se profis-
são de alto risco. A matéria relativa às overdoses de Aécio Neves será publicada 
simultaneamente com o lançamento de um livro que abordará seu comportamento 
desde que veio para Belo Horizonte em 1983 da Cidade do Rio de Janeiro até sua 
gestão frente o Governo de Minas Gerais.  
 
A reportagem do Novojornal procurou em Janeiro de 2013 o ex-governador e atual 
senador Aécio Neves e o Hospital Mater Dei por duas vezes e os mesmos recusaram-
se a comentar as internações ocorridas. O Procurador Andre Estevão Ubaldino Pe-
reira, chefe do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Comba-
te ao Crime Organizado e de Investigação Criminal (CAO Crimo), foi consultado so-
bre possíveis ocorrências de overdose do ex-governador e até o fechamento desta 
matéria nada respondeu. 
 
Documentos citados na matéria: