Barão de Itararé repudia golpe da Veja
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé manifesta de forma veemente o seu repúdio contra a revista Veja. O semanário da direita organizada brasileira - que atua como uma máfia política e econômica - tem propagado ao longo dos últimos anos o ódio contra a esquerda, os movimentos sociais e todos os que defendem bandeiras progressistas e de respeito aos direitos humanos.
Na política, o panfleto dos Civita tem um arquivo invejável de capas – nada jornalísticas – de ataque contra o PT, os movimentos sociais, o presidente Lula e a presidenta Dilma. A edição 2397, com data de 29/10/2014, foi antecipada para o dia 24 de outubro com a clara intenção de tentar influenciar na disputa eleitoral. A tentativa criminosa e golpista da Veja foi firmemente denunciada pela presidenta Dilma Rousseff, durante o horário eleitoral.
Mas não é só na política que a Veja ataca a democracia e a sociedade. Suas capas têm servido aos mais sórdidos interesses privados. Um exemplo recente foi a polêmica capa incentivando o uso de medicamentos emagrecedores, contrariando todo o esforço da saúde pública brasileira em combater a lógica mercantil da indústria farmacêutica. Suas capas se prestam, também, à disseminação de todos os tipos de preconceitos (contra as mulheres, negros, baixos e gordos).
O Centro de Estudos Barão de Itararé já denunciou em muitas oportunidades os perigos que a Veja representa para a democracia. Praticar crimes contra a saúde pública, estimular o discurso do ódio, desrespeitar os direitos humanos e fazer denúncias sem provas contra quem quer que seja não são atitudes condizentes com um regime democrático e com o exercício do bom jornalismo.
Veículos de comunicação como este, ainda que permanecem circulando porque são empreendimentos privados que não necessitam de autorização para funcionar, não devem receber verbas públicas de publicidade nem nenhum outro tipo de recursos públicos. O
Estado brasileiro não pode alocar seus recursos em instrumentos que confrontam a democracia e flertam com o autoritarismo.
- Pela imediata suspensão de anúncios públicos na revista Veja e em seu portal;
- Pela concessão imediata de direito de resposta referente às denúncias da edição 2397;
- Pela abertura imediata de processo por crime de injúria e difamação e crime eleitoral contra a revista Veja.
São Paulo, 24 de outubro de 2014
Na política, o panfleto dos Civita tem um arquivo invejável de capas – nada jornalísticas – de ataque contra o PT, os movimentos sociais, o presidente Lula e a presidenta Dilma. A edição 2397, com data de 29/10/2014, foi antecipada para o dia 24 de outubro com a clara intenção de tentar influenciar na disputa eleitoral. A tentativa criminosa e golpista da Veja foi firmemente denunciada pela presidenta Dilma Rousseff, durante o horário eleitoral.
Mas não é só na política que a Veja ataca a democracia e a sociedade. Suas capas têm servido aos mais sórdidos interesses privados. Um exemplo recente foi a polêmica capa incentivando o uso de medicamentos emagrecedores, contrariando todo o esforço da saúde pública brasileira em combater a lógica mercantil da indústria farmacêutica. Suas capas se prestam, também, à disseminação de todos os tipos de preconceitos (contra as mulheres, negros, baixos e gordos).
O Centro de Estudos Barão de Itararé já denunciou em muitas oportunidades os perigos que a Veja representa para a democracia. Praticar crimes contra a saúde pública, estimular o discurso do ódio, desrespeitar os direitos humanos e fazer denúncias sem provas contra quem quer que seja não são atitudes condizentes com um regime democrático e com o exercício do bom jornalismo.
Veículos de comunicação como este, ainda que permanecem circulando porque são empreendimentos privados que não necessitam de autorização para funcionar, não devem receber verbas públicas de publicidade nem nenhum outro tipo de recursos públicos. O
Estado brasileiro não pode alocar seus recursos em instrumentos que confrontam a democracia e flertam com o autoritarismo.
- Pela imediata suspensão de anúncios públicos na revista Veja e em seu portal;
- Pela concessão imediata de direito de resposta referente às denúncias da edição 2397;
- Pela abertura imediata de processo por crime de injúria e difamação e crime eleitoral contra a revista Veja.
São Paulo, 24 de outubro de 2014
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/10/barao-de-itarare-repudia-golpe-da-veja.html#more
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