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domingo, 30 de agosto de 2015

CONFERÊNCIA POPULAR DISCUTE A VELHA MÍDIA GOLPISTA

DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO EM PAUTA NA CONFERÊNCIA NACIONAL POPULAR

LIGADO .
Do FNDC
Em reação à agenda conservadora em curso no país, representantes de movimentos sociais, sindicais, da juventude, negros e negras, mulheres, LGBT, pastorais, partidos políticos, igrejas e artistas estão convocando a Conferência Nacional Popular em defesa da democracia e por uma nova política econômica. O evento será realizado no dia 5 de setembro (sábado), na Assembléia Legislativa de Minas Gerais-BH. 
 
O secretário de Organização do FNDC, Orlando Guilhon, explica que a conferência é fruto da articulação inicialmente conhecida como Grupo Brasil, agora batizada de Frente Brasil Popular. "O FNDC tem participado ativamente dessa articulação e recomenda a seus comitês locais e organizações que o constróem tanto nacionalmente como nos estados que organizem e integrem as caravanas para Belo Horizonte", afirma. A Frente Brasil Popular será lançada em ato público marcado para o final da Conferência. 
 
Os participantes da Conferência Nacional Popular debaterão e aprovarão, consensualmente e sem votação, sua posição acerca de cada um dos seis pontos programáticos da plataforma política mínima que fará contraposição à chamada "agenda Brasil": defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras, dos direitos sociais do povo brasileiro, da democracia, da soberania nacional e da defesa dos processo de integração latino-americana, além da luta por reformas estruturais e populares (política, urbana, agrária, tributária, educacional etc.). 
 
A defesa da democratização da comunicação está contemplada no item terceiro da Convocatória da Conferência: "não aceitar nenhuma tentativa de golpe e retrocesso nas liberdades. Para ampliar a democracia e fazer reformas mais profundas, avançar na luta pela reforma política, pela reforma do poder judiciário, dos meios de comunicação de massa e da cultura". 
 
Convocam a Conferência, entre outros, as centrais sindicais CUT e CTB, MST, Via campesina, UNE (União Nacional dos Estudantes), Levante Popular da Juventude, FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), Consulta Popular, Marcha Mundial das Mulheres, Pastorais Sociais, igrejas, Central de Movimentos Populares-CMP; parlamentares e dirigentes de diversos partidos e correntes partidárias, entre os quais PT, PCdoB, PSB e PDT. Também participam diversos intelectuais e jornalistas que atuam em diferentes espaços da mídia popular e que compartilham desse esforço.
 
Encontro de mídias alternativas
Na véspera da Conferência, dia 4 de setembro, haverá um encontro nacional de mídias alternativas e populares para discutir numa estratégia de comunicação específica para a Frente Brasil Popular. O encontro está marcado para as 14 hs.
http://www.baraodeitarare.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1053:democratizacao-da-comunicacao-em-pauta-na-conferencia-nacional-popular&catid=12&Itemid=185

terça-feira, 14 de julho de 2015

MEU ARTIGO NO BLOG DO MIRO, PRESIDENTE DO CENTRO BARÃO DE ITARARÉ

Meu artigo no Blog do Miro:

Dilma reagiu tarde aos golpistas

Por Antonio Barbosa Filho

O Blog do Miro publicou excelente texto do blogueiro Bepe Damasco, do qual ousarei discordar, ou melhor, ao qual oporei alguns reparos que julgo pertinentes. Discordo de uma de suas premissas: “Bastou a presidenta Dilma enfrentar pela primeira vez os golpistas na entrevista à Folha de S. Paulo, para a atmosfera golpista ficar um pouco menos carregada”.

Penso, ao contrário, que a presidenta só resolveu apontar o dedo para os inimigos do seu governo e, pela maneira de agirem contra o processo democrático, muito depois que membros do PT, do PCdoB, intelectuais e internautas já estavam no campo de batalha. Louvo que ela tenha começado a falar a respeito, mas lamento dizer que deveria tê-lo feito muito antes. Na verdade, esta dívida com o Brasil o PT tem desde o governo Lula, igualmente condescendente com os discursos golpistas e de ódio. Os resultados que vemos hoje, com grupelhos e indivíduos querendo agredir petistas e democratas nas ruas ou ameaçando-os de morte pelas redes sociais, devem-se à inação e ao silêncio covarde dos dois governos e do PT na questão da regulação da mídia.

A inoculação do veneno do ódio é processo lento, que poderia ter sido inibido desde o início. Vejo suas origens bem lá atrás no tempo, mas poderíamos citar a gritaria histérica de um Datena e seus imitadores, relativizando a violência, criminalizando os pobres, aterrorizando a população e estimulando a violência policial. São anos e anos desta pregação do terror, que só resultou em mais e mais violência, de ambos os lados: marginais e policiais. Enriqueceram-se os que promovem este festival na TV, e os que realmente controlam o crime organizado, o tráfico, a corrupção policial, o Judiciário tendencioso.

Nas pessoas que receberam este tratamento midiático, especialmente os mais jovens, a violência incorporou-se ao mundo como algo natural, e que violentos são os “outros”, os “diferentes” (cada um escolha os seus: brancos, negros, homossexuais, ateus, petistas, etc). Sheherazade é alunas de Datena, e acha o linchamento aldo “compreensível”. De fato, é.

Defendo todo o direito do Datena dizer as besteiras que quiser, mas acho que um governo progressista deveria, ao menos, oferecer um contraponto. Nunca houve. Experiências bem sucedidas de redução da criminalidade pela prevenção, e pela inteligência policial, jamais aparecem na TV, e os governos responsáveis não têm meios de divulgá-las.

Isso é, digamos, o caldo de cultura. Aí aparecem os radicais de direita, os ministros pop-stars do tipo Joaquim Barbosa ou Sérgio Moro, pastores das teologias estelionatárias da “prosperidade”, setores da Polícia Federal, do Ministério Público e, óbvio, a mídia cartelizada e anti-nacional de sempre, para completarem o serviço: “bandido merece apanhar e morrer” + “o PT só tem bandidos, é uma ‘organização criminosa ”como repete a rádio Jovem Pan a cada 15 minutos). Logo, eliminar o PT, como ensina Olavo de Carvalho à sua seita de fanáticos, é uma necessidade social, uma limpeza igual a que Hitler qualificou a extinção dos judeus, ou a Ku-Klux-Klan, aos negros.Olavo diz que esquerdista é sub-humano – e penso em como se esmaga uma barata.

As falas da presidenta Dilma são essenciais, mas não bastam se não forem seguidas do cumprimento rigoroso das leis que defendem a sociedade e a Democracia. Ou seja; identificar, processar e denunciar publicamente os autores de atos terroristas, das calúnias nas redes ao xingamento da presidenta num hotel de Nova Iorque, dos que ameaçaram Jô Soares, Fernando Morais, Eduardo Guimarães, aos que dizem que o filho de Lula é o homem mais rico do Brasil.

A ABIN deve ter (se não tiver é muito incompetente, no que não creio) a “ficha” dos que pregam o ódio e a violência. A Polícia Federal não precisa de ordem do ministro ( que diz não querer controlá-la, abdicando da hierarquia que a lei estabelece) para prender em flagrante quem premedita ou prega em qualquer espaço um magnicídio ou o assassinato de qualquer cidadão brasileiro.

Antes da presidenta falar sobre o assunto, o ex-ministro Guido Mantega já tomara a necessária attitude de processar um elemento (mais um confessadamente da seita de Olavo de Carvalho, um olavete) pelos insultos que recebeu num restaurante. O ex-presidente Lula também interpela na Justiça um deputado que o chamou de ladrão.

Se houverem dezenas de processos como esses, ou seja, um para cada acusação ou ameaça, talvez retornemos ao curso normal do Sistema Democrático, no qual todos temos direitos, mas também limites e responsabilidades.

Bepe conclui seu texto com uma frase que eu assinaria: “Se quiserem derrotar os golpistas, governo e Dilma serão forçados a subir o tom, dando nomes aos bois e denunciando para a população os atores envolvidos na conspiração pelo rompimento da ordem constitucional do país. Não há outra saída”.

* Antonio Barbosa Filho é jornalista de Taubaté-SP e Delft-Holanda, e acaba de lançar seu quarto livro, “O Brasil na ‘era dos imbecis’- o discurso de ódio da Direita”, pelo Clube de Autores.

http://altamiroborges.blogspot.nl/2015/07/dilma-reagiu-tarde-aos-golpistas.html

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

ALTAMIRO BORGES DEBATERÁ MÍDIA, EM TAUBATÉ

O jornalista e blogueiro Altamiro Borges, o Miro, estará em Taubaté no próximo dia 24, às 19:00 hs., para debater a Democratização da Mídia, um dos temas mais importantes da atualidade brasileira. A entrada é franca, e todos os taubateanos estão convidados para esse papo. Os jovens, especialmente, devem comparecer para conhecer melhor um assunto fundamental para quem usa e navega pelas redes sociais.
Vejam e compartilhem à vontade o meme produzido pela amiga Bia Macedo: . 





Miro Borges preside o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, e tem viajado por todo o País para levar informações atualizadas sobre a discussão que se faz em torno da Democratização da Mídia. Na foto abaixo, estávamos no primeiro aniversário do Barão: 


sábado, 25 de outubro de 2014

BLOGUEIROS INDEPENDENTES EXIGEM PUNIÇÃO DA VEJA GOLPISTA

Barão de Itararé repudia golpe da Veja

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé manifesta de forma veemente o seu repúdio contra a revista Veja. O semanário da direita organizada brasileira - que atua como uma máfia política e econômica - tem propagado ao longo dos últimos anos o ódio contra a esquerda, os movimentos sociais e todos os que defendem bandeiras progressistas e de respeito aos direitos humanos.

Na política, o panfleto dos Civita tem um arquivo invejável de capas – nada jornalísticas – de ataque contra o PT, os movimentos sociais, o presidente Lula e a presidenta Dilma. A edição 2397, com data de 29/10/2014, foi antecipada para o dia 24 de outubro com a clara intenção de tentar influenciar na disputa eleitoral. A tentativa criminosa e golpista da Veja foi firmemente denunciada pela presidenta Dilma Rousseff, durante o horário eleitoral.

Mas não é só na política que a Veja ataca a democracia e a sociedade. Suas capas têm servido aos mais sórdidos interesses privados. Um exemplo recente foi a polêmica capa incentivando o uso de medicamentos emagrecedores, contrariando todo o esforço da saúde pública brasileira em combater a lógica mercantil da indústria farmacêutica. Suas capas se prestam, também, à disseminação de todos os tipos de preconceitos (contra as mulheres, negros, baixos e gordos).

O Centro de Estudos Barão de Itararé já denunciou em muitas oportunidades os perigos que a Veja representa para a democracia. Praticar crimes contra a saúde pública, estimular o discurso do ódio, desrespeitar os direitos humanos e fazer denúncias sem provas contra quem quer que seja não são atitudes condizentes com um regime democrático e com o exercício do bom jornalismo.

Veículos de comunicação como este, ainda que permanecem circulando porque são empreendimentos privados que não necessitam de autorização para funcionar, não devem receber verbas públicas de publicidade nem nenhum outro tipo de recursos públicos. O
Estado brasileiro não pode alocar seus recursos em instrumentos que confrontam a democracia e flertam com o autoritarismo.

- Pela imediata suspensão de anúncios públicos na revista Veja e em seu portal;

- Pela concessão imediata de direito de resposta referente às denúncias da edição 2397;

- Pela abertura imediata de processo por crime de injúria e difamação e crime eleitoral contra a revista Veja.

São Paulo, 24 de outubro de 2014

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/10/barao-de-itarare-repudia-golpe-da-veja.html#more

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

BLOGUEIROS PROTESTAM CONTRA CENSURA DE AÉCIO NAS REDES SOCIAIS

Barão denuncia candidato tucano como inimigo da liberdade de expressão

publicado em 14 de outubro de 2014 às 19:33
aecionever
Em sua trajetória na política, Aécio Neves tem atuado ostensivamente como censor. São incontáveis os casos de intervenção direta do tucano nos veículos de comunicação e nas redes sociais para impedir a publicação de notícias negativas a seu respeito ou sobre o seu governo.
A censura praticada por Aécio Neves assume várias formas: a ligação direta para os donos dos veículos de comunicação, perseguição a jornalistas e comunicadores sociais e ações judiciais para impedir publicações e retirar conteúdos da internet.
Aécio e o PSDB são autores de duas ações para retirada de conteúdo na internet. Uma delas quer retirar da rede mundial de computadores todos os links (levantamento aponta que são mais de 20 mil conteúdos) que fizerem menção ao desvio de verbas praticado pelo tucano no governo de Minas Gerais. A outra –  que corre em segredo de Justiça! – pede que sejam tomadas providências contra perfis e comunidades na internet que relacionam Aécio ao consumo de drogas.
Durante a campanha eleitoral, Aécio Neves entrou com um processo contra o Twitter exigindo que os registros cadastrais e eletrônicos de 66 usuários da rede social lhe fossem entregues, entre os quais de blogueiros, jornalistas e ativistas digitais. Também foi amplamente divulgada a invasão do apartamento da jornalista Rebeca Mafra, pela polícia do Rio de Janeiro, por solicitação de Aécio Neves, que citou a jornalista por crime contra a honra.
Estes são apenas alguns exemplos da faceta autoritária do candidato Aécio Neves. Um político que não consegue conviver com a liberdade de expressão não terá nenhum compromisso com a sua promoção. Ao contrário, suas ações no Senado Federal mostram inclinações opostas, como ficou explícito durante a votação do Marco Civil da Internet, aliás, uma lei que em parte surgiu para responder a tentativa do senador tucano, Eduardo Azeredo, de instituir o AI 5 Digital e transformar a internet num ambiente de controle e sem liberdade.
Neste momento crucial para o avanço da democracia no Brasil, o Barão de Itararé reitera seu compromisso com a liberdade de expressão, um direito que pressupõe que todas e todos os cidadãos possam manifestar livremente suas opiniões. Tal direito só pode ser garantido se o Estado criar mecanismos que impeçam a existência de monopólios privados atuando na comunicação. E, infelizmente, o Brasil é um exemplo de como a ausência destes mecanismos traz danos irreparáveis à democracia.
Reconhecemos, ainda, que poucos passos foram dados nos últimos anos para enfrentar a necessária regulação democrática dos meios de comunicação, e assim promover mais pluralidade e diversidade na mídia brasileira, combatendo o monopólio privado da mídia que atua, no país, como partido de oposição.
Neste sentido, afirmamos que é imprescindível aumentar a mobilização da sociedade para lutar por um novo marco legal para as comunicações, ampliando a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma Mídia Democrática e exigir que um novo governo da presidenta Dilma Rousseff assuma o compromisso, já sinalizado pela candidata, de fazer a regulação econômica da mídia.
O Brasil não pode andar para trás.
Contra a censura, em defesa da Liberdade de Expressão!
http://www.viomundo.com.br/denuncias/barao-de-itarare-denuncia-aecio-neves-como-inimigo-numero-um-da-liberdade-de-expressao.html

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

REDE GLOBO QUER DERRUBAR SINDICATO DOS JORNALISTAS DO RIO!!!

Globo tenta dar golpe em sindicato de jornalistas do Rio



Todo ou quase todo sindicato tem oposição. Isso é normal. Eventualmente, uma diretoria sindical é flagrada em alguma prática administrativa ou etica questionável, e perde o mandato. Mas derrubar uma diretoria sindical por questões políticas, e com ajuda da Globo, isso me parece um atropelamento da democracia.
Sabemos que todo golpe busca se legitimar juridicamente. Castelo Branco, o primeiro ditador do regime militar pós-64 foi “eleito” indiretamente por um Congresso Nacional emasculado.
Golpe é uma figura de linguagem, portanto, que significa tomada de poder através da força.
É o que estão tentando fazer no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, presidido pela valente Paula Mairán.
A administração e a ética da diretoria são impecáveis e inatacáveis.
A atuação propriamente sindical também é exemplar. Foi o sindicato no Rio que, em menos tempo, mais conseguiu vitórias concretas em termos de ganhos salariais e direitos trabalhistas nas redações cariocas.
Após as grandes manifestações que ocorrem desde o ano passado, com muita frequência, no Rio de Janeiro, a entidade tem sido uma das vozes mais presentes na denúncia de agressão contra jornalistas, sobretudo por parte do poder público.
Além disso, a gestão atual abriu as portas para os movimentos sociais populares da cidade, num gesto democrático que se coaduna brilhantemente com o exercício do jornalismo.
Se a Globo e seus profissionais querem emplacar outra diretoria, que esperem a próxima eleição e trabalhem para vencê-la.
Abaixo, o texto do Barão de Itararé RJ, do qual eu faço parte, divulgado hoje, que faz uma defesa democrática do Sindicato de Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro.
*
A luta pela democratização dos meios de comunicação, que constitui trilho irremovível de atuação do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, não se resume apenas à implementação de determinadas políticas públicas. Nossa luta passa também pela construção e defesa cotidiana de entidades do setor que sejam solidamente democráticas, transparentes e populares.
Neste sentido, o Barão de Itararé faz um alerta ao conjunto das forças democráticas e populares do Rio de Janeiro. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, uma das poucas entidades que mantém uma postura sempre firme de diálogo e solidariedade com os movimentos sociais atuantes em nossa cidade, corre o risco iminente de sofrer um golpe.
Como é sabido, a ação vem sendo orquestrada de dentro das redações da mídia corporativa. Em 29 de julho surgiu o primeiro sinal: matéria com grande espaço no jornal O Globo abriu as portas para a mobilização de um abaixo-assinado pela destituição da atual diretoria do sindicato. O argumento central da acusação é o de que o sindicato estaria contra os interesses dos jornalistas ao dar espaço para os movimentos sociais em sua sede.
O Barão de Itararé posiciona-se ao lado da democracia e conclama o conjunto de movimentos sociais e organizações da sociedade civil a defenderem o Sindicato dos Jornalistas desse golpe comandado por patrões contra trabalhadores. Se estão insatisfeitos com a atuação da atual direção, o que é politicamente legítimo, então que disputem as eleições nas urnas. Golpe, não!
Barão de Itararé RJ,
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