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sábado, 25 de julho de 2015

LULA VÊ MÉTODOS NAZISTAS EM PERSEGUIÇÃO A DILMA E AO PT

'Parece nazistas criminalizando o povo judeu', diz Lula sobre 'perseguição' a Dilma

Do Estadão Conteúdo, em São Paulo
  • Alex Silva/Estadão Conteúdo
    Sem citar nomes, o ex-presidente criticou pessoas que se diziam democráticas e que não aceitaram até agora o resultado da eleição"
    Sem citar nomes, o ex-presidente criticou pessoas que se diziam democráticas e que não aceitaram até agora o resultado da eleição"
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, na noite desta sexta-feira (24), durante a posse do novo presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira, estar de "saco cheio" e "cansado das mentiras e safadezas" contra Dilma, e e voltou a fazer comparações com o nazismo. "O que a gente vê na televisão parece os nazistas criminalizando o povo judeu.
Em um discurso mais curto que os seus tradicionais, o petista defendeu a sucessora e tentou minimizar o cenário de crise que assola o país. "Estou cansado de agressões à primeira mulher que governa esse país, de ver o tipo de perseguição que tentam fazer às esquerdas nesse País", disse Lula. "Não tem pessoa com caráter mais forte nesse País que a Dilma", afirmou em outro trecho em que exaltou a presidente.
O ex-presidente se disse "profundamente irritado" com a reação de "pessoas que se diziam democráticas e que não aceitaram até agora o resultado da eleição". "Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas", disse, mencionando que os avanços sociais dos últmos anos incomodam as elites. "Tudo que é conquista social incomoda uma elite perversa", comentou

Crise

Lula admitiu que existe medo na população brasileira e que as pessoas começam a se preocupar com a inflação e com o desemprego, mas ressaltou que resolver a questão é prioridade do governo. "A inflação está alta, a 9%, mas vai cair", disse ao apontar que o desemprego era de 12,5% e a inflação de 12% quando ele assumiu a Presidência.
Lula disse que é preciso trabalhar a conscientização e formação das pessoas para que elas compreendam que os políticos podem melhorar suas vidas, especialmente destacando os avanços dos últimos 12 anos para os mais jovens. "Quem vem apostando no fracasso deste País vai quebrar a cara."
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2015/07/24/lula-diz-estar-cansado-das-mentiras-e-safadezas-e-das-agressoes-a-dilma.htm

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

NO MEIO DOS TRABALHADORES, LULA DIZ QUE PESQUISAS NÃO VALEM NADA

LULA A PADILHA: JOGA NO
LIXO O GLOBOPE E A DATAFALHA

Pesquisa no Brasil virou casa de apostas​ (e o jn proclama o resultado- PHA)
O Presidente Lula e  o ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao governo de São Paulo, 
Alexandre Padilha, estiveram na tarde desta terça-feira (5) na porta da fábrica da Ford em 
São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.

Enquanto Padilha se comprometeu a criar um Programa Nacional de Acesso ao 
Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Paulista, Lula criticou as últimas pesquisas 
realizadas para o Governo do Estado.

“Eu acho que quando você vem aqui você v​ê​ que as pesquisas não significam 
absolutamente nada”, disse o Presidente.

“As pesquisas hoje funcionam como casa de apostas. Padilha, quando você sai daqui você 
vai ver que as pesquisas não valem de nada”, concluiu.


​O​utras frases do ​Nunca Dantes​:



“Ir na porta de uma fábrica em época de eleição sempre foi um motivo de muita 
alegria. Faço isso há décadas” 

“Essa peãozada ao longo da história tem sido motivo de orgulho” 

“Ao longo da história ela tem sido motivo de orgulho pra quem faz política como 
eu” 

“Se depender dessa peãozada você receberá o posto de governador de SP” 

“Você aguarde que agora começou o jogo” 

“A gente quer provar que é possível São Paulo ser melhor do que é. Ficam 
preocupados se vai faltar energia em Brasília enquanto aqui não tem água”

“A última empresa que entrou no Sistema Cantareira foi em 1982″

“Por vontade da companheira Dilma o Padilha largou o ministério para ser candidato 
a governador”



Aqui, declarações de Alexandre Padilha:


“Se a gente juntar o Corinthians meu e do Lula, juntar todos os times de São 
Paulo, não dá a militância do PT”

“Vocês trabalhadores poderão contar comigo quando eu for governador de 
São Paulo. Vamos criar o Pronatec paulista” 

“A campanha começa a partir dessa semana e amanhã às 5:30 estaremos em 
Diadema conversando com trabalhadores” 

“Ele (Alckmin) está vivendo em um mundo de propagandas do governo 
estadual, e a Sabesp é uma expressão de falta de sensibilidade”

“Ele talvez não esteja mais senti​n​do as dores do povo”

“Nós enfrentamos o PCC, quero ser governador para enfrentar o PCC, não como 
o governo atual, que não enfrenta o PCC”

” Vou achar estranho quando no PT estiver sobrando dinheiro para campanha”, 
disse. Em contrapartida, ele diz que está “resgatando o velho PT
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/08/05/lula-a-padilha-joga-
no-lixo-o-globope-e-a-datafalha/

terça-feira, 29 de abril de 2014

TODA CONCESSÃO É REGULAMENTADA, MENOS A MÍDIA

'Avanço da democracia não chegou à comunicação', diz Franklin Martins

Ex-ministro das Comunicações participa de seminário promovido pela CUT no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
por Vitor Nuzzi, da RBA publicado 28/04/2014 15:09,
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ROBERTO PARIZOTTI/CUT
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Sebastian Rollandi, Venício Lima, Rosane Bertoti e Franklin Martins, na abertura do seminário da CUT
São Bernardo do Campo (SP) – O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins detecta "crescente mal-estar" da sociedade em relação aos meios de comunicação, setor que, segundo ele, não acompanhou a evolução democrática do país. Ao mesmo tempo, Franklin afirma que a questão deve ser assumida pela sociedade e que é preciso ter "competência política" para formar maioria e realizar as mudanças. "Não adianta botar toda a culpa na Dilma", disse Franklin, durante seminário promovido pela CUT São Paulo, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, como parte das atividades do 1º de Maio.
"O Brasil se tornou um país democrático nos últimos dez, 12 anos, e não cabe mais no cercadinho dos grupos oligopolizados de comunicação. O rádio e a televisão não conseguem acompanhar as transformações no país", afirmou o jornalista. "Queiram ou não os grandes grupos, terá de haver uma nova pactuação. Seguramente, temos a legislação mais antiquada do mundo." Franklin lembrou que a lei que rege o setor é de 1962, quando havia mais "televizinhos" do que aparelhos de televisão.
O ex-ministro classificou de "farofa" a afirmação sobre competição entre as atuais empresas. "Ninguém compete mais. Todo mundo toca de ouvido. Temos uma voz única e uma sociedade que quer ouvir mais vozes."
A questão não é restringir, lembrou, mas garantir a participação de mais veículos. "Todos os serviços que envolvem concessões públicas são regulados. A exceção é a radiodifusão. Na verdade, eles não estão preocupados com a liberdade de expressão, mas com a competição", afirmou.
Para Franklin, todos os elementos para um novo pacto no setor já estão previstos pela Constituição: garantia de liberdade de expressão, respeito ao sigilo da fonte, direito de resposta proporcional ao agravo e com rapidez, respeito à privacidade, proibição de oligopólios e monopólios, prioridade a atividades jornalísticas, entretenimento e cultura, complementaridade entre comunicação privada, pública e estatal, apoio a culturas regionais, produção independente.
O professor aposentado Venicio Lima, consultor do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, observou que o mercado se estrutura de tal forma que restringe a formação de grupos no setor, o que se reflete no conteúdo. "Desde seu início, a legislação não fixou nenhum limite para a propriedade cruzada. O Brasil só adotou parte da legislação norte-americana, que tratou desse tema, além de criar uma agência reguladora. Aqui também não há impedimento para que políticos em exercício de mandato tenham concessões", acrescentou Venicio, que fez um resumo histórico da legislação do setor.
Ele considera o atual sistema "totalmente assimétrico em relação a outros serviços públicos (regulados), desatualizado, não regulamentado, omisso em relação à propriedade privada". E na prática isso resulta, complementou, "no cerceamento da liberdade de expressão da maioria da sociedade brasileira".
A experiência da Argentina, com sua Ley de Medios, também foi tema do debate. "A construção foi feita de baixo para cima, a lei foi debatida profundamente e por longo tempo", lembrou o diretor de Relações Institucionais e Comunitárias da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca, responsável pela implementação e cumprimento da legislação), Sebastian Rollandi. "É uma lei que tem um espírito profundamente antimonopolista. Foram quatro anos duros (desde a aprovação), e seguem sendo duros."
Rollandi lembra que, antes da lei, 90% da produção audiovisual argentina vinha da região metropolitana de Buenos Aires, o que tolhia o direito à informação de outras regiões. Hoje, segundo o diretor, 53 rádios funcionam a partir de universidades, três canais são ligados a comunidades indígenas, e a televisão tem 4.200 novas horas de conteúdo, incluído canais infantis com produção local.
"A lei não interfere com os conteúdos, o que era outro fantasma para a direita", afirmou o diretor da Afsca. Rollandi informou que os diversos grupos empresariais, incluindo o mais conhecido, o Clarín, já apresentaram seus planos de adequação à lei. Ele acredita que até agosto todos deverão estar adequados. "Assim vamos estabelecer uma igualdade na regulação dos serviços."
Ainda segundo Rollandi, nos últimos quatro anos foram criados 100 mil empregos no setor. "Outro mito da direita foi derrubado", afirmou. "A característica mais importante (da lei) é que as decisões têm de ser tomadas no Parlamento, não nos escritórios das empresas."
Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, está é uma batalha ainda por ser travada. "Temos de disputar a agenda da informação, que está centrada em poucos órgãos de imprensa. Os trabalhadores têm de aumentar o raio de ação."
"A gente é permanentemente 'machucado' no dia a dia", acrescentou o secretário de Relações Internacionais da CUT, João Felício, referindo-se a ataques contra movimentos sociais e partidos de esquerda. "Informar errado é um grande ataque contra a democracia."
http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/04/avanco-da-democracia-nao-chegou-a-comunicacao-diz-franklin-martins-2421.html

domingo, 15 de dezembro de 2013

CHAVISMO GANHOU DE NOVO E VENEZUELA SUMIU DA GLOBO!

Max Altman: Notaram que o noticiário sobre a 

Venezuela desapareceu da grande imprensa?

15/12/2013 | Publicado por Renato Rovai 

Por Max Altman
Crucial vitória de Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e da 
Revolução Socialista Bolivariana; contundente derrota de Henrique Capriles, da MUD 
e dos setores golpistas de oposição; agora a atacar e resolver os problemas da econo-
mia e avançar nas conquistas sociais.
“Dedicaram-se, durante todo o ano de 2013 e, principalmente, após a morte de Chávez, 
a sabotar a economia, a sabotar o sistema elétrico, à desestabilização, ao caos, à guerra 
psicológica. Trataram de converter eleições municipais em plebiscito. E o que ocorreu: o 
triunfo da Revolução Socialista Bolivariana derrotou os planos golpistas da direita.”  Nico-
lás Maduro
Notaram, meus caros amigos e amigas, que o noticiário sobre a Venezuela desapareceu 
da grande imprensa quando antes do 8 de dezembro enchiam suas páginas vaticinando 
a ‘débâcle’ do governo Maduro pelos inúmeros enviados especiais e correspondentes?
Disseram que era um plebiscito e foram com tudo. Os oligarcas são sempre insolentes. Ain-
da mais se são apoiados pelos Estados Unidos. Contavam que o empurrão definitivo para 
derrocar Maduro viria com o 8 de dezembro. Estavam cuidando dessa tarefa fazia meses. Re-
marcação de preços de todos os produtos muito acima da inflação, provocando desespero 
na população, desabastecimento induzido, sabotagem elétrica, açambarcamento, inseguran-
ça. (E mais erros do próprio governo, que as manchetes gritantes dos jornais, rádios e televi-
são punham em evidência). O mesmo cenário que se havia preparado para Salvador Allende 
antes do golpe de 1973. Desde os Estados Unidos, Roger Noriega escreveu e descreveu a te-
se do colapso total, que seria arrematado oportunamente, quando a situação ficasse insusten-
tável, pelo exército norte-americano. Que a Venezuela tem demasiado petróleo. Parte importante 
da oposição estava de pleno acordo com esse roteiro. Por fim, o chavismo aniquilado. Fim do 
pesadelo. Malditos vermelhos.
Disseram que as eleições eram um plebiscito. E estavam disso plenamente convencidos. E o 
repetiram El País,  ABC,  El Mundo, Clarín, The New Yor Times, Newsweek, a CNN, Fox News, 
RAI, Excelsior, Miami Heral, Folha de S. Paulo, O Globo, TV Globo, o Estado de S. Paulo… Toda-
via eram apenas eleições municipais, com suas características próprias, conhecidas em todo 
o mundo político. Apresentavam-se candidatos a prefeito, vereador que iriam dar conta da pres-
tação de serviços, asfaltamento de ruas, tráfego, varrição de lixo …, coisas de município. Mas 
que importância tinha tudo isso? Para que perder a ocasião? Eram as primeiras eleições muni-
cipais sem Chávez. Disseram que eram mais que urnas municipais, que o chavismo sem Chá-
vez estava ferido de morte, que o ilegítimo e incompetente Maduro ganhara a presidencial por di-
ferença mínima e por meio de fraude, e que agora sim, agora teria que abandonar o Palácio Mira-
flores, por bem ou expulso pela força. Ah, se resistisse por que não envolto num saco de lona.
Porém eis o que o 
povo falou:
Fonte: www.aporrea
.org (Clique na ima-
gem para ampliá-la)
Comparecimento na-
cional de 58.92%. (Re-
corde nacional em 
eleições similares. Na Venezuela o voto não é obrigatório.)
1. As 335 prefeituras ficaram assim distribuídas:
242 (72,24%) para o PSUV e aliados;
75 (22,32%) para a MUD e aliados;
18 (5,44%) para independentes.
2. Das 40 cidades mais populosas, o PSUV ganhou em 30.
3. Das 25 capitais, o PSUV conquistou 15 e a MUD 10. Se a oposição venceu em Barinas, capital 
do estado Barinas, governado pelo irmão de Chávez, Adan Chávez – o que foi intensamente alar-
deado – a Revolução conquistou Los Teques, Guaicaipuro, estado Miranda, gobernado por Ca-
priles – o que foi escondido.
4. PSUV e aliados obtiveram um total nacional de 5.277.491 votos; a MUD e aliados, 4.423.897. Di-
ferença: 853.594 votos. (Cumpre lembrar que a diferença a favor de Maduro nas eleições presiden-
ciais foi de cerca de 230 mil votos ou 1,6%.).
5. Se levarmos em conta apenas os votos da Revolução e da Oposição teremos, respectivamente, 
54,40% e 46,60. (Vale destacar, por exemplo, que entre as agremiações políticas que concorreram independentemente está o Partido Comunista, firme aliado da Revolução, e que obteve 9 prefeituras, 
sendo 2 sem aliança, e cerca de 1,6% dos votos ou cerca de  175 mil votos. Se acrescentarmos so-
mente esses votos à Revolução, a diferença ultrapassa os 10 pontos percentuais.)
6. No Estado Miranda, governado pelo líder da oposição, Henrique Capriles, o Psuv e aliados obtive-
ram 560.826 votos (52,1%) contra 514.796 votos (47,9%)  da Mud e aliados.