sábado, 12 de abril de 2014

JORNALISTA REVELA MARACUTAIAS DE JOFFRE NETO EM S. LUIZ DO PARAITINGA!

Do excelente blog de Irani Lima, que Joffre Neto chamou, certa vez, de "jornalista no ostracismo"....rsrsrs

CÂMARA E MP DE SÃO LUIZ INVESTIGAM
CONTRATAÇÃO DE JOFFRE NETO EM 2009

O vereador Joffre Neto (PSB), aqui chamado de Catão da Vila São Geraldo, é um ser repugnante, um homem vil, mesquinho, ganancioso, finório, escroque.

Demonstraremos nesta matéria, com documentos oficiais, porque o vereador desnecessário é merecedor dos adjetivos acima e muitos outros que escapam aos meus parcos conhecimentos.

Seu nome, Joaquim Marcelino Joffre Neto, ficará inscrito nos anais da Câmara Municipal de São Luiz do Paraitinga e, talvez, nos registros do Ministério Público “ad perpetuam rei memoriam” para que jamais se esqueça da vigarice perpetrada pelo desprezível cidadão.

Joffre Neto: sob investigação em São Luiz do Paraitinga
2009

Os vereadores eleitos em 2008 assumiram seus assentos na Câmara Municipal de São Luiz do Paraitinga e elegeram a vereadora Edilene Alves Pereira (PT) sua presidente.

O orçamento anual da Câmara Municipal de São Luiz do Paraitinga, naquele ano, era modesto: R$ 60 mil, isto mesmo,sessenta mil reais.

Desempregado, o Catão da Vila São Geraldo, convenceu a presidência da Câmara Municipal a contratá-lo sem licitação, por notório saber, mesmo expediente que havia usado com sucesso em Taubaté.

O poder de persuasão de Joffre Neto, dono de uma inteligência que utiliza muito bempara praticar o mal, fez a vereadora empenhar 40% (quarenta por cento) do orçamento anual da Câmara para pagar o sabichão.

Para deixar bem claro: Edilene Alves Pereira empenhou R$ 24.200,00, de um modesto orçamento de R$ 60 mil, somente para pagar o que fora contratado com Joffre Neto.

A planilha de 2 de fevereiro de 2009 demonstra que R$ 23.471,32 já havia sido empenhado anteriormente. A soma deste valor com o emprenhado para pagar o Catão da Vila São Geraldo significa que a Câmara Municipal de São Luiz do Paraitinga ficou com míseros R$ 12.328,68 para “torrar” nos 10 meses seguintes.

O primeiro pagamento efetivo pelo “serviço de apoio administrativo” de Joffre Neto à Câmara de São Luiz do Paraitinga data de 31 de março de 2009, no valor de R$ 4 mil (quatro mil reais).

O Catão da Vila São Geraldo recebeu R$ 3.226,23 líquidos.

Abaixo, em sequência, as planilhas de empenho de 02/02/09, de 31/03/09 e a nota fiscal emitida por Joffre Neto.

Obseve que a NF é nº 001, ou seja, o talão foi confeccionado às pressa para que Joaquim Marcelino Joffre Neto recebesse a paga.

Esta e outras denúncias foram oferecidas ao MP de São Luiz, que abriu investigação para apurar possíveis irregularidades na contratação e na prestação de serviços que não se sabe se o Catão da Vila São Geraldo cumpriu.

A Câmara Municipal faz a sua investigação e pode instalar este mês uma comissão especial de inquérito.

E agora, Catão?



http://www.iranilima.com/2014/04/camara-e-mp-de-sao-luiz-investigam.html

Um comentário:

  1. Com certeza aí tem! Quero aqui apenas fazer uma crítica ao infeliz apelido que o pai dessa matéria utilizou. Inicialmente, quero esclarecer que tenho um irmão chamado Catão, o bairro da Lapa, em São Paulo, também possui uma importante rua com esse nome. Porque será? O Catão famoso, que meu pai, homem culto e letrado, foi buscar na história de Roma antiga, foi um grande jurista dos governos romanos e, devido a uma inteligência ímpar, aconselhava até mesmo filósofos da época. Não menos importante, dada as devidas proporções, meu irmão é o engenheiro autor da ponte estaiada, cartão postal da cidade de São Paulo. Diante desses fatos, o autor foi de uma infelicidade absurda, onde, querendo ofender o político, acabou, por desconhecimento da história, apelidando-o com um nome nobre, apesar de tentar fazer um trocadilho. Poderia ter utilizado outros tantos apelidos como Papão, Gulosão, Fominha, etc., porém, quis usar um nome próprio que nada tem a ver com baixeza da atitude do político. Recomendo mais leitura ao autor, antes de se aventurar a utilizar nomes próprios.

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