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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

PARTE DOS CAÇAS DA FAB SERÃO FABRICADOS NO BRASIL!



Brasil finaliza compra de 36 caças suecos

por Agência Brasil — publicado 25/08/2015
Segundo o Ministério da Defesa, os caças atenderão às necessidades da Força Aérea Brasileira pelos próximos trinta anos
Saab Group
Caça-Gripen
Todas as aeronaves devem ser entregues entre 2019 e 2024
Os governos brasileiro e sueco assinaram nesta terça-feira 25, em Londres, na Embaixada do Brasil na Inglaterra, o contrato de financiamento no valor de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças Gripen NG, da empresa sueca Saab. Essa era a última etapa para o início da fabricação dos aviões-caça. Desse valor, US$ 245,3 milhões serão para compra de armamentos e 39,882 bilhões de coroas suecas para a aquisição das aeronaves.
De acordo com o Ministério da Defesa, a primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e a última, em 2024. Segundo a Defesa, os caças atenderão às necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB) nos próximos 30 anos. O contrato prevê ainda a fabricação de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito unidades de dois lugares, modelo criado para a FAB.
Anunciado em dezembro de 2013, o contrato comercial com a Saab inclui acompra das aeronaves de combate, suporte logístico e aquisição de armamentos necessários à operação dos aparelhos. O contrato assinado prevê a transferência de tecnologia entre os dois países, o que possibilitará ao Brasil, segundo o Ministério da Defesa, deixar de ser comprador para se tornar fornecedor de aeronaves de combate de última geração.
No final de julho, após três dias de negociações, o governo brasileiro conseguiu a reduzir da taxa de juros do financiamento para 2,19%, o que ocasionou uma economia de até R$ 600 milhões ao governo do Brasil. A formalização do contrato financeiro foi realizada na Inglaterra, uma vez que o contrato de financiamento será regido pela lei inglesa, para imparcialidade do acordo.
“A assinatura do contrato financeiro do Gripen NG é de fundamental importância, já que encerra a fase negocial e inicia a fase de execução do contrato comercial, com aquisição e desenvolvimentos dos caças, concretizando, assim, uma aliança estratégica entre Brasil e Suécia”, disse, em nota, o ministro da Defesa, Jaques Wagner.
De acordo com a nota divulgada pela assessoria do Ministério da Defesa, o pagamento efetivo do financiamento só ocorrerá após o recebimento da última aeronave, previsto para 2024. Segundo a pasta, a participação brasileira no desenvolvimento do projeto dará à indústria aeronáutica nacional acesso a todos os níveis de tecnologia, incluindo os códigos-fonte do Gripen. “O programa de transferência de tecnologia incluirá itens como a integração dehardware, aviônicos, software e sistemas da aeronave, além do intercâmbio de conhecimento, com mais de 350 brasileiros indo a Suécia para treinamento”, informou o Ministério da Defesa.
Por Ivan Richard
http://www.cartacapital.com.br/internacional/brasil-firma-acordo-de-financiamento-e-finaliza-compra-de-36-cacas-suecos-2468.html

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DEFESA APONTA TERRORISMO - "E DAÍ?", DIRIA CARDOZO...

sábado, 13 de dezembro de 2014

PIG CENSURA ENCONTRO DE CÚPULA DA AMÉRICA DO SUL. MEDO?

Por que um evento que reúne chefes de Estado de toda a América do Sul não é notícia?

Por Da redação
Por Vanessa Martina Silva, no Blog Diferente ero no Mucho
Enquanto a TeleSUR transmitia ininterruptamente as falas e o ato cultural que marcou a inauguração da sede da Unasul na tarde desta sexta-feira (05/12), a GloboNews transmitia entrevista com a ex-candidata à presidência pelo Psol Luciana Genro e o principal telejornal do país, o Nacional, da mesma Rede Globo, ignorou solenemente a reunião realizada no Equador e que reuniu mandatário e representantes dos 12 países sul-americanos.
Neste sábado (07/12), a capa dos jornais destacam o suposto esquema de corrupção da Petrobras e não há, com exceção do Estadão, nenhuma menção à Cúpula da Unasul.
O jornal paulista traz apenas a seguinte menção: “Petróleo cai e Venezuela pede ajuda à Unasul”. Texto semelhante foi veiculado sobre Dilma: “Em Quito, Dilma continua culpando a ‘crise internacional’ pelos problemas no Brasil”, como veicularam o site da revista Veja e o Estadão online. Também na internet, outros portais deram matérias isoladas com declarações de um ou outro presidenciável, de forma descontextualizada e sem enfoque nas medidas ou questões que estavam em pauta no encontro. Por quê?
Uma reunião com presidentes de todo o continente não é importante? Se estivesse presente o mandatário dos Estados Unidos, da Alemanha ou França a cobertura seria diferente? Quando a discussão foi na Europa e foi aprovada a cidadania europeia a apatia foi semelhante? E quando foi criada a sede da ONU?
O processo que permitirá aos cidadãos sul-americanos estudar e trabalhar em qualquer país da região ainda não tem data para ser definido, mas a sinalização do estabelecimento da livre mobilidade para os cerca de 400 milhões de habitantes que vivem nos 12 países que compõem o bloco e a adoção da chamada “cidadania sul-americana” é suficientemente importante para merecer algumas análises e destaques por parte de nossa imprensa.
De acordo com o secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, o passaporte sul-americano seria similar ao Schengen da União Europeia. A partir dele, os sul-americanos poderão estudar, trabalhar e homologar títulos profissionais na região.
Por que então a apatia?
Além da cidadania sul-americana, os presidentes do bloco também aprovaram a criação de uma escola técnica de coordenação eleitoral e da Escola Sul-Americana de Defesa.
A unidade técnica de coordenação eleitoral visa fortalecer o papel da Unasul nas missões de acompanhamento de eleições no subcontinente e profissionalizá-las, estabelecendo um padrão de observação e reconhecendo o papel fundamental que o organismo tem na defesa da democracia na região.
Já a Escola Sul-Americana de Defesa é uma antiga demanda e tem como objetivo fazer frente à Escola das Américas, criada pelos Estados Unidos e que formou muitos dos militares que participaram, nos anos 1960-1980, das ditaduras militares que foram implementadas na região. Ela ainda está em atuação.

A escola regional, no entanto, será um centro de altos estudos responsável pela articulação das diversas iniciativas dos países-membros do Conselho de Defesa da União de Nações Sul-Americanas (CDS/Unasul) de capacitação de civis e militares na área de defesa e segurança regional, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa, como explicou a presidenta brasileira, Dilma Rousseff, em entrevista a jornalistas após a Reunião de Cúpula da Unasul.
A inauguração da nova sede da Unasul, considerda histórica por Samper, marca também o novo papel e o novo momento da organização a partir da nomeação do ex-presidente da Colômbia ao cargo.
Após um breve período de protagonismo regional durante a gestão de do ex-mandatário da Argentina e primeiro secretário-geral do bloco Néstor Kirchner, que ao lado do líder venezuelano Hugo Chávez e brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos principais impulsionadores da integração regional, a iniciativa caiu em um período de inércia devido ao fato de que o secretário-geral Alí Rodríguez Araque que ficou à frente do organismo regional de 2012 a 2014 ficou gravemente doente e, portanto, impedido de levar o processo adiante.
Samper, no entanto, tem se empenhado para retomar a importância da Unasul. Durante o encontro, propôs uma agenda com diversos pontos para serem avaliados pelos mandatários do bloco e considera que é fundamental dar sequência aos projetos considerados prioritários pelo Cosiplan (Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento).
Entre esses projetos estão: a instauração de um banco de preços de medicamentos, viabilizando a melhor compra possível pelos países do bloco; a criação de um fundo para bolsas de estudo entre os países do bloco, tendo a ciência e tecnologia como questão fundamental; o estabelecimento de cooperação na gestão de riscos de desastres naturais, a exemplo do Cemaden no Brasil; e discussão sobre a possibilidade de abertura do espaço aéreo dentro da Unasul.
Nada disso foi considerado importante pela imprensa tradicional do país.

http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/geral/por-que-um-evento-que-reune-chefes-de-estado-de-toda-america-sul-nao-e-noticia/

quinta-feira, 12 de junho de 2014

CONSCIÊNCIA JURÍDICA REPUDIA SHOW "DEGRADANTE" DE JOAQUIM BARBOSA