Mostrando postagens com marcador privatização. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador privatização. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de julho de 2015

GOVERNO DE PORTUGAL DESMENTE NOVA CALÚNIA D'O GLOBO

Primeiro-ministro de Portugal desmente matéria de 'O Globo' contra Lula

Pedro Passos Coelho afirmou à imprensa portuguesa: "O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira"
por Redação RBA publicado 20/07/2015 16:40, última modificação 20/07/2015 17:28
Comments
pedro_passos_coelho.jpg
Coelho: "Não me veio dizer: há aqui uma empresa que eu gostava que o senhor, se pudesse, desse ali um jeitinho"
São Paulo – O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, desmentiu hoje (20) matéria do jornal O Globo, publicada ontem (19), sobre suposto lobby do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da construtora Odebrecht. "O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira", afirmou o primeiro-ministro à imprensa portuguesa.
"Para ser uma coisa que toda a gente perceba direitinho, é assim. Não me veio dizer: há aqui uma empresa que eu gostava que o senhor, se pudesse, desse ali um jeitinho. Isso não aconteceu. E nem aconteceria, estou eu convencido, nem da parte dele, nem da minha parte", afirmou também o primeiro-ministro português.
A expressão “meter uma cunha” a que Coelho se refere significa em Portugal “fazer lobby” e se fosse dita por aqui daria margem a interpretações ambíguas em razão de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vir atuando em sua gestão com mão pesada em favor dos interesses conservadores. Não demoraria para que “meter uma cunha” por aqui ganhasse muitos significados sobre o comportamento pouco democrático do presidente da Câmara.
De acordo com a reportagem do jornal, o pedido de Lula em favor da Odebrecht teria relação com a privatização da Empresa Geral de Fomento (EGF), de Portugal. Em nota divulgada ontem, a assessoria de imprensa do Instituto Lula acusou o jornal da família Marinho de omitir informações sobre o assunto. “O jornal O Globo não se atenta aos fatos e faz distorções para prejudicar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.”
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2015/07/primeiro-ministro-de-portugal-desmente-materia-de-o-globo-contra-lula-6633.html

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

ATAQUE À PETROBRÁS É GUERRA ESPECULATIVA

O mercado não destruirá a Petrobrás

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

QUER SER VIZINHO DE FHC? É SÓ PAGAR 12 MIL EUROS POR METRO QUADRADO...

Quer um apê na Av Foch ?

Mais caro que em Higienópolis…
Amigo navegante morador da Av Foch presta esse excelente serviço ao Juiz Moro e a amigos do Jovelino Paulista:


Do tuiteiro Política Santos sobre esse Guardião da Moral (dos outros).

O endereço. “Pois é, mas nós sabemos do apartamento que Sergio Motta e você compraram na Avenida Foch”



(O Janio sabe de cada coisa …)


Paulo Henrique Amorim

Esse Minha Casa Minha Vida fica na Av Foche ...


http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/12/03/o-apartamento-de-fhc-em-paris/

sábado, 1 de novembro de 2014

NACIONALIZAÇÕES PERMITEM À BOLÍVIA EXPORTAR ENERGIA, DIZ EVO MORALES

Evo Morales quer transformar Bolívia em "centro energético" da América do Sul


Roma, 29 out (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta quarta-feira que quer transformar seu país no "centro energético" da América do Sul após "recuperar" a exploração dos recursos naturais de seu território com as nacionalizações no setor.
Durante uma conferência que deu em Roma chamada "Solidariedade, complementaridade e autodeterminação dos povos", Evo assegurou que nacionalizar empresas fez com que 92% do lucro seja revertido para os bolivarianos.
"Em vão nos diziam que se nacionalizássemos não haveria investimento", lembrou Morales, ao garantir que em 2014 o lucro com essas empresas foi de mais de US$ 3 bilhões.
"Foi tão importante nacionalizar porque nos libertou das chantagens do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI)", continuou Morales.
O Estado controla agora os serviços básicos - água, telefonia e energia, "direitos humanos que não podem ser negócios".
Ele confessou que não esperava que a situação econômica do país mudasse "tão rapidamente" após as nacionalizações, decretadas em 1º de maio de 2006, e afirmou que o ministro da Economia boliviano "é convidado por universidades dos Estados Unidos para explicar o modelo contra a chantagem do FMI".
Após realizar estas nacionalizações, Morales defendeu que a Bolívia invista parte desse lucro em energia solar, o que disse já ocorrer, e ano que vem apostará na energia geotérmica, com o objetivo de "exportar mil megawatts em 2020".
"Exportar energia para outros países do entorno garantirá o crescimento econômico do país", disse.
Segundo ele, a receita das nacionalizações deu "uma oportunidade para quem nunca teve" e citou o exemplo de "mães de famílias pobres que criaram pequenos negócios".
O lucro é investido também, disse o presidente boliviano em educação, e que com isso conseguiram "reduzir a evasão escolar, que era de 6% para os atuais 1%". Ele sentenciou que "não haverá mais analfabetos na Bolívia". EFE
https://br.noticias.yahoo.com/evo-morales-quer-transformar-bol%C3%ADvia-centro-energ%C3%A9tico-am%C3%A9rica-211517126--finance.html

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

POLÍCIA FEDERAL DEVE OUVIR PESSOAL DA VEJA, POR MAIS UMA MENTIRA

terça-feira, 29 de julho de 2014

"SABATINA" DA FOLHA MOSTRA QUE DILMA É FERA NO DEBATE. COITADO DO AECINHO...rsrsrs

DILMA JÁ SABE
O QUE E QUEM ENFRENTAR

Quem busca exibir-se não é ela, mas são eles.
A Presidenta Dilma Rousseff se submeteu à primeira sabatina do PiG (*) na temporada 
eleitoral em que, como insiste o Datafalha, culminará  com sua reeleição no primeiro 
turno.  

Dilma deu um passo adiante nas formulações que tem feito até aqui: ela espera ardentemente 
que a campanha se radicalize entre pobres e ricos – numa “luta de classes”, como disse o 
repórter da Fel-lha (**), hoje, porta-voz da Jovem Pan.

Ela gostaria, sim, de mostrar como os  pobres melhoraram de vida nos Governos Lula e 
Dilma, quando todos ganharam.

E os pobres ganharam mais.

Embora, como diria o Jabor, seja muito chato entrar num avião e ter uma empregada 
doméstica ao lado.

Um horror !

(Não deixe de votar na trepidante enquete: quem sustenta o tripé do FHC ?)

Dilma demonstrou que está bem preparada.

Soube enfrentar com sangue frio e até bom humor as provocações – como as de Josias 
de Souza, que a acusou de ceder a uma chantagem para nomear um ministro negociado 
dentro da cadeia, por um mensaleiro.

Gente fina, esse Josias.

Aliás, ele parecia o Joaquim Barbosa.

Não ficou de pé.

Mas, se recostou na cadeira como o Coronel Pantaleão do Chico Anísio.

À vontade, dono do pedaço.

Só faltou ir de pijama

Se acha !

As perguntas deram a Dilma uma ideia de como os candidatos de oposição e o PiG – 
tudo a mesma sopa – vão se comportar nos próximos debates.

A agenda é:

- inflação desembestada (o FHC NUNCA ficou dentro da meta !);

- baixo crescimento do PIB;

- desemprego = ao da Espanha e da Grécia;

- Pasadena;

- corrupção desenfreada;

- mensalão;

- concessão é igual a privataria (tucana );

- datafalha e globope, com rejeição cavalar, especialmente em São Paulo;

- o Satãder tem razão;

- a Copa foi, de fato, um fracasso retumbante.

Não vai fugir disso.

E aí ela dominou a discussão e desidratou a entrevista.

Os repórteres voltaram para casa sem manchete.

Ela não pisou em nenhuma casca de banana.

E estava preparada para enfrentar todas as perguntas – e até por que guarda R$ 150 mil 
em dinheiro, em casa. (Leia em tempo.)

(Pergunta que os quatro valentões jamais fariam ao Principe da Privataria, ao Padim 
Pade Cerra – de que vive ele ? – e ao aecioporto …)

A sabatina teve uma grande vantagem.

Além de oferecer um palanque à Dilma.

Mostrou como funcionam os entrevistadores do PiG.

Sao todos funcionários da Fel-lha (são, foram, ou querem ser).

Eles não fazem perguntas.

Isso é coisa para a ralé.

Não estão minimamente preocupados em informar seus leitores/espectadores.

Eles fazem afirmações para si próprios e seus patroes.

Quem busca exibir-se não é ela, mas são eles.

Também não tem importância se a pergunta já foi feita há pouco, com outras palavras: 
o importante é que saibam que cada um foi capaz de fazer aquela pergunta valente à 
Primeira Mandatária da Nação !

Eu sou Maximo, viu patrão ?

No próximo corte na redação, não me inclua !

Não importa se, em quatro anos de Governo, ela tenha feito 21 mil MW de energia – 
e por isso não houve o anunciado apagao da Urubologa.

E que o Principe da Privataria, o do Yes, we care , fez 1 MW !

1 !

O que subtraiu dois pontos percentuais do PIB !

Isso não tem a menor importância.

Como não vai ter a menor importância ela estabelecer essa comparação na campanha eleitoral.

O que importa é saber se o patrão viu os rapazes.

Porque, como diz o Mino Carta, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.

(Em tempo: ela não sabe ao certo por que guarda R$ 150 mil em dinheiro, em casa. Talvez 
pelo mesmo motivo por que, por muito tempo, dormisse de sapatos. Habito adquirido no 
regime militar, quando esteve três anos trancada, sob torturas, no Presidio Tiradentes, e o 
seu Frias emprestava as caminhonetes aos torturadores. Ela explicou que, se não estão 
guardados, ela aplica na poupança. Aí alguém ponderou que a poupança rende juros. Ela 
disse que é de outra geração. Ela não se preocupava com dinheiro, não era assim que se 
media “o sucesso”. O que importava para ela era “mudar o Brasil”. O que também é a 
obsessão dos entrevistados e seus patrões. Mudar para pior.)

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/07/28/dilma-ja-sabe-o-que-e-quem-
enfrentar/

sexta-feira, 30 de maio de 2014

PSDB DE FHC VENDEU A VALE DO RIO DOCE POR MENOS DO QUE CUSTA A COPA DO MUNDO!!!

FHC VENDEU A VALE
POR 1/2 COPA

O Príncipe da Privataria vendeu as joias da família e aumentou a dívida da família !


Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:

BRASIL GUARDOU DUAS COPAS PARA JURO E INVESTIU MAIS DUAS, ATÉ ABRIL. FH VENDEU A VALE POR 1/2…



Se a gente considerar os gastos do Governo Federal com a Copa do Mundo – mesmo somando o que foi aplicado em obras de mobilidade urbana que tem bem pouco a ver, senão a oportunidade, com os jogos de futebol e os financiamentos do BNDES para os construtores dos estádios, que voltarão ao cofres do Banco – tem-se, segundo a Folha, R$ 13,1 bilhões

O jornal mostrou que, mesmo juntando estados e municípios e gastos privados na conta,  para chegar a R$ 25,8 bilhões, não daria para um mês dos gastos públicos com educação.

Mas alguns argumentaram que isso inclui pessoal, encargos e outros gastos de custeio, que não são, como aqueles, investimentos novos.

Muito bem.

Então fui comparar aos investimentos.

Até abril, segundo dados apresentados hoje pelo Tesouro Nacional, os programas de investimento federais desembolsaram, desde janeiro, R$ 27,4 bilhões, com destaque para o PAC (R$ 19, 9 bilhões) e o Minha Casa, Minha Vida.

Mais de duas Copas, ao longo de sete anos, portanto, apenas como investimento, obras, sem contar salários e outros gastos de custeio, em apenas quatro meses.

Se somarmos as outras despesas de custeio, o dispêndio com a Saúde, sem contar o transferido para Estados, só em março e abril ( R $ 7,05 bi e R$  6, 85 bi) é outra Copa.

Se a isso somarmos o que se destina à saúde pela renúncia fiscal federal em favor de planos de saúde e despesas médicas, só em 2011 (hoje certamente será bem mais), que somou R$ 15,8 bi, dá mais outra Copa ainda, com sobras.

Haja Copa!

Mas é possível fazer outra conta, também, esta bem triste.

É que de janeiro a abril acumulamos um superavit primário de R$ 29, 7 bilhões, mais de duas Copas.

É dinheiro que deixamos de gastar em saúde, educação, estradas, portos. E que não vai nem deixar estádios ou metrô, linhas expressas e outras obras “da Copa”.

Vai para a turma da “bufunfa” padrão Fifa, na forma de juros e encargos da dívida brasileira.

O olha que isso não chega para cobrir nem a metade dos cerca de R$ 80 bilhões que o país pagou de juros, quase seis Copas.

Mas essa despesa é boa, bonita e agradável ao poder econômico e à mídia, deus os livre de fazerem tal comparação.

Daqui a pouco vai aparecer um inconveniente dizendo que, nos sete anos de preparação para a Copa, o dinheiro que ganharam com juros daria para construir algo como mil e quinhentos estádios de R$ 1 bilhão cada!

A única comparação que não dá para fazer é quantas Copas daria para fazer com o dinheiro pelo qual Fernando Henrique vendeu a Vale, maior empresa de minério de ferro do mundo.

É que foram só US$ 3 bilhões, ou R$ 6,4 bilhões em dinheiro ao câmbio de hoje.

Não dá meia Copa sequer.
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/05/30/fhc-vendeu-a-vale-por-12-copa/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

PETROBRÁS AJUDA A RECUPERAR TODO O SETOR INDUSTRIAL EM CRISE

Um instigante artigo do jornalista Saul  Leblon, do sítio Carta Maior, levanta aspectos importantes da atual discussão sobre a Petrobrás, como as razões dos liberais e conservadores em enfraquecer a empresa e o papel que ela tem a cumprir na recuperação da indústria nacional como um todo. Reproduzo aqui dois trechos significativos do texto, recomendando a leitura da íntegra, no link que vem ao final deste post.


O jogo pesado: tirar a Petrobras de campo

por: Saul Leblon 

"O peso de um gigante estatal na economia atrapalha a ‘ordem natural das coisas’ inerente à dinâmica dos livres mercados, desabafa a lógica conservadora.

A verdade é que se fosse depender da ‘ordem natural das coisas’ o Brasil seria até hoje um enorme cafezal, sem problemas de congestionamento ou superlotação nos aeroportos, para felicidade de nove entre dez colunistas isentos.

Toda a industrialização pesada brasileira, por exemplo  –que distingue o país como uma das poucas economias em desenvolvimento dotada de capacidade de se auto-abastecer de máquinas e equipamentos— não teria sido feita.

Ela representou uma típica descontinuidade na ‘ordem natural das coisas’.

A escala e a centralização de capital necessárias a esse salto estrutural da economia não se condensam espontaneamente em um país pobre.

"Num  mercado mundial já dominado por grandes corporações monopolistas nessa área e em outras, esse passo, ou melhor, essa ruptura, seria inconcebível sem forte intervenção estatal no processo.

Do mesmo modo, sem um banco de desenvolvimento como o BNDES, demonizado pelo conservadorismo, a indústria e a economia como um todo ficariam comprometidos pela ausência de um sistema financeiro de longo prazo, compatível com projetos de maior fôlego.

Do ponto de vista conservador, o financiamento indutor do Estado, a exemplo do protecionismo tarifário à indústria nascente  –implícito nas exigências de conteúdo nacional no pré-sal--  apenas semeiam distorções de preços e ineficiência no conjunto da economia.

É melhor baixar as tarifas drasticamente; deixar aos mercados a decisão sobre  quem subsistirá e quem perecerá para ceder  lugar às importações.

O corolário dessa visão foi o ciclo de governos do PSDB,  quando se privatizou, desregulou e se reduziu barreiras à entrada e saída de capitais.

A Petrobrás resistiu."

(...)

"A paralisia  atual da industrialização brasileira  é um problema real que afeta todo o tecido econômico.

Asfixiada durante três décadas pelo câmbio valorizado e pela concorrência chinesa, a indústria brasileira de transformação perdeu elos importante, em diferentes cadeias de fornecimento de insumos e implementos.

A atrofia é progressiva.

O PIB cresceu em média 2,8% entre 1980 e 2010; a indústria da transformação cresceu apenas 1,6%, em média. Sua fatia nas exportações recuou de 53%, entre 2001-2005, para 47%, entre 2006-2010 .

O mais preocupante é o recheio disso.

Linhas e fábricas inteiras foram fechadas. Clientes passaram a se abastecer no exterior. Fornecedores se transformaram em importadores.

Empregos industriais foram eliminados; o padrão salarial do país foi afetado, para pior.

É possível interromper essa sangria, com juros subsidiados, incentivos, desonerações, protecionismo e ajuste do câmbio, como está sendo feito pelo governo.

Mas é muito difícil reverter buracos consolidados.

O dinamismo que se perdeu teria que ser substituído por um gigantesco esforço de inovação e redesenho fabril, a um custo que um país em desenvolvimento dificilmente poderia arcar.

Exceto se tivesse em seu horizonte a exploração centralizada e soberana, e o refino correspondente, das maiores jazidas de petróleo descobertas no século 21.

Esse trunfo avaliza a possibilidade de se colocar a  reindustrialização  como uma resposta política  do Estado brasileiro à crise mundial.

Nada disso  pode ser feito sem a  Petrobrás.

Tirá-la do campo em que se decide o futuro do Brasil: esse é o jogo pesado que está em curso no país."