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sábado, 22 de agosto de 2015

O QUE EVO MORALES REALMENTE FALOU SOBRE DILMA E GOLPE

Morales respalda al gobierno de Dilma Rousseff


Posición. El Mandatario dijo que no se permitirán ‘golpes de Estado’
La Razón (Edición Impresa) / ABI / La Paz
01:53 / 22 de agosto de 2015
El presidente Evo Morales afirmó ayer que no se permitirán “golpes de Estado” en Brasil ni  tampoco en países de Latinoamérica. Aseguró además que desde su gobierno se defenderá la democracia. “No vamos a permitir golpes de Estado en Brasil ni en América Latina, vamos a defender las democracias”, manifestó en un acto en el que se conmemoró el 115 aniversario de la Escuela Militar de Sargentos, en la localidad de Tarata, Cochabamba.
Asimismo, dijo que el Gobierno boliviano y los movimientos sociales van a defender a Dilma (Rousseff), presidenta de Brasil, y al Partido de Trabajadores (PT).
Según medios de prensa, grupos de oposición de Brasil se manifestaron el domingo en nueve estados de ese país sudamericano contra el Gobierno constitucional de la presidenta Dilma Rousseff, denunciando actos de corrupción y en rechazo al manejo económico.
Además, autoridades legislativas pidieron un juicio político contra Rousseff, pese a no haber presentado evidencias en contra de la dignataria. El Jefe del Estado boliviano sostuvo que esa crisis ha sido generada mediáticamente, por lo que reiteró que se defenderá la democracia porque en la región “ya no estamos en tiempos de oligarquías y jerarquías”.
“Esperemos que solamente sea una cuestión mediática lo del golpe de Estado en Brasil, es nuestra obligación defender los procesos democráticos y la democracia, y especialmente los procesos de liberación sin injerencia externa”, señaló el Mandatario boliviano.

http://www.la-razon.com/nacional/Presidente-Morales-respalda-gobierno-Dilma_Rousseff_0_2330766917.html

quarta-feira, 11 de junho de 2014

LULA RESSALTA IMPORTÂNCIA DOS EMPRESÁRIOS, EM ENCONTRO AL-CARIBE

“Nesses 11 anos aprendi que a gente pode fazer 

muito mais e pode fazer pelo mundo inteiro”

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do encerramento do Fórum Empresarial: América Latina e Caribe Global 2014 na tarde desta terça-feira (10), em São Paulo. Ele reforçou a ideia de crescimento econômico acompanhado de inclusão social e destacou o papel dos empresários nesse processo. “Quando a gente é governo sabe fazer todo discurso que você pode imaginar, (…) mas se a gente não envolver os empresários nessa história, as coisas não acontecem”.
Segundo ele a integração é um tema muito fácil de falar, sobretudo para um político latino-americano, no entanto, a dificuldade está em colocá-la em prática. Entre outros exemplos, ele citou a unificação da América Latina – mais evidente na última década – e o fortalecimento do Mercosul. “No começo de 2003 tínhamos um fluxo de balança de comércio de 10 bilhões de dólares. Pois bem, nós hoje temos um fluxo de 49 bilhões de dólares”. E completou: “Se nós levássemos em conta nosso potencial de integração, (…) e o Brasil não deve se comportar como adversário de qualquer país da América do Sul,  o Brasil deve se comportar como mercado para qualquer país da América do Sul, esse país faria em dez anos o que não foi feito em 50”.
Lula avaliou que se deve pensar mais politicamente e menos economicamente. “Nesses 11 anos aprendi que a gente pode fazer muito mais e pode fazer pelo mundo inteiro”. E a recuperação brasileira diante da crise de 2008 prova que o país soube se reestruturar mais forte e rapidamente que a União Europeia. “Depois da crise de 2008 nós mostramos que estamos mais preparados para enfrentar a crise que eles”.
A estabilidade conquistada pela Bolívia nos últimos oito anos também ganhou destaque na fala do ex-presidente. “[A política adotada fez com que] em apenas oito anos tivessem uma reserva de divisas naturais que é metade do PIB da Bolívia”.
Em tom descontraído, Lula destacou a oportunidade que se apresenta ao Brasil com a realização da Copa do Mundo que terá início na próxima quinta, dia 12. “De 18 copas, essa parte do mundo, pequena, chamada América Latina, sobretudo a América do Sul, tem nove. Todas do Mercosul (risos). (…) Argentinos, por favor, não se metam em levar a Copa do Brasil”.
http://www.institutolula.org/nesses-11-anos-aprendi-que-a-gente-pode-fazer-muito-mais-e-pode-fazer-pelo-mundo-inteiro/#.U5hfKHJdVOI

quinta-feira, 13 de março de 2014

PARA MAL DOS CORONÉIS, SÃO FRANCISCO ESTARÁ INTEGRADO EM 2015

Integração do rio São Francisco será concluída em 2015 


O ministro da Integração, Francisco Teixeira, disse nesta quarta-feira (12), em audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), que a expectativa é de que todas as obras do Projeto de Integração do rio São Francisco, que integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sejam concluídas até dezembro de 2015. 


Agência Senado
O senador Inácio Arruda destacou as 38 ações socioambientais do projeto. “É importante destacar que os seres humanos e o meio-ambiente estão sendo respeitados". 
O senador Inácio Arruda destacou as 38 ações socioambientais do projeto. “É importante destacar que os seres humanos e o meio-ambiente estão sendo respeitados". 
O ministério prevê que 75% das obras serão concluídas até dezembro e que a entrega de 100 quilômetros de canais em cada eixo acontece em dezembro de 2014. Segundo o governo, 55,5% do total previsto já estão concluídos.

“A meta é avançar em média 2% ao mês para que possamos chegar com 75% dessas obras concluídas até o final deste ano, e ficar os 25% (restantes) para o ano seguinte”, disse. O objetivo principal do projeto é garantir água para 12 milhões de pessoas em 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que é vice-presidente da CDR, elogiou o projeto, que contempla ainda 38 ações socioambientais, como o resgate de bens arqueológicos e o monitoramento da fauna e da flora regionais. “É importante destacar que os seres humanos e o meio-ambiente estão sendo respeitados”, disse o parlamentar. 

O ministro ainda abordou problemas trabalhistas que estão ocorrendo nas obras, inclusive com greves no Ceará, alertando que isso faz parte do regime democrático. O senador Inácio, por sua vez, declarou seu apoio às reivindicações dos trabalhadores. “O Ministério do Trabalho está intermediando as negociações entre o sindicato dos trabalhadores e as empresas para que se chegue a um acordo rapidamente”, anunciou.

Estão em construção canais, aquedutos e barragens naquela que vem sem classificada pelo governo de “maior obra de infraestrutura hídrica do país”. Orçado em cerca de R$ 8 bilhões, o projeto contempla 477 quilômetros de canais (mais do que a distância entre Rio de Janeiro e São Paulo), formando os eixos Norte, que vai de Cabrobó (PE) a Cajazeiras (PB), e Leste, com início em Floresta (PE) e término em Monteiro (PB) que conduzirão a água no semiárido nordestino.

As obras incluem a recuperação de 23 açudes, construção de 27 reservatórios, além de nove estações de bombeamento, 14 aquedutos e quatro túneis exclusivos para a passagem de água e empregam mais de 9.200 trabalhadores.

Da Redação em Brasília
Com informações da Ass. Sen. Inácio Arruda

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=237619&id_secao=1

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

VEJA DO QUE LULA E CELSO AMORIM NOS SALVARAM...

Nafta trouxe pobreza e baixos salários ao México

7 de janeiro de 2014 | 08:10 Autor: Miguel do Rosário
Começamos o dia com uma reportagem publicada ontem no Valor, que é de arrepiar os cabelos. Não teve destaque no próprio Valor, nem terá em nenhuma outra mídia. Foi feita, naturalmente, por repórter estrangeiro, Mark Stevenson, da Associated Press, pois duvido que algum barão da mídia permitisse que um jornalista brasileiro fosse tão ousado.
A reportagem diz, em suma, que a Nafta, o acordo comercial entre México e EUA (que inclui o Canadá também), que derrubou uma série de barreiras comerciais e trabalhistas entre os dois países, não trouxe contribuição social relevante ao México.
Ao contrário, a situação piorou. Confira os trechos abaixo:
“(…) o México é o único dos grandes países latino-americanos em que a pobreza também cresceu nos últimos anos.
Segundo a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), a pobreza caiu de 48,4% em 1990 para 27,9% em 2013 em toda a América Latina. No México, onde estava em 52,4% em 1994, a taxa de pobreza chegou a cair para 42,7% em 2006; mas em 2012 tinha voltado a subir para 51,3%.”
“(…) os empregos do setor no México são notoriamente mal remunerados, e pouco se avançou em reduzir o fosso salarial em relação aos EUA.
(…) A média dos salários na indústria de transformação do México correspondia a cerca de 15% dos pagos nos EUA em 1997. Em 2012 esse percentual tinha aumentado para apenas 18%. Em alguns setores, os salários praticados na China, na verdade, superaram os pagos no México. “
O Nafta corresponde a Alca, o acordo que os EUA queriam implantar em toda a América do Sul. Foi enterrada com a eleição de Lula e outros governantes progressistas. Agora sabemos os resultados a que ela se propunha. Não teríamos o combate a pobreza que vimos por aqui e os EUA ficariam ainda mais ricos.
A íntegra da matéria está aqui, para assinantes.

sábado, 3 de dezembro de 2011

CHINA APÓIA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA

China parabeniza criação da Celac e manifesta apoio ao novo bloco
03 de dezembro de 2011  04h38  atualizado às 04h55

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O presidente da China, Hu Jintao, parabenizou os países-membros da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) pela constituição do organismo e manifestou a disposição de seu país em reforçar a colaboração com o novo bloco.
"A parte chinesa sempre aborda os vínculos entre China e América Latina e o Caribe de uma perspectiva estratégica e está disposta a reforçar o diálogo, o intercâmbio e a colaboração com a Celac", indicou o líder chinês em carta lida nesta sexta-feira pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez.
A mensagem, enviada aos países reunidos em Caracas na cúpula de fundação da Celac, indica a disposição chinesa a fazer "esforços conjuntos a fim de estabelecer e desenvolver uma aliança, sob os preceitos de igualdade, benefício mútuo e desenvolvimento partilhado para a cooperação integral".
O presidente da China destaca "a idêntica vontade" dos países latino-americanos e caribenhos na "salvaguarda da paz regional e promoção do desenvolvimento partilhado nas novas circunstâncias".
A carta acrescenta que, neste século, as relações entre China e América Latina vêm se desenvolvendo "de maneira integral e rápida" com uma "constante ampliação" da cooperação.
Chefes de Estado e de governo dos 33 países da América Latina e do Caribe encerram neste sábado dois dias de reunião com a Declaração de Caracas, que significará o batismo da Cúpula de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CONTRA A MÍDIA, KIRCHNER VENCERÁ DE LAVADA


Cristina Fernández faz um chamado à integração no encerramento de sua campanha

“Somos orgulhosamente sulamericanos. Somos gente da Unasul. Se conseguirmos uma integração inteligente, podemos ser protagonistas do século XXI”, disse a presidenta Cristina Fernández de Kirchner no ato de encerramento de sua campanha, quarta-feira à noite, em Buenos Aires. Ela é favorita para vencer a eleição presidencial no próximo domingo. A reportagem é de Francisco Luque, direto de Buenos Aires.

A presidenta Cristina Fernández de Kirchner encerrou na noite de quarta-feira sua campanha para as eleições presidenciais do próximo domingo em um ato realizado no Teatro Coliseu, em Buenos Aires. Vestida de preto, a presidenta fez um chamado a todos os setores para trabalhar por uma Argentina com “mais liberdade, mais democracia, mais direitos humanos e pluralidade, por essa Argentina que estamos conseguindo construir com tanto esforço e pela qual Néstor Kirchner deu sua vida”.

Entre aplausos de seus apoiadores, a presidenta afirmou ainda que “somos orgulhosamente sulamericanos” e que “somos gente da Unasul[União Sul-Americana de Nações]”. “Se conseguirmos uma integração inteligente, podemos ser protagonistas do século XXI”.

O teatro, localizado perto do Obelisco, estava lotado por funcionários do governo, candidatos e militantes. Do lado de fora, centenas de jovens militantes da Frente para a Vitória aplaudiam as palavras de sua líder. A presidenta sustentou que o objetivo de seu governo é a construção de um país com inclusão social.

“Os 40 milhões de argentinos merecem isso, aqueles que já não estão conosco merecem isso, ele (Néstor Kirchner) merece isso, nossa própria história merece. Força Argentina. Vamos em frente por mais pátria, mais liberdade e mais igualdade”, acrescentou, muito aplaudida. “Temos que conseguir a unidade nacional que nos foi negada em nossos 200 anos de história”, disse ainda a presidenta, enquanto passava em revista os aspectos mais importantes de seu governo e de suas propostas.

“Ninguém perde sua identidade se colabora e coopera com o que a sociedade democraticamente elege para construir um país melhor e uma sociedade com maior solidariedade e inclusão”. Cristina fez um chamado para os responsáveis pelas instituições e aqueles que se sentem identificados com o atual modelo de governo, para que deixem de lado as “questões menores” e atuem com “maior inteligência”.

“Hoje li uma frase que me impactou: é do maio francês e definia os estúpidos como aqueles que, quando alguém aponta para a lua com o dedo, olham o dedo. Não olhemos mais para o dedo, olhemos para a lua”, disse com emoção.

Entre as principais diretrizes de seu futuro governo, a presidenta indicou: “mais trabalho argentino, mais indústria argentina e queremos também agregar mais valor à produção de nosso país que se converteu na mais competitiva do mundo”. “Felizmente temos superado etapas e estou disposta a desenvolver todas as políticas que ajudem o desenvolvimento e o crescimento. É preciso ter claro que isso será feito sempre com políticas de inclusão social e de defesa dos setores mais vulneráveis”. Cristina Fernández disse também que “essa é uma convocação para todos, para essa unidade nacional que sempre nos foi negada em nossos 200 anos de história, e que foi uma das principais causas do fracasso argentino”. “Eu não sou neutra”, enfatizou. “Estarei sempre contra a desigualdade”.

Os outros candidatos também realizaram atos de encerramento de campanha em diversos lugares do país. Cristina Fernández é favorita para as eleições de domingo. Reeleita, levará o movimento “Frente para a Vitória” a conduzir o país pelos próximos quatro anos.

Tradução: Marco Aurélio Weissheimer

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ABRAÇO DE DILMA E CRISTINA: A AMIZADE BRASIL-ARGENTINA


Quem diria que um dia Brasil e Argentina seriam governador por mulheres, e que os dois países-irmãos estariam tão integrados na maior parte dos assuntos - o Futebol é uma das poucas exceções...
O encontro desta segunda-feira entre Cristina Kirschner e Dilma Roussef tem grande significado, e simboliza que as duas Nações podem conviver com muita amizade, e até um carto carinho mútuo (ao contrário do que pensavam os generais das duas ditaduras, que viviam fazendo planos para se defender de uma "provável" agressão do vizinho). 


Dilma e Cristina, Brasil e Argentina.