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quarta-feira, 7 de outubro de 2015
É HORA DO BRASIL DEVOLVER DOCUMENTOS HISTÓRICOS DO PARAGUAI
Alguns dirão que o assunto está superado, mas eu ouso discordar, em nome da integração e amizade que deve predominar em todas as Américas. O Brasil pode e deveria devolver ao Paraguai os documentos que nossas tropas roubaram na dramática guerra de 1864-70.
Os paraguaios lamentam até hoje que alguns dos papéis históricos daquele país encontrem-se em mueseus e arquivos brasileiros. De alguns, eles têm as cópias, já concedidas pelo Estado brasileiro. Mas é um direito dos nosso irmãos paraguaios terem os originais, que incluem comunicações internas do Exército brasileiro e, principalmente, das tropas guaranis. Nada que interesse ao Brasil, mais de cem anos depois. Nós podemos perfeitamente mantermos cópias para acesso de historiadores, e devolvermos os originais a um país que tem tido excelentes relações conosco por mais de um século.
Um gesto como este, tão simples, seria altamente positivo para demonstrar nossa amizade com o bravo povo do Paraguai, e estaria plenamente afinado com a tradição generosa do Itamaraty e do Exército de Caxias. Lembremo-nos que Caxias era implacável com o inimigo, mas coibia energicamente qualquer desrespeito ao inimigo dominado. Caxias nunca admitiu a tortura, como, lamentavelmente, fizeram alguns de seus sucessores.
sábado, 22 de agosto de 2015
O QUE EVO MORALES REALMENTE FALOU SOBRE DILMA E GOLPE
Morales respalda al gobierno de Dilma Rousseff
La Razón (Edición Impresa) / ABI / La Paz
01:53 / 22 de agosto de 2015
El presidente Evo Morales afirmó ayer que no se permitirán “golpes de Estado” en Brasil ni tampoco en países de Latinoamérica. Aseguró además que desde su gobierno se defenderá la democracia. “No vamos a permitir golpes de Estado en Brasil ni en América Latina, vamos a defender las democracias”, manifestó en un acto en el que se conmemoró el 115 aniversario de la Escuela Militar de Sargentos, en la localidad de Tarata, Cochabamba.
Asimismo, dijo que el Gobierno boliviano y los movimientos sociales van a defender a Dilma (Rousseff), presidenta de Brasil, y al Partido de Trabajadores (PT).
Según medios de prensa, grupos de oposición de Brasil se manifestaron el domingo en nueve estados de ese país sudamericano contra el Gobierno constitucional de la presidenta Dilma Rousseff, denunciando actos de corrupción y en rechazo al manejo económico.
Además, autoridades legislativas pidieron un juicio político contra Rousseff, pese a no haber presentado evidencias en contra de la dignataria. El Jefe del Estado boliviano sostuvo que esa crisis ha sido generada mediáticamente, por lo que reiteró que se defenderá la democracia porque en la región “ya no estamos en tiempos de oligarquías y jerarquías”.
“Esperemos que solamente sea una cuestión mediática lo del golpe de Estado en Brasil, es nuestra obligación defender los procesos democráticos y la democracia, y especialmente los procesos de liberación sin injerencia externa”, señaló el Mandatario boliviano.
http://www.la-razon.com/nacional/Presidente-Morales-respalda-gobierno-Dilma_Rousseff_0_2330766917.html
La Razón (Edición Impresa) / ABI / La Paz
01:53 / 22 de agosto de 2015
El presidente Evo Morales afirmó ayer que no se permitirán “golpes de Estado” en Brasil ni tampoco en países de Latinoamérica. Aseguró además que desde su gobierno se defenderá la democracia. “No vamos a permitir golpes de Estado en Brasil ni en América Latina, vamos a defender las democracias”, manifestó en un acto en el que se conmemoró el 115 aniversario de la Escuela Militar de Sargentos, en la localidad de Tarata, Cochabamba.
Asimismo, dijo que el Gobierno boliviano y los movimientos sociales van a defender a Dilma (Rousseff), presidenta de Brasil, y al Partido de Trabajadores (PT).
Según medios de prensa, grupos de oposición de Brasil se manifestaron el domingo en nueve estados de ese país sudamericano contra el Gobierno constitucional de la presidenta Dilma Rousseff, denunciando actos de corrupción y en rechazo al manejo económico.
Además, autoridades legislativas pidieron un juicio político contra Rousseff, pese a no haber presentado evidencias en contra de la dignataria. El Jefe del Estado boliviano sostuvo que esa crisis ha sido generada mediáticamente, por lo que reiteró que se defenderá la democracia porque en la región “ya no estamos en tiempos de oligarquías y jerarquías”.
“Esperemos que solamente sea una cuestión mediática lo del golpe de Estado en Brasil, es nuestra obligación defender los procesos democráticos y la democracia, y especialmente los procesos de liberación sin injerencia externa”, señaló el Mandatario boliviano.
terça-feira, 18 de agosto de 2015
NAS RUAS, BRASILEIROS DEFENDERÃO A DEMOCRACIA CONTRA O FASCISMO
Manifestações do dia 20 podem ampliar diálogo com população
Ao contrário de manifestações contra o governo Dilma Rousseff, como a que ocorreu em 15 de março e a que será realizada no próximo domingo (16), com forte apoio da mídia, atos políticos da sociedade civil estão longe de ter destaque nos meios de comunicação.
Por Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual
Mariana Serafini
Manifestação realizada em São Paulo no dia 13 de março de 2015 em apoio à constitucionalidade do governo Dilma
Para militantes e ativistas, se o ódio ao PT e o clima de impeachment artificialmente criado a partir da crise decorrem também da parcialidade da mídia, a mobilização para o dia 20, em defesa da democracia, podem significar a ampliação do diálogo com a sociedade.
“O dia 20 vai significar para a gente, não um divisor de águas, mas talvez a ampliação de um diálogo melhor com a população, que ainda está bastante perdida, confusa, por ter a versão só de um lado, e muitas vezes de forma distorcida”, avalia Rosina Conceição, da União Brasileira de Mulheres (UBM). “Acho que temos uma mídia hoje que está jogando um papel muito ruim no sentido de diálogo com a sociedade.”
A constatação não é mera retórica política de grupos em busca de espaço político. É um fato verificado por instituições insuspeitas. Em debate promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) na segunda-feira (10), no Sindicato dos Jornalistas no Rio de Janeiro, por exemplo, o diretor do Centro de Informação da ONU no Brasil, Giancarlo Summa, sugeriu que no Brasil não há liberdade de expressão democrática. “A liberdade de expressão é um direito humano e não significa somente ausência de censura, mas também a diversidade de ideias e jornalistas trabalhando sem ameaças econômicas ou, até mesmo, contra sua integridade física.”
“A América Latina tem alguns pontos incomuns. De forma geral, a mídia é muito concentrada na mão de poucas empresas, o que não é bom para a democracia”, disse à repórter Marina Vianna, da TVT. No Brasil, seis famílias controlam 90% de toda a receita publicitária pública e privada dos meios de comunicação.
“Na atual conjuntura, a mídia está sinalizando que há uma crise no Brasil. Nós não temos ainda o significado dessa crise. Sabemos que a população e os trabalhadores não estão de acordo com medidas que o governo federal implementou. No entanto, temos uma Câmara de Deputados reacionária, homofóbica e fundamentalista, que tenta reduzir a maioridade penal, por exemplo, mas eles (os meios de comunicação) estão focados sempre na Lava Jato. E em criminalizar o PT e o governo da presidenta Dilma”, lembra Sandra Mariano, da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen).
Para ela, um dos principais significados das manifestações do dia 20 é que “a população vai para a rua e falar ‘não concordamos com o que a mídia está fazendo’”. Um dos recados da data será “reforçar que temos uma presidenta que foi eleita pela maioria da população brasileira e ela vai governar até o final”, diz.
Uma das principais críticas de entidades civis, como o coletivo Intervozes, aos governos petistas desde os mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) é a falta da “vontade política” que impediu a regulamentação dos meios de comunicação, prevista na Constituição de 1988. O parágrafo 5° do artigo 220 prevê que “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.
Cinco anos e meio depois de encerrada a Conferência Nacional de Comunicações (Confecom), em dezembro de 2009, e 27 anos após a promulgação da Constituição, a mídia continua oligopolizada e antidemocrática, e os efeitos disso todos conhecem.
Enquanto isso, boa parte dos ativistas aposta na internet como alternativa. “Para nós, a internet é um instrumento fundamental, pelo papel que tem na vida das pessoas e pela autonomia que a gente tem na internet”, disse Sarah de Roure, da Marcha Mundial das Mulheres.
http://www.vermelho.org.br/noticia/268937-8
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015
GENERAL QUE MATOU COLEGA DA DITADURA CHILENA SUICIDA-SE
General chileno condenado por morte de químico de Pinochet comete suicídio
13/08/2015
O general da reserva do exército chileno Hernán Ramírez, condenado a 20 anos de prisão
pela morte do químico da polícia secreta de Augusto Pinochet, Eugenio Berríos, cometeu
suicídio nesta quinta-feira, antes de começar a cumprir a pena.
Ramírez, que teve condenação por sequestro e associação ilícita anunciada na terça-feira, morreu no Hospital Militar de Santiago depois de dar um tiro na cabeça, informou uma fonte policial à AFP.
Um boletim médico afirma que o general entrou no hospital às 1H30 com um "ferimento de bala no crânio".
"Dada a gravidade do ferimento e, apesar dos esforços realizados pela equipe médico que o atendeu, o general (R) faleceu às 3H20", afirma o comunicado oficial.
A Suprema Corte do Chile confirmou na terça-feira a sentença de 20 anos de Ramírez e de outros 10 ex-militares chilenos. Três ex-militares uruguaios também foram condenados no caso, por sequestro e associação ilícita, a penas de entre cinco e 15 de anos de prisão.
Berríos, que foi químico da temida polícia secreta da ditadura de Pinochet, a Direção de Inteligência Nacional (DINA), fugiu do Chile para o Uruguai em outubro de 1991, quando o regime já havia chegado ao fim e começavam as primeiras investigações sobre algumas das mais de 3.200 mortes atribuídas ao governo do período.
Em 1995, Berríos foi encontrado morto com um tiro na cabeça na praia de El Pinar, no Uruguai.
Berríos desenvolveu no Chile, entre outros, o gás sarin, para ser usado contra os opositores do regime de Pinochet (1973-1990).
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/08/general-chileno-condenado-por-morte-de-quimico-de-pinochet-comete-suicidio-4823782.html
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
DEMOCRATIZOU A MÍDIA E VENCE AS ELEIÇÕES: CRISTINA KIRSCHNER
APESAR DA CRISE
Cristina está próxima de vencer eleições presidenciais e em Buenos Aires
Presidenta se garantiu também ao designar a Luiz Zanini para a vice-presidência, e está próxima de eleger o segundo cargo político do país, o governador de Buenos Aires, com Anibal Fernandes
por Emir Sader
JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Durante os governos kirchneristas foram instituídas as prévias por bloco de partidos, realizadas em agosto do ano das eleições presidenciais, para definir que candidato tem maioria no bloco. Foram realizadas neste domingo (9) as prévias, que serviram mais para medir forças entre os três principais candidatos do que para decidir qual seria ele – tema praticamente decidido antes das prévias. O voto é obrigatório também nessas prévias, o que permite medir a relação de forcas entre os principais candidatos presidenciais.
Foi de fato o que ocorreu. No bloco kirchnerista, Cristina já havia conseguido que os outros pré-candidatos desistissem – numa impressionante demonstração de autoridade política da parte dela –, deixando apenas o governador da província de Buenos Aires – Daniel Scioli – na campanha. Embora não fosse o candidato preferido dela, foi quem sempre melhor se situou nas pesquisas, acabando por se impor nas hostes governamentais.
Entre os dois principais candidatos opositores, o moderado Sergio Massa perdeu força, deixando para o ex-prefeito de Buenos Aires Mauricio Macri o posto de principal desafiante do candidato do governo. As prévias confirmaram o favoritismo de Scioli, com 38,5% dos votos, próximo dos 40% necessários para triunfar no primeiro turno e da distância de 10% do segundo colocado. Matematicamente lhe faltaria 1,5%, dado que o bloco de apoio a Macri ficou com 30% e o de Massa, com 2%.
Scioli conta a seu favor com o apoio de mais de 50% dos argentinos que tem Cristina no final do seu mandato, com a economia em recuperação, depois de dois anos de recessão e com o dinamismo militante de La Campora, agrupação de jovens peronistas que tomou seu nome do fiel aliado de Peron – Hector Campora – e que congrega grande parte da militância jovem que o kirchnerismo recuperou. O próprio filho da Cristina, Massimo, eleitor deputado com grande votação pela província original da família, Santa Cruz, é o máximo dirigente do grupo, que deve eleger cerca de 30 parlamentares, além de muitos prefeitos.
O ginásio Luna Park lotado no domingo à noite, em apoio a Scioli, contrastava com a frieza dos espaços alugados pelos outros dos principais candidatos opositores, que acusaram os maus resultados. Macri já havia conseguido eleger seu sucessor na prefeitura da capital, duas semanas antes, no segundo turno, com uma vantagem de apenas 3%. O que levou, nessa mesma noite, a uma tentativa de mudança do seu perfil radical de direita, ao anunciar que, caso ganhasse, manteria a estatização das Aerolineas Argentinas e da YPF, a empresa petrolífera argentina, ambas recuperadas pelo governo, diante das duras críticas do próprio Macri. Esse também anunciou que manteria os programas sociais do governo, a começar pela Assignação Universal às Crianças, o principal dele.
Não bastou para que Macri contivesse a sua queda de popularidade. Massa, por sua vez, que havia saído do governo e tinha chegado a liderar as pesquisas, com seu perfil moderado, foi se esvaziando, com alguns dos seus aliados voltando ao kirchnerismo. A aliança entre Macri e Massa é bastante improvável, porque Massa perderia muitos adeptos, caso renunciasse. Pelo perfil distinto dos que o apoiam.
Assim, depois de um período relativamente indefinido, o panorama político argentino parece se definir para o primeiro turno do dia 25 de outubro. Cristina se garantiu também ao designar a Luiz Zanini, fiel aliado, para a vice-presidência, e está próxima de eleger o segundo cargo político do país, o governador da província de Buenos Aires, com Anibal Fernandes, igualmente fiel ministro do governo.
http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2015/08/cristina-esta-proxima-de-vencer-nas-presidenciais-e-em-buenos-aires-3012.html
domingo, 26 de julho de 2015
111 FILMES LATINO-AMERICANOS EM SÃO PAULO. E GRÁTIS!
Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo celebra 10ª edicão
O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que acontece de 30 julho a cinco de agosto, celebra a sua 10º edicão este ano, com uma programação que inclui os destaques da produção mais recente feita na região e vários títulos inéditos no Brasil . O Festival vai homenagear os premiados cineastas Hector Babenco e Lírio Ferreira.

Também faz parte da programação do festival a exibição de “As Fábulas Negras”, que marca o encontro antológico de quatro dos nomes mais importantes do terror brasileiro: Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano e José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão, que estreia no sábado (1º /8), às 17h, no Memorial.
O Festival também traz outras obras inéditas no Brasil como “Mar”, coprodução Chile/Argentina selecionada para o Festival de Berlim e dirigida por Dominga Sotomayor; “Videofilia (e Outras Síndromes Virais)”, a primeira produção peruana a vencer o Festival de Roterdã, filme de Joanna Lombardi"; "Ragazzi”, do cineasta argentino Raúl Perrone, “As
Insoladas”, inédito no Brasil, de Gustavo Taretto que também dirigiu "Medianeras. O diretor estará presente no festival.
A programação acontece em vários locais da cidades como Memorial da América Latina, Cinesesc, Cine Olido, Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio), Cinusp Maria Antonia, Cinusp Paulo Emílio, Reserva Cultural e Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca, Cinemateca Brasileira e Centro de Pesquisa e Formação - Sesc. Todas as projeções têm entrada franca.
Fonte: www.festlatinosp.com.br
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
PRÁ DIREITONA ESPUMAR DE ÓDIO: EVO MORALES ESTÁ 40% À FRENTE EM PESQUISA...
Evo Morales tem 40 pontos de vantagem a um mês das eleições

LA PAZ - O presidente da Bolívia, Evo Morales, que busca um terceiro mandato nas eleições de outubro, se mantém à frente das pesquisas com uma vantagem de 40 pontos percentuais sobre Samuel Doria Medina, seu principal oponente na corrida presidencial, segundo um novo levantamento divulgado nesta terça-feira.
Morales tem 54% das intenções de voto contra 14% do empresário do ramo de cimento e ex-candidato presidencial Samuel Doria Medina, de acordo com a última pesquisa realizada pela Mori Equipamentos, encomendada pelo jornal "El Deber", de Santa Cruz.
O resultado mostra que o presidente tem mantido uma ampla vantagem sobre Medina. Buscando um terceiro mandato até 2020, Morales tenta manter o controle do Congresso bicameral, que também será totalmente renovado.
Em relação à pesquisa anterior, divulgada no fim de agosto, tanto Morales quando Medina sofreram queda (dois e três pontos, respectivamente). Por outro lado, o candidato conservador Jorge Quiroga apresentou crescimento, passando de 6% a 7%, enquanto o social democrata Juan del Granado - ex-aliado de Morales - se manteve com 3% das intenções de voto. O candidato do Partido Verde, Fernando Vargas, subiu de 0,4% para 1%.
De acordo com o levantamento, Morales continua dominando a importante cidade de Santa Cruz, motor do desenvolvimento boliviano, onde surgiu um levante contra seu governo em 2008.
https://br.noticias.yahoo.com/evo-morales-tem-40-pontos-vantagem-m%C3%AAs-das-183639293.htmlA
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sexta-feira, 25 de julho de 2014
BRASIL CONDENA MASSACRE DE PALESTINOS, E QUER CESSAR-FOGO DOS DOIS LADOS
BRASIL MARCA POSIÇÃO AO CENSURAR
LOUCO NETANYAHU

As melhores tradições da política externa brasileira reapareceram na crítica feita pelo Itamaraty à
desproporção dos ataques feitos por Israel à
população civil da faixa de Gaza; já são mais de
700 mortos em 17 dias de ataques, sobretudo
mulheres e crianças; nesta quinta-feira 24, 15
pessoas morreram por fogo de artilharia
israelense em escola da ONU que abrigava
refugiados, provocando indignação global; compromisso universal do Brasil com
direitos humanos é compreendido em todo o
mundo; Israel se isola e governo de Benjamin
Netanyahu consegue apenas constranger seus
aliados e promover o antissemitismo ao redor
do mundo, com seu banho de sangue
24 DE JULHO DE 2014 ÀS 20:39
247 – A diplomacia brasileira resgatou as melhores tradições de
independência e respeito aos direitos humanos ao apontar e
criticar a desproporção entre a força empregada por Israel contra
a população civil de palestinos na faixa de Gaza e a incapacidade
de defesa dos atacados. Dias atrás, mostrando compromisso com
a isenção, o Itamaraty chefiado pelo chanceler Luiz Alberto
Figueiredo censurou o disparo de mísseis, pelo Hamas, sobre o
território de Israel.
Nesta quinta-feira 24, em nova demonstração de não ter mais
nenhum compromisso de que estaria travando uma guerra com
mínimas regras éticas – mas simplesmente praticando um
massacre -, Israel atacou com artilharia mais uma escola,
desta vez da Organização das Nações Unidas. O equipamento,
ao norte da faixa de Gaza, abrigava refugiados palestinos.
Quinze pessoas foram mortas.
Em manifestação grosseira, que demonstrou o incômodo que
a censura brasileira causou ao governo de Benjamin Netanyahu,
um porta-voz do governo sionista classificou o Brasil como como
um anão diplomático. Nada mais falso. À frente da criação dos
Brics, o Brasil é hoje um dos países mais influentes do mundo
entre o grupo de nações que, no passado, foi chamado de Não
Alinhados. As posições de independência e isenção do Itamaraty,
com o princípio da defesa intransigente dos direitos humanos,
são reconhecidas pela comunidade internacional há pelo seis
décadas.
Abaixo, notícia da Agência Brasil sobre posicionamento
defendido pelo chanceler Luiz Alberto Figueiredo sobre o
massacre promovido por Israel na faixa de Gaz:
Brasil mantém condenação "a uso desproporcional da força"
por Israel em Gaza
Flávia Albuquerque e Bruno Bocchini – Repórteres da Agência
Brasil
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo,
defendeu hoje (24) a posição do governo brasileiro que, em
nota divulgada ontem (23), condenou "energicamente o uso
desproporcional da força" por Israel em conflito na Faixa de
Gaza.
"Condenamos a desproporcionalidade da reação de Israel,
com a morte de cerca de 700 pessoas, dos quais mais ou
menos 70% são civis, e entre os quais muitas mulheres,
crianças e idosos. Realmente, não é aceitável um ataque que
leve a tal número de mortes de crianças, mulheres e civis",
disse o ministro. "E é sobre esse fato que essa nova nota
fala", ressaltou Figueiredo, após participar, em São Paulo,
de evento na Fundação Getulio Vargas.
O ministro lembrou que, na semana passada, o Itamaraty
já havia divulgado nota condenando o movimento islâmico
Hamas pelos foguetes lançados contra Israel, e também
Israel pelo ataque à Faixa de Gaza. "Israel se queixa que,
na última nota, não repetimos a condenação que já tínhamos
feito. A condenação que já tínhamos feito continua somos
absolutamente contrários ao fato de o Hamas soltar foguetes
contra Israel. Isso se mantém. Não há dúvida. Não pode
haver dúvida disso", afirmou Figueiredo.
Ele acrescentou que a última nota do Itamaraty não omite
nada que foi dito antes. "Ao contrário,a gente pede o cessar-
fogo imediato. Cessar-fogo quer dizer o quê? [Cessarem] os
ataques das duas partes. Não há cessar-fogo unilateral, não
é isso que a gente pede. A gente pede que as duas partes
parem os ataques. Isso permanece."
Figueiredo rebateu ainda afirmação do porta-voz do Ministério
das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, que, segundo
o jornal The Jerusalem Post, classificou o Brasil de "anão
diplomático", apesar de sua posição econômica e cultural.
"O que eu li é que o Brasil é um gigante econômico e cultural, e
é um anão diplomático. Eu devo dizer que o Brasil é um dos
poucos países do mundo, um dos 11 países do mundo, que
têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU
[Organização das Nações Unidas]. E temos um histórico de
cooperação pela paz e ações pela paz internacional. Se há
algum anão diplomático, o Brasil não é um deles,
seguramente", reagiu o chanceler.
Segundo Figueiredo, as declarações do porta-voz da Chancelaria
israelense não devem, porém, estremecer as relações de
amizade entre os dois países. "Países têm o direito de discordar.
E nós estamos usando o nosso direito de sinalizar para Israel
que achamos inaceitável a morte de mulheres e crianças, mas
não contestamos o direito de Israel de se defender. Jamais
contestamos isso. O que contestamos é a desproporcionalidade
das coisas", destacou.
O chanceler também defendeu a posição brasileira assumida
no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. O Brasil
votou favoravelmente à condenação da atual ofensiva militar
de Israel na Faixa de Gaza e à criação de uma comissão
internacional para investigar todas as violações e julgar os
responsáveis.
"A maioria apoiou, inclusive a América Latina inteira. Nós
estamos junto da nossa região e apoiamos, neste caso,
uma investigação internacional independente para determinar
o que aconteceu, o que está acontecendo. Eu acho razoável
haver essa investigação internacional independente, e foi a
favor disso que nos manifestamos".
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/147880/Brasil-marca-posi%C3%A7%C3%A3o-ao-censurar-louco-Netanyahu.htm
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
EVO MORALES ASSISTIRÁ A ABERTURA DA COPA, COM DILMA
Brasil confirma presença
de Evo na abertura da
Copa do Mundo

Evo Morales gosta de futebol e costuma aparecer em jogos amistosos
Foto: Getty Images
O presidente da Bolívia, Evo Morales, participará da abertura da Copa
do Mundo, que será realizada no próximo dia 12, em São Paulo,
confirmou nesta quinta-feira o encarregado de Negócios da
embaixada brasileira em La Paz, Antonio José Rezende de Castro.
"O presidente Morales nos dará a honra e o prazer de ir ao Brasil
para a abertura da Copa, isto já está confirmado. Estará no país
no dia 12 e vai voltar imediatamente porque temos a reunião do
G77 (na cidade boliviana de) Santa Cruz", disse o diplomata em
entrevista em La Paz.
A presidente Dilma Rousseff convidou Morales, um grande amante
do futebol, e outros líderes para a abertura do evento esportivo.
Segundo Castro, "muitos chefes de Estado e de governo estarão
presentes em diferentes momentos da Copa, não necessariamente
na abertura".
Entre as autoridades que confirmaram que estarão no Mundial
2014 figuram a chanceler alemã, Ángela Merkel; o vice-presidente
dos EUA, Joe Biden; a presidente doChile, Michelle Bachelet; e
o primeiro-ministro daCroácia, Zoran Milanovic.
O presidente Morales encontrará no Brasil o secretário-geral da
Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e após a
abertura ambos viajarão juntos à Bolívia para participar da Cúpula
dos 77 países em desenvolvimento e China (G77), que será
realizada em 14 e 15 de junho.
Castro indicou que como Dilma terá que receber os chefes de
Estado que chegarem ao Brasil para o evento futebolístico, não
está confirmada ainda sua participação na Cúpula do G77.
http://esportes.terra.com.br/futebol/copa-2014/brasil-confirma
-presenca-de-evo-morales-na-abertura-da-
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